A representação do nacionalismo em Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto

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1 Artigo A representação do nacionalismo em Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto Partindo da temática narrativa que aborda o nacionalismo, tendo como pano de fundo o contexto sócio-histórico de fins do século XIX e início do século XX no Brasil, precisamente o Rio de Janeiro, capital da República, onde a ação romanesca se desenvolve, este artigo pretende discutir a forma representativa de como o Major Policarpo Quaresma faz a leitura da Pátria, tomando como base de discussão crítica os seguintes elementos: a música, a língua, a agricultura e a política. A primeira publicação de Triste fim de Policarpo Quaresma, data de 1911 e foi feita em folhetins através do Jornal do Comércio, do Rio de Janeiro. Em 1915 saiu em volume. A vasta temática que permeou a obra de Lima Barreto, com seus inúmeros personagens dos mais variados tipos, serviu de base para sua crítica acerca da sociedade brasileira de fins do século XIX marcada por importantes mudanças e influências externas claramente observadas, principalmente na vida urbana e começo do século XX, a chamada Belle Époque. Lima Barreto fez parte do período em que a historiografia brasileira denomina de Prémodernismo, época em que as correntes estéticas do século XIX ainda eram dominantes, mas já se encontravam em processo de diluição como o Parnasianismo, o Simbolismo e o Realismo. Tendo falecido em 1922, não chegou a conhecer o Modernismo. No campo da política, o Brasil estava na chamada República Velha, ou Primeira República cujo poder estava em mãos das oligarquias regionais que haviam consolidado suas forças e conservado antigos privilégios, procurando atualizar as relações capitalistas de produção no país. O resultado dessa política era a miséria para muitos e a riqueza e o progresso para poucos. Configurava-se pois, os pólos de representatividade da sociedade arcaica do século passado com a modernidade. No Rio de Janeiro eram demolidos antigos casarões para a construção de largas avenidas a urbanização da cidade e nos subúrbios e morros a população pobre e marginalizada era abandonada à própria sorte, totalmente esquecida pelo poder constituído. As relações sociais dos que estavam próximos ao poder eram conservadas através do protecionismo, da permuta de favores pessoais e dos mais variados tipos de privilégios: A força da nova sociedade estava concentrada justamente nos comportamentos mais anti-sociais, elevados à condição de valores máximos da elite: o gosto pela fruição do conforto material e pelas situações de privilégio e superioridade, despertando a discriminação e as mais variadas formas de desprezo mútuo entre os cidadãos. Era a condenação de qualquer princípio de solidariedade de antemão. Daí o desenvolvimento do canibalismo dos argentários e a transformação do preconceito em conceito. A riqueza, as posições, os cargos, os símbolos de distinção, de carreira e o saber passavam a exercer a indigna função de separar e indispor os homens entre si, enquanto a República cumpriria o papel de enriquecer os ricos e empobrecer os pobres. 1 1 SEVCENKO, Nicolau. Lima Barreto e a república dos Bruzundangas. In: Literatura como missão tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1983.p

2 Segundo Alfredo Bosi, em História concisa da literatura brasileira, a viva consciência da própria situação social motivou Lima Barreto em seu socialismo maximalista. É verdade que se apontaram contradições na ideologia de Lima Barreto: o iconoclasta de tabus detestava algumas formas típicas de modernização que o Rio de Janeiro conheceu nos primeiros decênios do século: o cinema, o futebol, o arranha-céu e, a própria ascensão profissional da mulher. Lima Barreto viera da pequena classe média suburbana, e como suburbano reagia em termos de conservadorismo sentimental. Sua xenofobia poderia ser associada a um natural instinto de defesa étnico. Em se tratando dos processos da República Velha, demonstrava uma aversão às oligarquias que tomaram o poder em O ressentimento do mulato enfermiço e o suburbanismo não o impediram de ver e de configurar com clareza o nacionalismo patético, tomado como bandeira isolada e fanatizante. Triste Fim de Policarpo Quaresma, ainda de acordo com Alfredo Bosi, é um romance em terceira pessoa, em que se nota maior esforço de construção e acabamento formal. Lima Barreto, nele conseguiu criar uma personagem que não fosse mera projeção de amarguras pessoais como o amanuense Isaías Caminha, nem um tipo pré-formado, nos moldes das figuras secundárias que pululam em todas as suas obras. O Major Quaresma não se exaure na obsessão nacionalista, no fanatismo xenófobo. A referida narrativa aborda a história do Major Policarpo Quaresma, subsecretário do Arsenal de Guerra, patriota extremado cujo perfil pode ser sintetizado no trecho abaixo: Policarpo era patriota. (...) Não fora o amor comum, palrador e vazio; fora um sentimento sério, grave e absorvente. Nada de ambições políticas ou administrativas; o que Quaresma pensou, ou melhor: o que o patriotismo o fez pensar, foi num conhecimento inteiro do Brasil, levando-o a meditações sobre os seus recursos, para depois então apontar os remédios, as medidas progressivas, com pleno conhecimento de causa. 2 No Major Policarpo Quaresma afloram tanto as revoltas do brasileiro marginalizado em uma sociedade onde o capital já não tem pátria, quanto a própria consciência do romancista de que o caminho meufanista é veleitário e impotente. Tal duplicidade de planos, o narrativo ( relato dos percalços do brasileiro em sua pátria) e o crítico ( enfoque dos limites da ideologia) aviva de forma singular a personalidade literária de Lima Barreto, em que se reconhece a inteligência como força sempre atuante. De acordo com Silviano Santiago, no texto Uma ferroada no peito do pé (Dupla leitura de Triste fim de Policarpo Quaresma), o que norteia a existência de Policarpo é uma noção abstrata de pátria que lhe chega através dos livros de sua biblioteca e ao ter contato com a realidade verifica o oposto, pois é uma noção desprovida de espírito crítico a respeito da sociedade brasileira. Em Triste fim de Policarpo Quaresma, o major na sua procura pelas raízes do Brasil, ao ater-se em elementos que fossem genuinamente nacionais, primeiramente buscou um referencial na música, elegendo a modinha, acompanhada pelo violão: 2 BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma.19. ed. São Paulo: Ática, p.22. 4

3 De acordo com a sua paixão dominante, Quaresma estivera muito tempo a meditar qual seria a expressão poética musical característica da alma nacional. Consultou historiadores, cronistas e filósofos e adquiriu certeza que era a modinha acompanhada pelo violão. (...) 3 Essa primeira incursão do major acerca da música não lhe rendeu frutos, pois ele desistira de suas aulas com Ricardo Coração dos Outros, por não conseguir aprender a tocar o instrumento. Sua segunda ação, tida por ele como patriótica, recaiu sobre a língua tupi-guarani, que conforme ofício enviado ao Congresso Nacional, solicitava que fosse adotada como língua oficial do Brasil: Policarpo Quaresma, cidadão brasileiro, funcionário público, certo de que a língua portuguesa é emprestada ao Brasil; certo também de que, por esse fato, o falar e o escrever em geral, sobretudo no campo das letras, se vêem na humilhante contingência de sofrer continuamente censuras ásperas dos proprietários da língua; sabendo, além, que, dentro do nosso país, os autores e os escritores, com especialidade os gramáticos, não se entendem no tocante à correção gramatical, (...) usando do direito que lhe confere a Constituição, em pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani, como língua oficial e nacional do povo brasileiro. 4 Ainda segundo Silviano Santiago, esta é a primeira decepção sofrida pelo Major Policarpo Quaresma advinda de seu desejo malogrado de adotar o tupi-guarani como língua oficial e, considerado louco, é encerrado no hospício da Praia das Saudades. Após sua saída do hospício, o major resolvera ir para o interior do Rio de Janeiro e, por sugestão de Olga, adquirira o sítio do Sossego, entusiasmado com um novo projeto: a agricultura. Ainda se valendo de seus conhecimentos teóricos, adquiridos em sua biblioteca, baseado em leituras feitas nos livros cujos autores foram viajantes do Descobrimento que, extasiados com a paisagem do Brasil, teciam narrativas que incitavam o leitor a despertar no imaginário uma visão edênica, o major intentou pôr em prática tudo o que aprendera: Planejou a sua vida agrícola com a exatidão e meticulosidade que punha em todos os seus projetos. Encarou-a por todas as faces, pesou as vantagens e ônus; e muito contente ficou em vê-la monetariamente atraente, não por ambição de fazer fortuna, mas por haver nisso mais uma demonstração das excelências do Brasil. 5 Na sua volta ao Rio de Janeiro, para dar seu apoio ao marechal na Revolta da Armada, resolveu entregar-lhe um memorial acerca da agricultura no Brasil. E novamente mais uma decepção com o descaso de Floriano Peixoto: Quaresma explicou-lhe a sua vida e aproveitou a ocasião para lhe falar em leis agrárias, medidas tendentes a desafogar e dar novas bases à nossa vida agrícola. O marechal ouviu-o distraído, com uma dobra de aborrecimento no canto dos lábios. 3 BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma.19. ed. São Paulo: Ática, p Idem. p BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma.19. ed. São Paulo: Ática, p.75. 5

4 Trazia a Vossa Excelência até este memorial... O presidente teve um gesto de mau humor, um quase não me amole e disse com preguiça a Quaresma: Deixa aí... 6 O mito do paraíso terreal que fora imposto pelos viajantes, cronistas e colonizadores causa mais uma das decepções sofridas pelo Major Policarpo Quaresma. Ele, então, perde o aspecto ilusório que ainda mantinha em relação aos seus compatriotas e no tocante ao ideal que fora construído pela classe dominante da época, na forma de tratar a fertilidade da terra. A terra paradisíaca está encerrada somente nos livros. A terra existente na realidade é aquela encontrada pelo Major Policarpo Quaresma na invasão das formigas em seu sítio. O completo abandono do povo seria a face mais dramática da cena republicana e a respeito disso Lima Barreto registrou, em uma de suas críticas, que O povo do campo, dos latifúndios (fazendas) e empresas deixou a agricultura e correu para a cidade atraído pela alta dos salários; era porém uma ilusão, pois a vida tornou-se caríssima. Os que lá ficaram, roídos pela doença e pela bebida, deixaramse ficar vivendo num desânimo de agruras. Os salários eram baixíssimos e não lhes davam com que se alimentassem razoavelmente; (...) 7 De acordo com Silviano Santiago, efetiva-se aqui a segunda decepção sofrida pelo Major Policarpo Quaresma. No campo ele é derrotado pelo exército de saúvas e expulso pelos políticos locais. Esse descaso do Poder com a agricultura dá voz ao desabafo da personagem Felizardo que, ao ser inquirido por Olga a respeito das terras em total abandono, diz: Terra não é nossa... E frumiga?... Nós não tem ferramenta... isso é bom para italiano ou alamão, que governo dá tudo... Governo não gosta de nós... 8 Analisando o aspecto político que permeia a narrativa, o Poder que se opõe ao Major Policarpo Quaresma torna-se um forte empecilho para a concretização de seus anseios idealistas que se sobrepõem ao aspecto nacionalista. O que Silviano Santiago denomina de formas repressivas são os obstáculos encontrados pelo major no decorrer da ação narrativa: primeiramente seu recolhimento ao hospício; em seguida sua grande frustração com os planos malogrados na agricultura e, por último, ao ser considerado um traidor, sua prisão na ilha das Cobras, que fecha de forma trágica o que já vinha expresso no título da narrativa: Triste fim de Policarpo Quaresma. São maneiras representativas do Poder constituído, cuja figura em destaque era a do Marechal Floriano Peixoto o Marechal de Ferro. Os fragmentos a seguir resumem o final da trajetória do major e de seu nacionalismo exacerbado, pontuando todo o ressentimento acumulando por uma longa trilha de decepções, incredulidades e falta de compreensão de seus compatriotas: O tupi encontrou a incredulidade geral, o riso, a mofa, o escárnio; e levou-o à loucura. Uma decepção. E a agricultura? Nada. As terras não eram ferazes e ela não 6 Idem. p SEVCENKO, Nicolau. Lima Barreto e a república dos Bruzundangas. In: Literatura como missão tensões sociais e criação cultural na Primeira República. São Paulo: Brasiliense, 1983.p BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. 19. ed. São Paulo: Ática, p

5 era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E, quando o seu patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a doçura de nossa gente? Pois ele não a viu combater como feras? Pois não a via matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção. A sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadeamento de decepções. A pátria que quisera ter era um mito; era um fantasma criado por ele no silêncio do seu gabinete. Nem a física, nem a moral, nem a intelectual, nem a política que julgava existir, havia. A que existia de fato, era a do Tenente Antonino, a do doutor Campos, a do homem do Itamaraty. E, bem pensado, mesmo na sua pureza, o que vinha a ser a Pátria? Não teria levado toda a sua vida norteado por uma ilusão, por uma idéia a menos, sem base, sem apoio, por um Deus ou uma Deusa cujo império se esvaía? (...) 9 Nesse percurso, Policarpo Quaresma, um conhecedor teórico do Brasil seu saber advinha exclusivamente da biblioteca particular que possuía viu-se entre seu idealismo e a realidade da Pátria o ideal e o real. A certeza que o major tem, ao final da narrativa, é a de que seu patriotismo fora uma completa inutilidade, pois ingenuamente acreditara poder lutar pela transformação de aspectos históricos e sociais do Brasil. Finalizamos com as palavras ditas pelo Marechal Floriano Peixoto o homem do Itamaraty em conversa com o Major Policarpo Quaresma: Você, Quaresma, é um visionário BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. 19. ed. São Paulo: Ática, p BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. 19. ed. São Paulo: Ática, p

6 REFERÊNCIAS BARRETO, Lima. Os bruzundangas. 3. ed. São Paulo: Ática, BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. 19. ed. São Paulo: Ática, BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 46. ed. São Paulo: Cultrix, SANTIAGO, Silviano. Uma ferroada no peito do pé (Dupla leitura de Triste fim de Policarpo Quaresma). In: Vale quanto pesa: Ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p SEVCENKO, Nicolau. Lima Barreto e a República dos Bruzundangas. In: Literatura como missão tensões sociais e criação cultural na Primeira Republica. São Paulo: Brasiliense, SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

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