Manifestação do Ministério Público opinando pela concessão da segurança pretendida.

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1 R E L A T Ó R I O A Desembargadora Federal CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (Convocada): Trata-se de apelação cível interposta pelo INSS contra sentença proferida em Manado de Segurança, que concedeu à parte apelada, menor devidamente representada por sua genitora, a segurança pleiteada, concedendo-lhe a implantação de benefício de auxílio reclusão em razão da prisão de seu genitor, desempregado, à época, mas em "período de graça". Sustenta a apelante, em síntese, merecer reforma a sentença prolatada, porquanto estaria equivocada quanto à análise do momento de aferição da condição de baixa renda do recluso. Aduz o INSS que, para a concessão do benefício de auxílio reclusão, deve-se aplicar ao caso a norma vigente à época do respectivo recolhimento, sendo necessário, contudo, averiguar o valor do último salário de contribuição do preso, pouco importando se, no momento do encarceramento, o segurado recluso, em período de graça, não auferia qualquer rendimento. Contrarrazões apresentadas. Manifestação do Ministério Público opinando pela concessão da segurança pretendida. RELATEI. V O T O A Desembargadora Federal CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (Convocada): Não merece qualquer reparo a sentença prolatada. Sobre o assunto, assiste razão ao magistrado a quo quando concluiu que "A circunstância de o último salário-de-contribuição do segurado ultrapassar o salário mínimo mensal não pode servir de óbice ao deferimento do benefício. Não obstante reconheça, a princípio, a constitucionalidade do disposto no art. 116, caput, do Decreto n.º 3.048/99, que estabeleceu limite de renda para

2 gozo de auxílio-reclusão pelos dependentes do segurado de baixa renda (Constituição, art. 201, inciso IV), o fato é que, ao tempo da prisão, momento em que deve ser aferido o valor do rendimento do preso, o pai da impetrante estava desempregado, portanto, sem qualquer renda". Aplicou-se, no caso, a norma expressa no parágrafo 1º do art.116, do Decreto nº 3.048/99, segundo a qual é devida a concessão do auxílio reclusão nos casos em que não haja salário de contribuição na data do recolhimento do segurado à prisão, in verbis: Art O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço, desde que o seu último salário-de-contribuição seja inferior ou igual a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais). 1º É devido auxílio-reclusão aos dependentes do segurado quando não houver saláriode-contribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado. (grifos nossos) Nesse sentido, posicionou-se o STJ em julgado recente. Vejamos: PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. SEGURADO DESEMPREGADO OU SEM RENDA. CRITÉRIO ECONÔMICO. MOMENTO DA RECLUSÃO. ÚLTIMO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. A questão jurídica controvertida consiste em definir o critério de rendimentos ao segurado recluso em situação de desemprego ou sem renda no momento do recolhimento à prisão. O acórdão recorrido e o INSS defendem que deve ser considerado o último salário de contribuição, enquanto os recorrentes apontam que a ausência de renda indica o atendimento ao critério econômico. 2. À luz dos arts. 201, IV, da Constituição Federal e 80 da Lei 8.213/1991 o benefício auxílio-reclusão consiste na prestação pecuniária previdenciária de amparo aos dependentes do segurado de baixa renda que se encontra em regime de reclusão prisional. 3. O Estado, através do Regime Geral de Previdência Social, no caso, entendeu por bem amparar os que dependem do segurado preso e definiu como critério para a concessão do benefício a "baixa renda". 4. Indubitavelmente que o critério econômico da renda deve ser constatado no momento da reclusão, pois nele é que os dependentes sofrem o baque da perda do seu provedor. 5. O art. 80 da Lei 8.213/1991 expressa que o auxílio-reclusão será devido quando o segurado recolhido à prisão "não receber remuneração da empresa". 6. Da mesma forma o 1º do art. 116 do Decreto 3.048/1999 estipula que "é devido auxílio-reclusão aos dependentes do segurado quando não houver salário-de-contribuição na data do seu efetivo recolhimento à prisão, desde que mantida a qualidade de segurado", o que regula a situação fática ora deduzida, de forma que a ausência de renda deve ser considerada para o segurado que está em período de graça pela falta do exercício de atividade remunerada abrangida pela Previdência Social." (art. 15, II, da Lei 8.213/1991). 7. Aliada a esses argumentos por si sós suficientes ao provimento dos Recursos Especiais, a jurisprudência do STJ assentou posição de que os requisitos para a concessão do benefício devem ser verificados no momento do recolhimento à prisão, em observância ao princípio tempus regit actum. Nesse sentido: AgRg no REsp /RS, Rel. Ministro Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), Sexta

3 Turma, DJe ; REsp /SC, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ , p. 377; e REsp /SP, Rel. Ministro Fernando Gonçalves, Sexta Turma, DJ , p Recursos Especiais providos. (RESP , HERMAN BENJAMIN, STJ - SEGUNDA TURMA, DJE DATA:10/10/2014..DTPB:.) Constam ainda precedentes deste Tribunal Regional Federal, bem como de outras Regiões, consoante os seguintes julgados: PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. DESEMPREGADO. PERÍODO DE GRAÇA. ÚLTIMA REMUNERAÇÃO SUPERIOR AO ENQUADRAMENTO LEGAL. OBSERVÂNCIA DO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 116 DO DECRETO Nº 3.048/99. REQUISITOS PREENCHIDOS. JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA. CUSTAS PROCESSUAIS. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REMESSA OFICIAL PARCIALMENTE PROVIDA. APELAÇÃO IMPROVIDA. 1. A concessão do benefício auxílio-reclusão deve observar os requisitos previstos na legislação vigente ao tempo do recolhimento à prisão, porquanto devem ser seguidas as regras da pensão por morte, consoante os termos do art. 80 da Lei nº 8.213/ Para a concessão do benefício, é necessário que a parte autora demonstre a qualidade de segurado do recolhido, o enquadramento no conceito de baixa renda (Portaria nº. 02 do MPS/MF) e a condição de dependente do beneficiário, na época da prisão. 3. Observa-se que a autarquia previdenciária apenas se insurgiu quando o enquadramento no conceito de baixa renda. 4. Conforme disposto no art. 15, II, da Lei n.º 8.213/91, é mantida a qualidade de segurado, independentemente de contribuições, "até 12 (doze) meses após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração", sendo esta, a princípio, a hipótese dos autos. 5. Apesar de o último salário de contribuição do preso ter sido no valor de R$ 962,26, em 31/12/2011, extrapolando o valor de R$ 862,60 fixado como teto pela Portaria nº. 407, de , observa-se que o genitor da apelada encontrava-se desempregado na data em que foi preso, em 26/08/2012. Nos termos do art. 116, parágrafo 1º, do Decreto n.º 3.048/99, é devida a concessão do auxílio-reclusão nos casos em que não haja salário de contribuição na data do recolhimento do segurado à prisão. 6. Requisitos necessários à concessão do benefício de auxílio reclusão preenchidos. 7. Mantém-se a sentença no que se refere aos juros de mora e à correção monetária para se evitar a ocorrência do reformatio in pejus. 8. Mesmo estando o juízo de primeiro grau investido de jurisdição federal, será aplicada a legislação estadual em relação às custas. Na Lei nº /92, do Estado de Pernambuco, não existe qualquer previsão de isenção em favor da autarquia federal (INSS), de forma que deve ser mantida a condenação do apelante no pagamento das custas. 9. Honorários advocatícios mantidos em 10% sobre o valor da condenação, por se encontrar em conformidade com os termos do art. 20, parág. 4º, do CPC, devendo-se observar a aplicação da Súmula 111 do STJ.

4 10. Remessa oficial parcialmente provida apenas para fazer observar a aplicação da Súmula 111/STJ. Apelação improvida. (PROCESSO: , AC577420/PE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma, JULGAMENTO: 03/03/2015, PUBLICAÇÃO: DJE 05/03/ Página 284) PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO. ART. 116, 1º, DO DECRETO Nº 3.084/99. ART.80,"CAPUT", DA LEI N 8213/91. CONSECTÁRIOS LEGAIS. 1. Concede-se o benefício de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado desempregado, desde que mantida a qualidade de segurado na data do seu efetivo recolhimento à prisão, sendo irrelevante o fato de o último salário percebido ter sido superior ao teto previsto no art. 116 do Decreto nº 3.048/ É incabível a utilização da taxa SELIC nas ações de natureza previdenciária, devendo incidir, em substituição, juros moratórios de 12% ao ano, a contar da citação, e correção monetária pela variação do IGP-DI. 3. Honorários advocatícios e custas processuais, corretamente estipulados, de acordo com o posicionamento adotado nesta Corte. (AC , VLADIMIR PASSOS DE FREITAS, TRF4 - SEXTA TURMA, DJU DATA:28/09/2005 PÁGINA: 1090.) AGRAVO LEGAL. JULGAMENTO POR DECISÃO MONOCRÁTICA. ART. 557, CAPUT DO CPC. AUXÍLIO-RECLUSÃO. REQUISITOS DEMONSTRADOS. 1. A decisão monocrática ora vergastada foi proferida segundo as atribuições conferidas Relator do recurso pela Lei nº 9.756/98, que deu nova redação ao artigo 557 do Código de Processo Civil, ampliando seus poderes para não só para indeferir o processamento de qualquer recurso (juízo de admissibilidade - caput), como para dar provimento a recurso quando a decisão se fizer em confronto com a jurisprudência dos Tribunais Superiores (juízo de mérito - 1º-A). Não é inconstitucional o dispositivo. 2. Na forma da lei, o benefício denominado Auxílio-reclusão, previsto no artigo 80 da Lei n /91, alterado pelo artigo 116 do Decreto n , de 06 de maio de 1999, será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão que não receber remuneração da empresa, nem estiver em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço. 3. Ressalte-se que restou comprovado o efetivo recolhimento do segurado em estabelecimento prisional, bem como a dependência econômica da parte autora em relação ao segurado, pela certidão de nascimento acostada aos autos, nos termos do artigo 16 da Lei n / Importante ressaltar que, assim como o benefício de pensão por morte (art. 80, Lei n /91), o auxílio-reclusão prescinde de carência, desde que propriamente comprovados os requisitos para a concessão do referido benefício, quais sejam, a qualidade de segurado à época do recolhimento deste à prisão e seu efetivo encarceramento. 5. No tocante ao requisito da baixa renda, o inciso IV do artigo 201 da Constituição Federal restringiu a concessão desta prestação securitária aos dependentes dos segurados de baixa renda, e a Emenda Constitucional n. 20/98, em seu artigo 13, veio complementar a referida limitação, considerando segurados de baixa renda aqueles cuja renda bruta mensal seja igual ou inferior a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais), sendo este valor atualizado periodicamente. 6. No caso, note-se que, à época da reclusão do segurado, este não estava trabalhando, conforme se verifica de sua CTPS, de modo que, como não estava auferindo renda, encontrava-se desempregado, preenchendo, portanto, o requisito baixa renda. 7. Preenchidos os requisitos legais, reconhece-se o direito da parte autora ao beneficio de auxílioreclusão. 8. A decisão agravada resolveu de maneira fundamentada as questões discutidas na sede recursal, na esteira da orientação jurisprudencial já consolidada em nossas cortes superiores acerca da matéria. O recurso ora interposto não tem, em seu conteúdo, razões que impugnem com suficiência a motivação exposta na decisão monocrática, que merece ser sustentada. 9. Agravo legal desprovido. (AC , JUIZ CONVOCADO

5 VALDECI DOS SANTOS, TRF3 - DÉCIMA TURMA, e-djf3 Judicial 1 DATA:04/02/2015.FONTE_REPUBLICACAO:.) Desta feita resta demonstrado o direito líquido e certo alegado pela autora em relação ao benefício pretendido, fazendo jus portanto á segurança concedida pelo juízo a quo, devendo ser mantida a decisão de 1º grau. Isto posto, nego provimento à apelação. ASSIM VOTO. «178» PROCESSO Nº: APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: S. M. D. A. M. ADVOGADO: SEBASTIÃO TEOTONIO DE MELO FILHO (e outro) REPRESENTANTE(PAIS): PEDRO AUGUSTO BALDUINO DE MEDEIROS (e outro) RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CÍNTIA MENEZES BRUNETTA (Convocada - 2ª TURMA E M E N T A: MANDADO DE SEGURANÇA. PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO RECLUSÃO. BAIXA RENDA. DESEMPREGADO NO MOMENTO DA PRISÃO. MANUTENÇÃO DA QUALIDADE DE SEGURADO. APLICAÇÃO DO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 116 DO DECRETO Nº 3.048/99. APELAÇÃO E REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDAS. I - Trata-se de apelação cível interposta pelo INSS contra sentença proferida em Mandado de Segurança, que concedeu à parte apelada, menor devidamente representada por sua genitora, a segurança pleiteada, concedendo-lhe a implantação de benefício de auxílio reclusão em razão da prisão de seu genitor, desempregado, à época, mas em "período de graça". II - A autarquia previdenciária se insurgiu apenas quanto ao momento de aferição da condição de baixa renda do segurado recluso. III - Nos termos do art. 116, parágrafo 1º, do Decreto n.º 3.048/99, é devida a concessão do auxílio-reclusão nos casos em que não haja salário de contribuição na data do recolhimento do segurado à prisão.

6 IV- Genitor da autora desempregado à época de seu encarceramento. Requisitos necessários à concessão do benefício de auxílio reclusão preenchidos. V - Remessa oficial e apelação improvidas. A C Ó R D Ã O Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, decide a Segunda Turma do egrégio Tribunal Regional Federal da 5.ª Região, por unanimidade, negar provimento à apelação e à remessa oficial, nos termos do relatório e voto constantes dos autos, que integram o presente julgado.

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