RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA RELATÓRIO

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: RAULINO PACHECO DA CONCEICAO (e outro) APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (e outro) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA RELATÓRIO 1. Trata-se de Remessa Oficial e Apelações Cíveis interpostas pelo INSS e por Raulino Pacheco da Conceição contra sentença que julgou parcialmente procedentes os pedidos formulados à inicial apenas para o fim de reconhecer como especial o período de contribuição de 01/12/1982 a 31/05/1989, ao passo que julgou improcedente o pedido de concessão de aposentadoria especial; não houve condenação em custas e honorários advocatícios, face à gratuidade de justiça. 2. O INSS, em sede de razões recursais, alega em síntese que: (a) para o reconhecimento da atividade especial, exige-se, inexoravelmente, a efetiva exposição ao agente nocivo prejudicial à saúde ou integridade física, o que não restou devidamente demonstrado nos autos; (b) conforme PPP juntado (id ), os níveis de ruído sequer foram medidos no período concedido na sentença ( a ). Requer, por fim, a improcedência total do pedido. 3. O particular, em suas razões de apelação, postula a reforma parcial da sentença a fim de que também seja reconhecido como especial o período de 1989 a 2011, concedendo-lhe em seguida a aposentadoria especial, a contar do requerimento administrativo. 4. Foram apresentadas as contrarrazões. 5. É o que havia de relevante para relatar. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: RAULINO PACHECO DA CONCEICAO (e outro)

2 APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (e outro) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA VOTO 1. Versa a matéria dos presentes autos acerca da possibilidade (ou não) do reconhecimento do tempo de serviço exercido em condições especiais pelo autor na Infraero no período de a , objetivando-se a concessão de aposentadoria especial, a partir do requerimento administrativo. 2. O douto juízo de primeiro grau apenas reconheceu como especial o período de contribuição referente à atividade exercida pelo ora apelante, no período de 01/12/1982 a 31/05/1989, no setor de operações da Infraero; concluiu que o autor não se desincumbiu do ônus de provar a efetiva exposição aos agentes indicados de forma habitual e permanente no período posterior a , impossibilitando o cômputo desse tempo de serviço como especial e, consequentemente, a concessão da aposentadoria especial, uma vez que o autor não detinha, até a data do requerimento administrativo, tempo de contribuição superior a 25 anos. 3. Inicialmente, apresenta-se indispensável tecer algumas considerações a respeito das condições de trabalho prestado em regime especial para efeito de aposentadoria. 4. A aposentadoria especial foi instituída pelo art. 31, da Lei 3.807/60, e pode ser conceituada como sendo o benefício decorrente do trabalho realizado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física do segurado, de acordo com a previsão de lei. 5. A Lei 8.213/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, assim disciplinou a aposentadoria especial: Art A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, sujeitas a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

3 6. Por sua vez, o Decreto 611/92, ao regulamentar a Lei 8.213/91, reiterou o disposto nos anexos I e II dos Decretos /79 e /64, possibilitando a aposentação por segurados pertencentes a determinadas categorias, conforme o disposto no seu art. 292, in verbis: Art Para efeitos de concessão das aposentadorias especiais, serão considerados os anexos I e II do Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, aprovados pelo Decreto , de 24 de janeiro de 1979, e o anexo do Decreto , de 25 de março de 1964, até que seja promulgada a lei que disporá sobre as atividades prejudiciais à saúde e a integridade física. 7. O atual regramento legal deste benefício foi basicamente delineado pela Lei 9.032/95, que excluiu a possibilidade de alguns se aposentarem de modo precoce, sem comprovação da nocividade de sua atividade, somente por pertencerem a determinadas categorias profissionais. 8. Dessa forma, atualmente, não se admite mais o enquadramento por atividade para concessão do benefício, mas, sim, a comprovação efetiva da atividade em condições especiais, em face da Lei 9.032/95, que, ao alterar o dispositivo insculpido no art. 57, parág. 3o., da Lei 8.213/91, passou exigir como condição sine qua non para a concessão da aposentadoria especial, além das anteriormente exigidas, também o tempo de trabalho de maneira permanente, não ocasional, nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde e a integridade física, durante o período mínimo de 15, 20, ou 25 anos. 9. No entanto, tais classificações, quanto a atividades e agentes nocivos, são meramente exemplificativas visto que é a presença do agente danoso no processo produtivo e no meio ambiente de trabalho quem determina o benefício. 10. Partilha do mesmo entendimento da doutrina a jurisprudência dos Tribunais, através de inúmeros acórdãos: PREVIDENCIÁRIO. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. ATIVIDADE PROFISSIONAL: DECRETOS NS /1964 E /79. ROL EXEMPLIFICATIVO. ENGENHEIRO ELETRÔNICO. EQUIPARAÇÃO A ENGENHEIRO ELETRICISTA. RESOLUÇÃO 218/73 DO CONFEA. 1. De acordo com a jurisprudência do STJ, o rol de atividades consideradas insalubres, perigosas ou penosas previstas nos Decretos ns /1964 e /79 é apenas exemplificativo; de tal forma que "a ausência do enquadramento da atividade desempenhada não inviabiliza a sua consideração para fins de concessão de

4 aposentadoria" (REsp /PB, Rel. Ministro Hamilton Carvalhido, Sexta Turma, julgado em 18/11/2004, DJ 01/02/2005, p. 668). (TRF 1R., AC , Primeira Turma, Rel. Des. Federal Conv. CHARLES RENAUD FRAZAO DE MORAES, DJU , p.15). 11. Ademais, o caput do art. 57, da Lei 8.213/91 não distingue que espécie de segurado é que terá direito à referida aposentadoria, o que importa dizer que pode ser qualquer deles; a condição fundamental é, portanto, a comprovação pelo segurado da efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 12. Portanto, a legislação superveniente não poderia afastar o direito adquirido do trabalhador, deixando-o desamparado, depois de, efetivamente, ter exercido atividades sob condições desfavoráveis à sua integridade física; de maneira que, para a concessão do benefício, neste caso, é necessário o demandante comprovar, tão só, o exercício de atividade perigosas, insalubres ou penosas. 13. Quanto ao nível de exposição ao agente agressor ruído, importante registrar recente orientação do STJ (Pet 9059 RS 2012/ ) no sentido de que: para o tempo de contribuição decorrente de atividades exercidas até 5 de março de 1997 se aplica o Decreto /64, que exige exposição a ruídos médios acima de 80 decibéis para enquadramento especial (item 1.1.6). Para atividades exercidas a partir de 6 de março de 1997, com vigência do Decreto 2.172/97, o valor mínimo de exposição foi majorado para 90 decibéis (item 2.0.1). Por fim, em 19 de novembro de 2003, nova mudança legislativa, promovida pelo Decreto 4.882/03, ao remeter a aplicação da norma trabalhista para ruído (NR 15), acabou por reduzir o critério que delimita o direito para 85 decibéis. 14. Quanto ao uso de Equipamento de Proteção Individual, o Supremo Tribunal Federal assentou a tese de que, se o equipamento (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial, salvo se o agente nocivo for ruído. 15. Portanto, de acordo com o entendimento do STF, se o trabalhador for submetido a ruídos acima dos limites legais, ainda que conste a informação de que o EPI é eficaz, não restará descaracterizado o tempo de serviço especial prestado. 16. Na hipótese dos autos, verifica-se, através dos documentos acostados aos autos (CTPS e PPP), que o autor exerceu suas atividades, desde 01/12/1982 até os dias atuais, nas dependências da INFRAERO, no pátio de manobras de aeronaves no aeroporto Internacional Pinto Martins - Fortaleza/CE. Além de exercer, por alguns períodos, funções de segurança

5 aeroportuária, o demandante realizava operações, na função de fiscal de pátio, tais como: controle do trânsito de veículos na pista; orientação do acesso de ambulâncias e outras viaturas; operação de máquina de inspeção de bagagem; fiscalização das atividades de operações nos pátios de estacionamento de aeronaves e vias de serviço; e realização de parqueamento e sinalização de aeronaves, todas com acesso ao pátio de manobras de aeronaves, sujeitando-se, portanto, aos mesmos níveis de ruído pelos profissionais que ali laboraram. 17. É Legítimo o reconhecimento, como especial, do tempo de serviço prestado pelo trabalhador, cuja atividade, antes da Lei 9.032/95, encontrava-se catalogada no anexo do Decreto de nº /64 (código aeronautas, aeroviários de serviços de pista e de oficinas, de manutenção, de conservação, de carga e descarga, de recepção e de despacho de aeronaves). Dessa forma, impõe-se reconhecer como insalubre por presunção legal, o tempo de serviço prestado pelo autor até , não se cogitando de necessidade de efetiva demonstração dos agentes nocivos, por se cuidar de interstício anterior à Lei 9.032/ No que se refere ao período posterior à referida Lei, não restam dúvidas acerca da nocividade do trabalho desenvolvido pelo autor, de maneira habitual e permanente, uma vez que esteve exposto ao agente ruído acima do limite legal, conforme se verifica da perícia técnica judicial (id ), realizada para dirimir as dúvidas quanto ao nível de ruído ocorrido no Pátio do Aeroporto Internacional Pinto Martins, mesmo local de trabalho do demandante, tendo em vista a divergência de informações da empregadora nos PPPs. 19. Segundo as informações apresentadas na referida perícia técnica judicial, a intensidade do ruído no pátio do aeroporto Internacional Pinto Martins é de 107 db, e não 84 db como consta do PPP, sendo que essas intensidades eram ainda maiores em tempos passados, quando o autor trabalhou no pátio de manobras das aeronaves da INFRAERO. 20. Consoante já decidido pelo STJ, mostra-se legítima a produção de perícia indireta, em empresa similar, ante a impossibilidade de obter os dados necessários à comprovação de atividade especial, visto que, diante do caráter eminentemente social atribuído à Previdência, onde sua finalidade primeira é amparar o segurado, o trabalhador não pode sofrer prejuízos decorrentes da impossibilidade de produção, no local de trabalho, de prova, mesmo que seja de perícia técnica. Em casos análogos, é pacífico o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quanto à legalidade da prova emprestada, quando esta é produzida com respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa, sendo esta a hipótese dos autos (RESP , HUMBERTO MARTINS, STJ - SEGUNDA TURMA, DJE DATA:20/11/2013). 21. Assim, restando comprovado que a parte autora exerceu por mais de 25 anos as suas atividades sob condições especiais, é de se lhe conceder o benefício de aposentadoria especial, a partir do requerimento administrativo. 22. Em decorrência da declaração de inconstitucionalidade por arrastamento do art. 5º da Lei nº /2009 e do entendimento pacificado no Pleno desta Corte

6 Regional (sessão do dia 17/6/2015), os juros moratórios são devidos, a contar da citação e sem necessidade de modulação (aplicável apenas ao pagamento de precatórios), no percentual de 0,5% (meio por cento) ao mês (art. 1º-F da Lei 9.494/97), ainda que se trate de demanda previdenciária. A correção monetária deverá seguir as orientações do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal vigente à época do trânsito em julgado do título executivo. 23. Honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da condenação, observando-se a Súmula 111 do STJ. 24. Diante dos fundamentos expendidos, nego provimento à Apelação do INSS e dou provimento à Apelação do Particular. 25. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: RAULINO PACHECO DA CONCEICAO (e outro) APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (e outro) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. AVERBAÇÃO DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO EM CONDIÇÕES PREJUDICIAIS À SAÚDE. CONTAGEM ESPECIAL. REQUISITOS PARA CONCESSÃO DE aposentadoria especial preenchidos. juros de mora. correção monetária. HONORÁRIOS. súmula 111 do stj. critérios. 1. Versa a matéria dos presentes autos acerca da possibilidade (ou não) do reconhecimento do tempo de serviço exercido em condições especiais pelo autor na Infraero no período de a , objetivando-se a concessão de aposentadoria especial, a partir do requerimento administrativo.

7 2. O douto juízo de primeiro grau apenas reconheceu como especial o período de contribuição referente à atividade exercida pelo ora apelante, no período de 01/12/1982 a 31/05/1989, no setor de operações da Infraero; concluiu que o autor não se desincumbiu do ônus de provar a efetiva exposição aos agentes indicados de forma habitual e permanente no período posterior a , impossibilitando o cômputo desse tempo de serviço como especial e, consequentemente, a concessão da aposentadoria especial, uma vez que o autor não detinha, até a data do requerimento administrativo, tempo de contribuição superior a 25 anos. 3. O tempo de serviço é regido sempre pela lei da época em que foi prestado. Dessa forma, em respeito ao direito adquirido, se o Trabalhador laborou em condições adversas e a lei da época permitia a contagem de forma mais vantajosa, o tempo de serviço assim deve ser contado e lhe assegurado. 4. Quanto ao nível de exposição ao agente agressor ruído, importante registrar recente orientação do STJ (Pet 9059 RS 2012/ ) no sentido de que: para o tempo de contribuição decorrente de atividades exercidas até 5 de março de 1997 se aplica o Decreto /64, que exige exposição a ruídos médios acima de 80 decibéis para enquadramento especial (item 1.1.6). Para atividades exercidas a partir de 6 de março de 1997, com vigência do Decreto 2.172/97, o valor mínimo de exposição foi majorado para 90 decibéis (item 2.0.1). Por fim, em 19 de novembro de 2003, nova mudança legislativa, promovida pelo Decreto 4.882/03, ao remeter a aplicação da norma trabalhista para ruído (NR 15), acabou por reduzir o critério que delimita o direito para 85 decibéis. 5. Na hipótese dos autos, verifica-se, através dos documentos acostados aos autos (CTPS e PPP), que o autor exerceu suas atividades, desde 01/12/1982 até os dias atuais, nas dependências da INFRAERO, no pátio de manobras de aeronaves no aeroporto Internacional Pinto Martins - Fortaleza/CE. Além de exercer, por alguns períodos, funções de segurança aeroportuária, o demandante realizava operações, na função de fiscal de pátio, tais como: controle do trânsito de veículos na pista; orientação do acesso de ambulâncias e outras viaturas; operação de máquina de inspeção de bagagem; fiscalização das atividades de operações nos pátios de estacionamento de aeronaves e vias de serviço; e realização de parqueamento e sinalização de aeronaves, todas com acesso ao pátio de manobras de aeronaves, sujeitando-se, portanto, aos mesmos níveis de ruído pelos profissionais que ali laboraram. 6. É Legítimo o reconhecimento, como especial, do tempo de serviço prestado pelo trabalhador, cuja atividade, antes da Lei 9.032/95, encontrava-se catalogada no anexo do Decreto de nº /64 (código aeronautas, aeroviários de serviços de pista e de oficinas, de manutenção, de conservação, de carga e descarga, de recepção e de despacho de aeronaves). Dessa forma, impõe-se reconhecer como insalubre por presunção legal, o tempo de serviço prestado pelo autor até , não se cogitando de necessidade de efetiva demonstração dos agentes nocivos, por se cuidar de interstício anterior à Lei 9.032/95.

8 7. No que se refere ao período posterior à referida Lei, não restam dúvidas acerca da nocividade do trabalho desenvolvido pelo autor, de maneira habitual e permanente, uma vez que esteve exposto ao agente ruído acima do limite legal, conforme se verifica da perícia técnica judicial (id ), realizada para dirimir as dúvidas quanto ao nível de ruído ocorrido no Pátio do Aeroporto Internacional Pinto Martins, mesmo local de trabalho do demandante, tendo em vista a divergência de informações da empregadora nos PPPs. 8. Segundo as informações apresentadas na referida perícia técnica judicial, a intensidade do ruído no pátio do aeroporto Internacional Pinto Martins é de 107 db, e não 84 db como consta do PPP, sendo que essas intensidades eram ainda maiores em tempos passados, quando o autor trabalhou no pátio de manobras das aeronaves da INFRAERO. 9. Consoante já decidido pelo STJ, mostra-se legítima a produção de perícia indireta, em empresa similar, ante a impossibilidade de obter os dados necessários à comprovação de atividade especial, visto que, diante do caráter eminentemente social atribuído à Previdência, onde sua finalidade primeira é amparar o segurado, o trabalhador não pode sofrer prejuízos decorrentes da impossibilidade de produção, no local de trabalho, de prova, mesmo que seja de perícia técnica. Em casos análogos, é pacífico o entendimento do Superior Tribunal de Justiça quanto à legalidade da prova emprestada, quando esta é produzida com respeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa, sendo esta a hipótese dos autos (RESP , HUMBERTO MARTINS, STJ - SEGUNDA TURMA, DJE DATA:20/11/2013). 10. Quanto ao uso de Equipamento de Proteção Individual, o Supremo Tribunal Federal assentou a tese de que, se o equipamento (EPI) for realmente capaz de neutralizar a nocividade, não haverá respaldo constitucional à aposentadoria especial, salvo se o agente nocivo for ruído. Portanto, de acordo com o entendimento do STF, se o trabalhador for submetido a ruídos acima dos limites legais, ainda que conste a informação de que o EPI é eficaz, não restará descaracterizado o tempo de serviço especial prestado. 11. Assim, restando comprovado que a parte autora exerceu por mais de 25 anos as suas atividades sob condições especiais, é de se lhe conceder o benefício de aposentadoria especial, a partir do requerimento administrativo. 12. Em decorrência da declaração de inconstitucionalidade por arrastamento do art. 5º da Lei nº /2009 e do entendimento pacificado no Pleno desta Corte Regional (sessão do dia 17/6/2015), os juros moratórios são devidos, a contar da citação e sem necessidade de modulação (aplicável apenas ao pagamento de precatórios), no percentual de 0,5% (meio por cento) ao mês (art. 1º-F da Lei 9.494/97), ainda que se trate de demanda previdenciária. A correção monetária deverá seguir as orientações do Manual de Orientação de Procedimentos para os Cálculos na Justiça Federal vigente à época do trânsito em julgado do título executivo.

9 13. Honorários advocatícios fixados em 10% sobre o valor da condenação, observando-se a Súmula 111 do STJ. 14. Diante dos fundamentos expendidos, nego provimento à Apelação do INSS e dou provimento à Apelação do Particular. PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: RAULINO PACHECO DA CONCEICAO (e outro) APELADO: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS (e outro) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima mencionadas, ACORDAM os Desembargadores Federais da Primeira Turma do TRF da 5a. Região, por unanimidade, em negar provimento à Apelação do INSS e dar provimento à Apelação do Particular, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte do presente julgado.

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