Relatório pós Consulta Pública nº 41 Regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98.

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1 Relatório pós Consulta Pública nº 41 Regulamentação dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98. Encerrou-se no dia 02 de junho a Consulta Pública nº 41, criada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, para que consumidores, operadoras, gestores, prestadores de serviços e sociedade em geral enviassem contribuições para a proposta da Resolução Normativa (RN) que dispõe sobre as garantias de manutenção da condição de beneficiário de plano privado de assistência à saúde para o ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado previstas, respectivamente, nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98. As propostas recebidas foram consolidadas e a síntese dos resultados é apresentada neste relatório. A consulta pública, realizada no período de 19 de abril a 02 de junho de 2011 recebeu um total de 1870 contribuições, por meio de formulário específico, disponibilizado no sítio da ANS. As operadoras foram responsáveis pelo envio de cerca de 46% das contribuições da consulta pública, seguidas pelos beneficiários, representante do empregador e demais entidades representativas do setor. Gráfico 1 - Contribuições por Participante REPRESENTANTE EMPREGADOR 10,1% REPRESENTANTE BENEFICIÁRIOS 1,8% REPRESENTANTE OPERADORA 5,7% BENEFICIÁRIO 29,5% PRESTADOR 0,2% CONSULTORIA 5,3% OPERADORA 46,4% CORRETOR 0,9% 1

2 No gráfico 2, podemos observar que mais da metade das contribuições recebidas refere-se à solicitação de alteração na norma. O gráfico 3 detalha estas contribuições, distribuindo-as por dispositivo da norma. Gráfico 2 - Distribuição das Contribuições 20,3% 25,7% 54,0% Alteração Exclusão Inclusão Gráfico 3 Tipo de contribuição por dispositivo da norma 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Art 4 Art. 1 Art. 14 Art. 26 Art. 9 Art. 18 Art. 3 Art. 25 Art. 30 Art. 5 Art. 2 Art. 10 Art. 6 Art. 15 Art. 28 Art. 20 Art. 21 Art. 11 Art. 7 Art. 27 Art. 8 Art. 12 Art. 17 Art. 31 Art. 16 Art. 13 Art. 19 Art. 22 Art. 23 Art. 29 Art. 24 2

3 Preliminarmente, cumpre informar, que após análise das contribuições, a minuta de resolução normativa sofreu algumas modificações, tendo sido também verificada, para conferir maior clareza às suas disposições, a necessidade de promover ainda algumas alterações formais, bem como a criação de um artigo específico que apresentasse os conceitos para contribuição, mesmas condições de cobertura assistencial e novo emprego, por constituírem termos ou expressões citadas nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 que foram objeto de muitas discussões no âmbito da Câmara Técnica da Regulamentação dos Artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 e no decorrer do desenvolvimento deste projeto. Este artigo, por abarcar conceitos para expressões que serão mencionadas ao longo da resolução normativa, foi inserido na referida minuta no Capítulo I Das Disposições Preliminares como artigo 2º, o que provocou a renumeração dos artigos subseqüentes, passando o artigo 2º a possuir a seguinte redação: Art. 2º Para os efeitos desta resolução, considera-se: I contribuição: qualquer valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária de seu plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica; II mesmas condições de cobertura assistencial: mesma segmentação e cobertura, rede assistencial, padrão de acomodação em internação, área geográfica de abrangência e fator moderador, se houver, do plano privado de assistência à saúde contratado para os empregados ativos; e III novo emprego: atividade assumida pelo ex-empregado mediante vínculo empregatício, excluído o trabalho autônomo ou de microempresário, salvo se este estiver ocupando cargo na hierarquia da empresa. Em decorrência desta alteração, o teor do artigo 1º da minuta em tela foi dividido com um novo artigo 3º, tendo os 1º e 2º daquele artigo sido incorporados neste último e o artigo 1º permanecido apenas com o caput original, o que se observa na leitura de ambos abaixo: Art. 1º Esta resolução regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados que contribuíram para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de (...). 3

4 Art. 3º O direito mencionado no caput do artigo 1º desta resolução se refere apenas aos contratos que foram celebrados após 1º de janeiro de 1999, ou que foram adaptados à Lei nº 9.656, de º Nos contratos adaptados à Lei 9.656, de 1998, o período anterior à adaptação, inclusive a 1º de janeiro de 1999, no qual o empregado contribuiu para o custeio da contraprestação pecuniária dos produtos de que trata o caput, será contado para fins desta resolução 2º O período anterior à migração para planos regulamentados à Lei 9.656, de 1998, inclusive a 1º de janeiro de 1999, no qual o empregado contribuiu para o custeio da contraprestação pecuniária dos produtos de que trata o caput, será contado para fins desta resolução. Como conseqüência ainda da alteração do artigo 2º da minuta, que passou a trazer definições para expressões citadas acima, mostrou-se desnecessária a manutenção da definição de contribuição no caput do artigo 4º, uma vez que a mesma passou a integrar o inciso I daquele artigo, passando artigo 4º (renumerado para artigo 6º) a apresentar os seguintes termos: Art. 6º Para fins dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, e observado o disposto no inciso I do artigo 2º desta resolução, também considera-se contribuição o pagamento de valor fixo, conforme periodicidade contratada, assumido pelo empregado que foi incluído em outro plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em substituição ao originalmente disponibilizado sem a sua participação financeira. 1º Os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998, não se aplicam na hipótese de planos privados de assistência à saúde com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de custo operacional, uma vez que a participação do empregado se dá apenas no pagamento de co-participação ou franquia em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. 2º Ainda que o pagamento de contribuição não esteja ocorrendo no momento da demissão, exoneração sem justa causa ou aposentadoria, é assegurado ao empregado os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, na proporção do período ou da soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde. Feitos estes esclarecimentos, apresentamos a seguir a consolidação das principais sugestões e contribuições; a manifestação motivada sobre o acatamento ou a rejeição destas; e a identificação das mudanças a serem incorporadas à proposta do ato normativo. 4

5 Artigo 1º Texto original: Esta resolução regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados que contribuíram para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de º O direito mencionado no caput se refere apenas aos contratos que foram celebrados após 1º de janeiro de 1999, ou que foram adaptados à Lei nº 9.656, de º Nos contratos adaptados à Lei 9.656, de 1998, o período anterior a 1º de janeiro de 1999, no qual o empregado contribuiu para o custeio da contraprestação pecuniária mensal dos produtos de que trata o caput, será contado para fins desta resolução. Contribuição: Foi solicitada a implantação de um coeficiente de proporcionalidade no cálculo das mensalidades para valores mais justos, compostos por rede de excelência. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. As tabelas de preços por faixa etária com as devidas atualizações deverão estar disponíveis a qualquer tempo para a consulta dos beneficiários, conforme 2º art.14 desta minuta. Contribuição: Foi questionado como ficarão no novo normativo os contratos de planos anteriores a 1999 e não adaptados para os casos de causas judiciais a favor da extensão dos benefícios dos artigos 30 e 31 para os que trabalharam por mais de 30 anos em planos antigos. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Os normativos desta autarquia não alcançam as decisões judiciais transitadas em julgado. Esclarecimentos adicionais podem ser feitos nos canais de comunicação da ANS, destinados a este fim. Contribuição: Os normativos da consulta 41 deveriam abranger todos os contribuintes antes de 1998, pois a idade mais avançada e os custos não são justos para quem contribuiu por tanto tempo. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Não há previsão legal para o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados que contribuíram para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656/98 na condição de usuários de plano anterior a 1999 e não adaptado à referida Lei que regulamenta os planos de saúde. Contribuição: Foi questionado o porquê da não inclusão na minuta de resolução normativa dos demissionários voluntários ou os que foram submetidos a acordos ou rescisão indireta para o exercício dos direitos dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98. 5

6 Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656/98 não prevê condição de manutenção de beneficiário demissionário voluntário, apenas para os casos de demissão sem justa causa e outras disposições específicas. Contribuição: Foi solicitado esclarecimento sobre exercício do direito relacionado à contagem do tempo de contribuição do aposentado que permanece no emprego após sua aposentadoria e depois pede demissão. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O aposentado que ingressa em novo emprego perde o direito ao benefício do artigo 31. O empregado que se aposenta e permanece trabalhando na mesma empresa, poderá exercer o direito do artigo 31 quando se desligar da empresa, não tendo previsão legal de amplitude do benefício aos demissionários voluntários. Contribuição: Foi solicitada a não exigência de contribuição integral pelo beneficiário após rescisão do emprego. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Não há previsão legal para a manutenção da condição de beneficiário sem contribuição integral pelo exempregado. Contribuição: O direito mencionado no caput se refere apenas aos contratos que foram celebrados entre o empregador e operadora após 1º de janeiro de 1999, ou que foram adaptados, devendo ser contado para fins desta resolução o período anterior à migração para planos regulamentados à Lei nº 9.656, de Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. O período anterior à migração para planos regulamentados à Lei 9.656, de 1998, inclusive a 1º de janeiro de 1999, no qual o empregado contribuiu para o custeio da contraprestação pecuniária dos produtos de que trata o caput, será contado para fins desta resolução Contribuição: Foi sugerida a alteração do 1º do artigo 1º da minuta uma vez que o direito dos artigos 30 e 31 pode alcançar não só os contratos celebrados entre o empregador e a operadora como também aqueles celebrados entre esta e uma administradora de benefícios. Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. Será alterada a redação do artigo. Contribuição: Foi solicitada a reformulação da minuta, pois a Lei 9.656/98 não fala em contraprestação pecuniária mensal, apenas em contribuição. Além disso, foi recomendado não mencionar que a contraprestação pecuniária seja mensal, sob pena de qualquer outra periodicidade não ser considerada uma "contribuição". Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. A contribuição do beneficiário se dá através do pagamento de contraprestação pecuniária, na periodicidade fixada no contrato. Embora o pagamento de forma mensal do plano de saúde seja o mais comum, a Lei 9656/98 não determina que tal pagamento seja feito através de mensalidade, logo as expressões contraprestação pecuniária mensal no texto da minuta serão substituídas por contraprestação pecuniária. 6

7 Contribuição: Foi solicitada a alteração do 1º do artigo 1º da minuta, alegando que o mesmo contraria a Lei, pois os artigos 30 e 31 tem em seu enunciado: nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral, não fazendo referência à data do contrato, mas à sua vigência. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O art.1º e seus parágrafos da minuta acolhem o entendimento de que os artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 somente se aplicam aos contratos celebrados a partir de 02 de janeiro de 1999, posição que encontra acolhida na jurisprudência pátria, em especial do Superior Tribunal de Justiça. Portanto. Contribuição: Foi solicitada a exclusão do parágrafo 2º da minuta, não devendo ser considerado o período anterior à Lei 9656/98 para fins de contribuição, devendo ficar claro que os períodos serão somados a partir de 01º de Janeiro de 1999 ou a partir da data em que o contrato for adaptado, pois: a) o benefício de manutenção da condição de beneficiário para os demitidos e aposentados, foi criado pela Lei de 1998, não podendo a norma de regulamentação dos artigos 30 e 31 produzir efeitos retroativos à data da sua criação; b) o art. 35-E está com a aplicação suspensa, de modo que a Lei 9656 só aplica-se aos planos contratados após a sua vigência ou adaptados à suas regras; c) deve-se evitar a irretroatividade pelos aspectos jurídicos e para que não se desestimule a adaptação de contratos antigos; e d) a lei não pode ter efeito retroativo, logo não pode ser computado o período anterior à vigência da Lei n /98, pois inexistia no citado período qualquer previsão legal, o que contraria os princípios da legalidade e da irretroatividade das normas, bem como afronta a decisão liminar proferida na ADIN n , que menciona de forma clara que a Lei n /98 não pode ser aplicada aos contratos firmados antes de seu advento. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O parágrafo citado apenas regulamenta o já disposto no artigo 35, 3º, da Lei nº 9.656/98, que veda a nova contagem dos prazos do artigo 30 e 31, nos casos de adaptação de contratos anteriores à Lei. Adota-se a tese de que o direito previsto nos artigos 30 e 31 atinge cláusulas contratuais preexistentes, não sendo, portanto, oponível ao ato jurídico perfeito celebrado antes da vigência da Lei 9.656/98. Contribuição: Foi mencionada a desnecessidade do 2º do artigo 1º da minuta, alegando estar bem claro no Art o da Lei 9656/98. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Não há prejuízo em definir no normativo que não haverá recontagem dos prazos previstos nos artigo 30 e 31 em caso de adaptação do contrato. Texto proposto: Art. 1º Esta resolução regulamenta o direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa e aposentados que contribuíram para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 3 de junho de

8 Artigo 2º (alterado e renumerado para artigo 4º) Texto original: Art. 2º É assegurado ao ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa que contribuiu para produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência de vínculo empregatício, e que se desligou do empregador a partir de 2 de janeiro de 1999, o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. Parágrafo único. O período de manutenção a que se refere o caput será de 1/3 (um terço) do tempo de permanência nos produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, ou seus sucessores, com um mínimo assegurado de 6 (seis) e um máximo de 24 (vinte e quatro) meses. Contribuição: Foi sugerida a prorrogação do tempo máximo por no mínimo 24 meses ou até o término do tratamento, a partir da data de diagnóstico de doença grave. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Não é possível alterar os períodos de exercício do direito já estabelecidos pela Lei 9656/98. Contribuição: Foi sugerido incluir a previsão da necessidade de cumprimento de carência ou CPT e assumir o pagamento de agravo caso haja. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O exercício dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 não afasta a necessidade de cumprimento das obrigações contratuais celebradas entre operadora e pessoa jurídica contratante. Contribuição: Foi solicitado esclarecer se na data de adesão ao plano de saúde já estiver aposentado, se na rescisão do contrato de trabalho terá direito ao benefício previsto no artigo 30 ou 31. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O ex-empregado aposentado ao ingressar no plano de saúde do novo empregador perde o direito de manutenção da condição de beneficiário junto ao antigo empregador, tendo início a contagem do tempo de contribuição para fins do exercício do direito previsto no artigo 30 ou 31 no novo empregador. Contribuição: Foi sugerido não ter prazo máximo para as autogestões que operam planos de saúde. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Qualquer operadora de planos privados de assistência à saúde è livre para permitir a manutenção da condição de beneficiário para os ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados além dos prazos fixados na Lei 9656/98. 8

9 Contribuição: Foi sugerido deixar claro que o direito do artigo 2º está vinculado à contribuição, não à mera permanência. Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. A expressão tempo de permanência prevista no 1º do artigo 30 deve ser entendida como o tempo de permanência em que o ex-empregado tenha contribuído para o pagamento do plano de saúde ou seus sucessores. Esta expressão será alterada na minuta de resolução normativa. Contribuições: Foi contestada a substituição do termo consumidor por exempregado no artigo 2º da minuta, bem como a competência da ANS para regulamentar a lei. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A ANS, para cumprir o seu desígnio de regular o mercado de planos de saúde, detém poder normativo, inclusive, para regulamentar os dispositivos da Lei nº 9.656/98 (Lei nº 9961/2000). E, ainda, que a utilização do termo ex-empregado não tem o condão de enfraquecer a posição deste indivíduo como consumidor. Serve apenas para diferenciá-lo da categoria 'aposentado', cujas regras de permanência no plano de saúde coletivo são diversas. Contribuição: Foi sugerido que a ANS defina qual é o plano de saúde ao qual o ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa faz jus, devendo o mesmo permanecer no mesmo plano que estava no ato da demissão. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A contribuição contraria o disposto no artigo 11 da minuta, que especifica que a manutenção do ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado como beneficiário poderá ocorrer no mesmo plano privado de assistência à saúde em que se encontrava quando da demissão ou aposentadoria, ou em plano privado de assistência à saúde exclusivo para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados, cabendo esta escolha ao empregador. Texto proposto: Art. 4º É assegurado ao ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa que contribuiu para produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência de vínculo empregatício, e que se desligou do empregador a partir de 2 de janeiro de 1999, o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. Parágrafo único. O período de manutenção a que se refere o caput será de 1/3 (um terço) do tempo de permanência em que tenha contribuído para os produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, ou seus sucessores, com um mínimo assegurado de 6 (seis) e um máximo de 24 (vinte e quatro) meses. 9

10 Artigo 3º (alterado e renumerado para artigo 5º) Texto original: Art. 3º É assegurado ao ex-empregado aposentado que contribuiu para produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos, e que se desligou do empregador a partir de 2 de janeiro de 1999, o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. Parágrafo único. É assegurado ao aposentado que contribuiu para planos privados de assistência à saúde, no mesmo plano privado de assistência à saúde ou seu sucessor por período inferior ao estabelecido no caput, o direito de manutenção como beneficiário, à razão de 1 (um) ano para cada ano de contribuição, desde que assuma o seu pagamento integral. Contribuição: Foi solicitado que fosse assegurado direito vitalício ou indeterminado de manutenção como beneficiário aposentado nas mesmas condições de cobertura assistencial da vigência do contrato de trabalho, enquanto a empresa ou sua substituta existir. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O exercício de direito dos artigo 31 da Lei 9.656/98 se extinguirá quando a empresa empregadora cancelar tal benefício, sendo garantida a todos os empregados e ex-empregados, inclusive ao ex-empregado aposentado que contribuiu por período maior ou igual a dez anos para a mesma empresa, a migração para planos individuais, conforme estabelece a CONSU 19/99. Contribuição: Foi solicitado esclarecer se os aposentados por invalidez temporária estão abrangidos pelo artigo 31 da Lei 9.656/98. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656/98 não faz distinção por tipo de aposentadoria. Assim, o direito ao artigo 31 abrange a todas as modalidades de aposentadorias. Contribuição: Foi solicitado que a minuta esclareça qual o prazo do benefício para o aposentado que tenha contribuído pelo prazo superior a 10 anos, se o mesmo será vitalício e indeterminado. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O exercício de direito dos artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 se extinguirá quando a empresa empregadora cancelar tal benefício, sendo garantida a todos os empregados e ex-empregados, inclusive ao ex-empregado aposentado que contribuiu por período maior ou igual a dez anos para o custeio do plano de saúde, a migração para planos individuais, conforme estabelece a CONSU 19/99. Contribuição: Foi solicitado que somente os períodos de contribuição superiores a um ano fossem utilizados para cálculo de tempo de manutenção do benefício. 10

11 Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656/98 não estabelece período mínimo de contribuição para fazer jus ao direito de manutenção da condição de beneficiário. Contribuição: Foi solicitado que a operadora cobre diretamente pagamento do ex-empregado aposentado por meio de boleto bancário. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Caberá ao empregador definir se o pagamento da contraprestação pecuniária fixa do ex-empregado será feita através da pessoa jurídica contratante ou mediante boleto bancário enviado pela operadora, conforme único, art. 8º na RN 195/09. Contribuição: Foi sugerida a inclusão do termo ex-empregado no parágrafo único deste artigo para deixar claro que o direito do artigo 31 é do aposentado na condição de ex-empregado. Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. Será alterada a redação deste artigo. Texto Proposto: Art. 5º É assegurado ao ex-empregado aposentado que contribuiu para produtos de que tratam o inciso I e o 1º do artigo 1º da Lei nº 9.656, de 1998, em decorrência de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de 10 (dez) anos, e que se desligou do empregador a partir de 2 de janeiro de 1999, o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. Parágrafo único. É assegurado ao ex-empregado aposentado que contribuiu para planos privados de assistência à saúde, no mesmo plano privado de assistência à saúde ou seu sucessor por período inferior ao estabelecido no caput, o direito de manutenção como beneficiário, à razão de 1 (um) ano para cada ano de contribuição, desde que assuma o seu pagamento integral. Artigo 4º (alterado e renumerado para artigo 6º) Texto original: Art. 4º Para fins desta resolução, considera-se contribuição o valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária mensal de plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dosserviços de assistência médica ou odontológica. 11

12 1º Os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998, não se aplicam na hipótese de planos privados de assistência à saúde com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de custo operacional, uma vez que a participação do empregado se dá apenas no pagamento de coparticipação ou franquia em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. 2º Para fins da aplicação dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998, também configura-se contribuição o pagamento de valor fixo mensal assumido pelo empregado que foi incluído em outro plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em substituição ao originalmente disponibilizado sem a sua participação financeira. 3º Ainda que o pagamento de contribuição não esteja ocorrendo no momento da demissão, exoneração sem justa causa ou aposentadoria, é assegurado ao empregado os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, na proporção do período ou da soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde. Contribuição: Houve várias manifestações contrárias à contagem dos períodos de contribuição em planos que antecederam o plano do empregado no momento da demissão sem justa causa ou aposentadoria, argumentando que só deve ser considerada a contribuição havida no momento do desligamento, e que se não há tal participação, o plano ao qual está vinculado o empregado não garante a aplicação dos direitos dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A contribuição não se aplica, uma vez que conforme a Lei 9656/98 a existência de participação financeira do consumidor, independente de prazo, é uma prerrogativa para acesso aos direitos descritos nos artigos 30 e 31, não importando se no momento do desligamento da empresa havia contribuição do empregado ou não. Contribuição: As manifestações de vários atores do mercado, especialmente, beneficiários relativas a este artigo continham várias reclamações referentes a perda de acesso aos direitos descritos nos artigos 30 e 31, quando o empregador arca integralmente com a contraprestação pecuniária. Argumentam que o Plano de saúde oferecido pela empregadora nada mais é que pagamento salarial indireto, uma vez a contribuição integra o salário. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O plano de saúde custeado integralmente pela empresa empregadora é um benefício que se extingue com o término do vínculo empregatício (único motivo para existência e manutenção do benefício). Contribuição: Foi sugerido acrescentar o termo pré-pagamento, alegando a necessidade de clareza, pois se o atual plano for de pós-pagamento o disposto no 3º não se aplica, conforme 1º. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Nos planos privados de assistência à saúde com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de rateio, os ex-empregados podem exercer os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de

13 Contribuição: Foi argumentado que a co-participação deveria ser considerada contribuição para fins dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, pois se o empregado faz pagamentos pelo uso, a cada evento, a empresa não paga integralmente, sustentando também a jurisprudência na qual afirmam que mesmo que não ocorresse qualquer contribuição explícita por parte do empregado, o benefício da assistência à saúde se traduz em salário indireto e atrativo para o cargo, não podendo ser considerado, assim, um plano essencialmente gratuito. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9.656/98 é clara em afirmar que a co-participação não é considerada contraprestação pecuniária para fins do exercício dos direitos dos artigos 30 e 31. Contribuição: Os atores do mercado afirmaram que não parece recomendável mencionar que a contraprestação pecuniária seja mensal, sob pena de qualquer outra periodicidade não ser considerada uma "contribuição" ou de se alterar a periodicidade mensal para outra qualquer, para não haver incidência da regra, sugerindo que se mencione "contraprestação pecuniária de plano privado conforme periodicidade contratada ou praticada". Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. O 2º deste artigo será alterado. Contribuição: Foi alegado que a indefinição de um lapso temporal pode levar as empresas a não terem a documentação probatória do período de contribuição para apresentar à atual operadora. Assim, foi sugerido que a alteração do 3º, do Artigo 4º, para na proporção do período ou da soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde ocorrida nos 5 (cinco) anos anteriores. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. De acordo com a Lei 9656/98, a existência de participação financeira do consumidor, independente de prazo, é uma prerrogativa para acesso aos direitos descritos nos Artigos 30 e 31. Assim, cabe ao empregador manter a documentação relacionada aos seus empregados para fins do exercício dos direitos previstos nos artigos 30 e 31. Contribuição: Foi alegado que nos planos em pós-pagamento também pode haver desconto em folha ou pagamento de contribuição fixa mensal, de modo a estarem garantidos os artigos 30 e 31 da Lei 9656/98. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Apenas beneficiários de planos com formação de preço em pós-pagamento na modalidade de rateio podem usufruir as garantias previstas nos artigos 30 e 31, ao contrário dos planos na modalidade de custo operacional, onde não estão garantidos estes direitos ( 2º), visto que nestes planos a participação do empregado se dá apenas no pagamento de co-participação ou franquia em procedimentos, como fator de moderação na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. Contribuição: Foi alegado que no 3º é necessário definir quais são os tipos de aposentadoria que se enquadram no referido parágrafo. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656 ao não definir o tipo de aposentadoria estende o direito do artigo 31 a todos os seus tipos. 13

14 Contribuição: Foi ponderado que o texto do 3º na forma em que se encontra deixa dúvidas sobre quais os períodos que serão computados quando da aposentadoria, e sugere que o ex-empregado aposentado possa somar o período de contribuição na empresas anteriores. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Para a garantia do direito previsto no artigo 31 são considerados os períodos de contribuição do ex-empregado para os plano(s) de saúde decorrente(s) contratados pelo empregador no qual ocorre a aposentadoria. Contribuição: Foi sugerido que só fossem contadas as contribuições relativas à mesma segmentação assistencial do plano no qual o empregado estava no momento da demissão sem justa causa ou aposentadoria, de modo a afastar a possibilidade da contribuição para plano exclusivamente odontológico se estender para plano médico-hospitalar ou vice-versa. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656/98 não estabeleceu que a contagem do período de contribuição possa ser diferenciada pela segmentação do plano de saúde. Contribuição: Foi apontado que não parece recomendável se considerar eventuais pagamentos feitos pelo empregado para outro plano de saúde de outra operadora, sugerindo que, quando da mudança de plano, que seja contratado pelo empregador plano de saúde com a mesma operadora. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A Lei 9656/98 não estabelece que a contribuição para fins dos direitos dos artigos 30 e 31 tenha que ser para planos de saúde de uma mesma operadora, sendo facultado ao empregador a escolha da operadora. Contribuição: Foi sugerido que para efeito de contribuições, não fossem consideradas aquelas relativas à serviços adicionais e/ou opcionais. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O pagamento pelo beneficiário para custeio de planos registrados na ANS com serviços adicionais é contribuição para fins dos direitos dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, não configurando contribuição o pagamento destes serviços quando oferecidos pela operadora em instrumento contratual diverso do contrato do plano de saúde. Contribuição: Foi ponderado que como a lógica para o artigo 30 é tempo de permanência e no Art 31 é o tempo de contribuição tem que ficar claro que não é um ou outro e sim direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, na proporção do período de permanência no caso do artigo 30 e soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde no caso do artigo 31. Outros sugeriram esclarecer que tanto para o demitido quanto para o aposentado, o direito será assegurado conforme período de contribuição. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Embora o 1º, do Art.30, da Lei 9656, se refira ao tempo de permanência do empregado no plano, o caput do mesmo artigo assegura o direito somente para aqueles que contribuíram para o custeio do plano. Desta forma, é considerado, para fins dos direitos dos artigos 30 e 31, 14

15 o tempo de permanência do ex-empregado com contribuição para o plano de saúde. Contribuição: Foi sugerido que não fossem considerados os valores fixos assumidos pelo empregado que optou por plano privado de assistência á saúde em substituição ao originalmente disponibilizado pelo empregador sem a sua participação financeira. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O disposto no 2º, do artigo 4º da minuta expõe entendimento adotado por esta Agência Reguladora na Súmula Normativa nº 08, em vigor desde 27 de junho de Contribuição: Foi sugerido incluir junto às exceções do artigo 4º, que não se considere como contribuição as diferenças de valores relacionadas ao padrão de acomodação. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O padrão de acomodação em internação é característica do produto e a sua alteração implica na mudança de plano, passando o padrão de acomodação deste plano a estar incluído na sua precificação. Contribuição: Foi sugerido alterar a redação do Artigo 4º, incluindo as expressões qualquer e seu, conforme sugestão que segue: Para fins desta resolução, considera-se contribuição QUALQUER valor pago pelo empregado, inclusive com desconto em folha de pagamento, para custear parte ou a integralidade da contraprestação pecuniária mensal de SEU plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em decorrência de vínculo empregatício, à exceção dos valores relacionados aos dependentes e agregados e à co-participação ou franquia paga única e exclusivamente em procedimentos, como fator de moderação,... Análise: CONTRIBUIÇÃO ACATADA. A contribuição foi acatada dada a necessidade de conferir mais clareza ao texto. Contribuição: Foi proposto que, uma vez isentos os planos em custo operacional, o mesmo deveria ser aplicado aos planos na modalidade de rateio, pois o patrocínio de 100% por parte da pessoa jurídica contratante também pode se dar em tais planos. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O caso em tela não configura rateio, porque se a pessoa jurídica contratante assume 100% do pagamento, não há o que ser rateado entre os beneficiários. Contribuição: Foi mencionado que a Lei 9656/98 não faz distinção entre planos em pré e em pós-pagamento, e que o pagamento de valores mensais em planos nesta modalidade nem sempre configura fator moderador, principalmente se o beneficiário não tiver utilizado o plano naquele mês. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. De acordo com o 1º do artigo 4º da minuta, apenas os planos privados de assistência à saúde com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de custo operacional não garantem os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998, o que não ocorre nos planos nesta formação de preço na modalidade de rateio, visto que nestes 15

16 planos as despesas são divididas igualmente entre os beneficiários independente se houve ou não utilização dos serviços por todos os beneficiários no mês. Contribuição: Foi sugerida a exclusão do 1º do artigo 4º, sob a alegação de que muitos empregadores poderão se utilizar a contratação de planos com preço pós-estabelecido para evitar as garantias dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98. Outra alegação apresentada como motivo para alteração da norma foi o fato de que em diversos planos de saúde de autogestões o fator moderador é calculado de forma coletiva, existindo a participação de todos os beneficiários no rateio, a título de co-participação. Por fim, foi ressaltado que os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 não devem ser aplicados a planos de saúde em pós-pagamento, alegando-se que as empresas empregadoras podem descontar da folha de pagamento dos empregados o valor total do custo do plano. Assim, no caso de demissão sem justa-causa ou aposentadoria, o ex-empregado pagaria todo o custo do plano, o que contraria a Súmula nº 9. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Nos planos com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de rateio, as despesas são divididas igualmente entre os beneficiários independente da utilização, facultando a estes beneficiários o exercício dos direitos dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, que se dará em plano exclusivo para ex-empregados demitidos ou exonerados sem justa causa ou aposentados no sistema de pré-pagamento com contraprestação pecuniária diferenciada por faixa etária a ser paga pelo ex-empregado. Ressalta-se que o fator moderador está vinculado à utilização individual, não podendo ser calculado de forma coletiva, de modo que na situação acima praticada pelas autogestões a participação dos beneficiários se dá através de rateio, e não de co-participação. Contribuição: Foi solicitada alteração na redação do 2º deste artigo, pois o mesmo não deixa claro se o novo plano no qual é incluído o empregado deve ser, para fins dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, na mesma operadora ou pode ser em outra. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O entendimento adotado pela Súmula nº 08/2005 não restringe que o novo plano do empregado tenha de ser na mesma operadora, logo este pode ser incluído em plano da mesma operadora ou de outra que tenha sido oferecido pelo empregador. Contribuição: Foi sugerida alteração no 2º deste artigo, pois o mesmo não esclarece se no plano original havia contribuição do beneficiário e se no plano sucessor este contribuiu para o custeio do plano. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O 2º deixa claro que no plano original não havia participação financeira do empregado, passando esta a ocorrer no outro plano oferecido pelo seu empregador. Contribuição: Foi sugerido que não apenas a co-participação e a franquia sejam exceções ao conceito de contribuição, mas também, os casos de pagamento de eventuais diferenças, por opção do beneficiário, por outro padrão de plano ou por eventual inclusão de dependentes/agregados. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O pagamento de eventuais diferenças por opção por outro padrão de plano é considerado contribuição, por se tratar de 16

17 pagamento de valor fixo mensal que é assumido pelo empregado ao ser incluído em outro plano. Texto Proposto: Art. 6º Para fins dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, e observado o disposto no inciso I do artigo 2º desta resolução, também considera-se contribuição o pagamento de valor fixo, conforme periodicidade contratada, assumido pelo empregado que foi incluído em outro plano privado de assistência à saúde oferecido pelo empregador em substituição ao originalmente disponibilizado sem a sua participação financeira. 1º Os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656, de 1998, não se aplicam na hipótese de planos privados de assistência à saúde com característica de preço pós-estabelecido na modalidade de custo operacional, uma vez que a participação do empregado se dá apenas no pagamento de coparticipação ou franquia em procedimentos, como fator de moderação, na utilização dos serviços de assistência médica ou odontológica. 2º Ainda que o pagamento de contribuição não esteja ocorrendo no momento da demissão, exoneração sem justa causa ou aposentadoria, é assegurado ao empregado os direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de 1998, na proporção do período ou da soma dos períodos de sua efetiva contribuição para o plano privado de assistência à saúde. Artigo 5º (renumerado para artigo 7º) Texto original: Art. 5º A manutenção da condição de beneficiário prevista nos artigos 30 e 31 da Lei 9656, de 1998, é extensiva, obrigatoriamente, a todo o grupo familiar do empregado inscrito quando da vigência do contrato de trabalho. 1º A obrigatoriedade de que trata o caput não impede que a condição de beneficiário seja mantida pelo ex-empregado, individualmente, ou com parte do seu grupo familiar. 2º A disposição prevista no caput não exclui a possibilidade de inclusão de novo cônjuge e filhos do ex-empregado demitido ou exonerado sem justa causa ou aposentado no período de manutenção da condição de beneficiário. Contribuição: Foi alegado que a norma deve deixar claro que os dependentes devem ficar no mesmo plano do titular. 17

18 Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Os dependentes podem permanecer no mesmo plano do beneficiário titular ou em um plano específico para dependentes e agregados. Contribuição: Foi sugerido que esta ANS defina no texto da norma em análise a expressão novo cônjuge. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Em face da nova ordem constitucional, se mostra desnecessário definir na minuta que tal expressão significa a pessoa com quem o ex-empregado passou a viver através de casamento civil ou união estável durante o período de manutenção da condição de beneficiário. Contribuição: Outra sugestão apontada foi que deveria estar explícito no artigo 5º que o grupo familiar só terá direito de se manter no contrato se o exempregado tiver contribuído com o seu plano de saúde na forma do artigo 4º. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Desnecessária tal inclusão, dado que a a minuta já deixa claro que o beneficiário titular só terá direito aos benefícios dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, se tiver contribuído para o custeio de seu plano de saúde. Contribuição: Foi demonstrada preocupação com a redação do artigo, afirmando-se que deve ser evidenciada a necessidade de se observar os critérios estabelecidos contratualmente, tais como, carência, CPT e regras de elegibilidade, para a manutenção da condição de beneficiário dependente. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Tal informação é desnecessária, pois o contrato de plano de saúde celebrado entre operadora e pessoa jurídica contratante é o instrumento adequado para prever as referidas regras e deverá ser observado pelas partes, já que o exercício dos direitos garantidos pelos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98 não afasta a necessidade de cumprimento das obrigações contratuais celebradas entre operadora e pessoa jurídica contratante. Contribuição: Outra sugestão apresentada foi que a norma trouxesse a definição da expressão grupo familiar e os graus de parentesco envolvidos no conceito. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Tal definição mostra-se desnecessária já que a expressão grupo familiar se refere às pessoas vinculadas ao plano do titular na vigência do contrato de trabalho, e os graus de parentesco encontra previsão na RN nº 195/2009. Contribuições: Foi sugerido que fosse incluído um terceiro parágrafo ao artigo 5º, para preservar a operadora e o empregador em eventuais discussões judiciais, com a seguinte redação: 3º - a manutenção da condição de beneficiário, individualmente ou de parte do grupo familiar, deve ser manifestada por escrito pelo ex-funcionário no ato do oferecimento pelo empregador nos termos do art. 8º. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Desnecessária tal inclusão, visto que o beneficiário titular irá informar a opção pela manutenção da sua condição de beneficiário na forma estabelecida pela operadora e pelo empregador no contrato. De acordo com o disposto no artigo 26 da minuta, a operadora deverá aditar os contratos para adequá-los à minuta de resolução normativa, quando 18

19 poderá estabelecer a necessidade de manifestação do beneficiário titular por escrito. Contribuição: Foi mencionado que a minuta, ao prever que o ex-empregado possa escolher dentre seus dependentes quem continuará ou não no plano de saúde, permitirá que seja feita seleção adversa. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. Como o ex-empregado vai arcar com a integralidade do pagamento do plano, a minuta em questão não pode obrigá-lo a manter todo o grupo familiar, pois, em muitos casos, seria muito oneroso. Contribuição: Foi criticada a possibilidade de inclusão de novos beneficiários dependentes no plano de saúde após a rescisão do contrato de trabalho, pois estimularia a seleção se risco, gerando desequilíbrio da apólice. Outros alegam que os artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 não fazem essa previsão, não podendo a ANS inovar quanto a isso. Sustentam que o objetivo da minuta de resolução normativa é regulamentar as disposições já contidas nos artigos 30 e 31 da lei 9656 e não criar novos direitos não contemplados pelo legislador, e que o art. 30, 2º é claro ao definir que o benefício é extensivo ao grupo familiar JÁ INSCRITO. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O 2º do artigo 5º da minuta visa regulamentar o comando do 2º do artigo 30 (31, 2º) da Lei nº 9.656/98, que estende a permanência no plano de saúde a todo grupo familiar inscrito quando da vigência do contrato de trabalho, entretanto não é razoável que o exempregado não possa incluir, como beneficiários dependentes, pessoas que hoje integram seu grupo familiar, e que não foram inscritas na vigência do contrato de trabalho somente porque na época não era possível prever a sua existência. Sendo assim, a minuta garante a inclusão destas pessoas como beneficiários dependentes do ex-empregado no exercício dos direitos previstos nos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, limitada à inclusão do novo cônjuge e dos filhos do titular em analogia à inclusão como beneficiários dependentes autorizada pelo 5º do artigo 35 nos contratos de planos firmados antes da vigência da Lei 9656/98. Contribuição: Foi sugerido que apenas os filhos recém-nascidos ou e os filhos adotivos possam ser incluídos no plano de saúde posteriormente à rescisão do contrato de trabalho. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. De acordo com a Lei 9656/98, os filhos podem ser incluídos no plano a qualquer tempo, podendo ser incluídos os novos filhos bem como os filhos que já existiam, mas não estavam vinculados ao plano, sejam eles recém-nascidos, adotivos ou não. Contribuição: Foi sugerido que a minuta abordasse as obrigações dos beneficiários em relação à operadora e seu plano de saúde, trazendo diversas regras que devem ser observadas pelos beneficiários durante o período de benefício dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. As regras devem ser estabelecidas no contrato de plano de saúde celebrado entre operadora e pessoa jurídica contratante. Ante todo o exposto, não houve modificações na redação do artigo, apenas sua renumeração para artigo 7º. 19

20 Artigo 6º (renumerado para artigo 8º) Texto original: Art. 6º Em caso de morte do ex-empregado é assegurado o direito de permanência aos seus dependentes cobertos pelo plano privado de assistência à saúde, nos termos do disposto nos artigos 30 e 31 da Lei 9.656, de Contribuição: Muitas alegações foram no sentido de que deve ficar claro no texto da norma que o direito garantido no artigo 6º se aplica apenas nos casos em que o falecimento do beneficiário titular ocorreu durante a fruição das garantias dos artigos 30 e 31 da Lei 9656/98, devendo ser esclarecido também qual será o prazo de permanência dos beneficiários dependentes. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A expressão contida no final do art. 6º do normativo em análise, qual seja, "nos termos do disposto nos artigos 30 e 31 da Lei 9656, de 1998" reproduz o sentido da expressão nos termos do disposto neste artigo prevista no 3º do artigo 30 da Lei 9656/98, de modo a deixar demonstrar que o prazo de permanência dos beneficiários dependentes é o período restante para completar o prazo de manutenção da condição de beneficiário a que o ex-empregado faz jus, observados os prazos previstos no 1º do artigo 30 e no caput e 1º do artigo 321, da Lei 9656/98. Além disso, a expressão "ex-empregado" já define que o beneficiário titular deve estar usufruindo a garantia na época do falecimento. Contribuição: Foi mencionado que após o falecimento do beneficiário titular, seus dependentes e agregados devem ser mantidos no plano de saúde por tempo indeterminado. Outros alegaram a necessidade de se estabelecer um limite para o tempo de manutenção dos dependentes no plano após o falecimento do titular, sob a alegação de que deixá-los no plano por tempo indeterminado seria inviável. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. A expressão contida no final do art. 6º do normativo em análise, qual seja, "nos termos do disposto nos artigos 30 e 31 da Lei 9656, de 1998" reproduz o sentido da expressão nos termos do disposto neste artigo prevista no 3º do artigo 30 da Lei 9656/98, de modo a demonstrar que o prazo de permanência dos beneficiários dependentes é o período restante para completar o prazo de manutenção da condição de beneficiário a que o ex-empregado faz jus, observados os prazos previstos no 1º do artigo 30 e no caput e 1º do artigo 321, da Lei 9656/98. Contribuição: Foi alegado que na contratação empresarial é essencial a permanência do beneficiário titular para a continuidade da prestação dos serviços de plano de saúde para o grupo familiar. Análise: CONTRIBUIÇÃO REJEITADA. O 3º do artigo 30 e o 2º do artigo 31 da Lei 9656/98 garantem a manutenção do plano de saúde aos dependentes do titular falecido, na condição de ex-empregado demitido sem justa causa ou aposentado. 20

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