Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B

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1 giajuizado ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Juíza Ivanise Correa Rodrigues Perotoni RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS EDIVAL NEVES DE SOUSA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS EDIVAL NEVES DE SOUSA VOTO Insurge-se o autor contra sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos veiculados na inicial. Requer o reconhecimento da especialidade das atividades desenvolvidas nos períodos de a , a , a , a e de a em que exerceu a função de vigia/vigilante. No que diz respeito aos períodos de a , a e de a , alega que até a data de basta a profissão ser enquadrada nos anexos dos Decretos de 1964 e 1979, sendo desnecessário a apresentação de laudo ou formulário acerca das atividades. Quanto aos períodos posteriores a 1997, alega que os documentos anexados ao processo comprovam o porte de arma de fogo e a exposição aos perigos da profissão. Por sua vez, o INSS postula seja afastado o reconhecimento da especialidade das atividades desempenhadas nos períodos de a , a , a , a e de a Argumenta que em relação ao período de a o autor não apresentou nenhum documento comprovando a especialidade das atividades. No período de a alega que a parte autora apresentou apenas o formulário DSS-8030, sem especificar os agentes nocivos e que os certificados em curso de vigilante não comprovam a insalubridade. Sucessivamente, requer a aplicação do fator de conversão 1,2 para os períodos especiais trabalhados antes de Atividade especial. O reconhecimento da atividade como especial exige a comprovação, pelo segurado, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado, conforme o disposto no art. 57, 3 da Lei nº 8.213/91. A exigência de comprovação da efetiva exposição aos agentes agressivos de forma habitual e permanente foi instituída pela Lei nº 9.032/ [CNETR /CSFTR] 1/9

2 Até o advento da Lei nº 9.032/95, em 29/04/95, era possível o reconhecimento do tempo de serviço especial, com base na categoria profissional do trabalhador. A partir desta norma, até a edição do Decreto nº de 05/03/97, a comprovação da atividade especial passou a ser possível o enquadramento da atividade especial, desde que, por qualquer meio de prova, reste demonstrada a exposição habitual e permanente a agentes insalubres, penosos ou perigosos, previstos nos anexos aos Decretos nº /64 e /79 ou a agentes neles não relacionados expressamente, nos termos da Súmula 198 TFR: atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em regulamento. técnico. Com a publicação do Decreto nº de 05/03/97, passou-se a exigir o laudo 2. Atividade de Vigia/Vigilante. A atividade de vigia ou vigilante é equiparada, para fins de reconhecimento de especialidade, às atividades de guarda e bombeiro, previstas no código do Anexo do Decreto nº /64 como ocupações perigosas, nos termos da Súmula nº 26 da TNU: A atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64. A Turma Regional de Uniformização de Jurisprudência do TRF-4 firmou o entendimento de que é imprescindível o uso de arma de fogo para que a profissão de vigia tenha enquadramento especial: Previdenciário. Tempo Especial. Vigia. Uso de arma de fogo. Requisito. A atividade de vigia/vigilante somente tem caráter especial quando o segurado efetivamente portava arma de fogo em serviço. (IUJEF , Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relator Loraci Flores de Lima, D.E. 10/09/2008). A mesma Turma, todavia, vem entendendo que nos casos em que o vigilante foi empregado de empresa especializada em segurança privada e vigilância patrimonial até a edição da Lei 9032/95, não sendo mais possível a apresentação de formulário apropriado, em face do encerramento da empresa, é lícita a presunção do porte de arma de fogo a partir de indícios que integram o conjunto probatório. (IUJEF , Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, Relatora Luciane Merlin Clève Kravetz, D.E. 20/11/2009). Ainda, sobre a atividade, há que se mencionar que não há possibilidade de reconhecimento do tempo de atividade especial em razão da periculosidade da atividade após 05/03/1997, nos termos da seguinte decisão da TNU: [CNETR /CSFTR] 2/9

3 PREVIDENCIÁRIO. VIGILANTE. PERÍODO POSTERIOR AO ADVENTO DA LEI Nº 9.032, DE PROVA. USO DE ARMA DE FOGO. DECRETO Nº 2.172, DE TERMO FINAL. EXCLUSÃO DA ATIVIDADE DE GUARDA, ANTERIORMENTE PREVISTA NO DECRETO Nº , DE PARCIAL PROVIMENTO DO INCIDENTE. 1. Incidente de uniformização oferecido em face de acórdão que não reconheceu como especial o tempo de serviço prestado pelo autor na função de vigilante, após o advento da Lei nº 9.032, de Esta Turma Nacional, através do enunciado nº 26 de sua súmula de jurisprudência, sedimentou o entendimento de que A atividade de vigilante enquadra-se como especial, equiparando-se à de guarda, elencada no item do Anexo III do Decreto n /64. Mediante leitura do precedente desta TNU que deu origem à súmula (Incidente no Processo nº /PE), observa-se que o mesmo envolvia situação na qual o trabalho de vigilante fora desempenhado entre e O entendimento sedimentado na súmula desta TNU somente deve se estender até a data em que deixaram de viger as tabelas anexas ao Decreto nº , de 1964, é dizer, até o advento do Decreto nº 2.172, de A despeito de haver a Lei nº 9.032, de , estabelecido que o reconhecimento de determinado tempo de serviço como especial dependeria da comprovação da exposição a condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, não veio acompanhada da regulamentação pertinente, o que somente veio a ocorrer com o Decreto nº 2.172, de Até então, estavam a ser utilizadas as tabelas anexas aos Decretos , de 1964, e , de A utilização das tabelas de tais regulamentos, entretanto, não subtraía do trabalhador a obrigação de, após o advento da citada Lei nº 9.032, comprovar o exercício de atividade sob condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. 5. Com o Decreto nº 2.172, de , deixou de haver a enumeração de ocupações. Passaram a ser listados apenas os agentes considerados nocivos ao trabalhador, e os agentes assim considerados seriam, tão-somente, aqueles classificados como químicos, físicos ou biológicos. Não havia no Decreto nenhuma menção ao item periculosidade e, menos ainda, ao uso de arma de fogo. 6. Compreende-se que o intuito do legislador com as Leis nº 9.032, de 1995, e 9.528, de 1997 e, por extensão, do Poder Executivo com o Decreto mencionado tenha sido o de limitar e reduzir as hipóteses que acarretam contagem especial do tempo de serviço. Ainda que, consoante vários precedentes jurisprudenciais, se autorize estender tal contagem a atividades ali não previstas (o próprio Decreto adverte que A relação das atividades profissionais correspondentes a cada agente patogênico tem caráter exemplificativo ), deve a extensão se dar com parcimônia e critério. 7. Entre a Lei nº 9.032, de , e o Decreto nº 2.172, de , é admissível a qualificação como especial da atividade de vigilante, eis que prevista no item do anexo ao Decreto nº , de 1964, cujas tabelas vigoraram até o advento daquele, sendo necessária a prova da periculosidade (mediante, por exemplo, prova do uso de arma de fogo). No período posterior ao citado Decreto nº 2.172, de , o exercício da atividade de vigilante deixou de ser previsto como apto a gerar a contagem em condições especiais. 8. No caso sub examine, porque demonstrado o uso de arma de fogo durante o exercício da vigilância (o que foi averbado no próprio acórdão), é de ser admitido o cômputo do tempo de serviço, em condições especiais, até o advento do Decreto nº 2.172, de Pedido de uniformização provido em parte. (PEDILEF , JUÍZA FEDERAL JOANA CAROLINA LINS PEREIRA, 24/06/2010) 3. Da atividade de estivador. O decreto /64, no código 2.5.6, elenca a atividade de estivador (Estiva e Armazenagem. Estivadores, Arrumadores, Trab. Capatazia, Conservadores, Conferentes). Já o decreto /79, no código 2.4.5, restringe a especialidade à área portuária (Transporte manual de carga na área portuária. Estivadores (trabalhadores ocupados em caráter [CNETR /CSFTR] 3/9

4 permanente em embarcações, no carregamento e descarregamento de carga. Arrumadores e ensacadores. Operadores de carga e descarga nos portos). Registre-se que os dois decretos permaneceram em vigor até a edição do Decreto 2.172/97, conforme o disposto no art. 292 do Decreto 611/92 (Para efeito de concessão das aposentadorias especiais serão considerados os anexos I e II do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovado pelo Decreto , de , e o Anexo do Decreto , de , até que seja promulgada a lei que disporá sobre as atividades prejudiciais à saúde e à integridade física). 4. Análise do caso concreto Recurso do autor. Requer o autor o reconhecimento da especialidade das atividades desempenhadas nos períodos de a , a , a , a e de a em que exerceu a função de vigia/vigilante. Período a , a , a , a e de a Empresas - Período de a : - Período de a : Sitese-Sistemas Técnicos de Segurança e Transporte de Valores. - Período de a : Principal Vigilância. - Período de a : Rudder Segurança Ltda. que prestava serviços para Bancos. - Período de a : Poliservice Sistemas de Segurança S/C LT/Banco Itaú. Função Vigia/vigilante. Agentes Nocivos Arma de fogo até Períodos de a : PPP faz menção apenas ao fator de risco. - Período de a : PPP menciona ausência de agentes nocivos. Enquadramento Código do Anexo do Decreto nº /64. Legal Prova Servindo para todos os períodos: - CTPS consta todos os períodos (fls. 12 /13 do PROCADM1 do evento 17). - Certificados de Curso de Formação de Vigilantes em abril de 1990 e outubro de 1993 com aulas de tiro (fls. 3/4 do PROCADM2 do evento 17). - Certificados de Curso de Reciclagem de Vigilante nos anos de 1996, 1998, 2002, 2004, 2006 e 2008, com aulas de tiro (fls. 5/18 do PROCADM2 do evento 17). - Períodos de a e de a [CNETR /CSFTR] 4/9

5 Conclusão : Declarações do Sindicato dos Empregados de Emp. De Seg. Vig. Transo. Valores e Trabalhadores em Vigilância, Segurança Orgânica de Londrina e Região informando que o porte de arma é autorizado (fls. 34/36 do PROCADM1 do evento 17). - Períodos de a : PPP (fls. 37/40 do PROCADM1 do evento 17) e laudo técnico pericial apresentado pelo autor e depositado em secretaria, o qual foi encaminhado a esta Turma Recursal para análise. - Período de a : PPP (fls. 1/2 do PROCADM2 do evento 17) e laudo técnico pericial apresentado pelo autor e arquivado em secretaria, o qual foi encaminhado a esta Turma Recursal para análise. Nos períodos em questão o autor foi contratado para trabalhar como vigia, conforme demonstra a sua CTPS anexada aos autos e as empresas eram especializadas em segurança industrial/patrimonial e transporte de valores, conforme indicam os próprios nomes. No caso dos autos, há vários elementos que corroboram a presunção de que o autor portava arma de fogo e realizou treinamento específico para o exercício das funções de vigilante armado. A parte autora concluiu o primeiro curso de formação de vigilante em abril de 1990, conforme comprova o certificado anexado no PROCADM2 do evento 17. (fl. 3). Analisando seu histórico laborativo por intermédios dos documentos anexados ao processo, verifica-se que o autor de 1990 pra frente sempre exerceu a função de vigia, realizou vários cursos de reciclagem de vigilante, demonstrando inclusive aulas de armamento e tiro, sendo o último realizado no ano de Neste contexto, viável o reconhecimento da especialidade da atividade até De sua vez, em relação aos períodos de a , a e de a , não entendo possível o reconhecimento do tempo de atividade especial em razão da periculosidade, nos termos da fundamentação. Tampouco há prova nos autos de estar exposto a outro agente nocivo. Neste contexto, a sentença deve ser reformada para julgar procedente o pedido de reconhecimento da especialidade das atividades desempenhadas nos períodos de a , a e de a Recurso do INSS. O INSS postula seja afastado o reconhecimento da especialidade das atividades desempenhadas nos períodos de a , a , a , a e de a [CNETR /CSFTR] 5/9

6 Períodos Empresa Função Agentes Nocivos Enquadramento Legal Prova Conclusão a , a , a e de a Declaração do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral e Arrumadores de Londrina informando que o autor, nos períodos, exerceu a função abaixo citada por intermédio desta entidade de classe. Movimentador de mercadoria. Segundo consta no PPP o autor no desempenho de suas funções realizava as atividades de: serviços de carga, descarga de mercadorias, subindo e descendo escadas, rampas etc. Exposição a ruído, calor e poeira. Trabalho habitual e permanente. Categoria profissional. Declaração do Sindicato dos Trabalhadores na Movimentação de Mercadorias em Geral e Arrumadores de Londrina (OUT16 do evento 1). Inicialmente cabe dizer que a ausência do enquadramento da atividade desempenhada pelo segurado como atividade especial não inviabiliza a sua consideração para fins de concessão de aposentadoria, conclusão à qual se ajusta o enunciado nº 198 da Súmula do extinto Tribunal Federal de Recursos: "Atendidos os demais requisitos, é devida a aposentadoria especial, se perícia judicial constata que a atividade exercida pelo segurado é perigosa, insalubre ou penosa, mesmo não inscrita em Regulamento." Desta forma, com base no enunciado acima transcrito, entendo que as disposições contidas no item do Decreto nº /64 (Estiva e Armazenagem. Estivadores, Arrumadores, Trab. Capatazia, Conservadores, Conferentes) e do Decreto nº /79 (Transporte manual de carga na área portuária. Estivadores (trabalhadores ocupados em caráter permanente em embarcações, no carregamento e descarregamento de carga. Arrumadores e ensacadores. Operadores de carga e descarga nos portos) devem ser aplicadas por analogia à função de movimentador de mercadorias do autor, uma vez que esta é igual ou mais prejudicial que a atividade de estivador. Portanto, a atividade exercida pelo autor estava enquadrada como especial até a edição da Lei 9.032/95, que deixou de considerar as categorias profissionais para o cômputo do tempo de atividade especial. Período a Empresa Obram-Segurança e Transporte de Valores Ltda. Função Vigilante bancário. Agentes Nocivos Arma de fogo [CNETR /CSFTR] 6/9

7 Enquadramento Código do Anexo do Decreto nº /64. Legal Prova - CTPS (fl. 12 do PROCADM1 do evento 17). - Formulário DSS-8030 (fl. 34 do PROCADM1 do evento 17). Conclusão Conforme se verifica por intermédio da CTPS, o autor restou contratado pela empresa Obram-Segurança e Transporte de Valores Ltda., inicialmente, para exercer a atividade de vigilante. O formulário DSS-8030 noticia o uso de arma de fogo pelo autor. Neste contexto, viável o reconhecimento da especialidade da atividade. Desta forma, nada há para modificar na sentença recorrida Do fator 1,4 de conversão de tempo especial em comum antes de No julgamento do REsp /MG, realizado no dia , a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça decidiu que a tabela contida no art. 70 do decreto nº 3.078/99, é aplicável para o trabalho desempenhado em qualquer época. Tal decisão encontrase ementada nos seguintes termos: (...) Com relação ao tema, a tese ora defendida pela autarquia foi afastada pela egrégia Terceira Seção que, no julgamento do REsp n /MG sob o rito do art. 543-C do CPC e Resolução n. 8/2008-STJ, pacificou o entendimento de que a tabela contida no art. 70 do Decreto n /99 é aplicável para o trabalho desempenhado em qualquer época. Essa compreensão tem como premissa a circunstância de que a adoção deste ou daquele fator de conversão depende, tão somente, do tempo de contribuição total exigido em lei para a aposentadoria integral, ou seja, deve corresponder ao valor tomado como parâmetro, numa relação de proporcionalidade, o que corresponde a um mero cálculo matemático. Como cediço, o fator de conversão é o resultado da divisão do numero máximo de tempo comum (35 para homem e 30 para mulher) pelo número máximo de tempo especial (15, 20 e 25). Ou seja, o fator a ser aplicado ao tempo especial laborado pelo homem para convertê-lo em comum será 1,40, pois 35/25=1,40. Se o tempo for trabalhado por uma mulher, o fator será de 1,20, pois 30/25=1,20. Se o tempo especial for de 15 ou 20 anos, a regra será a mesma. Trata-se de regra matemática pura e simples e não de regra previdenciária. Com efeito, o índice de 1,2 para conversão de tempo especial em aposentadoria comum com 30 anos de contribuição e o índice de 1,4 em relação à aposentadoria com 35 anos têm a mesma função. A propósito, eis como foi lavrada a ementa do aludido julgado: PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. RITO DO ART. 543-C, 1º, DO CPC E RESOLUÇÃO N. 8/ STJ. DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL NÃO COMPROVADA. AUSÊNCIA DE IDENTIDADE FÁTICA. DESCABIMENTO. COMPROVAÇÃO DE EXPOSIÇÃO PERMANENTE AOS AGENTES AGRESSIVOS. PRETENSÃO DE REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. ÓBICE DA SÚMULA N. 7/STJ [CNETR /CSFTR] 7/9

8 1. (...) 2. Segundo asseverado pelo acórdão objurgado, o segurado esteve "exposto de modo habitual e permanente, não ocasional nem intermitente", ao frio e níveis médios de ruído superiores ao limite regulamentar (e-stj fl. 254). A modificação dessa conclusão importaria em revolvimento de matéria fática, não condizente com a natureza do recurso especial. Incidência, na espécie, do óbice da Súmula n. 7/STJ. PREVIDENCIÁRIO. RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE ESPECIAL APÓS MP N , CONVERTIDA NA LEI N /1998 SEM REVOGAÇÃO DA REGRA DE CONVERSÃO. 1. Permanece a possibilidade de conversão do tempo de serviço exercido em atividades especiais para comum após 1998, pois a partir da última reedição da MP n , parcialmente convertida na Lei 9.711/1998, a norma tornouse definitiva sem a parte do texto que revogava o referido 5º do art. 57 da Lei n / Precedentes do STF e do STJ. CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM. OBSERVÂNCIA DA LEI EM VIGOR POR OCASIÃO DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE. DECRETO N /1999, ARTIGO 70, 1º E 2º. FATOR DE CONVERSÃO. EXTENSÃO DA REGRA AO TRABALHO DESEMPENHADO EM QUALQUER ÉPOCA. 1. A teor do 1º do art. 70 do Decreto n /99, a legislação em vigor na ocasião da prestação do serviço regula a caracterização e a comprovação do tempo de atividade sob condições especiais. Ou seja, observa-se o regramento da época do trabalho para a prova da exposição aos agentes agressivos à saúde: se pelo mero enquadramento da atividade nos anexos dos Regulamentos da Previdência, se mediante as anotações de formulários do INSS ou, ainda, pela existência de laudo assinado por médico do trabalho. 2. O Decreto n /2003, ao incluir o 2º no art. 70 do Decreto n /99, estendeu ao trabalho desempenhado em qualquer período a mesma regra de conversão. Assim, no tocante aos efeitos da prestação laboral vinculada ao Sistema Previdenciário, a obtenção de benefício fica submetida às regras da legislação em vigor na data do requerimento. 3. A adoção deste ou daquele fator de conversão depende, tão somente, do tempo de contribuição total exigido em lei para a aposentadoria integral, ou seja, deve corresponder ao valor tomado como parâmetro, numa relação de proporcionalidade, o que corresponde a um mero cálculo matemático e não de regra previdenciária. 4. Com a alteração dada pelo Decreto n /2003 ao Decreto n /1999, a Previdência Social, na via administrativa, passou a converter os períodos de tempo especial desenvolvidos em qualquer época pela regra da tabela definida no artigo 70 (art. 173 da Instrução Normativa n. 20/2007). 4. Com a alteração dada pelo Decreto n /2003 ao Decreto n /1999, a Previdência Social, na via administrativa, passou a converter os períodos de tempo especial desenvolvidos em qualquer época pela regra da tabela definida no artigo 70 (art. 173 da Instrução Normativa n. 20/2007). 5. Descabe à autarquia utilizar da via judicial para impugnar orientação determinada em seu próprio regulamento, ao qual está vinculada. Nesse compasso, a Terceira Seção desta Corte já decidiu no sentido de dar tratamento isonômico às situações análogas, como na espécie (EREsp n /RS). 6. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, desprovido (REsp /MG, de minha relatoria, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 23/3/2011, DJe 5/4/2011) (grifou-se). (...) [CNETR /CSFTR] 8/9

9 Portanto, nada há para modificar na sentença neste ponto. Neste contexto, a sentença deve ser reformada para determinar o reconhecimento da especialidade dos períodos de a , a e de a , com aplicação do fator de conversão 1,4. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR E NEGAR PROVIMENTO DO RECURSO DO INSS. origem. Recálculo do tempo de serviço/contribuição e liquidação a cargo do juizado de Se após o recálculo do tempo de serviço/contribuição do autor, se constatar o pagamento dos atrasados, este deve ser desde a DER, respeitada a prescrição quinquenal, se for o caso, e a atualização monetária das parcelas vencidas, a contar dos respectivos vencimentos, deverá ser feita pelo IGP-DI (de 05/1996 a 03/2006 artigo 10 da Lei 9.711/98) e pelo INPC (de 04/2006 a 06/2009 artigo 31 da Lei /03). Nesses períodos, os juros de mora devem ser fixados à taxa de 1% ao mês, a contar da citação. A partir de 07/2009, para fins de atualização monetária e juros de mora, haverá a incidência uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança (art. 1-F da Lei 9.494/97, com redação dada pela Lei /2009). Condeno a parte vencida - o INSS - ao pagamento de honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor das parcelas vencidas até a data da prolação da sentença (Súmula 111 do STJ). Por derradeiro, com fundamento nos princípios da simplicidade, informalidade e economia processual, orientadores dos Juizados Especiais Federais (art. 2º da Lei 9.099/95), considero enfrentados os prequestionamentos declinados no recurso, pelos próprios fundamentos da sentença e pela motivação deste voto. IVANISE CORREA RODRIGUES PEROTONI Juíza Federal Relatora [CNETR /CSFTR] 9/9

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