Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATOR : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : Maria Aparecida Gonçalves RECORRIDO : INSS VOTO Trata-se de recurso da parte autora contra sentença que extinguiu sem julgamento de mérito processo em que se pleiteia a revisão de aposentadoria por tempo de serviço/contribuição mediante o reconhecimento da especialidade de períodos computados quando da concessão. Considerou o juízo a quo que o pedido foi formulado de forma deficiente em sede administrativa, o que retira do autor o interesse de agir. É o relatório. Ainda que o autor não tenha requerido explicitamente o reconhecimento da especialidade dos períodos em questão quando formulou o requerimento administrativo e tenha trazido aos autos documentos que não foram apresentados na ocasião, entendo configurado o interesse de agir. Incumbe ao INSS o dever de buscar a adequada instrução do procedimento administrativo aberto para verificação do direito à aposentadoria. Inclusive, na hipótese de o autor não ter juntado os documentos necessários na esfera administrativa, deveria ter provocado a juntada formulando exigências "razoáveis", instruindo o segurado a respeito de como proceder para comprovar a atividade especial. Portanto, tenho que, apesar de alguns documentos somente terem sido apresentados na esfera judicial, este fato não pode ser imputado à inércia ou desinteresse da parte autora, mas sim ao INSS que não se desincumbiu satisfatoriamente de seu dever legal de apreciar os pleitos de aposentadoria. Assim, presente o interesse de agir e suficientemente instruído o processo, passo à análise do mérito, conforme permite o art. 515, 3º, do Código de Processo Civil. Insurge-se o autor contra o não reconhecimento da especialidade, por exposição a ruído, do intervalo compreendido entre 11/06/1976 a 11/06/2002. Inicialmente, quanto à possibilidade de conversão de tempo especial após , anoto que esta Turma vinha admitindo, em face da nova redação dada ao [LDA /LDA] 1/5

2 artigo 70 do Decreto nº 3.048/99 e, principalmente em face da edição da Instrução Normativa INSS/DC nº 118/2005 (DOU de ) e da Instrução Normativa INSS/PR nº 11/06 (DOU de ). E, recentemente, em , a Turma Regional de Uniformização da 4ª Região, no Incidente de Uniformização nº /SC, pacificou esse entendimento: DIREITO PREVIDENCIÁRIO. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO/ CONTRIBUIÇÃO. TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL. UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI. NEUTRALIZAÇÃO. AUSÊNCIA DE SIMILITUDE FÁTICA. NÃO CONHECIMENTO. CONVERSÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ESPECIAL EM COMUM APÓS 28/05/1998. POSSIBILIDADE. 1. Não havendo similitude fática entre a situação dos autos e os paradigmas invocados, não deve ser conhecido o pedido de uniformização no que respeita à descaracterização ou não da especialidade de tempo de serviço em razão do uso de equipamento de proteção individual - EPI. 2. Considerando que a Constituição Federal assegura, desde sua redação original, e mesmo após alterações posteriores pelas Emendas Constitucionais nºs 20 e 47, a adoção de critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria a segurado sujeito a condições especiais de trabalho, e, ainda, que continua em vigor o 5º, do artigo 57, da Lei nº 8.213/91, é possível a conversão de tempo de serviço especial para comum, mesmo após 28/05/ Precedente da Turma Nacional de Uniformização (PEDILEF , Relatora Juíza Federal Joana Carolina Lins Pereira, Data da decisão: 27/03/2009, DJ 22/05/2009; PEDILEF , Relator Juiz Federal Manoel Rolim Campbell Penna, Data da decisão: 18/12/2008, DJ 09/02/2009) e do Superior Tribunal de Justiça (REsp /RN, Rel. Ministra LAURITA VAZ, QUINTA TURMA, julgado em 28/02/2008, DJe 07/04/2008; REsp /SP, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, julgado em 29/08/2007, DJ 22/10/2007 p. 367). No tocante ao agente nocivo ruído, ressalto que sempre houve a necessidade de laudo pericial para atestar a exposição acima do limite de tolerância, para o qual adoto o entendimento consolidado por meio da Súmula nº 32 da TNU: "O tempo laborado com exposição a ruído é considerado especial, para fins de conversão em comum, nos seguintes níveis: superior a 80 decibéis, na vigência do Decreto nº 53831/64 (1.1.6); superior a 90 decibéis, a partir de 5 de março de 1997, na vigência do Decreto nº 2172/97; superior a 85 decibéis, a partir da edição do Decreto nº 4882, de 18 de novembro de 2003." Todavia, em recente julgamento proferido pela Turma Nacional de Uniformização, o PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário foi reconhecido como documento hábil a comprovar a exposição ao agente nocivo ruído, independentemente de apresentação de laudo técnico [LDA /LDA] 2/5

3 Nesse passo, o PPP foi considerado como meio de prova da efetiva exposição a agentes agressivos, porquanto elaborado com base em laudo técnico. Transcrevo o aludido julgado: PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA ESPECIAL. EXIGIBILIDADE DO LAUDO TÉCNICO. AGENTE AGRESSIVO RUÍDO. APRESENTAÇÃO DO PPP PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO. POSSIBILIDADE DE SUPRIMENTO DA AUSÊNCIA DO LAUDO PERICIAL. ORIENTAÇÃO DAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS DO INSS. OBEDIÊNCIA AOS PRINCÍPIOS DA LEGALIDADE E DA EFICIÊNCIA. 1. A Instrução Normativa n. 27, de 30/04/08, do INSS, atualmente em vigor, embora padeça de redação confusa, em seu artigo 161, parágrafo 1º, prevê que, quando for apresentado o PPP, que contemple também os períodos laborados até 31/12/03, será dispensada a apresentação do laudo técnico. 2. A própria Administração Pública, consubstanciada na autarquia previdenciária, a partir de 2003, por intermédio de seus atos normativos internos, prevê a desnecessidade de apresentação do laudo técnico, para comprovação da exposição a quaisquer agentes agressivos, inclusive o ruído, desde que seja apresentado o PPP, por considerar que o documento sob exame é emitido com base no próprio laudo técnico, cuja realização continua sendo obrigatória, devendo este último ser apresentado tão-somente em caso de dúvidas a respeito do conteúdo do PPP. 3. O entendimento manifestado nos aludidos atos administrativos emitidos pelo próprio INSS não extrapola a disposição legal, que visa a assegurar a indispensabilidade da feitura do laudo técnico, principalmente no caso de exposição ao agente agressivo ruído. Ao contrário, permanece a necessidade de elaboração do laudo técnico, devidamente assinado pelo profissional competente, e com todas as formalidades legais. O que foi explicitado e aclarado pelas referidas Instruções Normativas é que esse laudo não mais se faz obrigatório quando do requerimento do reconhecimento do respectivo período trabalhando como especial, desde que, quando desse requerimento, seja apresentado documento emitido com base no próprio laudo, contendo todas as informações necessárias à configuração da especialidade da atividade. Em caso de dúvidas, remanesce à autarquia a possibilidade de exigir do empregador a apresentação do laudo, que deve permanecer à disposição da fiscalização da previdência social. 4. Não é cabível, nessa linha de raciocínio, exigir-se, dentro da via judicial, mais do que o próprio administrador, sob pretexto de uma pretensa ilegalidade da Instrução Normativa, que, conforme já dito, não extrapolou o ditame legal, apenas o aclarou e explicitou, dando a ele contornos mais precisos, e em plena consonância com o princípio da eficiência, que deve reger todos os atos da Administração Pública. 5. Incidente de uniformização provido, restabelecendo-se os efeitos da sentença e condenando-se o INSS ao pagamento de honorários advocatícios, fixados em 10% do valor da condenação, nos termos da Súmula 111 do STJ. (Pedido de Uniformização ) [LDA /LDA] 3/5

4 Relevante salientar, ainda, que não se pode considerar neutralizado o agente nocivo pela utilização de EPI, tendo em vista que a Turma Nacional de Uniformização já pacificou o entendimento a respeito desse equipamento de segurança, por meio da Súmula 09: "Aposentadoria Especial - Equipamento de Proteção Individual. O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), ainda que elimine a insalubridade, no caso de exposição a ruído, não descaracteriza o tempo de serviço especial prestado". Analisando o período de 11/06/1976 a 11/06/2002, nos quais o autor laborou no Hospital Casa de Misericórdia de Cornélio Procópio, verifico que no PPP consta que ele esteve exposto a níveis de ruído acima de 82 db (LAU18 e 19 do evento 1). Logo, nos termos da súmula 32 da TNU, reconheço como especial a atividade exercida pelo autor no período compreendido entre 11/06/1976 a 04/03/1997. A verificação do direito do segurado ao recebimento de aposentadoria por tempo de serviço ou de contribuição deve partir das seguintes balizas: a) A aposentadoria por tempo de serviço (integral ou proporcional) somente é devida se o segurado não necessitar de período de atividade posterior a 16/12/98, sendo aplicável o art. 52 da Lei 8.213/91. b) Em havendo contagem de tempo posterior a 16/12/98, somente será possível a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição. Nesse aspecto, ressalvo entendimento pessoal no sentido de que é possível a concessão da aposentadoria por tempo de serviço com a contagem do tempo até a entrada em vigor da Lei nº 9.876/99. c) Cumprido o requisito específico de 35 anos de contribuição, se homem, e 30 anos, se mulher, o segurado faz jus à aposentadoria por tempo de serviço (se não contar tempo posterior a 16/12/98) ou à aposentadoria por tempo de contribuição (caso necessite de tempo posterior a 16/12/98). Se poderia se aposentar por tempo de serviço em 16/12/98, deve-se conceder a aposentadoria mais vantajosa, nos termos do art. 122 da Lei 8.213/91. d) Cumprido o tempo de contribuição de 35 anos, se homem, e 30 anos, se mulher, não se exige do segurado a idade mínima ou período adicional de contribuição (EC 20/98, art. 9º, caput, e CF/88, art. 201, 7º, I). e) O segurado filiado ao RGPS antes da publicação da Emenda 20/98 faz jus à aposentadoria por tempo de contribuição proporcional. Seus requisitos cumulativos: I) idade mínima de 53 (homem) e 48 (mulher); II) Soma de 30 anos (homem) e 25 (mulher) com o período adicional de contribuição de 40% do tempo que [LDA /LDA] 4/5

5 faltava, na data de publicação da Emenda, para alcançar o tempo mínimo acima referido (EC 20/98, art. 9º, 1º, I). Em todos os casos, deve ser observado o cumprimento da carência, nos termos do art. 142 e art. 55, 2º, ambos da Lei nº 8.213/91. Nos termos do art. 49, II, c/c art. 54 da Lei 8.213/91, a aposentadoria é devida desde a data do requerimento administrativo (DER). A consequência da concessão de aposentadoria impõe à Administração Previdenciária que pague ao segurado as parcelas devidas desde a data de início do benefício, corrigidas monetariamente pelo IGP-DI (de 05/1996 a 03/2006 art. 10 da lei n.º 9.711/1998) e pelo INPC (de 04/2006 a 06/2009 art. 31 da Lei n.º /2003), as quais devem ser acrescidas de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados da citação, até 30/06/2009. Após 07/2009, para fins de atualização monetária e juros de mora, haverá incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei n.º 9.494/1997, com redação dada pela Lei n.º /2009), observada a prescrição quinquenal e valor de alçada dos Juizados Especiais Federais de 60 (sessenta) salários mínimos na data do ajuizamento da ação (incluindo as doze parcelas vincendas). Uma vez reconhecido o direito do segurado ao acréscimo na contagem de tempo de contribuição, impõe-se ao INSS: a) a averbação de tais períodos de tempo de contribuição; b) desde que alcançado o requisito específico, a concessão de aposentadoria com estrita observância à norma contida no art. 122 da Lei 8.213/91, no prazo de 30 dias a contar da intimação do trânsito em julgado. Sem honorários. Ante o exposto, voto por DAR PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO DO AUTOR. Márcia Vogel Vidal de Oliveira Juíza Federal Relatora [LDA /LDA] 5/5

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