A PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA EM UMA UNIDADE ESCOLAR

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1 A PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA EM UMA UNIDADE ESCOLAR Rosivânia Montelo Tavares 1 Resumo: Este artigo é um relato de experiência sobre a importância da gestão democrática e participativa no mundo da educação escolar. O texto ainda discute as características de uma gestão democrática e participativa, destacando a importância da inserção da família e da comunidade no fazer escolar, seja no sentido pedagógico ou administrativo. A metodologia empregada para a realização desta pesquisa-ação foi a pesquisa bibliográfica, sendo respaldada em um projeto de intervenção e seu respectivo relatório, feito em uma escola pública de Recursolândia TO. O objetivo foi mostrar todo o processo construtivo de uma gestão democrática e participativa em âmbito escolar, destacando as condições precípuas para que uma unidade escolar atinja tal anseio. Palavras - Chave: Gestão Democrática e Participativa. Educação Escolar. Pesquisa-Ação. INTRODUÇÃO Não há como negar o avanço da democracia em todos os sentidos na realidade brasileira. Os sistemas educacionais, também, a partir do final da década de 80 (século XX), têm vivido este clima. Autores como: Paulo Freire, Rubem Alves, Moacir Gadotti, Demerval Savianni, Eloísa Lucke, José Carlos Libâneo, Ilma Passos, e Selma Garrido Pimenta apontam em seus estudos esta necessidade. Para que se garanta uma forma de gestão democrática e participativa em uma unidade escolar, passa-se por um longo processo de construção. Esta construção depende da vontade e compromisso dos envolvidos com a escola e de conhecimentos sobre a gestão democrática e participativa. Este trabalho aborda o tema: Gestão Escolar Democrática e Participativa resultante da elaboração de um projeto de intervenção em uma unidade escolar de 1 Graduada em Normal Superior pela UNITINS; Coordenadora Pedagógica da Escola Municipal, em Recursolândia - TO. Especializada em Gestão Orientação e supervisão escolar pela Fapaf Terminando a Especialização em Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal do Tocantins Pólo de Guaraí TO.

2 2 Recursolândia TO, com o seu respectivo relatório. Todas as etapas, do projeto ao relatório, construíram subsídios suficientes para se elaborar este artigo científico. A Metodologia empregada para a elaboração do artigo foi de cunho bibliográfico, embora se tenha lançado mão das experiências vividas durante a aplicação do projeto de intervenção. O objetivo do trabalho é mostrar todo o processo construtivo de uma gestão democrática e participativa em âmbito escolar, destacando as condições precípuas para que uma unidade escolar atinja tal anseio. PRINCIPAIS CONDIÇÕES PARA SE ALCANÇAR UMA GESTÃO DEMCRÁTICA E PARTICIPATIVA EM ÂMBITO ESCOLAR A forma como está organizado o sistema educacional tocantinense em relação à gestão das unidades escolares, é extremamente desfavorável à gestão democrática, uma vez que os diretores de escolar não são eleitos pela comunidade. Mas é válido salientar que isso não exclui a expressão participativa, pois mesmo sendo o diretor posto por questões políticas ele pode abrir espaços para a participação em sua administração e assim torná-la participativa. Também deve-se chamar a atenção para o fato de que um diretor de escola que é escolhido por um critério unicamente político, não significa que ele não seja democrático. O processo pelo qual ele foi posto na direção é que é antidemocrático, portanto, ele pode se esforçar no sentido de construir em sua escola uma gestão democrática e participativa. Para isso a escola deve ter alguns elementos que subsidiem esta construção. Assim, para a construção de uma gestão democrática e participativa em uma unidade escolar é necessário que ela tenha: 1 Associação de Pais e Mestres ( APMs) 2 Grêmio Estudantil 3 Conselho Escolar 4 Conselho de Coordenadores da Área Pedagógica. 5 Conselho Administrativo Financeiro e Fiscal. No entanto, esses órgãos não podem ser só de ordem burocrática, contribuindo assim, para a participação de todos os seguimentos sociais envolvidos

3 3 com a escola visando melhor o crescimento e qualidade no ensino aprendizagem do seu contexto escolar. É oportuno lembrar que o condutor de todo o processo democrático/ participativo dentro de uma unidade escolar é o seu gestor, por isso ele deve ter espírito democrático e ser aberto à participação de outras instituições em sua gestão. Se isso não ocorrer fica difícil a escolar alcançar seus ideais democráticos e participativos (LIBÂNEO, 2001). Por outro lado, sabe-se que a autonomia de uma escola, especialmente no campo pedagógico e administrativo, é adquirida através de muitos esforços e perseverança, embora esteja prevista tanto na Constituição Federal de 1998, como na LDB 9394/96. Por isso cada gestor escolar deve buscar esta autonomia de forma abnegada. A construção do equilíbrio entre as diretrizes que emanam dos órgãos superiores de educação e a autonomia da escola, é uma questão de sabedoria dos gestores da escola e isso de forma alguma coloca a escola em situação de desavença com seus órgãos diretivos superiores. Ora, se legalmente a escola possui um Projeto Político Pedagógico, o qual foi construído de forma democrática e participativa, envolvendo o corpo docente, discente, administrativo, as famílias e a comunidade, nada que possa contrariar esse projeto deve ser aceito na escola, mesmo que venha das estruturas superiores da educação. No processo de construção de uma gestão democrática e participativa, a escola não pode prescindir da participação da família, pois a relação escola/família só se efetiva realmente dentro de uma gestão escolar democrática. Para ser democrático o gestor escolar procura desenvolver uma gestão participativa que se caracteriza pelo estabelecimento de parcerias com outras instituições sociais, especialmente a família. A gestão, então, dentro dessa perspectiva prima por uma atividade na qual são mobilizados meios e procedimentos de maneira objetiva, inteligente, sistemática, organizada e planejada, para atingir os objetivos organizacionais com eficiência e eficácia, tendo sempre em vista a melhoria do ensino-aprendizagem, tendo a família como instituição participativa em todo o processo (TIBA, 2006). Contudo, nem a família nem a escola podem, na dinâmica do mundo moderno, assumir a total responsabilidade pela educação das crianças. Elas devem

4 4 estabelecer parcerias. Se a família e escola são os espaços onde se educa e se constrói a identidade religiosa, elas devem fazer isso de forma conjunta (LOPES & VIVALDO, 2007). Conforme Libâneo (2003), a parceria escola/família pode acontecer de diversas formas. As principais são: Participação dos pais no Conselho Escolar; Participação dos pais no Conselho de Classe; Contribuição dos pais em pequenos concertos no prédio escolar; Participação dos pais nas campanhas escolares; Participação dos pais nas festividades escolares; Participação dos pais na elaboração do PPP Projeto Político Pedagógico; Participação da Escola na assistência familiar; Diante disso, compreende-se que é muito difícil para a escola prestar um serviço de qualidade sem o apoio da família. Nem a gestão pode-se dizer democrática e participativa sem que a família participe dessa gestão. Infelizmente, há inúmeros casos de famílias que são ainda completamente indiferentes aos destinos da escola e há muitas escolas que dificultam a participação da família em ternos de gestão. Para Libâneo (2001, p. 316), A família é parte integrante da escola. A partir do momento em que a escola é uma instituição da sociedade, nenhum componente da sociedade pode se omitir em contribuir com os projetos idealizados por ela. Como a família é à base de sustentação, pois é dela que sai os alunos, suas responsabilidades são ainda maiores. Com a participação da comunidade, podemos garantir a permanência de muitos alunos na unidade escolar tornando um espaço de gestão democrática e participativa buscando parceria na comunidade local e nas instituições para oferecer uma melhor qualidade no ensino e a evolução dos seres humanos como: nos conselheiros tutelares, policiais, promotores, empresários, membros de sindicatos, no entanto os mesmo devem ser bem recebidos dentro da escola e também ser atentamente ouvidos em suas colocações, pois isso pode trazer muitos benefícios para a escola, visando sucessos no processo educativo

5 5 Segundo Rodrigues (2000): É necessário ter em mente que a democratização da gestão educacional não ocorrerá sem uma compreensão mais ampla do papel político e social da escola, locus privilegiado da educação sistematizada e da importância no processo de transformação da sociedade, ao mesmo tempo em que ela deve se comprometer com a função de preparar e elevar o indivíduo ao domínio de instrumentos culturais, intelectuais, profissionais e políticos. (RODRIGUES apud DOURADO, 2003, p. 21). Uma gestão participativa em qualquer organização escolar deve ser exercida a partir do pressuposto de garantir o exercício da função democrática. Os currículos, administrativo e pedagógico, devem estar entrelaçados e prontos para desencadear procedimentos coletivos no uso dos recursos: materiais, financeiros e intelectuais, pois o seu objetivo é tornar o ato gerencial participativo, envolvendo o gestor, coordenação pedagógica, funcionários, os alunos, família e comunidade. Tudo isso, pensando na possibilidade de proporcionar a apropriação dos saberes intelectuais, conceituais, procedimentais, atitudinais e mesmos os valores do senso comum e da ética. Esta é a importância de uma gestão democrática e participativa dentro da escola. A gestão de uma escola se configura como um processo de autonomia, onde a liderança e os agentes do ensino e da aprendizagem se apresentam no processo como condição de auto-formação. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DE UMA GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA. A principal caracterísitica de uma gestão democrática e participativa é exatamente a organização. Cada um cumprido seu papel e a escola caminhando de forma a ministrar um ensino-aprendizagem de qualidade e protegendo bem sua comunidade interna. Conforme Weiss (1994), a gestão democrática participativa consiste principalmente em saber delegar tarefas e em discutir as ações que serão implementadas, sempre a partir da vontade do coletivo, não havendo espaço para a individualidade e nem para o isolacionismo administrativo.

6 6 O objetivo da administração participativa é formar uma organização participativa em todas as esferas. Em resumo, a Gestão Participativa é considerada a melhor forma para administrar uma escola, especialmente quando ela é pública. Assim, a gestão participativa no âmbito da educação escolar conduz à plenitude do exercício da cidadania onde todos teriam acesso a uma educação de qualidade. Mas nunca supõe um ambiente escolar desorganizado e sem limites (TIBA, 1996). Portanto, entende-se que para gerir uma escola pública de forma democrática, é necessário, a princípio, desenvolver uma gestão participativa que se caracteriza por uma atividade na qual são mobilizados meios e procedimentos de maneira objetiva, inteligente, sistemática, organizada e planejada, para atingir os objetivos da escola com eficiência e eficácia. Como se pode notar a gestão participativa oportuniza e incentiva a cada pessoa envolvida a exercitar seu poder de liderança, a mensurar seu desempenho e a lidar de forma lúcida com suas qualidades profissionais. Hora (1994), quando se refere às características da gestão participativa, de um modo em geral, afirma que ela deve ser exercida a partir do pressuposto de garantir o exercício da função democrática. Os currículos administrativos devem estar entrelaçados e prontos para desencadear procedimentos coletivos no uso dos recursos: materiais, financeiros e intelectuais, pois o seu objetivo é tornar o ato gerencial participativo, envolvendo o gestor, funcionários e a comunidade. Tudo isso, pensando na possibilidade de proporcionar a apropriação dos saberes intelectuais e profissionais valorizando o senso crítico comum de todos os cidadões. Dirigir uma escola implica conhecer bem seu estado real, observar e avaliar constantemente o desenvolvimento do processo de ensino, analisar com objetividade os resultados, e poporcinar meios de compartilhar as experiências docentes bem-sucedidas e isso é praticar uma gestão democrática e participativa. A APLICAÇÃO DO PROJETO. O projeto de intervenção teve como título: Olhar Pedagógico: numa perspectiva da gestão democrática e participativa. Ele foi elaborado com um propósito de buscar e intervir com as necessidades da escola envolvendo todos no processo de ensino. O projeto enfatizou a dimensão pedagógica e democrática com

7 7 uma visão ampliada sobre o ensino e aprendizagem, buscando um alinhamento na proposta sistemática de tudo que é uma política educacional nas séries iniciais de 1º ao 9º ano do ensino fundamental. Buscou-se realizar um trabalho coletivo e de ações compartilhadas com base no Projeto Pedagógico da escola. As atividades envolveram coordenadores, professores e toda equipe escolar, no intuito da aprendizagem e compartilhamento de experiências. O projeto foi elaborado e executado no período de março a agosto 2011, em que a primeira ação foi a análises das necessidades e propostas com reunião de pais e mestre no mês de março. Onde foi apresentado o projeto demonstrando os principais objetivos do Projeto de Intervenção e ações, buscar parceria da família, equipe escolar de forma democraticamente e participativa. Também foi repassado o desempenho acadêmico dos alunos, pedindo apoio e participação dos pais nos projetos realizados pelo a escola, foi apresentada a normativa do aluno, com objetivo de desenvolver um trabalho sistematizado com apoio de todos. Ainda no mês de março, foi apresentado um questionário para duas (02) professoras, duas (02) coordenadoras duas (02) mães, e a gestora da escola Municipal Recurso, o mesmo falando da concepção de uma gestão democrática, participativa na escola, no questionário foi abordando também as atribuições do coordenador pedagógica na pratica pedagógica escolar para garantir um ensino participativo na UE. O objetivo foi do mesmo ter uma visão global como estava sendo a prática escolar dentro da gestão participativa e democrática, partindo dos resultados, buscar a construção de uma cidadania fortalecida com a participação de todos. Outra ação foi no dia dez do mês de abril, para análise e reestruturação do Projeto Político Pedagógico com a participação de duas(02) coordenadoras dezessete (17) professores, cinco(050 representantes de turma, quatro merendeiras(04) merendeiras, um (01) auxiliar de secretaria, um(01) vigia, dois(02) coordenadores de apoio e três(03) auxiliares de limpeza, dois(02) representantes de pais e a participação da gestora, onde foram socializadas as necessidades da escola de acordo a realidade. Esta reunião teve o objetivo de analisar toda a prática pedagógica e as atribuições de cada um articulando a importância de discutir em conjunto as necessidades da escola priorizando o ensino aprendizagem de qualidade e que venha alcançar as metas proposta pela a UE.

8 8 Nos dias dezoito, dezenove e vinte do mês de abril também foi realizada uma ação, com objetivo de aprimorar o ensino pedagógico na prática escolar e currículo escolar com uma Formação Continuada com os professores do 1º ao 5º ano com a carga horária de vinte quatro horas, foi abordada as políticas educacionais, os métodos de ensino, e as metodologias de ensino do professor. Participaram os 35 professores incluindo os suportes pedagógicos. Foi feito reflexão e troca de experiências de forma compartilhada. No mês de junho foi realizado o projeto festa juninas, com o objetivo de buscar a integração da família na escola e dinamizar a prática pedagógica com uma aprendizagem contextualizada e significativa para os educados. A ultima ação já foi no mês de agosto, reunião com pais e mestres para análises dos avanços dos alunos e realização de apresentações sobre o dia dos pais, com o objetivo de integração da comunidade interna e externa, pois para a melhoria do ensino é necessário que todos compreendem a construção de uma sociedade participativa na gestão educacional. Então precisa que a escola desenvolva ações que promovam a participação da comunidade e escola de forma dinâmica, coletiva e sistematizada. Os pontos relevantes foi o empenho da equipe em prol do desenvolvimento das ações, a maior participação da equipe nos projetos realizados na escola, a pratica do planejamento coletivo, com todos os professores da unidade, durante o período e o prosseguimento destas ações, pois tem favorecido a prática pedagógica da escola, além disso, a escola pode contar mais com apoio da família, no acompanhamento dos seus filhos, também a interação afetiva da equipe nas propostas da unidade escolar, onde o trabalho está sendo desenvolvido democraticamente, com uma participação de todos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo mostrou que a escola deve ser entendida como um espaço social, instituição na qual se dá a educação formal no contexto de uma sociedade, em um determinado tempo histórico. Portanto, ao tratar educação e o seu papel em face do fenômeno das violências é necessário, antes de tudo, compreender a relação dialética entre educação e sociedade.

9 9 No que tange à educação e ao desenvolvimento humano, família e escola são, sem dúvida, poderosas instituições que interferem na educação das crianças e adolescentes. No entanto, também se constituem como uma via de duas mãos, pois as duas instituições recebem influências. Se o ambiente familiar é um ambiente integrador na socialização de crianças/adolescentes, a família também recebe as influências que se passam na escola. O sucesso ou insucesso escolar cria na família diferentes sentimentos: esperança de um futuro melhor, o sentimento de proteção ou a angústia, a insegurança, o receio e até a hostilidade contra a instituição. Atualmente, a família transfere, deposita e exige da escola maiores obrigações na função de educar e a escola nem sempre está apta para atender, pois passa por um processo de transformação e adaptação a um novo tempo: alunos diferentes na origem social, nos valores, na expectativa de futuro, na escolaridade dos pais, na maneira de se relacionar com o mundo à sua volta. O estudo ainda propiciou a compreensão de que gestão democrática e participativa só se faz quando há a inserção da comunidade, e também o oferecimento de capacitação para gestores a qual deve se fundamentar nos pressupostos teórico-práticos sobre a gestão participativa que derivam da nova teoria da administração da empresa pública ou privada. É importante ressaltar a intensa troca de experiências que ocorre durante essas ações interventivas. Pois, é importante compreender que, embora a teoria seja fundamental para se entender os processos administrativos, a pesquisa-ação é fundamental para que se possam formular novas práticas e reformular aquelas que se encontram ultrapassadas. REFERÊNCIAS DOURADO, Luiz Fernandes (Org.). Gestão Escolar Democrática. Goiânia: Alternativa, HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola. Campinas SP: Papirus, 1994.

10 10 LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Alternativa, LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, MARQUES, Juracy Cunizatto. Administração Participativa. 3. ed. Porto Alegre: Sagra, TIBA, Içami. Disciplina: Limite na Medida Certa. 72 ed. São Paulo: Gente, TIBA, Içami. Quem ama, educa. 2 ed. São Paulo: Gente, WEISS, Donald. Como se Relacionar Bem no Trabalho. Nova Iorque / São Paulo : Nobel, 1994.

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