Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento"

Transcrição

1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PIRASSUNUNGA Benefício: 46/ Espécie: APOSENTADORIA ESPECIAL Recorrente: LUIZ CLAUDIO DE OLIVEIRA - Procurador Recorrente: LAZARO FERREIRA MACHADO - Titular Capaz Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: INDEFERIMENTO Relator: LUSIA MASSINHAN Relatório LARAZO FERREIRA MACHADO, adiante denominado Recorrente, interpôs recurso especial em face de INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS, doravante denominado recorrido, requerendo a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição, considerando o enquadramento do período em que exerceu atividades em condições especiais. O benefício, NB , espécie 46, foi requerido em 23/10/2013, pelo segurado, nascido em 25/11/1967, atualmente com 46 anos. Para fins de comprovação do labor realizado em condições especiais o Recorrente apresentou PPP emitido pelas empresas TRW Automotive Ltda e CP Kelco Brasil S/A. Inicialmente o Resumo de Tempo de Contribuição pelo INSS, considerando os períodos manifestados pela Perícia, foi apurado um total de 10 anos, 2 meses e 25 dias de período contributivo até a DER (fls. 42/46). Tendo em vista os detalhes do relatório emitido pela 14º Junta de Recursos, assim copio: Trata-se de requerimento de Aposentadoria Especial, formulado em 23/10/2013. O requerente, nascido em 25/11/1967, contava com 46 anos de idade na DER - data de entrada do requerimento (evento 01). Apresentou procuração, termo de responsabilidade, documento pessoal CNH carteira nacional de habilitação, certidão de casamento, comprovante de residência, CTPS carteira de trabalho e previdência social, requerimento de concessão de aposentadoria especial (evento 01). O INSS juntou consulta ao CNIS cadastro nacional de informações sociais (evento 01). Para comprovação da atividade especial, apresentou os seguintes formulários: 1- TRW Automotive Ltda.: período de 13/11/1986 a 04/07/1995, na função de operador, exposto a agente nocivo ruído de 92 a 98,3 db evento 01; 2 CP Kelco Brasil S/A: período de 01/05/1997 a 21/10/2013, na função de operador, exposto a agente nocivo ruído de 94 db evento 01; Através de carta de exigência o Instituto solicitou a apresentação de ficha de registro de empregados referente a empresa CP Kelco com as alterações de cargo. Das exigências o interessado teve ciência em 01/11/2013, na própria carta (evento 01). Comparece o interessado e apresenta ficha de registro de empregados (evento). O INSS juntou nova consulta ao CNIS (evento 01). Os autos foram encaminhados para análise do SST serviço de saúde do trabalhador, cuja conclusão foi por enquadrar integralmente a atividade da requerente descrita no item 1 deste relatório e parcialmente a atividade descrita no item 2, até 03/12/1998. A partir de 04/12/1998 a atividade não foi enquadrada sob alegação de redução da exposição ao agente nocivo pelo uso de EPI equipamentos de proteção individual eficaz (evento 01). Realizado cálculo, apurou-se o total de 10 anos, 12 meses e 25 dias de tempo de contribuição (evento 01). Em consequência, o pedido foi indeferido por falta de tempo de contribuição e não enquadramento da atividade especial nos termos da carta de comunicação da decisão e despacho decisório (evento 01). Do indeferimento o interessado teve ciência em 21/11/2013 (evento 04) Em 21/11/2013, inconformado com a decisão do INSS, o requerente ofertou o recurso. Alega ter exercido atividade especial não ocasional nem intermitente, exposta à ruídos acima do limite de tolerância. Invoca a Súmula nº 32 da TNU Turma Nacional de Uniformização do Conselho da Justiça Federal, o artigo 70 e 2 do Decreto 3.048/99, o Enunciado nº 21 do CRPS, a Súmula 09/2003 CJF Conselho da Justiça Federal e o princípio da igualdade contido no artigo 5 da CF. Com o recurso apresenta declaração afirmando não possuir ação

2 judicial com o mesmo objeto, documentos pessoais RG (evento 01). O INSS juntou consulta processual negativa (evento 05) e nova consulta ao CNIS (evento 06). Mantido o indeferimento, vieram os autos para julgamento com as contrarrazões. Alega o Instituto que o interessado não preencheu os requisitos para concessão de seu pedido, bem como que após a análise da perícia médica não foi possível enquadrar todo período de atividade especial solicitado, nos termos do artigo 57 da Lei 8.213/91 (evento 07). A 14º Junta de Recursos proferiu a seguinte decisão: CONVERSÃO DE ATIVIDADE ESPECIAL. INSS FAVORÁVEL PARCIALMENTE À CONVERSÃO. NÃO ATINGIDO O TEMPO NECESSÁRIO PARA APOSENTADORIA NA DER (DATA DA ENTRADA DO REQUERIMENTO). NÃO CABE A CONCESSÃO DO BENEFÍCIO, NOS TERMOS DOS ARTIGOS 56, 187 E 188 DO DECRETO 3.048/99. REGRAS LEGAIS CONSTANTES DOS PARÁGRAFOS 1º E 2º, DO ART. 64, DO DECRETO 3048/99. RECURSO CONHECIDO E NEGADO FUNDAMENTAÇÃO Preliminarmente, observo a legitimidade e a tempestividade do recurso. Acerca da matéria ora debatida, estabelece o artigo 57 da Lei 8.213/91: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) Na definição doutrinária (IBRAHIM, Fábio Z., Curso de Direito Previdenciário, 14ª Ed., Editora Impetus, pgs. 629 e ss.) o a aposentadoria especial, prevista no artigo citado, deve ser concedido a segurados expostos permanentemente a agentes nocivos, de ordem física, química ou biológica, em ambiente insalubre. É benefício concedido em razão das condições particulares em que é executado. Assim, a aposentadoria especial é devida ao segurado que tenha trabalhado durante 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física. A aposentadoria especial foi instituída pela Lei nº 3.807/6 e até a edição da Lei 9.032/95, o enquadramento da atividade especial era possível de realização pela categoria profissional. A partir de então, o benefício passou a ser concedido mediante critérios técnicos. Assim, a concessão de aposentadoria especial depende de comprovação pelo segurado, perante o INSS, de haver exercido sua atividade em condições especiais, de forma permanente e habitual, não intermitente nem ocasional, conforme preconiza o artigo 64 e 1 do Decreto 3.048/99, a seguir transcrito: Art. 64. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) 1º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado no caput. Estabelecidas essas premissas, passo a análise do mérito do recurso. No caso, a controvérsia reside no enquadramento da atividade especial que a requerente alega ter exercido. A perícia médica do Instituto realizou o enquadramento da atividade até 03/12/1998, por constatar o exercício da atividade em condições especiais e em ambiente insalubre. A partir de 04/12/1998 a atividade não foi enquadrada sob alegação de não comprovação da efetiva exposição aos agentes nocivos contemplados na legislação, bem como amenização da exposição pelo uso de EPI equipamentos de proteção individual eficaz. É certo que somente a partir de 03/12/1998, com a nova redação dada pela Lei 9.732/98 ao artigo 58 da Lei 8.213/91, deve se levar em conta na análise da atividade especial, o uso dos equipamentos individuais ou coletivos de proteção e sua eficácia na amenização da exposição a agente nocivo, conforme transcrito abaixo: 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ) Em relação ao agente agressivo ruído, no entanto, é o laudo técnico documento indispensável para aferição do agente prejudicial a saúde, pois é ele que irá expressar a certeza e precisão necessária para a caracterização da insalubridade atividade exercida em condição especial, que gera redução do tempo para aposentadoria. É este documento que demonstra a efetiva mensuração do grau de intensidade sonora a que esteve exposto o trabalhador, sendo os níveis do ruído registrado através de métodos e equipamentos próprios para a medição, que exige conhecimento técnico especifico de profissional especializado. A perícia médica, após avaliação dos documentos apresentados, não reconheceu o período citado como exercido em condições especiais, exatamente por ter sido reduzida a exposição ao agente nocivo com o uso de EPI s. O EPI, por si só não descaracteriza a atividade especial. Contudo, quando verificada a eficiência deste, também através das informações das empresas devidamente comprovado a função e o local que o segurado trabalhou, este fato deverá sim ser considerado para afastar a exposição ao ruído como atividade especial. Se comprovada a eficácia dos EPI s, a concluir que os níveis de pressão sonora presentes no ambiente de trabalho da requerente foram reduzidos a patamares não prejudiciais a saúde e integridade física, não mais se justificará a situação de prejuízo à integridade física do reclamante. Daí porque não se realiza a conversão. Em que pese o teor da Sumula nº 21 do CRPS e da Súmula n 09 do Juizado Especial Federal, das quais esta relatora é adepta, o fato é que tal entendimento deve ser mitigado frente à realidade probatória. O acórdão paradigma apresentado pela requerente realmente demonstra entendimento diferente daqueles julgadores que, entretanto, não vincula este Órgão. Dessa forma, ratifico a contagem e a decisão do Instituto, negando o pedido do interessada, por não preencher as condições legais de concessão do seu

3 pedido. Finalmente, cumpre informar, que desta decisão cabe recurso às Câmaras de Julgamento, na forma do artigo 16 da Portaria MPS nº 548/2011. Inconformado com a decisão o segurado interpôs Recurso Especial, alegando que os períodos não enquadrados pelo INSS, o uso do EPI não foi eficaz, assim pedindo para que o período de 04/12/1998 a 21/10/2013 na empresa CP Kelco Brasil S/A seja enquadrado pois foi um trabalho exposto a grandes níveis de ruido. O INSS, apresentou as contrarrazões sobre o pedido de Recurso Especial do segurado alegando em síntese que: Ao CRPS cabe a aplicação do disposto em lei, decreto, ato normativo ministerial por força desse citado artigo do Regimento Interno do CRPS. Por sua vez, o único vinculante às decisões do INSS e do CRPS é o Parecer CONJUR Nº 616, que traz em seu bojo, na questão 13, item 79, o entendimento que:...compete ao segurado comprovar, em cada caso concreto, que os agentes nocivos estavam efetivamente presentes no ambiente de trabalho, durante toda sua jornada, devendo constar do laudo técnico informação sobre o grau de eficiência dos EPIs utilizados. Se a prova for incontestável de que os EPIs eliminaram o risco de exposição ao agente nocivo, reduzindo-lhe a intensidade a limites de tolerância, o tempo de contribuição será contado como comum, por força do não atendimento aos 3º e 4º do art. 57 da Lei nº 8.213, de Pela análise da Assessoria Técnico Médica da APS, esta DISCORDA do enquadramento nos referidos períodos, sustentando que: Níveis de exposição ao Agente físico ruído atenuado pelo uso de EPI (sic). Salientamos ainda que a própria empresa informa no PPP, às fls.25 e 28, PROCCONC 2 e 3, o código GFIP 01 (SEM EXPOSIÇÃO A AGENTE NOCIVO. TRABALHADOR J Á ESTEVE EXPOSTO), portanto, não se tratando de simples fornecimento de EPI, mas sim de neutralização do agente nocivo. Diante do exposto o segurado não tem direito ao beneficio pretendido, por falta de tempo de contribuição da atividade especial Esta Conselheira decidiu por Converter o Julgamento em Diligência para apuração da contagem do período de contribuição do segurado após o reconhecimento da atividade especial. Apos o cumprimento de Diligência os autos retornaram para julgamento. É o sucinto Relatório. Apresento o feito em Mesa. Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 18/09/2014 para sessão nº 0278/2014, de 16/10/2014. Voto EMENTA: APOSENTADORIA ESPECIAL. IMPLEMENTAÇÃO DAS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS AO BENEFÍCIO PLEITEADO, CONVERSÃO DO PERÍODO ESPECIAL EM DECORRÊNCIA DO AGENTE NOCIVO RUÍDO ACIMA DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA PREVISTOS NOS DECRETOS Nº /64 (VIGENTE ATE 05/03/1997), DECRETO Nº /97 ANEXO IV (VIGENTE ATÉ 06/05/99), DECRETO Nº /99 ANEXO IV REDAÇÃO ORIGINAL (VIGENTE ATÉ 18/11/2003) E DECRETO Nº /2003 (VIGENTE A PARTIR DE 19/11/2003) BENEFÍCIO CONCEDIDO EM CONFORMIDADE AS DISPOSIÇÕES DO ARTIGO 64 DO DECRETO Nº /1999. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO AO SEGURADO Preliminarmente, cumpre ressaltar a tempestividade do Recurso segundo preceitua o Regimento Interno do CRPS em seu artigo 31. Em análise ao caso concreto, observa-se que a discussão da lide versa sobre as atividades laboradas mediante agente nocivo. A Constituição da República de 1988, no seu art. 201, 1º, ressalva a adoção de critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria ao trabalhador sujeito, em seu labor, a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física. Quanto ao reconhecimento da atividade exercida como especial, deve ser observado o tempo de serviço disciplinado pela lei em vigor à época em que efetivamente exercido, passando a integrar, como direito adquirido, o patrimônio jurídico do trabalhador. Desse modo, uma vez prestado o serviço sob a égide de legislação, o segurado adquire o direito à contagem como tal, bem como à comprovação das condições de trabalho na forma então exigida. Esta exegese é fundada no 1º ao artigo 70 do Decreto nº 3.048/99. Para fins de enquadramento das categorias profissionais, devem ser considerados os Decretos nºs /64 e /79 até 28/04/1995, data da extinção do reconhecimento da atividade especial por presunção legal. Para o enquadramento dos agentes nocivos, devem ser considerados os Decretos nºs /64 e /79 até 05/03/1997 e o Decreto nº 2.172/97, após 06/03/1997. Feita essa consideração e tendo em vista a diversidade de diplomas legais que se sucederam na disciplina da matéria, necessário inicialmente definir qual a legislação aplicável ao caso concreto, ou seja, qual a legislação vigente quando

4 da prestação da atividade pela parte recorrente. Tem-se, então, a seguinte evolução legislativa quanto ao tema: a) no período de trabalho até , quando vigente a Lei nº 3.807/60 (Lei Orgânica da Previdência Social) e suas alterações e, posteriormente, a Lei nº 8.213/91 (Lei de Benefícios), em sua redação original (arts. 57 e 58), possível o reconhecimento da especialidade do trabalho quando houver a comprovação do exercício de atividade enquadrável como especial nos decretos regulamentadores e/ou na legislação especial ou quando demonstrada a sujeição do segurado a agentes nocivos por qualquer meio de prova, exceto para ruído, em que necessária sempre a aferição do nível de decibéis por meio de perícia técnica, carreada aos autos ou noticiada em formulário emitido pela empresa, a fim de se verificar a nocividade ou não desse agente; b) a partir de , inclusive, foi definitivamente extinto o enquadramento por categoria profissional, de modo que, no interregno compreendido entre esta data e , em que vigentes as alterações introduzidas pela Lei nº 9.032/95 no art. 57 da Lei de Benefícios, necessária a demonstração efetiva de exposição, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, a agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, por qualquer meio de prova, considerando-se suficiente, para tanto, a apresentação de formulário-padrão preenchido pela empresa, sem a exigência de embasamento em laudo técnico; c) no lapso temporal compreendido entre , data da entrada em vigor do Decreto nº 2.172/97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei de Benefícios pela Medida Provisória nº 1.523/96 (convertida na Lei nº 9.528/97), e , data imediatamente anterior à vigência da Medida Provisória nº 1.663/98 (convertida na Lei nº 9.711/98), que vedou a conversão do tempo especial em comum, passou-se a exigir, para fins de reconhecimento de tempo de serviço especial, a comprovação da efetiva sujeição do segurado a agentes agressivos por meio da apresentação de formulário-padrão, embasado em laudo técnico, ou por meio de perícia técnica. Em relação à exigência de apresentação de laudo técnico ambiental a fim de comprovar exposição a agentes agressivos, adoto o entendimento de que é desnecessária a apresentação do laudo técnico ambiental para comprovação da exposição a quaisquer agentes agressivos, inclusive o ruído, desde que seja apresentado o PPP, nos termos do artigo 272, 2º da IN 45/2010. Se o próprio INSS vem dispensando a apresentação de laudo técnico ambiental, não é razoável adotarmos outro critério em prejuízo aos segurados. Especificamente quanto ao agente nocivo ruído, o Quadro Anexo do Decreto nº , de , o Anexo I do Decreto nº , de , o Anexo IV do Decreto nº 2.172, de , e o Anexo IV do Decreto nº 3.048, de , alterado pelo Decreto nº 4.882, de , consideram insalubres as atividades que expõem o segurado a níveis de pressão sonora superiores a 80, 85 e 90 decibéis, de acordo com os Códigos 1.1.6, 1.1.5, e 2.0.1: Período Trabalhado Enquadramento Limites de tolerância Até 05/03/97 Anexo do Decreto /64 superior a 80 db De 06/03/97 a 06/05/99 Anexo IV do Decreto 2.172/97 superior a 90 db De 07/05/99 a 18/11/2003 A partir de 19/11/2003 Anexo IV do Decreto 3.048/99, na redação superior a 90 db original Anexo IV do Decreto 3.048/99, com a alteração superior a 85 db introduzida pelo Decreto 4.882/2003 Entretanto, quanto ao período anterior a , o próprio o INSS (Instrução Normativa nº 57/2001 e posteriores) menciona que são aplicáveis concomitantemente, para fins de enquadramento, os Decretos nºs /64 e /79 até , data imediatamente anterior à publicação do Decreto nº 2.172/97. Desse modo, até então, é considerada nociva à saúde a atividade sujeita a ruídos superiores a 80 decibéis, conforme previsão mais benéfica do Decreto nº /64. No que tange ao período posterior, caso aplicados literalmente os Decretos vigentes, tem-se a exigência de ruídos superiores a 90 decibéis até (Anexo IV dos Decretos nºs 2.172/97 e 3.048/99, este na redação original) e, somente então, de ruídos superiores a 85 decibéis, conforme a alteração trazida pelo Decreto nº 4.882/2003 ao Decreto nº 3.048/99, que unificou a legislação trabalhista e previdenciária no tocante. Em resumo, é admitida como especial a atividade em que o segurado ficou exposto a ruídos superiores a 80 decibéis até e, de até acima de 90 decibéis e, a partir de então, acima de 85 decibéis, desde que aferidos esses níveis de pressão sonora por meio de perícia técnica, trazida aos autos ou noticiada no preenchimento de formulário expedido pelo empregador. Convém deixar consignado que a exposição habitual e permanente a níveis de ruído acima dos limites de tolerância estabelecidos na legislação pertinente à matéria sempre caracteriza a atividade como especial, independentemente da utilização ou não de EPI ou de menção, em laudo pericial, à neutralização de seus efeitos nocivos. Nesse sentido, o Conselho de Recursos da Previdência Social unificou a jurisprudência previdenciária, em obediência ao inciso IV do 1º do art. 303 do Decreto Previdenciário, e editou o Enunciado Nº 21, in verbis: o simples fornecimento

5 de equipamento de proteção individual de trabalho pelo empregador não exclui a hipótese de exposição do trabalhador aos agentes nocivos à saúde, devendo ser considerado todo o ambiente de trabalho. Neste diapasão, destaca-se ainda a Súmula 09 da TNU a qual determina que o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado. Cumpre esclarecer ainda que, poderia o INSS alegar que a competência para determinar a exposição do segurado a risco de prejuízo à saúde ou a integridade física é exclusiva da perícia médica, e que esta Junta de Recursos deve, de forma vinculada, acatar o parecer médico-pericial. Este argumento não merece prosperar, uma vez que o Decreto 3.048/99 assim determina: Art O Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, colegiado integrante da estrutura do Ministério da Previdência Social, é órgão de controle jurisdicional das decisões do INSS, nos processos referentes a benefícios a cargo desta Autarquia. Observando o texto do Regulamento Previdenciário, é possível depreender que ao Conselho de Recursos CRPS compete fazer o controle jurisdicional das decisões do INSS. Dá-se o nome de jurisdição (do latim juris, "direito", e dicere, "dizer") ao poder que detém o Estado para aplicar o direito ao caso concreto, com o objetivo de solucionar os conflitos de interesses e, com isso, resguardar a ordem jurídica e a autoridade da lei. Em outras palavras, ao Conselho de Recursos incumbe fazer o controle das decisões em que o INSS diz o direito. Nem a Lei 8.213/91, nem o Decreto 3.048/99 limitaram a competência do CRPS em fazer tal controle apenas das decisões administrativas, ignorando eventual decisão da perícia médica do INSS. Pelo contrário. A ordem do Ministro de Estado da Previdência, através do artigo 72 da Portaria Ministerial 548/2011, é a de que deve ser aplicado pelo CRPS a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código de Processo Civil), o qual normatiza em seu artigo 436 que o julgador não está adstrito ao laudo pericial, podendo formar a sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos. Deste modo, em obediência à Portaria Ministerial 548/2011 e ao Decreto 3.048/99, a decisão deste colegiado não está vinculada ao parecer da perícia médica. Também dispõe a Lei de Benefícios da Previdência Social, Lei 8.213/91: Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995) No caso concreto, passo a análise do labor especial controvertido: Inicialmente precisamos considerar que os formulários apresentados e o LTCAT estão imbuídos de legalidade, seguindo os padrões estabelecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social à época da emissão, conforme determina o 1º do artigo 58 da Lei 8.213/91. Apesar de alguns laudos técnicos não serem contemporâneo para os períodos em que o recorrente busca reconhecer, os dados técnicos ambientais que serviram de referência para a emissão do PPP podem ser adotados para a resolução do feito, visto que já configuram um parâmetro indireto das condições de trabalho vivenciadas pelo recorrente em período anterior. Além disso, ainda que possa ter havido mudanças de maquinário ou no layout da empresa, tais alterações são promovidas para a melhora nas condições de trabalho, com adoção de máquinas mais modernas e ergonômicas e com uso de sistemas organizacionais menos ofensivos ao trabalhador, levando a crer que os dados constantes dos laudos posteriores refletem condições de salubridade iguais ou melhores do que aquelas enfrentadas pelo requerente no passado. Ressalta-se ainda que a obrigatoriedade de apresentação de Procuração para assinatura em PPP e a própria apresentação deste foi exigido pelo INSS, tão somente, a partir de 01/01/2004. O Decreto de 16/10/2013 alterou os dispositivos do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6 de maio de 1999, no que se refere à aposentadoria especial, desta forma o artigo 68 2º do Decreto passou a vigorar com a seguinte redação: Art º A avaliação qualitativa de riscos e agentes nocivos será comprovada mediante descrição: I - das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente nocivo ou associação de agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho durante toda a jornada; II - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados no inciso I; e

6 III - dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da exposição, a frequência e a duração do contato. 3 o A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 4 o A presença no ambiente de trabalho, com possibilidade de exposição a ser apurada na forma dos 2 o e 3 o, de agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos em humanos, listados pelo Ministério do Trabalho e Emprego, será suficiente para a comprovação de efetiva exposição do trabalhador. 5 o No laudo técnico referido no 3 o, deverão constar informações sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual, e de sua eficácia, e deverá ser elaborado com observância das normas editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e dos procedimentos estabelecidos pelo INSS. 6 o A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita às penalidades previstas na legislação. 7 o O INSS estabelecerá os procedimentos para fins de concessão de aposentadoria especial, podendo, se necessário, confirmar as informações contidas nos documentos mencionados nos 2 o e 3 o. 8 o A empresa deverá elaborar e manter atualizado o perfil profissiográfico do trabalhador, contemplando as atividades desenvolvidas durante o período laboral, documento que a ele deverá ser fornecido, por cópia autêntica, no prazo de trinta dias da rescisão do seu contrato de trabalho, sob pena de sujeição às sanções previstas na legislação aplicável. 9 o Considera-se perfil profissiográfico, para os efeitos do 8 o, o documento com o histórico laboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo INSS, que, entre outras informações, deve conter o resultado das avaliações ambientais, o nome dos responsáveis pela monitoração biológica e das avaliações ambientais, os resultados de monitoração biológica e os dados administrativos correspondentes. 10. O trabalhador ou seu preposto terá acesso às informações prestadas pela empresa sobre o seu perfil profissiográfico, podendo inclusive solicitar a retificação de informações quando em desacordo com a realidade do ambiente de trabalho, conforme orientação estabelecida em ato do Ministro de Estado da Previdência Social. 11. A cooperativa de trabalho e a empresa contratada para prestar serviços mediante cessão ou empreitada de mão de obra atenderão ao disposto nos 3 o, 4 o e 5 o com base nos laudos técnicos de condições ambientais de trabalho emitidos pela empresa contratante, quando o serviço for prestado em estabelecimento da contratante. 12. Nas avaliações ambientais deverão ser considerados, além do disposto no Anexo IV, a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO. 13. Na hipótese de não terem sido estabelecidos pela FUNDACENTRO a metodologia e procedimentos de avaliação, cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego definir outras instituições que os estabeleçam. (NR) A legislação em apreço não condiciona a validade do PPP a declaração/autorização para assinatura do presente documento, podendo este ser emitido pela empresa ou seu preposto, tendo em vista que as análises realizadas são quantitativas e não qualitativas sobre o ambiente de trabalho. Há que se considerar ainda que não seria justo com o segurado, na qualidade de empregado da empresa ser duplamente prejudicado, inicialmente pela exposição ao agente nocivo e posteriormente pela ineficiência da empresa quando emite um P P P incompleto. Neste caso cabe ao julgador emitir seu parecer conforme com razoabilidade, considerando ainda as funções exercidas pelo segurado, visto que alguns agentes nocivos são inerente a própria atividade e sua execução. Nessa esteira, também impõe ressaltar que os formulários SB-40, DSS-8030 e/ou Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), elaborados pelas empresas com base em Laudo Técnico Pericial, possuem fé pública, conforme determinação do 2º do artigo 68 do Decreto 3.048/99, tanto é assim, que os responsáveis por sua emissão respondem Civil e Criminalmente pelas informações neles prestadas. Ora, se por acaso a informação nos formulários é falsa, então deve a Autarquia realizar os procedimentos para a denúncia ao Poder Judiciário face crime previsto do inciso III do 3º do artigo 297 do Código Penal, in verbis: Art Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro: Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa. 3º Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: III - em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado.

7 Portanto, se não é falso o documento, deve ser tido como verdadeiro, obedecendo ao 2º do artigo 68 do Decreto 3.048/99. Desta forma, obriga-se serem aceitos como documentos válidos para comprovar a insalubridade alegada, cabendo ao INSS fazer prova em contrário, e se for o caso, até mesmo vistoriar o ambiente de trabalho das empresas, o que não ocorreu por parte da Autarquia nestes autos. DO CASO CONCRETO: Da análise dos documentos do Segurado e em conformidade as razões anteriormente especificadas, em relação aos PPP s apresentados, assim decido: PERÍODO AGENTE E ENQUADRAMENTO ESPECIAL EMRESA Fls. De 13/11/1986 a Agente físico Ruído de 92 decibéis 30/04/1991 PERÍODO JA ENQUADRADO PELO INSS TRW Ltda. Automotive 25/26 De 01/05/1991 aagente físico Ruído de 98,30 decibéis 04/07/1995 PERÍODO JA ENQUADRADO PELO INSS TRW Ltda. Automotive 25/26 De 01/05/1997 aagente físico Ruído 94 decibéis 03/12/1998 PERÍODO JA ENQUADRADO PELO INSS CP Kelco Brasil S/A. 28/30 Agente físico Ruído 94 decibéis De 04/12/1998 arealizo o enquadramento deste período em razão do agente 21/10/2013 nocivo Ruído acima dos Limites de Tolerância (90 e 85 db), em CP Kelco Brasil S/A. 28/30 fls. conformidade aos Decretos nº /1997 anexo IV, Decreto nº /1999 anexo IV redação original e Decreto nº /1999 anexo IV com alteração trazida pelo Decreto nº /2003. Conforme se verifica no evento 24 do e-recursos, fora cumprida a diligência solicitada a fim de apurar o tempo total de contribuição do segurado após a reconhecimento do período especial. Fora apurado até a DER o tempo de contribuição de 25 anos, 01 mês e 13 dias. Diante dos fatos apresentados, verifico que o segurado implementos osrequisitos necessários para a obtenção do benefício requerido em conformidade as disposições do artigo 64 do Decreto nº /1999. Art. 64. A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. (Redação dada pelo Decreto nº 4.729, de 2003) 1 o A concessão da aposentadoria especial prevista neste artigo dependerá da comprovação, durante o período mínimo fixado no caput: (Redação dada pelo Decreto nº 8.123, de 2013) I - do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente; e (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) II - da exposição do segurado aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física. (Incluído pelo Decreto nº 8.123, de 2013) 2 o Consideram-se condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física aquelas nas quais a exposição ao agente nocivo ou associação de agentes presentes no ambiente de trabalho esteja acima dos limites de tolerância estabelecidos segundo critérios quantitativos ou esteja caracterizada segundo os critérios da avaliação qualitativa dispostos no 2º do art. 68. Ante o exposto, voto por CONHECER do recurso interposto pelo segurado, para no mérito, DAR-LHE PROVIMENTO e conceder o benefício requerido.

8 LUSIA MASSINHAN Relator(a) Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). RAFAEL SCHMIDT WALDRICH Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). MARILEIA TONIETTO Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores Declaração de Voto Presidente concorda com voto do relator(a). PAULO VITOR NAZARIO SERMANN Presidente Decisório Nº Acórdão: 3227 / 2014 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR PROVIMENTO AO RECORRENTE, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros RAFAEL SCHMIDT WALDRICH e MARILEIA TONIETTO. LUSIA MASSINHAN Relator(a) PAULO VITOR NAZARIO SERMANN Presidente

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.421650/2015-21 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.001070/2013-50 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RIBEIRÃO PIRES

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.371063/2015-84 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.500695/2015-61 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.013097/2014-76 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO JOSÉ DOS

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.590220/2016-30 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.168691/2013-12 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.270620/2014-60 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª COMPOSIÇÃO ADJUNTA DA 26ª JUNTA DE RECURSOS

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª COMPOSIÇÃO ADJUNTA DA 26ª JUNTA DE RECURSOS Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª COMPOSIÇÃO ADJUNTA DA 26ª JUNTA DE RECURSOS Número do Processo: 44232.581066/2016-13 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

1. Tempo de Serviço em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física 2. Carência 3. Manutenção da qualidade de segurado

1. Tempo de Serviço em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física 2. Carência 3. Manutenção da qualidade de segurado APOSENTADORIA ESPECIAL É um tipo de aposentadoria por tempo de serviço, concedida ao segurado que trabalha em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física (insalubre, penosa ou perigosa), durante

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.163367/2013-16 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.059869/2014-16 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 26ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 26ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 26ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.050047/2014-70 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.112273/2014-51 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GUARAMIRIM Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.163941/2013-28 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO JOÃO DA BOA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.049570/2014-53 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SERRA Benefício:

Leia mais

Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16

Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16 Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de 21.01.15, Memo-Circular n 02 de 23.07.15 e IN 85 de 18.01.16 Ciesp Jundiaí 12/05/16 1 Preenchimento de PPP conforme IN 85 de 18.01.16 e atualizações

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.183389/2013-94 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CURITIBA-XV DE

Leia mais

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS

APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS APOSENTADORIA: MANUAL BÁSICO AOS CIDADÃOS 1 NOTA DA AUTORA A presente cartilha se destina a população em geral, com a finalidade de informar/orientar de forma sucinta através de uma linguagem de fácil

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.313138/2015-11 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 26ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 26ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 26ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.086791/2013-21 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRAGANÇA PAULISTA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.369449/2015-26 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ARACRUZ Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 17ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.231679/2014-32 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL XAXIM : Recorrente:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.625843/2016-31 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PIRACICABA Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.501539/2015-18 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Benefícios em espécie Aposentadoria Especial Parte 1 Prof. Bruno Valente Art. 57 a 58 da Lei 8.213/91 Art. 64 a 70 do Decreto 3.048/99 O benefício de aposentadoria especial é uma

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.139239/2013-43 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO PAULO-SÃO

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.724140/2016-94 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.311231/2015-82 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL VITÓRIA Benefício:

Leia mais

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco,

a) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco, Dúvida: Recebemos hoje a decisão do TJ onde foi concedida a ordem de um Mandado de Injunção interposto pela Guarda Municipal, requerendo aposentadoria especial. Gostaríamos de uma orientação de como procedermos,

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.272601/2014-78 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NOVA PRATA Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.589068/2016-42 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO PAULO-VILA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.100991/2014-85 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 14ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 14ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 14ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.178161/2014-63 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO PAULO-VILA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 874.549 RIO GRANDE DO SUL RELATORA RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS :PROCURADOR-GERAL FEDERAL :JORGE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem

Leia mais

Assessoria jurídica orienta sobre direito à aposentadoria especial MI 904

Assessoria jurídica orienta sobre direito à aposentadoria especial MI 904 Aparecida, calma procure orientação especializada, Advogado Trabalhista e priu. Leia e procure orientação especializada, seus direitos serão preservados. Att, Bartolomeu Dias TST/Recife Acesse a fonte

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 06ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 06ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 06ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.356060/2015-11 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BARUERI Benefício:

Leia mais

Vara Federal de São José dos Campos 3ª Subseção Judiciária do Estado de São Paulo. Vistos em sentença.

Vara Federal de São José dos Campos 3ª Subseção Judiciária do Estado de São Paulo. Vistos em sentença. Vistos em sentença. Trata-se de procedimento comum, em que se pretende a averbação do tempo de serviço prestado sob condições especiais, com posterior concessão de aposentadoria especial. Alega o autor,

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.025491/2014-57 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SERRA Benefício:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 10.370/2015 Institui Normas e Procedimentos Administrativos para Aposentadoria Especial, Prevista no Artigo 40, 4º, III, da Constituição Federal de 1988, dos Servidores Públicos Municipais,

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Número do Processo: 35405.009514/2013-85 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL JAÚ Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.713007/2016-11 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL MAUÁ Benefício:

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR. Empresas CONCREMAT Parte PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Empresas CONCREMAT Parte 2-2004 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22)

Leia mais

Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial.

Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. ORDEM DE SERVIÇO INSS Nº 98, de 09/06/1999 Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. Fundamentação

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO (NåèÂ0R1R0) RELATOR(A) : JUIZ FEDERAL JOÃO CÉSAR OTONI DE MATOS RELATOR CONVOCADO : JUIZ FEDERAL JOÃO CÉSAR OTONI DE MATOS APELANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : PROCURADORIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 24ª Junta de Recursos Número do Processo: 36202.009019/2014-04 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL VITÓRIA Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.075826/2014-88 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA

MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA MICHEL OLIVEIRA GOUVEIA www.michelgouveia.adv.br Michel Gouveia (não respondo no messenger) Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br É uma espécie

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22) Lei nº 8.212/91

Leia mais

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança

CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Pericia de Engenharia de Segurança CURSO SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Pericia de Engenharia de Segurança Conteúdo programático Como emitir um relatório pericial? Como emitir um LTCAT? COMO EMITIR UM RELATÓRIO PERICIAL? Para emissão

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 1ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 1ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 1ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.393063/2015-35 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 2ª Composição Adjunta da 13ª Junta de Recursos Número do Processo: 35530.018755/2016-22 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial

Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial Tempos computáveis pelo INSS para fins de concessão da aposentadoria Especial Serão computados como tempo de serviço : - A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.466901/2015-05 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SERRINHA Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 5ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.193275/2014-33 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 611.686 - SE (2003/0207926-1) RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA RECORRENTE : JOSÉ MARCELO LUVIZOTTO ADVOGADO : MARIA DO CARMO CORREIA DO SANTOS RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (APELREEX) Nº 17028/SE (0000855-62.2010.4.05.8500) APELANTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APELADO : ALOIZIO DOS

Leia mais

Aposentadoria Especial

Aposentadoria Especial Aposentadoria Especial Tuffi Messias Saliba Engenheiro Mecânico. Engenheiro de Segurança do Trabalho. Advogado. Mestre em Meio Ambiente. Ex-professor dos cursos de Pós-Graduação de Engenharia de Segurança

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 558.157 - RS (2014/0192720-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL

Leia mais

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO

OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 956.110 - SP (2007/0123248-2) VOTO-VISTA EXMA. SRA. MINISTRA LAURITA VAZ: Trata-se de recurso especial interposto pelo INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS com fulcro na alínea

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.100712/2014-83 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 21ª Junta de Recursos Número do Processo: 35569.003547/2014-20 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL REGISTRO Benefício:

Leia mais

Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde

Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde Gabriel Tinoco Palatnic Procurador Geral do Município de Teresópolis Ex- Conselheiro do Conselho de Recursos do Seguro Social Coordenador e Professor

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade).

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz Federal da Vara Cível do Juizado Especial Federal da Subseção Judiciária de (nome da cidade). (Nome do autor), brasileiro, casado, engenheiro de minas, carteira de identidade

Leia mais

TERCEIRA TURMA RECURSAL Juizados Especiais Federais Seção Judiciária do Paraná

TERCEIRA TURMA RECURSAL Juizados Especiais Federais Seção Judiciária do Paraná Autos nº.: 201070500215761 Recorrente (a): Aparecido Evaristo Pereira Relator: Juiz Federal Eduardo Appio V O T O Trata-se de recurso interposto pela parte autora em face de sentença que julgou improcedentes

Leia mais

RECURSO HIERÁRQUICO PROCESSO N RECORRENTE: MÔNICA BLÓRIS NABUCO, T.A.J. RELATOR: DES. MARCUS BASÍLIO

RECURSO HIERÁRQUICO PROCESSO N RECORRENTE: MÔNICA BLÓRIS NABUCO, T.A.J. RELATOR: DES. MARCUS BASÍLIO RECURSO HIERÁRQUICO PROCESSO N. 0000211-41.2014.8.19.0810 RECORRENTE: MÔNICA BLÓRIS NABUCO, T.A.J. RELATOR: DES. MARCUS BASÍLIO RECURSO ADMINISTRATIVO HIERÁRQUICO. SERVIDORA APOSENTADA POR INVALIDEZ COM

Leia mais

A aposentadoria especial por sua vez poderá ser concedida aos 15, 20 ou 25 anos dependendo da penosidade da atividade de cada trabalhador

A aposentadoria especial por sua vez poderá ser concedida aos 15, 20 ou 25 anos dependendo da penosidade da atividade de cada trabalhador INTRODUÇÃO: Este laudo foi feito recentemente para um segurado cliente da Previcalc, trata-se de uma ação de revisão com objetivo de aplicar proporcionalmente o fato previdenciário, conforme explicativos

Leia mais

Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social. Regime Geral de Previdência. b) Regimes Próprios. c) Regime de Previdência Complementar.

Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social. Regime Geral de Previdência. b) Regimes Próprios. c) Regime de Previdência Complementar. 1 Sabemos que existem 3 regimes: a) RGPS Social Regime Geral de Previdência b) Regimes Próprios c) Regime de Previdência Complementar. 2 Regimes Próprios Servidores Públicos Vamos informar só a regra geral

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 09ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 09ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 09ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.091527/2013-18 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SUMARÉ Benefício:

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.169899/2014-30 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL TUPÃ Benefício:

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Processo administrativo previdenciário Recursos administrativos Prof. Bruno Valente Previsão legal: PORTARIA MPS Nº 548, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 Regimento interno do CRPS Instrução

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 08ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 08ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 08ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.229998/2014-88 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL LAGOA DA PRATA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.410.057 - RN (2013/0342505-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL FEDERAL - PGF - PR000000F

Leia mais

ANEXO I DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL

ANEXO I DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL ANEXO I DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL CÓDIGO/LOCAL do RH: NOME DO SERVIDOR: Nº DO PROCESSO: Para efeito de requerimento de aposentadoria com tempo de atividade exercida em condições

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.629.906 - SP (2016/0259315-0) RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO AGRAVANTE : LOURIVAL GUEDES ADVOGADO : LILIANY KATSUE TAKARA CAÇADOR E OUTRO(S) - SP284684 AGRAVADO : INSTITUTO

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200770500108969/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : OSVALDO LEINECKER RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Pretendendo

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 05ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.226442/2014-30 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL CAÇAPAVA DO SUL

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIA REOAC Nº 394383 - SE (2005.85.01.002180-4) PARTE AUTORA: ATONIEL BATISTA DOS SANTOS ADVOGADO(S): TEREZINHA PACHEO FREDERICO e outros PARTE RÉ: INSS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPRESENTANTE: PROCURADORIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: 44232.146076/2013-55 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 27ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.473607/2015-41 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870500208531/PR RELATOR : Juiz Federal Leonardo Castanho Mendes RECORRENTE : Roberto Osvaldo Heil RECORRIDO : INSS VOTO DIVERGENTE Trata-se de recurso do autor

Leia mais

Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação

Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde. Histórico e Legislação Insalubridade Os Riscos Biológicos em Estabelecimentos de Serviços de Saúde Histórico e Legislação Interpretação de normas jurídicas para: - Advogados - Assistentes Técnicos (Médicos e Engenheiros do Trabalho)

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 04ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.386064/2015-23 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SANTO ANTÔNIO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.145, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 Altera o Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048, de 6

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) SSNS NS / CCL Nº 37 GSMT R E

Leia mais

TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA

TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA TEMPO RURAL E SEUS REFLEXOS NA APOSENTADORIA UTILIZAÇÃO DO TEMPO Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos

Leia mais

APOSENTADORIA ESPECIAL

APOSENTADORIA ESPECIAL 51 3219 6586 ASC ebook APOSENTADORIA ESPECIAL a) O QUE É APOSENTADORIA ESPECIAL? A aposentadoria especial está prevista no art. 57 da Lei n. 8.213/91, sendo o benefício concedido pelo Instituto Nacional

Leia mais

Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010

Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Nexo Técnico Epidemiológico Criado pela MP nº 316, de 11/08/2006, convertido na Lei nº 11.430, de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.042,

Leia mais

1 de :03

1 de :03 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS CREA-GO RELATÓRIO E VOTO FUNDAMENTADO CREA-GO Processo: 215454/2012 Folha: Assinat.: Órgão Plenário Processo n. 215454/2012

Leia mais

Reconhece o direito solicitado

Reconhece o direito solicitado 1 Requerimento INSS Indeferido O INSS dá ciência ao interessado do motivo pelo qual não foi atendida a sua pretensão, que tem prazo de 30 dias para recorrer. Protocolo Recurso INSS revisa o processo Recurso

Leia mais

Aposentadoria híbrida: Lei /2008

Aposentadoria híbrida: Lei /2008 Aposentadoria híbrida: Lei 11.718/2008 Lei 11.718/2008 alterou art. 48 da Lei 8.213/91 Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº2008.70.59.002797-0/PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : LUIZ OSNI ALVES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL VOTO Pretendendo

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.094194/2014-51 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL JI-PARANÁ Benefício:

Leia mais

RELATÓRIO VOTO. É o relatório.

RELATÓRIO VOTO. É o relatório. INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 5004229-95.2013.4.04.7118/RS RELATORA : Flavia da Silva Xavier RECORRENTE : ADVOGADO : IVAN JOSÉ DAMETTO INTERESSADO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS MPF :

Leia mais

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos

Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 29ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.555566/2015-19 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ROLIM DE MOURA

Leia mais

Lei nº 8.212, de e alterações posteriores; e Lei nº 8.213, de e alterações posteriores.

Lei nº 8.212, de e alterações posteriores; e Lei nº 8.213, de e alterações posteriores. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 22 DE JANEIRO DE 2001 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24.07.91 e alterações posteriores; e Lei nº 8.213, de 24.07.91 e alterações posteriores. O DIRETOR PRESIDENTE do

Leia mais

XIII Congresso Nacional de Previdência Social Caracterização de Atividades Periculosas na esfera Administrativa e Judicial Prof. Paulo Vitor Nazário

XIII Congresso Nacional de Previdência Social Caracterização de Atividades Periculosas na esfera Administrativa e Judicial Prof. Paulo Vitor Nazário XIII Congresso Nacional de Previdência Social Caracterização de Atividades Periculosas na esfera Administrativa e Judicial Prof. Paulo Vitor Nazário Sermann O que é periculosidade? Risco iminente de morte

Leia mais