FLAVIA TABUAS YAMASCHITA CASTANHO NIVALDO NUNES DA SILVA LEITURA INTERPRETATIVA DOS SINAIS DE TRÂNSITO

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1 1 FLAVIA TABUAS YAMASCHITA CASTANHO NIVALDO NUNES DA SILVA LEITURA INTERPRETATIVA DOS SINAIS DE TRÂNSITO FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA FECRA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR LAURADAIANE Costa Rica MS 2010

2 2 FLAVIA TABUAS YAMASCHITA CASTANHO NIVALDO NUNES DA SILVA LEITURA INTERPRETATIVA DOS SINAIS DE TRÂNSITO Pré-projeto apresentado na Disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso como requisito básico para a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Administração. Orientadora: Profa. Esp. Rose Cristiani Franco Seco Liston FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA FECRA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR LAURADAIANE Costa Rica MS 2010

3 3 DEDICATÓRIA À Deus e ao nossos verdadeiros amigos eu estavam conosco nos momentos mais difíceis da nossa vida.

4 4 AGRADECIMENTOS Aos nossos verdadeiros amigos. Aos nossos colegas de sala, pela parceria nos trabalhos, pois foi fundamental as nossas trocas de conhecimentos e informações, que possibilitou um maior entendimento do nosso papel como futuros professores. À professora Estela Mara de Andrade, que nos mostrou o verdadeiro valor da aprendizagem, através da leitura e escrita. Aos professores do Curso de Letras da FECRA, pela compreensão de todos neste período de aprendizado e conhecimento. A nossa amiga e orientadora Professora e bibliotecária Rose Liston, pelo privilégio de sua orientação, sua paciência, pela capacidade profissional e orientação necessária na realização deste trabalho.

5 5 RESUMO As noções de trânsito começam nos espaços da casa, da escola, dos grupos sociais. E é fundamental que cada um desempenhe um papel em busca de um trânsito mais seguro, atuando como agente multiplicador da educação de trânsito. Assim sendo, do sinal se passa ao signo que, em última análise, é um texto oral ou visual, dependendo de como a sua leitura deva ser interpretada pelo leitor. O presente estudo se torna importante, por trabalharmos em uma Auto Escola, sendo monitores de trânsito, tendo a intenção de mostrar que através da leitura interpretativa é possível aplicar os sinais de trânsito, como fator significante no aprendizado escolar. Sendo que o objetivo geral desse estudo é identificar a importância da leitura interpretativa dos sinais de trânsito. É uma pesquisa bibliográfica. Com relação a apresentação dos sinais de trânsito neste trabalho, tivemos a mais clara intenção de demonstrar o verdadeiro aspecto significativo que pode ser identificado em relação à dimensão interpretativa das mensagens apreendidas, em primeiro lugar, aos exemplos aqui apresentados através de cada sinalização. Assim, a discrição das mensagens apreendidas através dos signos manifestava, também, a percepção da tendência desses de compor e avaliar os trajetos de identidade do contraste visto em cada sinalização, sendo ela vertical, horizontal ou de regulamentação, que de uma forma ou outra pode ser identificado na leitura interpretativa que se refere à percepção do que esses sinais tenham de alusão dentro da realidade da educação de trânsito. PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Leitura interpretativa. Signos. Educação de trânsito.

6 6 ABSTRACT The notions of traffic starting in the spaces of home, school, social groups. E and essential that each one plays a role in search of a safer traffic, acting as a multiplier of traffic education. Thus, the signal is going to sign that, ultimately, is an oral or visual text, depending on how the reading should be interpreted by the reader. This study becomes important, by working in a Driving School, which monitors traffic, with the intention of showing that through reading you can apply the interpretive signs, as a significant factor in school learning. Since the general objective of this study is to identify the importance of reading the interpretive signs. It is a literature search. Regarding the presentation of the traffic signals in this work, we had the clearest intent to demonstrate the real significant point that can be identified in relation to the interpretative dimension of the messages recovered, firstly, the examples presented here by each cue. Thus, the discretion of the messages expressed through the signs seized also the perception of the trend to compose and evaluate the identity of the paths of contrast seen in each cue, and it's vertical, horizontal or regulation, which in one way or another may be identified in interpretive reading with regard to the perception that such signs have alluded to in the reality of traffic education. KEYWORDS: Reading. Interpretive reading. Signs. Traffic education

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 8 CAPÍTULO I LEITURA E A LINGUAGEM O QUE É LEITURA Objetivos da leitura Finalidades da leitura Modalidades da leitura Tipos e leitura LEITURA INTERPRETATIVA LINGUAGEM Funções da Linguagem OS SIGNOS LEITURA NO AMBIENTE ESCOLAR CAPÍTULO II TRÂNSITO NA EDUCAÇÃO TIPOS DE SINAIS DE TRÂNSITO POLÍTICA DE EDUCAÇÃO E ENSINO PARA O TRÂNSITO DE MATO GROSSO DO SUL PARA O SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

8 8 INTRODUÇÃO As noções de trânsito começam nos espaços da casa, da escola, dos grupos sociais. E é fundamental que cada um desempenhe um papel em busca de um trânsito mais seguro, atuando como agente multiplicador da educação de trânsito. Na escola podemos trabalhar a leitura interpretativa dos sinais de trânsito, sabendo-se que segundo Simões e Oliveira (2009, p. 47): A vida se manifesta em linguagens, e os seres precisam conhecê-las, para que possam utilizá-las com propriedade, com eficiência. Para tanto, é preciso perceber que as linguagens se materializam por meio de sinais, e estes precisam ser compreendidos pelos seres que se comunicam. Em outras palavras, é indiscutível a necessidade da comunicação entre os seres. Os usuários deverão utilizar meios que lhes sejam comuns, para que se entendam mutuamente. O entendimento depende do domínio do sinal e de sua transformação em signo. A Semiótica é a ciência geral dos signos. Ela estuda a semiose que é o processo de produção da significação. Simões e Oliveira (2009) ainda mencionam que analisada a amplitude das ciências aplicáveis ao estudo da comunicação e da expressão, pode verificar-se que a Linguística e seu objeto a linguagem humana verbal não mais são suficientes à preparação dos sujeitos para a leitura e para a produção de textos. Os autores ainda enfatizam que outros códigos e outras linguagens interatuam no ambiente dos textos, exigindo dos indivíduos competências não apenas verbais, mas multissígnicas 1. Com a Semiótica, aprende-se a usufruir dos sentidos biológicos como antenas de captação de sinais, quais sejam, o sentidos biológicos humanos: visão, audição, tato, olfato e paladar; e da inteligência e raciocínio para traduzi-los em mensagens que organizam as ações, as relações, enfim, a sociedade (SIMÕES e OLIVEIRA, 2009, p. 48). 1 Escrituras de uma nova cultura.

9 9 Simões e Oliveira (2009) mencionam que cada sinal pode ser interpretado quanto à sua função e ao seu valor. A interpretação se faz por meio do texto. Assim sendo, do sinal se passa ao signo que, em última análise, é um texto oral ou visual, dependendo de como a sua leitura deva ser interpretada pelo leitor. A leitura interpretativa dos sinais de trânsito pode ser entendida segundo Esteves (2009) como a apreensão do real no entendimento do observador, buscando visualizar e estabelecer significados concisos daquilo que esta sendo analisado no momento. O presente estudo se torna importante, por trabalharmos em uma Auto Escola, sendo monitores de trânsito, tendo a intenção de mostrar que através da leitura interpretativa é possível aplicar os sinais de trânsito, como fator significante no aprendizado escolar. Sendo que o objetivo geral desse estudo é identificar a importância da leitura interpretativa dos sinais de trânsito, e como objetivos específicos, tivemos a intenção de conceituar leitura; descrever leitura interpretativa; quais os objetivos da leitura, a leitura no ambiente escolar e as funções da linguagem, essas essenciais na compreensão de um texto, signos ou imagem, apresentar alguns sinais de trânsito, e por fim, descrever as políticas públicas da Educação de Trânsito; É uma pesquisa bibliográfica, como descrita por (VERGARA, 2003, p. 48) a pesquisa tem caráter bibliográfico, uma vez que utiliza livros, artigos de jornais e revistas sobre o tema em pesquisa. Para que nosso estudo seja fundamentado, escolhemos trabalhar com livros, apostilas de trânsito, artigos e com o Código de Trânsito Nacional relacionados ao tema que nos levam a perceber que podemos mostrar de forma objetiva o que foi proposto escrever nesse trabalho, pois uma vez que considera-se o tema abordado analisa-se que existe diversas formas maneiras e considerações que pode-se descobrir para que esse seja conclusivo e proveitoso.

10 10 Acreditamos na base dos signos e do pensamento, e através destes percebemos que a teoria verbal possa promover e facilitar a aprendizagem através dos mecanismos textuais. Admitimos que a participação de signos na superfície dos textos é um fato que garante o curso da leitura e que a tramitação da leitura se realiza pela sua tramitação nas pistas presentes no texto. Portanto, a produção de questões que venham solucionar a demanda, entre outras coisas, a produção de enunciados de alto significado na leitura, para que estes sejam efetivamente compreensíveis, isto é, para que haja uma leitura interpretativa clara é de suma importância identificar, nos textos, palavras e expressões que funcionam como âncoras que definem temas ou eixos temáticos, bem como formas linguísticas que atuam como ícones ou índices de categorias ou mecanismos gramaticais. Por isso, a leitura interpretativa através dos sinais de trânsito poderá contribuir para a assimilação das estratégias de estruturação verbal, possibilitando assim uma aprendizagem efetiva e eficiente. Assim, um ensino de leitura interpretativa possui relevância assegurada na educação moderna, uma vez que assim se pode operar segundo possíveis intenções comunicativas compatíveis com a interpretação dos signos nos textos, que a seu turno define gênero e variante lingüística. seguir: Este trabalho esta estruturado em dois capítulos, como descrito a O primeiro capítulo aborda o conceito de leitura e o que é leitura interpretativa, quais os objetivos da leitura, a leitura no ambiente escolar, e por fim, para complementar este item quais as verdadeiras funções da linguagem, para que se entenda de forma clara que a leitura necessita de um processo de linguagem para ser compreendida em vários ambientes de ensino. No capítulo dois descrevemos os tipos de sinais de trânsito existente e quais as políticas de educação e ensino para o trânsito de Mato Grosso do Sul para o sistema estadual de ensino, e por fim, as considerações finais, que resultam o trabalho efetivado neste estudo.

11 11 CAPÍTULO I 1 LEITURA E A LINGUAGEM 1.1 O QUE É LEITURA Leitura conhecida como um processo complexo de construção ou de atribuição de sentido, por meio da interação do leitor com o autor, mediada pelo texto. Fernandes e Daniel (2008, p. 13) relatam que: Ler não é pegar um sentido pronto, já presente no texto, diante dos nossos olhos. A atividade de ler é uma construção de sentido. Construção solitária? Não. Uma construção solitária em que construímos o sentido numa relação que envolve o leitor com sua história de vida e de leitura; o texto como uma construção; o autor que o elaborou num tempo e num espaço determinados e com algum propósito. Então podemos entender leitura como um componente fundamental do processo de aprendizagem, onde sabe-se que ler significa construir sentido e é uma das ferramentas mais poderosas que usamos, pois o bom leitor é aquele que consegue ler em profundidade, entender as entrelinhas, sendo capaz de perceber além do que está explicitamente escrito. Segundo Bamberger (2008, p. 10): A leitura foi outrora considerada simplesmente um meio de receber uma mensagem importante. Hoje em dia, sabe-se que a leitura é um dos meios mais eficazes de desenvolvimento sistemático da linguagem e da personalidade, pois a leitura favorece a remoção das barreiras educacionais, concedendo oportunidades mais justas de educação principalmente através da promoção do desenvolvimento da linguagem e do exercício intelectual, aumentando a possibilidade de normalização da situação pessoal de um indivíduo. O que percebemos é que a leitura deve corresponder à percepção do desenvolvimento intelectual onde a compreensão das ideias podem ampliarse num processo reflexivo onde compreendê-la significa o desenvolver as

12 12 potencialidades intelectuais de cada indivíduo, isto é, o de aprender e progredir. A leitura pode ser entendida como uma atividade de capitação das intenções da ideia do autor, não sendo apenas uma mera atividade de decodificação, sendo a leitura uma atividade interativa, complexa de produção ou de construção de sentidos. Segundo Koch (2006, p. 37 apud FERNANDES E DANIEL, 2008, p. 29) isso quer dizer que, na atividade de leitura, a compreensão não requer que os conhecimentos do texto e do leitor coincidam, mas que possam interagir dinamicamente. Neste contexto, pode-se perceber que cada leitor pode interagir com o autor por meio do texto de maneira diferente, pois cada um deles possui conhecimentos mais ou menos amplos e historias de vida e de leitura muito diferentes, diferentes leitores fazem uso diferentes de um mesmo texto. A partir dessa análise fundamentamos em Resende (2001, p.35) quando a mesma nos relata que: A iniciação da leitura nem sempre se dá nos momentos iniciais da vida da criança, no lar e na escola. Esses são momentos importantes que podem favorecer uma boa relação da infância com os livros [...] o discernimento quanto a adequação de livros certos a fases específicas da leitura é necessário, onde a preocupação excessiva em estabelecer limites rígidos e censura para os leitores é improdutiva, pois ler é um ato livre. Observamos, portanto, que a adequação de textos para os leitores devem ser prevalecidas pelo critério estético que busca a qualidade focada na capacidade e no interesse geral ou individual dos leitores não esquecendo-se o perfil de cada leitor. Segundo Percilia (2009, p. 1): A leitura é algo crucial para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento, dinamizar o raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, no entanto isso acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, por exemplo.

13 13 Concordamos com Percilia (2009) quando a mesma nos relata que muitas coisas que aprendemos na escola são esquecidas com o tempo, pois não as praticamos, através da leitura rotineira tais conhecimentos que se fixariam de forma a não serem esquecidos posteriormente. Dúvidas que temos ao escrever poderiam ser sanadas pelo hábito de ler, talvez nem as teríamos, pois a leitura torna nossos conhecimentos mais amplos e diversificados. Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de coisas desconhecidas. Percilia (2009, p. 1) enfatiza ainda que: O hábito de ler deve ser estimulado na infância, para que o indivíduo aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação. Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica. Diante disso, deve-se ter a preocupação que a leitura simplesmente não é o ato de ler por ler e sim um processo de interação entre o que se lê, ler com prazer, ler por prazer, sabendo que a leitura é algo que transformar o indivíduo, proporcionando a ele uma nova forma de entender o mundo. Segundo Almeida (2008, p. 37): A leitura talvez seja a mais forte ferramenta do cidadão para adentrar no processo de participação social. É a leitura que vai garantir que a criança, o jovem e ainda, o adulto, possam acessar, participar, interferir e, portanto, modificar realidades existentes, sejam elas boas ou ruins, em função do processo de letramento. Neste caso, a leitura advém do prazer, muitas vezes, reconfortante e garantidor da continuidade do processo. Assim, podemos observar que a leitura, vista deste enfoque, pode chegar as pessoas por diferentes formas, seja através de textos informativos, signos, imagens, revistas, jornais e livros. Isto que dizer que nós estamos colocando a leitura num patamar de equidade social, de ação informativa inserido no ambiente social. Sabemos que a leitura é essencial para a formação do indivíduo, diante disso devemos concordar com Bamberger (2008, p. 33) quando ele

14 14 descreve a frase de Kerschensteioner, que A educação do indivíduo só é possível através de bens culturais cuja estrutura intelectual se ajusta plena ou parcialmente à estrutura do nível de desenvolvimento intelectual do indivíduo. Agindo desta maneira, estaremos lutando por uma leitura que dê condições de mobilidade social, que poderá levar as pessoas a sonhar com mundos diferentes e com horizontes melhores que aqueles vividos por ele Objetivos da leitura No item anterior conceituamos leitura, mas é essencial que conheçamos quais são os objetivos da leitura, saber por que vamos ler, ou seja, verificar e determinar a forma em que o leitor se situa frente a leitura, observarmos a sua compreensão dos significados e do texto, seja esse através dos signos ou frases, palavras e imagens. Segundo Solé (1998) existem um acordo geral sobre o Fato e que nós, os bons leitores, não lemos qualquer texto da mesma maneira, não o interpretamos da mesma forma, e que estes são indicadores da nossa competência, ou seja, a possibilidade de utilizar as estratégias necessárias para cada caso. Ainda Solé (1998) nos faz uma descrição de que os objetivos dos leitores com relação a um texto podem ser muito variados, e ainda que os enumerássemos nunca poderíamos pretender que nossa lista fosse exaustiva, pois haverá tantos objetivos como leitores, em diferentes situações e momentos. Diante desse contexto, independente do ambiente de ensino, seja numa escola regular ou em uma escola especializada, como a auto-escola, que deve preparar as pessoas para a leitura interpretativa dos signos os sinais, mas também a leitura de texto de condução automobilística, este também devem ter a consciência da importância dos textos para a sua vida como condutor, pois ele também faz parte do processo de educação, essa como educação no trânsito, através de uma leitura, mais específica, sendo uma

15 15 leitura independentemente do local onde esta sendo realizado o processo de aprendizagem. Assim, esses objetivos ou finalidades não são apresentados em ordem hierárquica, pois todos estes devem ser considerados nas situações de ensino, como veremos a seguir, fundamentados em Solé (1998), ao qual apresentaremos os objetivos de leitura, de acordo com nosso estudo, que visa a educação leitora do trânsito, assim se torna interessante conhecermos algumas forma de ler, que para Solé (1998, p ) são: ler para obter uma informação precisa; ler para seguir instruções; ler para obter uma informação de caráter geral, ler para aprender e ler para verificar o que se compreendeu. Portanto vamos aqui descrever estes cinco objetivos cuja presença é importante na vida adulta e que podem ser trabalhados em diversos ambientes de ensino. Ler para obter informação precisa é a leitura que segundo Solé (1998) quando pretendemos localizar algum dado que nos interessa, pois este tipo de leitura caracteriza-se pelo fato de que, na busca de alguns dados, corre concomitantemente o desprezo por outro. Ou seja, o ensino da leitura para obter uma informação precisa requer o ensino de algumas estratégias, sem, as quais este objetivo não será atingido, estratégias essas que para Solé (1998) afirmam que este tipo de leitura caracteriza-se por ser muito seletiva, à medida que deixa de lado grande quantidade de informações como requisito para encontrar a necessária, esta vista por sua rapidez, quando se passa os olhos pela informação não relevante, e por ser, ao mesmo tempo, muito minucioso, quando se encontra o que se busca, este tipo de leitura, é muito utilizada nos textos de testes psicotécnicos, quando o leitor tem que estar atento a todas informações. Assim, o incentivo pela leitura como meio para encontrar informações concisas tem a intenção clara de aproximá-la de um contexto real tão freqüente que nem somos conscientes disso e, ao mesmo tempo, oferecer ocasiões significativas para trabalhar aspectos de leitura, como a rapidez, muito valorizados nos ambientes de ensino.

16 16 Ler para seguir instruções, segundo Solé (1998) descreve que a leitura é um meio que deve nos permitir fazer algo concreto, ou seja, ler as instruções de um jogo, ler placas de trânsito, ler as regras de uso de um determinado aparelho, ler a receita de uma torta, ler as orientações de um testes, ler as orientações para participar de uma oficina de experiências, ler um regimento ou até mesmo um regulamento. Quando lemos com o objetivo de saber como fazer, é imprescindível compreender o texto lido, e no caso de se fazer uma coisa coletiva, deve-se garantir que essa compreensão seja compartilhada. Solé (1998, p. 94) enfatiza que: O leitor deve selecionar o que precisava ler, enquanto agora é absolutamente necessário ler tudo e compreendê-lo, como requisito para atingir o fim proposto, ou seja, é que a tarefa da leitura é completamente significativa e funcional, onde nos lemos porque muitas vezes é preciso, e, além disso, temos a necessidade de controlar a nossa própria compreensão do que lemos. Neste contexto, a leitura por instruções, constituem-se em um meio adequado para incentivar a compreensão e o controle da própria compreensão, a metacompreensão, especialmente se as orientações lidas são compartilhadas por um grupo de pessoas. Ler para obter uma informação de caráter geral, esta leitura é que fazemos quando queremos saber de que trata um texto, saber o que acontece, ver se interessa continuar lendo, ou seja, quando lemos para obter uma informação geral, pois para Solé (1998) não somos pressionados por uma busca concreta, nem precisamos saber detalhadamente o que diz o texto; é suficiente ter uma impressão, com as ideias mais gerais. Assim, diante dessa ótica, podemos dizer que se trata de uma leitura guiada, sobretudo pela necessidade do leitor de aprofundar-se mais ou menos nela, e neste ponto a leitura difere um pouco das leituras até aqui descritas. Segundo Chal (1979) citado por Solé (1998, p. 95) considera que este é o tipo de leitura mais elevado, cuja aprendizagem, no caso de ser realizada, nunca termina.

17 17 Portanto, podemos aqui mencionar que este tipo de leitura fosse mais usada nas escolas, ou seja, em um lugar maior do que geralmente lhe é concedido, pois com ele o aluno, o aprendiz assume plenamente sua responsabilidade como leitor. Ler para aprender, Solé (1998) menciona sempre aprendamos com a leitura que realizamos para conseguir outros propósitos, como os que já foram enunciados até o presente momento. Pois, ler para aprender consiste de forma explícita em ampliar os conhecimentos de que dispomos a partir da leitura de um determinado texto, ou seja, lemos para aprender um texto, uma imagem, um signo selecionado depois de ler para obter uma informação geral sobre diversos outros textos. Ler para verificar o que se compreendeu, este tipo de leitura não é fácil, pois trata-se de uma leitura compreensiva, isto é, tentar absorver o aprendizado em todo o sentido leitor. Solé (1998, p. 98) descreve que: Ainda que quando enfrentamos um texto tenhamos algum propósito, este pode implicar a compreensão total ou parcial do texto lido, um uso escolar da leitura, muito aplicado por outro lado, consiste em que alunos e alunos em diversos universos de ensino devam dar conta da sua compreensão, respondendo a perguntas sobre o texto ou recapitulando-o através de qualquer outra técnica. Enfatizamos, aqui que é compreensível que professores, tutores e instrutores devidamente em suas áreas de atuação educacional avaliem se realmente houve a compreensão, pois esta é que constitui o objetivo que se pretende alcançar, se o receptor entendeu o texto, os signos, as imagens a ele apresentado Finalidades da leitura As finalidades da leitura estão mantendo estreitas correlações com as diversas modalidades. Pois, segundo Andrade (2005, p. 5) nem sempre utilizamos a leitura com o objetivo específico de adquirir conhecimentos.

18 18 Neste intuito, devemos observar que a leitura pode ser casual, espontânea, quase um reflexo, como no caso dos anúncios, cartazes, outdoors, embalagens. Pode-se buscar simplesmente o lazer ou o entretenimento, através da leitura de livros e revista. Andrade (2005, p. 6) descreve que: Geralmente, observa-se certa diferença entre a maneira de se ler jornais, revista e livros. Entretanto a leitura de jornais e revista tende a ser mais rápida e superficial, quando se trata de um livro, mesmo que se busque apenas o lazer a leitura, em geral, é mais atenta. Assim, podemos perceber que a leitura pode ter como finalidade a informação, sobre fatos ou notícias, com ou sem objetivo da aquisição de conhecimentos. Faz-se, neste caso, a distinção entre leitura informativa, mais ligada à cultura geral e a formativa, relacionada com a aquisição ou ampliação de conhecimentos, e a leitura interpretativa, aquele que visa observar com mais detalhe o texto Modalidades da leitura Existem modalidades de leitura, essas que nos transmitem conhecimento e informação, para (SALOMON, 1977, p.59 apud ANDRADE, 2005, p. 10) a leitura pode ser oral ou silenciosa; técnica e de informação; de estudo; de higiene mental e prazer. Segundo Andrade (2005, p. 11): Nos antigos cursos primários, que correspondem à primeira etapa do primeiro grau atualmente, a leitura oral era sempre precedida da leitura silenciosa. Levando-se em conta que esta última é a modalidade mais utilizada no mundo moderno, justifica-se que deva ser treinada, desde os primeiros anos escolares. Contudo, não se pode relegar a leitura oral, que além de útil, é uma habilidade que, como tal, não dispensa o exercício, a prática. Tanto quanto é aborrecida uma leitura oral malfeita, é agradável a leitura feita com arte. Portanto, a leitura técnica, de relatórios ou obras de cunho cientifico, implica, muitas vezes, a habilidade de ler e interpretar tabelas e gráficos; a de informação, acha-se ligada às finalidades da cultura geral. A leitura de higiene

19 19 mental ou prazer tem por objetivo o lazer. A de estudo, é aquela que visa à aquisição e ampliação de conhecimentos. Assim, diante de tais contextos, sabemos que não se pode empregar a mesma técnica e a mesma velocidade para todas as modalidades de leitura, ou seja, não se lê um romance como um livro cientifico, um livro de álgebra como um manual de literatura, um sinal de trânsito como uma embalagem de mercado Tipos de leitura As considerações que podem-se tecer sobre o processo de construção da leitura permitem analisá-lo a partir de diferentes perspectivas, todas confluentes para o significado do ato de leitura do mundo atual. Neste caso, é preciso considerar que, no mundo em que vivemos, temos alguns problemas a destacar, em primeiro, é perceptível que somos bombardeados diariamente por todos os tipos de textos verbais, visuais, sonoros que nos passam informações explícitas ou implícitas, nos convencem, nos seduzem e nos conduzem. São textos que, por trás da aparente simplicidade, da comunicação fácil, escondem uma complexidade de intenções. Em segundo lugar, a escola como veremos mais adiante permanece como o espaço mais privilegiado para a prática da leitura. Assim, distante da visão tradicional, segundo a qual o aluno, o aprendiz deveria trabalhar na escola apenas com os textos didáticos, os clássicos, de autores consagrados, privilegiando a literatura como a opção ideal de leitura, hoje sabemos que trata-se de ler todos os textos: anúncios, gibis, historinhas em quadrinhos, artigos de jornais, editoriais, placas de trânsito, receitas domésticas, letras de músicas, textos de matemática, geografia, história, ciências, poesias e literatura. Portanto, quando se faz a leitura em diversos contextos, devemos incentivar os leitores ao pensamento reflexivo e crítico, capacitando-os a reconhecer os valores subjacentes do ato de ler nas entrelinhas da maioria dos bons textos e livros.

20 LEITURA INTERPRETATIVA Descrever a leitura interpretativa é observar em primeiro momento que as dimensões de leitura que emergem da interação com um determinado tipo imagem estão sujeitas à combinação entre o que é proposto por esta imagem e o modo com que nele se organiza e dispõem o que é oferecido/apresentado ao receptor. Assim as dimensões de leitura segundo Marques (2008, p. 2) dependem, ainda, do que estando no texto, e do que nele é predisposto como estratégia para interpelar e envolver os seus interlocutores é utilizado pelos receptores para apreender os elementos percebidos e observados durante as várias etapas nas quais a recepção se realiza. Marques (2008, p. 3) enfatiza que: À diferença dos níveis ou das modalidades de leitura, as dimensões de leitura aqui propostas não se referem às formas de posicionar-se e de decifrar o sentido dos textos. Refere-se, à discrepância disso, à percepção da variedade de aspectos que, combinados, fazem com que as telenovelas sejam como são. Cada parte constitutiva (dimensão) demanda e estimula o desenvolvimento de determinados tipos de competências, e solicita uma variedade de maneiras de aproximação e de abordagem para que se consiga apreender e articular os elementos necessários para interpretar o que o texto, no conjunto, tenciona propor ou sugerir como significado. Podemos observar que as leituras delimitadas se relacionam com os tipos de respostas cognitivas, ou seja, a leitura que leva a interpretação a reflexão, que, por conseguinte, apresentam manifestações dos aspectos constitutivos da interação com um determinado tipo de texto. Assim, as leituras dizem respeito, então, à versão construída sobre o que e como são esses textos, signos (a semiose se dá quando o sinal ganha significação), imagens. Elas se referem, em segundo lugar, ao que se acredita que as imagens, os signos propõem, ao que elas tencionam transmitir. As leituras dos signos e imagens segundo Marques (2008) se referem, em fim, a

21 21 como o receptor se coloca, como sujeito social, perante o que observa neste tipo específico de leitura. E dentro da observação deste tipo de leitura, citamos a leitura interpretativa, aquela que se refere, essencialmente, ao que se julga identificar nos signos como construção social de observação. É uma forma de conhecimento que tente a interpretar os signos, esses vistos e analisados, que dizem respeito a educação, como forma de interpretação, que venha considerar o primeiro entendimento desses signos, ou seja, saber visualizado e interpretá-lo de maneira correta. Trata-se, portanto, de um procedimento de construção de novos entendimentos no qual se especifica e elabora o que se acredita que determinados signos apresentem, ou o que se julga interpretá-lo dependendo da maneira em que esta sendo visualizado. Assim, à dimensão interpretativa permite, por sua vez, avaliar a capacidade de combinar a compreensão com a interpretação e a análise dos aspectos vistos através dos signos. Diante desse contexto, Neuman citado por Marques (2008, p. 4) define a leitura interpretativa como aquela onde os receptores avaliam as intenções e as implicações dos signos, ou seja, a leitura que diz respeito ao que os receptores apreendem do que é apresentado pelos signos de modo geral, e por respostas referenciais aquelas onde o receptor se sente direta e pessoalmente implicado pelo que sugere e considera o tipo de signo. A leitura interpretativa aqui vista diz respeito, então, a observação dos signos. Pois a vida se manifesta em linguagens, é preciso perceber que estas se materializam por meios de sinais, esses que devem ser compreendidos pelos seres que se comunicam, onde esses devem utilizar meios que lhe sejam corriqueiros, para que se entendam mutuamente, pois este entendimento interpretativo depende do domínio do sinal e de sua transformação em signo.

22 LINGUAGEM A Linguística moderna considera a prioridade do estudo da língua falada como um de seus princípios fundamentais. Antigamente, a Linguística não era autônoma, submetia-se às exigências de outros estudos. Lyons (1987) menciona que a linguagem é entendida como o reconhecimento de que as línguas naturais, notadamente diversas, são manifestações de algo mais geral. Saussure (2005) considerou a linguagem "heteróclita e multifacetada", pois abrange vários domínios; é ao mesmo tempo física fisiológica e psíquica; pertence ao domínio individual e social; "não se deixa classificar em nenhuma categoria de fatos humanos, pois não se sabe como inferir sua unidade". A distinção linguagem/língua/fala situa o objeto da Linguística para Saussure (2005). Dela decorre a divisão em duas partes: uma que investiga a língua e outra que analisa a fala, sendo elas inseparáveis. A língua é a condição para se produzir a fala, mas não há língua sem o exercício da fala. A linguística da língua é um sistema supra-individual que a sociedade impõe ao falante. Borba (2003) menciona que no século XX, o norte-americano Noam Chomsky trouxe para os estudos linguísticos uma teoria conhecida como gerativismo, que conforme Chomsky, a linguagem é transmitida geneticamente e própria da espécie humana. Ele também distingue competência de desempenho. A competência linguística é quando seu falante resulta no que ouviu durante a infância, permitindo produzir uma sentença de sua língua. O desempenho corresponde a fatores não lingüísticos de ordem variada, como: convenções sociais, crenças, atitudes emocionais do falante em

23 23 relação ao que diz, pressuposto o funcionamento dos mecanismos psicológicos e fisiológicos. A língua sistema linguístico socializado de Saussure aproxima a Linguística da Sociologia ou da Psicologia Social; a competência conhecimento linguístico internalizado aproxima a Linguística da Psicologia Cognitiva ou da Biologia. Observa-se que alguns autores, mencionam que ora, a linguagem é a faculdade de expressão e comunicação que faz uso de um sistema de signos convencionados. Confuso? Nem por isso: estamos a falar de linguagens não-verbais, como a gestual, visual, sonora e simbólica; verbais, que fazem uso do verbo (palavra) e que incluem linguagens em código; e mistas, como a banda-desenhada que mistura uma linguagem não-verbal (o desenho), com uma verbal e a escrita 2. Na linguagem não existe apenas uma forma para a comunicação ou expressão, mas sim variadas formas para cada tipo de pessoa ou lugar. Todos os tipos de linguagem pode se tornar muito simples, desde que todos nós conheçamos todas elas nem que seja o mínimo possível. Porque por mais difícil que seja sempre existe uma forma para de comunicar, mesmo sendo em um país onde não sabemos uma palavra sequer, então através de gestos, desenhos e outros podemos chegar ao ponto desejado. Borba (2003, p. 45) relata que Herder, no livro a História da Filosofia de Bernadeth Siqueira Abraão, disse que: A linguagem não é apenas um instrumento de comunicação, mas também o próprio pensamento do ato. O conhecimento não se separa da forma linguística em que se expressa, e por isso a linguagem também constitui o limite, ainda que móvel, do pensamento. A linguagem não se organiza apenas segundo princípios racionais. As palavras irradiam a capacidade de comunicação para os domínios mais amplos da vida e das forças que a integram, modificam-na e a expressam. Por ser a linguagem um instrumento de comunicação e também o próprio pensamento isso nos deixa bem claro que não existe uma linguagem sem pensamento e tão pouco, um pensamento sem linguagem, pois, ambos estão intimamente ligados. 2 Fonte: <

24 24 E por mais que aprendemos palavras ou frases novas não falamos apenas como ouvimos, mas pensamos e modificamos a fala toda vez que falamos ou que repetimos alguma coisa semelhante àquelas que ouvimos antes. Linguagem é todo sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação entre os indivíduos. Tanto a verbal quanto a nãoverbal expressam sentidos e, para isso, utilizam-se de signos, com a diferença que, na 1ª, os signos são constituídos de sons da língua (mesa, fada, árvore), ao passo que nas outras exploram-se outros signos como as formas, a cor, os gestos, os sons musicais, etc. Em todos os tipos de linguagem, os signos são combinados entre si, de acordo com certas leis, obedecendo a mecanismos de organização 3. Isso quer dizer que para cada situação existe uma solução, cada palavra tem sua combinação de letras que por segundo é a combinação de signos. No caso das pessoas surdas-mudas seria quase impossível usar a linguagem verbal, pois elas entenderiam muito pouco, então é aonde se explora mais a linguagem das formas, das cores e dos gestos. Já em casos de pessoas com deficiência na visão pode ser usada à linguagem verbal, os sons, os ruídos, pois a pessoa conseguiria entender muito bem, desde que não irão usar a linguagem manuscrita com ela Funções da Linguagem Dentro das concepções de leitura, em um ambiente de estudo se torna necessário abordamos quais as funções que a linguagem abarca dentro do texto, pois as funções são essenciais para sabermos quem faz parte desse grande ambiente de comunicação. Assim, para entendermos com clareza as funções da linguagem, é bom primeiramente conhecermos as etapas da comunicação. Ao contrário do que muitos pensam, a comunicação não acontece somente quando falamos, estabelecemos um diálogo ou redigimos um texto, ela se faz presente em todos (ou quase todos) os momentos. 3 Fonte: <

25 25 Comunicamo-nos com nossos colegas de trabalho, com o livro que lemos, com a revista, com os documentos que manuseamos, através de nossos gestos, ações, até mesmo através de um beijo de boa noite. Portanto, como relata Lyons (1987) a linguagem é o maior meio de comunicação sem dúvidas, e só percebemos a sua importância quando precisamos dela e estamos incapacitados por algum motivo. Pois num simples olhar qualquer que seja a pessoa consegue entende o que se quer ou se pede, essa comunicação através de gestos é tão importante quanto uma linguagem verbal qualquer usada no dia-a-dia. No ato de comunicação percebe-se a existência de alguns elementos, como descritos abaixo por Neto Chamadoria (1998, p. 19): emissor: é aquele que envia a mensagem com necessidade de comunicar algo (pode ser uma única pessoa ou um grupo de pessoas). receptor: é aquele a quem a mensagem é endereçada, que recebe a mensagem, interessado na mensagem (um indivíduo ou um grupo) também conhecido como destinatário. Canal de comunicação: a forma, o veículo utilizado para o envio da mensagem, é o meio pelo qual a mensagem é transmitida. Código: sistema de sinais (ex: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, sinais de transito etc.) comum ao emissor e ao receptor, é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem: o emissor codifica aquilo que o receptor irá decodificar. Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere. Partindo desses seis elementos Neto Chamadoria (1998, p ), apresenta as funções da linguagem: 1. Função referencial: referente é o objeto ou situação de que a mensagem trata. Ela descreve ou define sem pretender mais do que aquilo que está nos enunciados em si. Essa função é centrada no conteúdo ou assunto tratado. A função referencial privilegia justamente o referente da mensagem, buscando

26 26 transmitir informações objetivas sobre ele. Essa função predomina nos textos de caráter científico e é privilegiado nos textos jornalísticos. 2. Função emotiva ou expressiva: centrada no emissor, essa função nos permite comunicar nossos estados anímicos; ela procura traduzir ou incluir a atitude do falante naquilo que ele está transmitindo. Ela também pode ser chamada de função conotativa, e confere à mensagem valores subjetivos, de algum modo secundário e de alcance mais restrito. Através dessa função, o emissor imprime no texto as marcas de sua atitude pessoal: emoções, avaliações, opiniões. Essa função revela a personalidade do emissor, seus juízos e seus sentimentos. O leitor sente no texto a presença do emissor. Os textos que exprimem essa função são os críticos, subjetivos, impressionistas, como as cartas pessoais, as resenhas criticas, a poesia do eu, as narrações subjetivas. 3. Função conativa: essa função procura organizar o texto de forma a que se imponha sobre o receptor da mensagem, investe diretamente sobre o ouvinte ou leitor, persuadindo-o, seduzindoo. Nas mensagens em que predomina essa função, busca-se envolver o leitor com o conteúdo transmitido, levando-o a adotar este ou aquele comportamento. 4. Função fática: a palavra fático significa ruído, rumor. Foi utilizada inicialmente para designar certas formas que se usam para chamar a atenção (ruídos como psiu, ahn, ei). Tudo o que numa mensagem serve para estabelecer, manter ou cortar o contato concerne a essa função. Essa função ocorre quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência. 5. Função metalingüística: é a que está centrada sobre o código. Tudo aquilo que, numa mensagem, serve para dar explicações ou precisar o código utilizado pelo emissor refere-se a essa função. Textos marcados pela metalinguagem são as definições e as

27 27 explicações. A metalinguagem predomina também em textos que tratam de outros textos, como as análises literárias e os vários tipos de critica. Quando a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente, ocorre a função metalingüística. 6. Função poética: ela está centrada na própria mensagem. Ela coloca em evidência o trabalho de construção de signos. Todo o arranjo de seleção e combinação do código que enfatiza o inédito e o inusitado da linguagem acaba realizando a função poética. Quando a mensagem é elaborada de forma inovadora e imprevista, utilizando combinações sonoras ou rítmicas, jogos de imagem ou de idéias, têm a manifestação da função poética da linguagem. Essa função é capaz de despertar no leitor prazer estético e surpresa. É explorado na poesia e em textos publicitários. Assim, entender as funções de linguagem faz com que nos leitores, conseguimos a cada dia entender e compreender melhor os textos, imagens e signos que nos são apresentados a cada nova leitura ou retomada de leitura antes não compreendidas. 1.4 OS SIGNOS Neste item temos a intenção de demonstrar o que são os signos na visão de Saussure, sabendo-se que o signo linguístico foi descrito por ele como uma combinação de um conceito com uma imagem sonora. Segundo Saussure (2005) uma imagem sonora é algo mental, visto que é possível a uma pessoa falar consigo própria sem mover os lábios. Mas em geral, as imagens sonoras são usadas para produzir uma elocução. Assim, ao pensarmos na linguagem verbal, tendo a língua como código, os signos linguísticos são, então, os responsáveis pela representação

28 28 das ideias, sendo esses signos as próprias palavras que, por meio da fala ou da escrita, associamos a determinadas ideias. Pode-se, assim, afirmar segundo Saussure (2005) que os signos linguísticos apresentam dois componentes: uma parte material (o som ou as letras) - o significante; outra parte abstrata (a ideia) - o significado. Outro aspecto importante da doutrina saussuriana é que o signo é o resultado de significado mais significante, como descrito a seguir: Signo = significado + significante: S.m. Indício, marca, símbolo, sinal indicativo. / Lingüística: Qualquer unidade significativa, de qualquer linguagem, resultante de uma união solidária entre significante e significado. Significado: conceito: S.m. Acepção, sentido, significação. / Lingüística: Valor, sentido ou conteúdo semântico de um signo lingüístico. Significante: forma gráfica + som: Adj. Que significa; significativo. / s.m. Lingüística: Imagem acústica ou manifestação fônica do signo lingüístico. Assim, podemos observar que toda palavra que possui um sentido é considerada um signo lingüístico. Exemplo: Livro é um signo lingüístico. Quando observamos o signo livro percebemos que ele é a união de som, conceito e escrita, ou seja, significado e significante. Outros exemplos de signos lingüísticos: Mar, cadeira, ventilador, cachorro, casa, placas, embalagens...

29 LEITURA NO AMBIENTE ESCOLAR É importante neste contexto, enfatizar que a leitura deve partir de uma ambiente, mesmo que aconteça a leitura de signos, imagens, letras, frases e diversos locais que podemos considerar de aprendizagem, se torna necessário deixar claro que a leitura vem de um processo de aprendizado, adquirido ao longo do processo de desenvolvimento do indivíduo. Segundo Pereira (2004, p. 10): Colocado na base da educação, leitura pôde assumir de imediato o componente democratizante daquilo; ao mesmo tempo, confundiu-se com a alfabetização, pois ler veio a significar igualmente a introdução ao universo de sinais conhecidos como alfabeto. Sua apresentação ao leitor necessitou então, de um profissional especializado, com a tarefa de tornar os signos da escrita inteligíveis à criança. Essa apresentação, dificilmente se dá de modo espontâneo. Este tipo de leitura também é realizado em outros ambientes de aprendizado, como aqui abordamos a leitura interpretativa dos sinais de trânsito, é viável que esta citação caiba como um referencial neste contexto, pois somos alfabetizados, viemos desse processo de ensino, mas não temos o conhecimento de leitor quando da interpretação dos sinais de trânsito, temos um conhecimento adquirido ao longo de nossas vidas, mas quando nos deparamos com o seu significado real, verificamos que não o conhecemos de forma correta, a leitura interpretativa do real valor de cada signo a nos apresentado. Para Zilberman e Theodoro (2001, p. 14) citado por Pereira (2004, p. 10) o ato da leitura é importante porque dá condições ao leitor à ascensão a novos graus de ensino e da sociedade, cujo ponto de chegada e culminância são a realização pessoal e econômica. Assim, a leitura vem a repercutir no comportamento do professor, instrutor, tutor e, portanto, no ambiente onde começa a trajetória do indivíduo na situação de leitor: a sala de aula, o espaço de estudo, porque mais que o pesquisador, o docente, o tutor o instrutor está ainda longe do volume de conhecimento a respeito das concepções diferenciadas da leitura, dependendo, de um lado, da formação adquirida que é antes metodológica que teórica,

30 30 onde, estes se permitirão entender os resultados metodológicos da aplicação de suas instruções, tutorias, pesquisas e verificar a eficácia do aprendizado obtido durante o processo de estudo. Pereira (2004, p. 11) enfatiza que existe muita gente que acha que a aprendizagem da leitura e da escrita começa apenas no momento em que os indivíduos entram na escola e os professores lhes apresentam as primeiras letras e sílabas e propõe exercícios, mas, ainda dentro de sua concepção ela descreve que pesquisas já provaram que a aquisição de conhecimentos, inclusive o ato de ler e escrever, se dá num processo dinâmico de levantamento de hipóteses e contínuo questionamento, ou seja, que o conhecimento adquirido não é uma cópia da realidade, que os indivíduos não aprendem como se fossem filmes de uma câmera fotográfica onde as informações vão sendo impressas e fixadas. Neste contexto, podemos entender que a leitura deve fazer parte da vida cotidiana desde muito cedo, de forma viva e natural, tendo como finalidade a formação de leitores competentes e, consequetemente, a formação de críticos, observadores, questionadores, viabilizando o seu processo de aprendizagem adquirido ao longo do processo de aprendizado. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua Portuguesa (1997, p. 56) citado por Pereira (2004, p. 12): A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a língua: características do gênero, do portador, do sistema de escrita, etc. Não se trata simplesmente de extrair informações da escrita, decodificando-a letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica, necessariamente, compreensão na qual o sentido começa a ser constituídos antes da leitura propriamente dita. Diante de tais conceitualizações devemos conhecer mais alguns conceitos sobre a leitura, e dentre esses vamos nos abordar aos conceitos de Costa e Silva (2010) quando os mesmos descrevem que os conceitos de leitura que conhecemos se resumem em dois, o primeiro acontece onde um fala em decodificação pura, e o outro em compreensão, abordagem ampla do texto.

31 31 Portanto, temos que ter o entendimento que um conceito, não pode existir sem o outro, pois para Costa e Silva (2010, p. 5) Afinal uma leitura apenas decodificante passa a ser mecânica, enquanto que sem a decodificação, não há leitura. Mas, o conceito de leitura é muito subjetivo, e varia de acordo com a experiência vivida por cada um. Cabe ao educador, portanto, dar condições ao aluno de criar sua própria aprendizagem, seus métodos, segundo suas próprias necessidades e dúvidas, criando assim um leitor mais consciente, mais crítico e menos mecânico. Assim, se torna essencial verificar os três níveis básicos da leitura, que são: o sensorial, o emocional e o racional segundo análise realizada por Costa e Silva (2010), onde eles descrevem que às vezes na leitura são usados os três simultaneamente, dependendo das circunstâncias do texto, ou seja, os vários tipos de leituras, como abordamos anteriormente. Para Costa e Silva (2010, p. 3) podemos entender: Leitura sensorial como a primeira leitura que fazemos do mundo, a mais básica, aquela que se dá através dos nossos sentidos. Leitura emocional, sob o ponto de vista da cultura letrada, assim como a leitura sensorial que parece ser superficial em sua própria natureza, a leitura emocional tem seu teor de inferioridade por se tratar de uma leitura que por se tratar de uma leitura no campo das emoções, lidando assim com sentimentos, o que provocaria uma falta de objetividade, seria subjetivo. Sem falar que essa leitura é mais comum de quem diz gostar de ler, mas é pouco valorizada e não é mostrada. Leitura racional, a leitura é coisa séria, dizem os intelectuais. Para muitos, relacionar a leitura às nossas experiências sensoriais e emocionais é reduzir a leitura, revela ignorância. Essa é a postura dominante e intelectualizada mantida por uma elite. Entre outras coisas, esse tipo de intelectualismo limita a leitura à noção do texto escrito, pressupondo educação formal e certo grau de cultura e erudição do leitor. Assim, ao observamos o universo da leitura, temos que ter o cuidado de perceber que sendo ela, realizada através de concepções de mundo, conversas causais, relatos, imagens ela tem o poder de liberar emoções, podendo trazer um misto de sentimentos, ou seja, temos que ver a leitura como Um processo de compreensão abrangente, no qual o leitor interage com toda a sua capacidade a fim de apreender as mais diversas formas de expressão. Segundo Costa e Silva (2010, p. 6) a leitura de um texto nos aproxima de hábitos, costumes, conceitos e ponto de vistas e culturas diferentes.

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