FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA/DARQ
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1 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUEOLOGIA/DARQ DISCIPLINA: Arqueologia de Rondônia (80 hs) Turma: 2012/2 DOCENTE: Profa. Silvana Zuse Período: EMENTA As menções e relatos sobre os povos indígenas no território que hoje abrange o estado de Rondônia remontam aos séculos XVII e XVIII, porém foi somente na primeira década do século XX que as primeiras escavações foram realizadas, ao passo que as pesquisas sistemáticas tiveram início apenas na década de Nos últimos anos as pesquisas se intensificaram, com evidências de manejo da variabilidade tecnológica e cultural presente na região desde períodos recuados. Os projetos desenvolvidos atualmente na região suscitam problemas de pesquisa, para a compreensão da complexidade histórica e cultural em Rondônia e no sudoeste amazônico. OBJETIVOS - Apresentar um histórico das pesquisas arqueológicas em Rondônia, a partir da discussão das publicações; - construir um panorama histórico e cultural da ocupação indígena na região, a partir dos dados arqueológicos existentes; - delimitar problemas de pesquisa para esta região da Amazônia. PROGRAMA UNIDADE 1- PIONEIROS DE RONDÔNIA - AS OCUPAÇÕES MAIS ANTIGAS NA REGIÃO Discussão dos textos: MILLER, T. E. Pesquisas arqueológicas paleoindígenas no Brasil ocidental. Chile: Estudios Atacameños. n 8, p , 1987 (somente as partes referentes a Mato Grosso e Rondônia). MILLER, E. T et al. Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte. Brasília, Eletronorte, 1992, p MILLER, E. T. Adaptação agrícola pré-histórica no Alto Rio Madeira In: V. Perspectivas Arqueológicas: Las Tierras Bajas. In: Betty Jane Meggers - Editor. (Org.). Prehistoria Sudamericana. Nuevas Perspectivas. 1 ed. Washington, D.C.,: TARAXACUM, 1992, v., p e MONGELÓ, G. O Formativo e os Modos de Produção: Ocupações Pré-ceramistas no Alto Rio Madeira RO. Dissertação de mestrado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia USP, São Paulo, 2015, p e Trabalho escrito com questões sobre os conteúdos abordados na unidade 1, com consulta aos textos discutidos (Valor: 50) UNIDADE 2- ARQUEOLOGIA NO RIO GUAPORÉ: VARIABILIDADE NOS CONTEXTOS E PROBLEMAS DE PESQUISA Aula expositiva com base nos textos: MILLER, T. E. História da cultura indígena do Guaporé (Mato Grosso e Rondônia). Dissertação de Mestrado, PUCRS, 1983 ( e anexos). MILLER, T. E. Pesquisas Arqueológicas no Pantanal do Guaporé-RO, Brasil: a Seqüência Seriada da Cerâmica da Fase Bacabal. In: Meggers B.J. Org., Arqueologia Interpretativa. O Método Quantitativo
2 para o Estabelecimento de Sequências Cerâmicas: estudos de caso. Marcos A. C. Zimmermann et al. Porto Nacional, UNITINS. Pp , TRINDADE, T. B. Geoglifos, zanjas ou earthworks? Levantamento Geral dos sítios arqueológicos com estruturas de terra em volta do médio Guaporé (RO) e análise comparada com os demais sítios no Sudoeste Amazônico. Dissertação de Mestrado- Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, JAMES BETANCOURT, C. La cerámica de los afluentes del Guaporé en la colección de Erland von Nordenskiöld. Zeitschrift für Archäologie Außereuropäischer Kulturen 4 (2011): UNIDADE 3- ARQUEOLOGIA NO RIO JI-PARANÁ: OS CONTEXTOS TUPI E OS NÃO TUPI CRUZ, D. G. Lar, doce lar? Arqueologia Tupi na bacia do Ji-Paraná (RO). Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008 (Foco principal nas páginas e ). ZIMPEL, C. A. Na direção das periferias extremas da Amazônia: arqueologia na bacia do rio Ji-Paraná, Rondônia. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009 ( ). MILLER, E. T. A cultura cerâmica do Tronco Tupi no Alto Ji-Paraná, Rondônia, Brasil: algumas reflexões teóricas, hipotéticas e conclusivas. Revista Brasileira de Lingüística Antropológica, vol. 1, n. 1, 2009a. SUNNER, R. A. Arqueologia Tupi no Médio Ji-Paraná (RO): teoria do não equilíbrio dinâmico e abordagem multifocal dos processos de mobilidade populacional no Sudoeste Amazônico. Tese de doutorado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia/ USP. São Paulo, (Foco principal nas páginas ). UNIDADE 4- VARIABILIDADE CERÂMICA NO RIO MADEIRA E JAMARI Discussão dos textos: MILLER, E. T et al. Arqueologia nos Empreendimentos Hidrelétricos da Eletronorte. Brasília, Eletronorte, 1992, p MILLER, E. T. Adaptação agrícola pré-histórica no Alto Rio Madeira In: V. Perspectivas Arqueológicas: Las Tierras Bajas. In: Betty Jane Meggers - Editor. (Org.). Prehistoria Sudamericana. Nuevas Perspectivas. 1 ed. Washington, D.C.: TARAXACUM, 1992, v., p ALMEIDA, F. O. A Tradição Polícroma no Alto Rio Madeira. Tese de doutorado apresentada no Museu de Arqueologia e Etnologia/ USP, São Paulo, 2013 (Foco principal nas páginas e ) Aula expositiva: ZUSE, S. Variabilidade cerâmica e diversidade cultural no Alto rio Madeira. In: Cristiana Barreto; Helena P. Lima e Carla Jaimes Betancourt (org). Cerâmicas arqueológicas na Amazônia. Belém: MPEG, IPHAN, 2016, p
3 3 PESSOA, C. P. Os contextos arqueológicos e a variabilidade artefatual da ocupação Jatuarana no alto rio Madeira. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará. Belém, (Foco principal nas páginas e ) COSTA, A. F. A multifuncionalidade da cerâmica no sítio Ilha Dionísio, alto rio madeira. Pós-Graduação em Arqueologia do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016 (Foco principal nas páginas e ). UNIDADE 4- BANDEIRANTES DE RONDÔNIA - O POVOAMENTO A PARTIR DOS RELATOS PESSOA, C. & COSTA, A.F. Um quadro histórico das populações indígenas no Alto rio Madeira durante o século XVIII. Amazônica, Revista Antropologia, 6 (1): , METODOLOGIA Aulas expositivas; discussões de textos e seminários. AVALIAÇÃO I. Avaliações escritas (Valor: 100): questões sobre os conteúdos abordados na unidade 1 (50) e elaboração de tabela com datas, sítios e contextos (50) II. Seminário (Valor: 100): apresentação de um seminário com: domínio do conteúdo, sequência lógica e coerência do conteúdo; apresentação clara e objetiva; correção na linguagem, clareza da comunicação e habilidade na formação de respostas; emprego apropriado dos recursos didáticos (imagens, textos), postura adequada e uso adequado do tempo; III. Trabalho em formato artigo (Valor: 100)- texto sobre um tema da Arqueologia em Rondônia, A média final será obtida a partir da média aritmética das três notas acima descritas. A avaliação repositiva será em forma de prova escrita, abordando uma síntese histórico-cultural das ocupações em Rondônia. NORMAS PARA OS TRABALHOS EM FORMATO ARTIGO: escrever um texto sobre uma temática da Arqueologia em Rondônia, relacionando, discutindo e contrapondo idéias e hipóteses abordadas por diferentes autores. O texto deverá ser apresentado nas seguintes configurações: possuir entre seis (6) e dez (10) páginas; margens superior e esquerda 3 cm; margens inferior e esquerda 2 cm; letra Times New Roman; espaçamento 1,5. Elementos: título, autor, resumo/introdução, desenvolvimento, conclusão, referências bibliográficas e anexos (as imagens, tabelas e gráficos devem ser inseridas apenas nos anexos). A elaboração do texto deve seguir as normas da ABNT ou das Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e impresso da Universidade Federal de São Paulo (2009), que é baseada na ABNT. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMOROSO, M. R. Corsários no caminho fluvial: Os Mura do rio Madeira. In Manuela Carneiro da Cunha (org). História dos Índios do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p
4 ARROYO-KALIN. A domesticação da paisagem: os solos antropogênicos e o formativo na Amazônia. In: Edithe Pereira & Vera Guapindaia (org). Arqueologia Amazônica 1. Belém: MPEG, IPHAN, SECULT, 2010, BALEÉ, William Biodiversidade e os índios Amazônicos. In: Eduardo Viveiros de Casto e Manuela Carneiro da Cunha (org). Amazônia: Etnologia e História Indígena. São Paulo, NHII/USP: FAPESP, p BERTOLO, A. I. Uma contribuição para a história da arqueologia em Porto Velho, Rondônia: sobre a práxis e a produção de conhecimento. Monografia de Conclusão de Curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal de Rondônia, CASPAR, F. Tupari: entre os índios nas florestas brasileiras. Melhoramentos, BROCHADO, José Proenza. A expansão dos Tupi e da cerâmica da tradição policrômica amazônica. Dédalo, São Paulo, 27: 65-82, COSTA, A. F Entre artefatos e narrativas: a história Indígena do alto rio Madeira a partir dos relatos dos viajantes do século XVIII. Monografia de conclusão de curso, Universidade Federal de Rondônia. CPRM. Geodiversidade do Estado de Rondônia. Programa Geologia Brasil: levantamento da geodiversidade. Serviço Geológico do Brasil CREVELS, M., & VAN DER VOORT, H. The Guaporé-Mamoré region as a linguistic area, in From linguistic areas to areal linguistics.editado por P. Muysken. Amsterdam: John Benjamins Publishing Company, 2008, p ERIKSEN, L. Nature and Culture in Prehistoric Amazonia. Using G.I.S. to reconstruct ancient ethnogenetic processes from archaeology, linguistics, geography, and ethnohistory. Lund University, Lund ERIG LIMA, L. F. Cerâmica Capão do Canga: uma nova indústria cerâmica na Bacia do Alto Guaporé, Mato Grosso, Brasil. Amazônica -Revista de Antropologia, 4, 2012, pp FERREIRA, A. R. Viagem ao Brasil: A expedição philosophica pelas capitanias do Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuyabá. Volume III. Organizado por J. P M. Soares & C. Ferrão. Rio de Janeiro: Kapa, GOMES, R. N Arqueologia e cultura material: uma história contada em cacos de vidros e louças da vila de Santo Antônio (Porto Velho RO). Dissertação de mestrado, Programa de pós-graduação em Antropologia, Universidade federal do Pará, Belém. GOULDIN, M., SMITH, N. J. & MAHAR, Dennis. Floods of Fortune: Ecology and economy along the Amazon.Columbia University Press, HARDMAN, F. F. Trem fantasma: a ferrovia Madeira-Mamoré e a modernidade na selva. São Paulo: Companhia das Letras, HUGO, V. Desbravadores. Volume I. Humaitá: Missão Salesiana, 1959, p HECKENBERGER, M.; NEVES, E. & PETERSEN, J. De onde surgem os modelos? As origens e expansões Tupi na Amazônia Central. Revista de Antropologia; USP; v.41; nº1; 1998; p JUNQUEIRA, C. Os índios de Ipavu. São Paulo, Ática, LEONEL, M. Etnodicéia Uruéu-au-au. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, KELLER, F. The Amazon and Madeira Rivers: Sketches and Descriptions from the Note-Book of an Explorer. London: Chapman and Hall, KIPNIS, R. et al. Aplicação das tecnologias de modelagem 3D conjugada às técnicas tradicionais para o registro das gravuras rupestres do rio Madeira, Rondônia, Brasil. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Cienc. Hum., Belém, v. 8, n. 3, p , set.-dez LEVI-STRAUSS, C. Tristes trópicos. Companhia das Letras, LIMA, N. T; VENTURA DOS SANTOS, R; COIMBRA JR, C. Rondônia de Edgar Roquette-Pinto: Antropologia e projeto nacional. In: Nísia Trindade Lima e Dominichi Miranda de Sá (Orgs). Antropologia Brasiliana: ciência e 4
5 educação na obra de Edgard Roquette-Pinto. Belo Horizonte: editora UFMG. Rio de janeiro: Editora UFRJ, p MEGGERS, B. & MILLER, E. T. Hunter-Gatheres in Amazonia during the Plaistocene-Holocene Transition. In: Under the Capony: the archaeology of tropical Rainforests (Library Binding). Mercader J. (ed). Rutgers University Press, 2003, p MENÉNDEZ, M. A. A área Madeira-Tapajós: situação de contato e relações entre colonizador e indígenas. In: CARNEIRO da CUNHA, M. (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992, p MIDLIN, B. Nós Painter: os Suruí de Rondônia. Petrópolis; Vozes, MIGLIAZZA, E. C. Linguistic Prehistory and the Refuge Model in Amazonia. In: Biological Diversification in the Tropics. New York, Columbia University Press, 1982, p MILLER, T. E. A limitação ambiental como barreira à transposição do período formativo no Brasil. Tecnologia, produção de alimentos e formação de aldeias no sudoeste da Amazônia. In: Ledergerber-Crespo, P.(Ed.) Formativo Sudamericano, una revaluación. Ediciones Abya-Yala, Quito-Equador, Algumas Culturas Ceramistas, do Noroeste do Pantanal do Guaporé à Encosta e Altiplano Sudoeste do Chapadão dos Parecis. Origem, Difusão/Migração e Adaptação do Noroeste da América do Sul ao Brasil. Revista Brasileira de Linguística Antropológica, MOORE, D. & STORTO, L. As línguas Indígenas e a Pré-História. Homo brasilis, organizado por Sérgio D. J. Pena, FUNPEC - Editora, SP MORAES, C.P.; NEVES, E.G. Adensamento Populacional, Interação e Conflito na Amazônia Central. Amazônica -Revista de Antropologia, 4, 2012, pp MOSER, L. Os Karitiana no processo de desenvolvimento de Rondônia nas décadas de 1950 a Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, MOUTINHO, M.; ROBRAHN-GONZÁLEZ, E.M. Memórias de Rondônia. São Paulo: Arte Ensaio, NEELEMAN, R. & NEELEMAN, G. Trilhos na selva: o dia a dia dos trabalhadores da ferrovia Madeira- Mamoré. São Paulo, BEI Comunicação, NEVES, E. G. Sob os Tempos do Equinócio: oito mil anos de história na Amazônia Central (6.500 AC DC). Tese de Livre Docência. MAE, USP, 2012 (capítulo 6) NIMUENDAJU, C. Mapa Etno-Histórico. Brasil: IBGE, As tribos do Alto Madeira. Textos indigenistas. São Paulo: Loyola, In Pursuit of the Past Amazon. Archaeological Researches in the Brazilian Guyana and in the Amazon Region. Gothenburg: Ethnological Studies, NOELLI, F. S. As hipóteses sobre o centro de origem e rotas de expansão dos Tupi. Revista de Antropologia, v. 39, n.2, São Paulo, p. 7-53, The Tupi Expansions. In Handbook of South American Archaeology. Handbook of South American Archaeology. SILVERMAN, H.; ISBELL, W.H. (Eds.). Nova York: Springer, 2008, pp NORDENSKIOLD, E. L archéologie du bassin de l Amazone. Ars Americana, vol. 1. Paris, OLIVEIRA, M. C.; GARCIA, J. S. Pedras que guardam segredos: catalogação de sítios arqueológicos na região centro-leste de Rondônia. Revista veredas amazônicas jan./jun. vol ii, nº 01, issn: OLIVEIRA, M. C. Arte rupestre em Rondônia. Presidente Médice, Rondônia, PESSOA, C. Fragmentos da história pré-colonial do Alto rio madeira: ocupações na Ilha de Santo Antônio. Trabalho de Conclusão de curso. Departamento de História da Universidade Federal de Rondônia, Porto velho,
6 6. Arqueologia e Museu na Trajetória Histórica de Ary Pinheiro. Revista História&História, PONTES PINTO, E. Caiari: lendas, Proto-História e História. Copyriht, RAMIREZ, H. Línguas Indígenas no Alto rio Madeira: Estatuto atual e bibliografia básica. Língua Viva 1, 2006 s/n.. Etnônimos e topônimos no rio Madeira (séculos XVI-XX): um sem-número de equívocos. Revista Brasileira de Linguística Antropológica 2, 2010, pp RODRIGUES, A. D. Classification of Tupí Guaraní. International Journal of American Linguistics, 1958, 24: A Classificação do Tronco Lingüístico Tupi. Revista de Antropologia (12); USP; Sao Paulo; 1964; p Relações internas na Família Lingüística Tupi-Guarani. Revista de Antropologia, 27-28, Aspectos da história das línguas indígenas da Amazônia. Publicado em Simões, M. do S., org., Sob o signo do Xingu. Belém : IFNOPAP/UFPA. Pp A classificação do tronco lingüístico Tupi. Revista Brasileira de Lingüística Antropológica, Volume 3, Número 2, Dezembro de 2011, p ROQUETTE-PINTO, E. Rondônia. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1935, p ROSSETTI, D. F.; TOLEDO, P. M.; GOES, A. M. New geological framework for Western Amazonia (Brazil) and implications for biogeography and evolution, Quaternary Research, v. 64, n. 2, p , SIMÕES, M.F.; LOPES, D.F. Pesquisas Arqueológicas no baixo/médio Madeira (AM). Revista de Arqueologia, 4(1), P , TIZUKA, M. M. Geoarqueologia e paleohidrologia da planicie aluvial Holocênica do rio Madeira entre Porto Velho e Abunã. Dissertação de Mestrado. Departamento de Geologia, UNESP-Rio Claro, TIZUKA, M. M.; SANTI, J. R.; KIPNIS, R. Um olhar além rio: ocupações pretéritas entre ilhas e cachoeiras no Alto Rio Madeira, RO. In: Geoarqueologia / Julio Cezar Rubin de Rubin, Rosiclér Theodoro da Silva / Organizadores. Goiânia: Ed. da PUC Goiás, 2013, p TRINDADE, T. B. Sítios com estruturas de terra em vala no sudoeste da bacia Amazônica: histórico de pesquisas e perspectivas atuais. Cadernos do LEPAARQ Textos de Antropologia, Arqueologia e Patrimônio.V. VII, n 13/14. Pelotas, RS: Editora da UFPEL, URBAN, Greg. A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas. In: Manuela Carneiro da Cunha (org). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das letras, 1992, p VANDER VELDEN, F. F. De volta ao passado: territorialização e contraterritorialização na história Karitiana. Sociedade e Cultura, v. 13, n. 1, p , VASSOLER, O. J. P. Análise da iconografia das vasilhas cerâmicas da Subtradição Jatuarana no alto rio Madeira em Rondônia. Monografia de Conclusão de Curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal de Rondônia, VIDAL, J. J. A. A cerâmica do povo Paiter Suruí de Rondônia: continuidade e mudança cultural, Dissertação de Mestrado do programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, São Paulo, VILAÇA, A. Quem somos nós: os Wari encontram os brancos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006.
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