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1 CULLER, Jonathan. Narrativa. In:. Teoria Literária. São Paulo: Beca, 1999, pp No século XX, a narrativa, através do romance, passa a ter maior interesse e, a partir dos anos 60, passa a dominar também nos estudos literários. P. 84. As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa. P. 84. A narrativa é vista modernamente como uma forma de entendimento do mundo e de nós mesmos.

2 A narrativa humaniza o tempo. Veja o que Frank Kermode disse sobre o barulho do relógio, sobre o tique-taque. A passagem do tempo é contada, numa variação humana. P. 85. Dentro da teoria literária, temos a teoria da narrativa ( narratologia ), que estuda os elementos da narrativa, e a poética narrativa, que estuda melhor seus efeitos. P. 85. Mas a questão da narrativa não é só de interesse acadêmico. Desde cedo, nós aprendemos a ouvir e a contar histórias... p. 85.

3 Vejamos um dos elementos básicos que tecem a história: o enredo. Para Culler, o enredo é o elemento mais básico da narrativa. É bom lembrar a estrutura comum de um enredo (Apresentação, complicação, clímax e desfecho). Use como exemplo, uma invesgação policial... Duas maneiras de conceber o enredo? 1- Como mecanismo que dá forma aos acontecimentos, através de uma história. Aí estaremos no domínio do discurso.

4 2- Como história propriamente dita, conjunto de acontecimentos. O que muda, na verdade, é o olhar sobre a história, esta capturada ao discurso somente. Nesse ângulo [enredo vs. discurso], o enredo ou história é o dado e o discurso são as apresentações variadas dele, p. 87. Para compreender melhor o enredo, devemos fazer a seguinte distinção: A)- Nível dos acontecimentos. (O fato e/ou fatos). B)- Nível do enredo e/ou da história propriamente dita. (Espécie de súmula).

5 C)- Nível do discurso. (A versão da história sob um ponto de vista). Desse modo, o enredo ou história é o material que é apresentado, ordenado a partir de um certo ponto de vista pelo discurso (diferentes versões da mesma história). P. 87. Como podemos perceber melhor a configuração do enredo? A)- Identificar quem fala? Entramos na problemática do narrador.

6 B)- Identificar quem fala para quem? Temos a questão do autor e do público, narrador e narratário, etc. C)- Quem fala quando? A questão do tempo da enunciação e tempo do enunciado. D)- Quem fala que linguagem? A questão das vozes na narrativa. E)- Quem fala com que autoridade? A inscrição de narradores não confiáveis ou de uma narração auto-reflexiva. É uma narração auto-reflexiva quando os narradores discutem o fato de que estão

7 narrando uma história, hesitam sobre como a história vai acabar. (p ). F)- Quem vê? Entende-se como ponto de vista a partir do qual uma história é contada. Mas devemos ficar atentos para não confundir quem vê de quem apresenta ou empresta a visão. O que podemos afirmar que toda história é focalizada através dela própria, por meio de uma disposição temporal, espacial (descrição) e de contato com o objeto narrado. 1- Temporal (disposição temporal). A narração pode focalizar os acontecimentos a partir da época em que ocorreram, a partir de logo

8 depois, ou a partir de muito tempo depois. (p. 90). 2- Distância e velocidade (disposição espaciotemporal, cronológica ou psicológica). A história pode ser focalizada através de um microscópio, por assim dizer, ou através de um telescópio, avançando lentamente com grandes detalhes ou rapidamente nos contando o que aconteceu. (p. 91). 3- Limitações de conhecimento. Trata-se da estratégia adotada para se conhecer o objeto narrado mais profundamente, podendo o focalizador se apresentar de maneira propositadamente limitada ou reduzida, ao se colocar numa perspectiva de olho de câmera

9 ou, de outra forma, tomar as feições de um focalizador onisciente. Quando ao grau de contato ou familiaridade com o objeto narrado, podemos ter focalizadores que se apresentam como narradores em primeira pessoa, sendo a narração a projeção do estado de consciência do personagem, e em terceira pessoa, que organiza a história de maneira mais compreensível ao leitor. Sobre a narração em primeira pessoa: Uma história contada do ponto de vista limitado de um único protagonista pode realçar a completa imprevisibilidade do que acontece: como não sabemos o que os outros personagens estão

10 pensando ou o que mais está acontecendo, tudo o que ocorre com esse personagem pode ser uma surpresa. (p. 92). Problemas: As complicações da narrativa são ainda mais intensificadas pelo encaixe de histórias dentro de outras histórias, de modo que o ato de contar uma história se torna um acontecimento na história- um acontecimento cujas conseqüências e importância se tornam uma preocupação principal. (p. 92). Apoiando-se em Aristóteles, a narrativa tem como propósito inicial a imitação da vida e de seu ritmo. (p. 92). Ela tem como função divertir os ouvintes dando uma virada em situações familiares.

11 Outra coisa: o desejo pela narrativa está ancorado num desejo mais profundo, sob a forma epistemofilia (ou seja, sob o desejo de saber ou encontrar a verdade). Seguindo E. M. Forster, os personagens dos romances são pessoas cujas vidas secretas são visíveis ou poderiam ser visíveis: somos pessoas cujas vidas secretas são invisíveis. (p. 93). As narrativas são, ainda, mecanismos poderosos de internalização das normas sociais. Contudo, surgem também como crítica social.

12 Expõem a vacuidade do sucesso mundano, a corrupção do mundo, seu fracasso em satisfazer nossas mais nobres aspirações. (p. 94). E, ainda: Expõem a difícil situação dos oprimidos, em histórias que convidam os leitores, através da identificação, a ver certas situações como intoleráveis. (p. 94). Contraditoriamente, a narrativa é uma fonte de conhecimento e de ilusão acerca daquilo que concebemos como realidade.

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