Gestão Tributária do Capital de Giro. Sandna Sanny

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1 Gestão Tributária do Capital de Giro Sandna Sanny Janeiro/2013

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3 Definições preliminares

4 O que é Tributo? É toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (CTN art. 3º)

5 O que é Imposto?

6 Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. CTN (art. 16º)

7 Direto: incidem sobre o Patrimônio ou a Renda. Ex. IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA.

8 Indireto: incidem sobre a produção e circulação de bens e serviços. Ex. ICMS, IPI, COFINS

9 O que é Contribuição?

10 É um tributo destinados à coleta de recursos para certas áreas de interesse do poder público, na administração direta ou indireta, ou na atividade de órgãos que colaboram com a administração. Ex. INSS, FGTS, CSLL, Orgãos de classes (OAB, CRC, CRA) CTN (art. 16º)

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12 Tributos e encargos no Brasil

13 Cada vez mais complexo Um estudo indica que, nos primeiros 24 anos de vigência da Constituição,os fiscos no Brasil editaram em média 30 normas por dia. NORMAS TRIBUTÁRIAS CRIADAS POR DIA FORAM 30 normas Uma empresa que atue em nível nacional precisa seguir normas artigos parágrafos Municipais Estaduais Federais POR HORA FOI 1,3 norma Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário/Exame, Essas normas, impressas em folhas de sulfite em letra tipo arial 12, formariam uma fila de papel de 5,9 quilômetros

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16 Tributos sobre a Receita Programa de Integração Social (PIS) Programa de Formação ao Patrimônio do Servidor Público (PASEP) Contribuição Social para Financiamento da Seguridade (COFINS) Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS)

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18 PIS/PASEP e COFINS Incidência Cumulativa Receita total auferida no período R$ ,00 Deduções/Exclusões: Vendas canceladas (R$ 5.000,00) Descontos incondicionais concedidos (R$ ,00) Base de cálculo após deduções R$ ,00 PIS/PASEP cumulativo (0,65% x R$ ,00) R$ 585,00 COFINS cumulativa (3% x R$ ,00) R$ 2.700,00

19 PIS/PASEP e COFINS Incidência Não Cumulativa Receita total auferida no período R$ ,00 Deduções/Exclusões: Vendas canceladas (R$ 5.000,00) Descontos incondicionais concedidos (R$ ,00) Base de cálculo após deduções R$ ,00 PIS/PASEP cumulativo (1,65% x R$ ,00) COFINS cumulativa (7,6% x R$ ,00) R$ 1.485,00 R$ 6.840,00

20 PIS/PASEP e COFINS Compra de Mercadoria Compras de mercadorias R$ ,0 Cálculo do crédito: Crédito PIS/PASEP não cumulativo (1,65% x R$ ,00) R$ 825,00 Crédito COFINS (7,6% X R$ ,00) R$ 3.800,00 Despesa com energia Compras de mercadorias R$ ,0 Cálculo do crédito: Crédito PIS/PASEP não cumulativo (1,65% x R$ 5.000,00) R$ 82,50 Crédito COFINS (7,6% X R$ 5.000,00) R$ 380,00

21 PIS/PASEP e COFINS Incidência Não Cumulativa PIS/PASEP Aplicação da alíquota sobre a base de cálculo R$ 1.485,00 Menos: Crédito (R$ 825,00 + R$ 82,50) R$ PIS/PASEP devido R$ 577,50 COFINS Aplicação da alíquota sobre a base de cálculo Menos: Crédito (R$ 3.800,00 + R$ 380,00) R$ 6.840,00 R$ 4.180,00 COFINS devido R$ 2.660,00

22 ICMS Contabilização ICMS Entradas Base de cálculo Alíquota ICMS R$ ,00 12% R$ 1.440,00 Saídas Base de cálculo Alíquota ICMS R$ ,00 17% R$ 3.400,00 Saldo a Recolher (R$ 3.400,00 R$ 1.440,00) R$ 1.960,00

23 IPI Contabilização IPI Entradas Base de cálculo Alíquota IPI R$ ,00 5% R$ 1.500,00 Saídas Base de cálculo Alíquota IPI R$ ,00 10% R$ 8.000,00 Saldo a Recolher (R$ 8.000,00 R$ 1.500,00) R$ 6.500,00

24 ISS Venda de Serviço Alíquota ISS contabilizado R$ ,00 2% R$ 1.200,00 R$ ,00 2% R$ 2.000,00 R$ 5.000,00 2% R$ 100,00 Total ISS a recolher R$ 3.300,00

25 Tributos sobre o Comércio Exterior Imposto de Importação (II) Imposto de Exportação (IE)

26 Tributos sobre Investimentos

27 Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

28 Tributos sobre o Patrimônio Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana (IPTU) Imposto Territorial Rural (ITR) Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI)

29 Tributos sobre o Trabalho

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31 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Imposto de Renda Retido da Fonte (IRRF)

32 Contribuição INSS 2013

33 IRRF 2013

34 Alíquota IRRF Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir em R$ Até 1.710, De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31 De 2.563, 92 até 3.418, ,60 De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00 Acima de 4.271,59 27,5 790,57 Dedução por dependente: R$ 171,97

35 Quanto custa um trabalhador? Salário Líquido: R$ 672,00 13º Salário, adicional de férias e vale transporte: R$ 227,00 FGTS, vale-alimentação, aviso prévio indenizado, etc. R371,00 Cota de deficientes, segurança, etc. R$ 89,00 Impostos e encargos: R$ 242,00 Treinamento e custos gerenciais: R$ 309,00 Custo do tempo não trabalhado: R$ 159,00 Custo Total R$ 2.069,00

36 Dados de 2012

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38 Comprou, Pagou!

39 De olho no Imposto!

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42 Carga Tributária A carga tributária em relação ao PIB de 2012 atingiu 36,06%

43 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO BRASILEIRO

44 Lucro Real É o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal (apuração contábil). Lucro na DRE

45 Lucro Presumido Lucro calculado pela aplicação, ao valor do faturamento, de um percentual de margem de lucro determinado na legislação. Receita bruta total igual ou inferior a R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais) no ano-calendário anterior. PIS, COFINS, IR e CSLL.

46 Lucro Arbitrário Forma de apuração da base de cálculo do imposto de renda utilizada pela autoridade tributária ou pelo contribuinte. Aplicável pela autoridade tributária quando a pessoa jurídica deixar de cumprir as obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou presumido.

47 Simples Nacional

48 O que é Um regime tributário diferenciado e simplificado Ele é aplicável às micro e pequenas empresas e permite o pagamento de sete tributos em apenas um imposto

49 QUAIS IMPOSTOS ESTÃO UNIFICADOS NO SUPERSIMPLES IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica) CSLL (Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido) ISS (Imposto Sobre Serviços) PIS/COFINS (Programa de integração social e Contribuição para financiamento da seguridade social) IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) CPP (Contribuição Previdenciária Patronal) ICMS (Imposto sobre Operações relativas À Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação)

50 QUEM PODE PARTICIPAR? Micro e pequenos empresários dos setores de comércio, serviços e indústria. QUEM NÃO PODE? Produtores ou vendedores no atacado de bebidas alcoólicas, cigarros, armas de fogo, munição e pólvora, explosivos e detonantes, bancos, cadeia produtiva de energia elétrica, importação e fabricação de automóveis, importação de combustíveis, serviços de comunicação, profissionais liberais, representação comercial e corretores de seguros.

51 O que mudou no faturamento Como era Como ficou Empresas 2,4 3,6 + 50% Microempreendedores individuais % Em R$ milhões Em R$ mil Fonte: Esmeraldo, 2012.

52 Base de cálculo Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota Até ,00 4,00% De ,01 a ,00 5,47% De ,00 a ,00 6,84% De ,01 a ,00 7,54% De ,01 a ,00 7,60% De ,01 a ,00 10,04% De ,01 a ,00 10,13% De ,01 a ,00 10,32% De ,01 a ,00 11,23% De ,01 a , %

53 Contabilização do SIMPLES A empresa F. Isidro, optante pelo SIMPLES Nacional na condição de ME, obteve até julho de 2012, receita bruta acumulada de R$ ,00. Nos meses de agosto e setembro, auferiu receita de R$ ,00 e R$ ,00 respectivamente.

54 Contabilização do SIMPLES No mês de agosto, o valor do imposto devido seria: Receita bruta acumulada de janeiro a agosto: R$ ,00 Alíquota aplicada (receita bruta cumulada): 5,47% Imposto devido: R$ ,00 x 5,47%= R$ 3.282,00

55 Contabilização do SIMPLES No mês de setembro, o valor do imposto devido seria: Receita bruta acumulada de janeiro a setembro: R$ ,00 Alíquota aplicada (receita bruta cumulada): 5,47% Imposto devido: R$ ,00 x 5,47%= R$ 547,00

56 Contabilização do SIMPLES A empresa Isidro P., optante pelo SIMPLES Nacional na condição de ME, obteve até julho de 2012, receita bruta acumulada de R$ ,00. Nos meses de agosto e setembro, auferiu receita de R$ ,00 e R$ ,00 respectivamente.

57 Contabilização do SIMPLES No mês de agosto, o valor do imposto devido seria: Receita bruta acumulada de janeiro a agosto: R$ ,00 Alíquota aplicada (receita bruta cumulada): 4% Imposto devido: R$ ,00 x 4%= R$400,00

58 Contabilização do SIMPLES No mês de setembro, o valor do imposto devido seria: Receita bruta acumulada de janeiro a setembro: R$ ,00 Alíquota aplicada (receita bruta cumulada): 5,47% Imposto devido: R$ ,00 x 5,47%= R$3.282,00

59 Conclusão O fato de uma empresa ter mudado de faixa no mês de agosto, enquanto a outra mudou de faixa somente em setembro, fez com que a empresa F. Isidro tenha pago R$ 3.829,00 de imposto, enquanto que a empresa Isidro P. pagou R$ 3.682,00, sendo que ambas faturaram no total R$ ,00 nos dois meses considerados.

60 Impacto dos Tributos no CGL De maneira geral, o impacto sobre o Capital de Giro Líquido (CGL) é semelhante ao de outros custos e despesas operacionais, mas há certas peculiaridades, de acordo com o funcionamento de cada tributo.

61 Vendas a Vista diminuem o CGL AC PC AC PC ANC PNC + PL ANC PNC +PL

62 Impacto dos Tributos no CG

63 Impacto no Ativo Circulante Tributos a Recuperar Surgem quando o tributo possui mecanismo de crédito Retenção na Fonte Mecanismo de antecipação do recebimento dos tributos O valor retido na fonte pode ser aproveitado para se descontar do tributo devido

64 Impacto no Passivo Circulante Provisão e Tributos a Pagar A medida que as operações vão se realizando, os tributos devidos vão se acumulando no Passivo Circulante. Depois de apurado o valor real, faz-se a transferência da conta provisão para tributos a pagar. Classificação dos Passivos Tributários Em caso de atraso, o tributo deixa de ser operacional e passa a ser financeiro, incidindo multa e juros. Custo do Passivo Tributário Custo financeiro zero

65 Impacto no Passivo Circulante Impacto dos Volumes Empresas que tem alto giro e baixa margem tendem a sofrer mais com o impacto dos tributos sobre as receitas Empresas de alta margem e menor giro sofrem mais com os tributos sobre o valor agregado O Problema das Provisões Anuais Com as provisões realizadas ao longo do ano, vão se acumulando passivos operacionais. Como essa passivo só será pago ao final do período, muitas empresas utilizam esse valor para investimentos. O Gestor deve ter um controle rigoroso sobre esses investimentos.

66 Tributos diferidos Podem estar no Passivo ou Ativo Efeito sanfona À medida que os dias vão se passando e as operações vão se realizando, há o acúmulo de tributos a pagar no Passivo, até a data do vencimento.

67 Atraso no Pagamento Em caso de atraso no pagamento de tributos, ele passa de passivo operacional para passivo financeiro, incidindo multa e juros. Programa de Recuperação Fiscal (REFIS)

68 Planejamento Tributário Visa reduzir o custo com impostos, dentro da lei, por meio do estudo e adoção de medidas que possam postergar ou mesmo reduzir o pagamento dos tributos. Sobre o CGL, o impacto do planejamento tributário ocorre com a redução do Passivo Operacional, aumentando a NCG. Porém aumenta a capacidade de financiamento da NCG com capital próprio, uma vez que aumenta o lucro.

69 Planejamento Tributário Consignação mercantil Opção de lucro presumido ou real Industrialização por encomenda Separação de filiais em empresas menores

70 Elisão, Evasão e Sonegação Elisão fiscal é o planejamento tributário que se constitui de práticas lícitas, pelo contribuinte, com o objetivo de reduzir o montante devido de imposto ou adiar o cumprimento dessa obrigação. Evasão ou Sonegação, são práticas ilíctas passivas de autuação e são consideradas crimes.

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74 Imunidade tributária X Isenção fiscal

75 Constui-se em imunidade tributária a renúncia fiscal ou vedação de cobrança de impostos e taxas por parte de entidade arrecadadora. A isenção fiscal constitui-se também em renúncia fiscal por dispensa de recolhimento de tributo, por tempo determinado, que o Estado, em seus três níveis, concede a pessoas físicas ou jurídicas sob determinadas condições, em legislação específica.

76 Geração de Valor na Tributação

77 Dúvidas?

78 Referência ESMERALDO, D. S. Gestão temerária de impostos: estudo de caso. Monografia. Fortaleza: FEAC/Departamento de Administração, MATIAS, A.B (Coord.) Finanças Corporativas de curto prazo: a gestão do capital de giro. São Paulo: Atlas, REZENDE, A. J., PEREIRA C.A., ALENCAR, R. C. Contabilidade tributária: entendendo a lógica dos tributos e seus reflexos sobre os resultados das empresas. São Paulo: Alas, 2010.

79 Só há duas coisas inevitáveis na vida: a morte e os impostos. Benjamin Franklin

80 Obrigada!

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