Currículo deve ser nacional, enxuto e sequencial
|
|
- Bruna Carreira Brezinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Currículo deve ser nacional, enxuto e sequencial A ordem dos temas tem de respeitar a lógica matemática. Autonomia para elaborar currículos resulta em ensino pior nas comunidades mais carentes, perpetuando desigualdades sociais. Professor não precisa de titulação, tem de saber bem o básico e saber mostrar a lógica que conecta todos os conteúdos. E o que dizem os especialistas observando dados empíricos. Um currículo único centrado no essencial, ordenado do mais simples para o mais complexo e de forma que os alunos possam compreender a lógica que encadeia os vários conhecimentos matemáticos. A combinação disso com professores bem capacitados, com conhecimento consistente dos conteúdos que ensinam constitui a fórmula básica para um bom ensino de matemática nas séries iniciais, garantem os quatro especialistas internacionais no assunto que participaram de seminário sobre o tema promovido pelo IAB, dias 18 e 19 de agosto no Rio de Janeiro. O professor das séries iniciais não precisa saber matemática avançada, mas tem de ter conhecimento profundo do básico, dos raciocínios por traz daquele conhecimento e de como aquilo se articula com os conteúdos mais complexos que a criança aprenderá depois, explica Hung-Hsi Wu, professor de matemática da Universidade da Califórnia, que há quase 20 anos pesquisa o ensino dessa disciplina na educação fundamental e média. Segundo ele, basta que o docente domine os conteúdos das três séries posteriores àquela na qual leciona. A afirmação é confirmada por uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Matemática e Educação Científica da Universidade Estadual de Michigan. O estudo comparou formação dos professores e desempenho dos alunos em 20 países diferentes e concluiu que titulação não influencia os resultados, que estes dependem muito mais de os docentes terem uma preparação rigorosa para compreender e relacionar os tópicos básicos que lecionam -- tal como ocorre em Taiwan. 1
2 Wu lembra que os professores das escolas chinesas, ao contrário dos que lecionam nos Estados Unidos, não têm nível superior. Apesar disso, as crianças daquele país têm desempenho muito superior às norte-americanas nas avaliações internacionais de matemática. Tudo tem de ser conectado Embora ressalvando que não existe um único modelo eficiente para o ensino de matemática e que todos dependem de professores bem preparados, Wu acredita que vale a pena observar o que fazem os países com melhor desempenho na área. Neles, o ensino da disciplina é feito a partir de currículos nacionais unificados, enxutos e desenvolvidos em sala de aula com degraus menores: os alunos avançam pouco a pouco depois de consolidar os conhecimentos básicos a partir de muito exercício. William Schmidt, codiretor do Instituto de Pesquisa Matemática e Educação Científica da Universidade Estadual de Michigan, concorda: Nos anos iniciais, é mais importante ensinar de forma profunda alguns poucos temas essenciais, repetindo e dando tempo para que as crianças os assimilem completamente. Assim terão alicerces sólidos sobre os quais construir os conhecimentos subsequentes, porque matemática é um edifício lógico. 2
3 Por isso, a ordem em que são dados os conteúdos é outra questão essencial. O que ensinar em cada série não é questão arbitrária. O sequenciamento e o foco deve refletir a lógica interna da matemática, estimulando o raciocínio. Sem isso, a disciplina se transforma num conjunto isolado de fatos que tem de ser memorizados, frisa Schmidt, expressando opinião unânime entre os especialistas presentes no seminário. Wu adverte que esse ensino fragmentado de tópicos matemáticos funciona como uma bomba relógio de efeito retardado porque as crianças têm capacidade de memorizar fragmentos até certo ponto: Se os conteúdos não forem relacionados de forma lógica, aos dez anos muitas crianças chegam ao limite da sua capacidade de absorvê-los. O cérebro assimila muito melhor quando o novo se ancora em conhecimento prévio já consolidado. Segundo o belga Xavier Seron, do departamento de Neuropsicológica da Universidade Católica de Louvain, muita gente odeia matemática exatamente porque ela costuma ser ensinada como ideias isoladas, o que desestimula o raciocínio e a curiosidade. O currículo tem de estar organizado numa ordem que facilite visualizar a lógica que conecta tudo, os conteúdos tem de ser ensinados de forma sequencial e encadeada, explica ele, ressaltando que, para despertar o interesse e a curiosidade dos alunos, isso é até mais importante do que apresentar as aplicações práticas da disciplina. Para estabelecer essas conexões alguns recursos pedagógicos são melhores do que outros. A pizza, por exemplo, muito usada para ensinar frações, não ajuda a relacioná-las com os números inteiros, ao contrário da reta numerada, que permite relacionar não só esses dois tópicos, como visualizar as quatro operações básicas e os números negativos. 3
4 O bom professor, segundo os especialistas, é o que consegue fazer essas conexões e torná-las descobertas excitantes para as crianças. Para isso, porém, ele precisa ter uma visão global da estrutura da matemática, o que nem sempre é fácil, uma vez que a maioria dos professores não aprendeu de maneira que facilitasse essa construção mental. Partir sempre do que o aluno sabe Os especialistas são unânimes em destacar que é essencial que o professor parta daquilo que o aluno sabe, retrocedendo tanto quanto necessário em aulas complementares ou de recuperação, por exemplo para assentar sólidas bases para o avanço. Aluno que não sabe bem frações, não vai aprender a calcular porcentuais. Quando não se considera a natureza cumulativa da matemática, seu estudo degenera na elaboração de listas sem sentido e na memorização de fatos desconectados, o que prejudica especialmente os alunos com mais dificuldade, adverte Schmidt. Wu frisou que um currículo articulado e ancorado em bases científicas é essencial para que o professor possa levar os alunos a compreenderem a lógica que conecta tudo em matemática: O consenso ou a opinião da maioria não pode pesar mais na hora de se decidir um currículo do que a estrutura lógica interna da matemática, a progressão lógica inerente a essa disciplina. O que a maioria dos países faz não é necessariamente o melhor. A matemática não é um produto democrático. Nesse aspecto, o presidente do IAB, João Batista Oliveira, concordou com as colocações e criticou os Parâmetros Curriculares Nacionais por serem genéricos, pouco focados e por não darem diretriz alguma sobre os conteúdos que devem ser ministrados em cada série: 4
5 Por trauma da ditadura, o País tem ojeriza a tudo o que é centralizado. Coisas como parâmetros curriculares e avaliação de professores acabam sendo estabelecidas a partir de amplas discussões com sindicatos e associações da área. O objetivo acaba sendo o consenso e não o aluno, critica Oliveira. As políticas públicas deveriam estar pautadas pelas evidências científicas sobre o que melhor funciona e não pelo consensualismo clientelista, corporativista, conclui. Ele adianta que o IAB trabalha nesse momento está desenvolvendo uma proposta curricular para as matérias básicas do ensino fundamental. Em matemática, a proposta estabelecerá os conteúdos a serem cobertos em cada série levando em conta as evidências científicas sobre o melhor caminho para promover a construção mental do edifício lógico da matemática. Currículo unificado e inclusão social Os especialistas também convergiram na avaliação de que a autonomia para estabelecer currículos de matemática é um grande equívoco. Analisando dados empíricos dos Estados Unidos, Schmidt observa que, quando os municípios têm autonomia para determinar o que vão ensinar, há forte discrepância entre as escolas e muitas acabam negligenciando conteúdos essenciais, sobretudo na rede pública. Como as opções curriculares refletem o contexto, o ensino é pior nas comunidades com menor nível de educação: As escolas com alunos de baixo nível socioeconômico mal cobrem metade dos tópicos. Isso cerceia as oportunidades das crianças mais carentes, perpetuando as desigualdades sociais. Os dados mostram que padrões comuns não chegam a nivelar oportunidades, mas reduzem as diferenças e a exclusão, destaca Schmidt. Prova disso aparece no estudo comparativo que seu instituto fez sobre o ensino de matemática em 20 países: nas nações onde os currículos são unificados, o nível de escolaridade dos pais tem muito menos influência sobre o desempenho dos filhos. Schmidt critica duramente o que é feito em seu país, que só agora estabeleceu um plano para a unificação do currículo de matemática nos próximos anos: Os EUA não preenchem o princípio democrático básico da igualdade de oportunidades porque a classe social ainda determina o quanto a criança aprende na escola e, com menos chances de aprender, ela terá amanhã piores opções de trabalho num mercado cada vez mais competitivo, onde o conhecimento é fundamental, frisa Schmidt. 5
6 Ele rebate o argumento de que o ensino tem de ser diferente porque as crianças vivem contextos diferentes, lembrando que os países com bom desempenho em matemática têm currículos unificados: Nesses países os parâmetros são iguais para todas as escolas, todas ensinam da mesma forma estruturada, embora não com as mesmas estratégias ou estilo. O que ensinar nas séries iniciais Segundo Schmidt, o mais importante para melhorar o desempenho das crianças em matemática é estabelecer padrões nacionais sobre o que deve ser ensinado em cada série e formas padronizadas de medir os avanços porque, avaliando a evolução passo a passo, é possível traçar precocemente estratégias para recuperar municípios, classes e alunos defasados. É a partir desses padrões bem claros que devem ser elaborados os materiais didáticos e as capacitações dos professores, essenciais porque se os docentes não tiverem entendido o básico de forma muito profunda, não serão bons para ensinar, frisa Schmidt. Os estudos comparativos, segundo ele, mostram que os países com melhor desempenho em matemática concentram o currículo dos primeiros anos em poucos tópicos básicos: números inteiros (significado e operações), unidades de medida (1º ao 5º ano); frações comuns, arredondamento e estimativas, propriedades das operações, equações e fórmulas, representação e análise de dados e geometria (3º ao 8º ano). Schmidt frisa que o mais importante nas séries iniciais é construir os fundamentos, fazer a criança entender a natureza do nosso sistema numérico e torná-la capaz de, primeiro, interpretar problemas e formular perguntas para, na sequência, buscar respostas e resolver os problemas. 6
Objetivo. tica 3º ano EM. Oficina de Matemática
Oficina de Matemática tica 3º ano EM Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEPE para promoção da equidade e melhoria da qualidade da educação dos estudantes pernambucanos. Prof
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisAnálise e Resolução da prova do ICMS-PE Disciplinas: Matemática Financeira e Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento
Disciplinas: Matemática Financeira e Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova do ICMS-PE Neste artigo, farei a análise das questões de Matemática
Leia maisReforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Leia maisFlexibilização do currículo do Ensino Médio
Flexibilização do currículo do Ensino Médio Proposta de redação: Ensinar o verbo que precisa ser conjugado no presente e no futuro. Flexibilização do currículo do EM: Os adolescentes do novo milênio fazem
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES
MATEMÁTICA FINANCEIRA NO ENSINO MÉDIO: APRIMORANDO O DESENPENHO DE ALUNOS E PROFESSORES Lílian Nasser (CETIQT/SENAI) - lnasser@im.ufrj.br Rosa Cordelia Novellino de Novaes (CEAN) - rsnovellino@yahoo.com.br
Leia maisPrograma de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisNovo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisFunções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes
Leia maisA Nova Política Educacional do Estado de São Paulo
A Nova Política Educacional do Estado de São Paulo Maria Helena Guimarães de Castro 1ª Jornada da Educação Tribunal de Contas do Estado de São Paulo 04 de dezembro de 2008 Panorama da Educação no Brasil
Leia maisEducação e Escolaridade
Já existe certo consenso de que um dos grandes obstáculos para o crescimento da economia brasileira é a capacitação dos nossos trabalhadores, sendo que boa parte desse processo ocorre nas escolas e universidades.
Leia maisAcesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
Leia maisPesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau
Pesquisa de Percepção dos Serviços Públicos de Blumenau A carga tributária brasileira é uma das mais elevadas do mundo, em 2011 ela chegou a 35% do PIB, valor extremamente elevado. Seria de se esperar
Leia maisADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS
ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO E SIGNIFICADOS CÉLIA MARIA CAROLINO PIRES Introdução: Fazendo uma breve retrospectiva O ensino das chamadas quatro operações sempre teve grande destaque no trabalho desenvolvido nas séries
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisTÍTULO: APROFUNDAMENTO EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
VLADIMIR THIENGO PROJETO DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA TÍTULO: APROFUNDAMENTO EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rio de Janeiro/2014 SUMÁRIO Público Alvo O projeto atende a uma
Leia maisEnem e Saeb: jornais destacam o baixo desempenho e elaboram rankings de melhores escolas Qui, 15 de Fevereiro de 2007 21:00
A divulgação dos resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os principais exames de avaliação dos estudantes da educação básica, recebeu
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisCONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisENSINO DE ADIÇÃO DE FRAÇÕES HETEROGÊNEAS: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DE AÇÕES DE MONITORIA 1
ENSINO DE ADIÇÃO DE FRAÇÕES HETEROGÊNEAS: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DE AÇÕES DE MONITORIA 1 Joici Lunardi 2, Rafael Da Anunciação Gonçalves 3, Isabel Koltermann Battisti 4. 1 Texto produzido a partir
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec ETec. São José do Rio Pardo Ensino Técnico Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisO PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS
O PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* Os professores podem desempenhar um papel determinante no desenvolvimento da avaliação de
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE C.E. ATTÍLIO FONTANA 1º BIMESTRE JUSTIFICATIVA
PLANO DE TRABALHO DOCENTE C.E. ATTÍLIO FONTANA Professora: Andréia Bamberg Vieira Disciplina: Matemática AnO7 H Período: Vespertino 1º BIMESTRE NÚMEROS E ÁLGEBRA - Números Naturais: - A sequência dos números
Leia maisA CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02
A CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02 DEPOIS DO SUFOCO!!!! PREPARANDO PARA O VÔO. Instruções aos PILOTOS. Começa uma nova etapa na vida e esse caminho deve ser trilhado com determinação e esforço, é como
Leia maisRelato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO
Relato de uma proposta de ensino da Terceira lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Amanda Resende Piassi Filipe Santos de Sousa Estudantes do curso de Licenciatura em Física Bolsistas
Leia maisPrática Pedagógica Matemática
Prática Pedagógica Matemática Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7 a e 8 a séries) Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentamos, a seguir, sugestões de situações
Leia maisProfessores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira
1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,
Leia maisRELATÓRIO DA FORMAÇÃO
RELATÓRIO DA FORMAÇÃO Matemática e aplicações em geogebra - Ensino e aprendizagem com TIC OFICINA DE FORMAÇÃO / 2015 Formador: Alexandre Trocado CENTRO DE FORMAÇÃO AGOSTINHO DA SILVA (Sindicato Nacional
Leia maisEixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza
Leia maisProfessores Regentes: Angela Aparecida Bernegozze Marlei Aparecida Lazarin Asoni Marlene Antonia de Araujo
4 1. IDENTIFICAÇÃO Título do Projeto: Trabalhando a tabuada através de jogos on-line Público Alvo: Alunos do 3º e 5º do Ensino Fundamental Turno: Matutino Disciplinas Envolvidas: Matemática Professores
Leia maisOS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE
OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA O LIVRO DIDÁTICO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS maio de 2009. Ministério da Educação Ensino fundamental de 09 anos Lei nº 11.274, de 06/02/2006:
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisNome do autor E-mail para contato Escola Município / Estado Conteúdo Série Relato
Nome do autor: Valmir Pereira dos Santos E-mail para contato: valmirefabio@hotmail.com Escola: Colégio Estadual Professor Jaime Rodrigues Município / Estado: Guaira / Paraná Conteúdo: Sólidos Geométricos
Leia maisRenda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes
Renda per capita do brasileiro diminui e se distancia de países emergentes PIB brasileiro cai e mantém recessão 1 de 11 Alex Almeida 5.out.2008/Folhapress ÉRICA FRAGA DE SÃO PAULO 14/02/2016 02h00 Compartilhar
Leia maisCALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA Grupo 092 - Janeiro/2012
Grupo 85 - CALENDÁRIO - PED ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CursoID 422 - GradeID 520 Estrutura do Calendário Antes de utilizar o Calendário do Curso, leia atentamente o Manual do Aluno de EAD para que
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.
REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisO DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS
SEMINÁRIO TEMÁTICO O DIREITO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS 1 JUSTIFICAÇÃO: I. O vocábulo transparência está na moda. É fácil validar esta afirmação basta comprar um jornal generalista (em qualquer
Leia maisCURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS
CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisQUEBRANDO A CABEÇA COM FRAÇÕES
QUEBRANDO A CABEÇA COM FRAÇÕES Instituição de Ensino Bolsistas ID Supervisor Coordenador Escola Municipal Coronel Durival Britto e Silva Vanessa Coimbra Chott Juliana da Cruz de Melo Prof. Dr. Anderson
Leia maisAvaliação do Desempenho Estudantil Desafios e Perspectivas
Seminário SINAES Avaliação e Perspectivas CONAES-MEC Brasília, 10-11 de novembro de 2011 Avaliação do Desempenho Estudantil Desafios e Perspectivas Renato H. L. Pedrosa Grupo de Estudos em Educação Superior
Leia maisUniversidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) MATEMÁTICA. Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil )
Universidade Lusíada (Vila Nova de Famalicão) Faculdade de Arquitectura e Artes Licenciatura em Arquitectura MATEMÁTICA Regente da unidade curricular: Manuel Arménio Almeida (Eng. Civil ) Unidade curricular
Leia maisOs primeiros modelos de taxa instantânea de juro propostos na literatura eram contínuos no tempo e supunham que a dinâmica da taxa instantânea
11 1 Introdução A avaliação de contratos de opções é um assunto que tem despertado o interesse de pessoas nos meio acadêmico e financeiro. Os acadêmicos se preocuparam com o desenvolvimento de uma teoria
Leia maisMestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Leia maisBoletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil
Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Andrade, Mirian Maria Reseña de "A Matemática na Formação do Químico Contemporâneo"
Leia maisnúmeros decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo
A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica
Leia maisAula 00. Raciocínio Lógico Quantitativo para IBGE. Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves
Aula 00 Raciocínio Lógico Quantitativo Professor: Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Raciocínio Lógico Quantitativo Apresentação... 3 Modelos de questões resolvidas
Leia maisENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
COLÉGIO ESTADUAL SANTO ANTONIO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANO DE TRABALHO DOCENTE MATEMÁTICA 1º SEMESTRE /2012 SÉRIE:9 ANO A PROFESSORA: MARIA ANGELA DE LIMA CONTEÚDOS Conteúdos Estruturantes: Números
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisGRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015
GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar
Leia maisPARTE I - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO. Curso Análise de Dados e Políticas Públicas. Ementa. Metodologia. Plano de Aula
Curso Análise de Dados e Políticas Públicas Professor: Pablo Cerdeira Ementa O que Matemática tem a ver com Direito? Muita coisa. Neste curso de Análise de Dados e Políticas Públicas abordaremos três importantes
Leia maisMETODOLOGIA PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS E RAÍZES QUADRADAS 1
METODOLOGIA PARA O ENSINO DE POTÊNCIAS E RAÍZES QUADRADAS 1 Andressa Leseux 2, Rafael Ferreira Dalmolin 3, Eliane Miotto Kamphorst 4, Carmo Henrique Kamphorst 5, Camila Nicola Boeri Di Domenico 6, Ana
Leia maisSenhora Ministra da Educação e Ministra da Família e Inclusão Social, Excelência, Senhor Presidente do INE Caros convidados
Page1 MENSAGEM DA COORDENADORA RESIDENTE DO SISTEMA DAS NAÇÕES UNIDAS EM CABO VERDE, ULRIKA RICHARDSON, POR OCASIÃO DA APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO INQUÉRITO AGREGADOS FAMILIARES/INE EM CELBRAÇÃO DO
Leia maisBrincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica
PPGECE Brincando com operações de adição e subtração; unidade, dezena e centena; horas; números pares e ímpares e sequência numérica Contextualização Maria Madalena Dullius Adriana Belmonte Bergmann Fernanda
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Caderno do Professor. 8º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Caderno do Professor 8º ano do Ensino Fundamental MATEMÁTICA São Paulo Agosto de 2015 9ª edição Gabarito 7ª Série / 8º Ano QUESTÃO A B C D 01 02 03 04 05 06 07 08
Leia mais22 de junho Auditório
1ª Semana Acadêmica do Programação 22, 23 e 24 de junho 22 de junho Auditório 19h Apresentação da entrevista com Luiz Carlos de Araújo Luiz Carlos de Araújo nasceu em Montenegro (RS) em 3 de agosto de
Leia maisAvaliação da aprendizagem
Delarim Martins Gomes Avaliação da aprendizagem delarim@hotmail.com aval iaç ão Introdução verificação que objetiva determinar a competência, o progresso etc. de um profissional, aluno etc. (HOUAISS) Estabelecer
Leia maisENTENDENDO ALGUNS ERROS DO ENSINO FUNDAMENTAL II QUE OS ALUNOS MANTÊM AO FINAL DO ENSINO MÉDIO
ENTENDENDO ALGUNS ERROS DO ENSINO FUNDAMENTAL II QUE OS ALUNOS MANTÊM AO FINAL DO ENSINO MÉDIO Ana Luiza Festa Ozores 1 (alfo@ime.usp.br) Barbara Corominas Valério 2 (barbarav@ime.usp.br) Resumo: É natural
Leia maisSeleção de módulos do Sistema de Ensino Ser 2014
ABEU COLÉGIOS Disciplina: Matemática Série: 1 ano / Fundamental I (Bimestres) 1 Caderno 1 Seleção de módulos do Sistema de Ensino Ser 2014 Módulos Primeiras Noções - Comparação de tamanhos - Noções de
Leia maisCIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
Leia maisTANGRAM: UMA ALTERNATIVA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 1
TANGRAM: UMA ALTERNATIVA NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 1 Eula Paula Duarte Da Silva 2, Elisandra Juliane Hauschild 3, Carmo Henrique Kamporst 4, Ana Paula Do Prado Donadel 5, Eliane Miotto Kamports
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica. Geometria Analítica 15/08/2012. Objetivos gerais da disciplina. Prof. Luiz Antonio do Nascimento
Prof. Luiz Antonio do Nascimento Objetivos gerais da disciplina Desenvolver a capacidade lógica para resolução de problemas, e de tomada de decisões. Fornecer as noções básicas de Geometria Analítica.
Leia maisFundos Comunitários e Capital Humano
Fundos Comunitários e Capital Humano Ana Balcão Reis Nova SBE, Universidade Nova de Lisboa Janeiro 2013 1 1 Capital Humano e Crescimento Económico Que capital humano contribui para o Crescimento Económico?
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisO PENSAMENTO ALGÉBRICO
NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL TURMA: DATA: / / PROF(ª): GREGORIO TOMAS GONZAGA LÓGICA E MATEMÁTICA - APOSTILA (2º BIMESTRE) IMPORTANTE 1 Organize-se, guardando cada lista de exercícios que receber
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisRELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED
RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato
Leia maisAula Ensino: planejamento e avaliação. Profª. Ms. Cláudia Benedetti
Aula Ensino: planejamento e avaliação Profª. Ms. Cláudia Benedetti Profa. M.a. Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Mestre
Leia maisLiliana Jubilut fala sobre a pesquisa Migração no Brasil
Liliana Jubilut fala sobre a pesquisa Migração no Brasil Liliana Lyra Jubilut, coordenadora da pesquisa Migrantes, apátridas e refugiados: subsídios para o aperfeiçoamento de acesso a serviços, direitos
Leia maispara esta temática que envolvem o enfrentamento ao trabalho infantil tais como o Projeto Escola que Protege.
A Coordenação Geral de Direitos Humanos DEIDHUC/SECAD/MEC tem como uma de suas atribuições fomentar ações de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes. Nesse sentido, considerando a escola
Leia maisPREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR
PREPARANDO ALUNOS DO ENSINO MÉDIO PARA O ENEM E PARA O VESTIBULAR Diego de Souza Oliveira (Bolsista UEMS)¹; Marco Aparecido Queiroz Duarte (Orientador)² 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 8.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL 1. Representação, comparação e ordenação. Representar números racionais
Leia maisCódigo de barras XXII SEMANA ACADÊMICA DA MATEMÁTICA. 1. Código de barras. Fernanda Taline da Silva ¹, Fabiana Garcia Papani ²
Código de barras Fernanda Taline da Silva ¹, Fabiana Garcia Papani ² ¹ Acadêmica do Curso de Matemática Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Caixa Postal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - UFRJ Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais - ince Pós-Graduação em Tecnologias da Informação Aplicadas à Educação - PGTIAE Disciplina:
Leia maisAULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO
AULA : DICAS PARA UMA BOA REDAÇÃO COMO PENSAR O TEXTO? Muitas pessoas costumam dizer que tem ideias, mas não conseguem passá-las para o papel. Temos a capacidade de questionar e podemos repensar, reestruturar
Leia maisPROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO Matemática
PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA
Leia maisNÚMEROS, ÁLGEBRA E FUNÇÕES
Colégio Estadual Senador Attílio Fontana - Ensino Fundamental, Médio e Profissionalizante Plano Trabalho Docente 2014 Professora: Silvia Cella Finger Disciplina: Matemática Ano:1º C 1º BIMESTRE NÚMEROS,
Leia maisalocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.
Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por
Leia maisJogos Lógicos de Tabuleiro
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Extensão 2014/2015 Jogos Lógicos de Tabuleiro Coordenadores: Liliane F. Giordani Renato P. Ribas www.inf.ufrgs.br/lobogames lobogames.ufrgs@gmail.com
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisPotenciação e radiciação
Sequência didática para a sala de aula 6 MATEMÁTICA Unidade 1 Capítulo 6: (páginas 55 a 58 do livro) 1 Objetivos Associar a potenciação às situações que representam multiplicações de fatores iguais. Perceber
Leia maisProcesso de seleção para alunos novos. 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental
Processo de seleção para alunos novos 6º e 7º. ano do Ensino Fundamental 2016 Unidade Barra da Tijuca I ORIENTAÇÕES GERAIS a) As famílias que desejarem conhecer nossa proposta e inscrever seus filhos para
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec ETEC: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: CIENCIAS DA NATUREZA, MATEMATICA E SUAS TECNOLOGIAS. Componente Curricular:
Leia maisLição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão
99 Lição 5 Medidas Descritivas Medidas de Dispersão Após concluir o estudo desta lição, esperamos que você possa: identifi car o objetivo das medidas de dispersão; identifi car o conceito de variância;
Leia maisLIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA OFICINA PADRÃO (40H) DE ORIENTAÇÃO PARA O USO CRÍTICO (PORTUGUÊS E MATEMÁTICA)
O LIVRO DIDÁTICO NA SALA DE AULA DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª A 8ª SÉRIES CLEITON BATISTA DE VASCONCELOS 2 LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA: ESCOLHA E MODOS DE USAR (PNLD EM AÇÃO) LIVRO DIDÁTICO E SALA DE AULA
Leia maisnúmeros decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo
A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos
Leia mais