IPSM. Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia

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1 IPSM Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia Relatório Fevereiro 2013

2 Na economia global, permanecem as perspectivas de baixo crescimento por período prolongado em importantes economias maduras e houve certa acomodação nos indicadores de volatilidade e de aversão ao risco. Altas taxas de desemprego, aliadas à consolidação fiscal e a incertezas políticas, traduzem-se em projeções de baixo crescimento em economias maduras, principalmente na Europa. O mês de Fevereiro de 2013 foi marcado pela divulgação de uma série de indicadores no qual revelou que a recuperação econômica norte-americana, até o momento, tem sido pouco impactada pelo aumento de impostos na virada do ano e pelas incertezas criadas pela discussão em torno dos cortes de gastos do governo federal, que começarão a ser colocados em prática a partir de março. Estima-se que o impacto possa atingir 0,60% do PIB e represente mais um risco para a recuperação gradual que tem marcado a economia America. Em seu pronunciamento ao senado, o Bernanke deixou claro que pretende manter os estímulos à economia e não tem intenção de elevar os juros antes do esperado. A riqueza dos norte-americanos praticamente voltou para o nível pré-crise, pois a renda pessoal evoluiu pior do que o esperado em janeiro. No primeiro mês depois dos aumentos de impostos resultantes do acordo do Fiscal Cliff a renda nominal encolheu 3,6% contra alta de 2,4% em dezembro. Apesar disso, a confiança dos consumidores continua se recuperando, conforme pesquisa da Universidade de Michigan. Os gastos pessoais vieram em linha. Os gastos de construção vieram piores do que o esperado, caindo -2,1% em janeiro contra alta de 1,1% em dezembro. A queda foi concentrada na parte de construção comercial (estruturas) que caiu -5,1%, enquanto os gastos com construções residenciais ficaram estáveis. No mercado de trabalho, em fevereiro foram criados 236 mil novos postos de trabalho, número bastante acima do que indicava o consenso de mercado (165 mil). Adicionalmente, a taxa de desemprego, que hoje é a principal variável na definição do rumo da taxa básica de juro dos EUA, registrou queda inesperada para 7,74%, o menor nível desde dezembro de 2008 (o mercado esperava estabilidade em 7,9%). A divulgação do indicador de encomendas industriais referentes a janeiro mostrou alta ainda maior do que a divulgada preliminarmente, puxada pelas encomendas de bens de capital, sugerindo que os investimentos devem seguir robustos neste início de ano, principalmente no segundo trimestre de Ainda que a atividade se mostre melhor que o antecipado no curto prazo, o aperto fiscal que a economia norte americana presenciará nos próximos meses e as incertezas que permeiam o cenário econômico mundial, deverão manter a autoridade monetária engajada no fornecimento de estímulos. Na Europa, o resultado da eleição para o parlamento italiano trouxe de volta o risco político. Isso porque nenhum partido / coalizão saiu-se vencedor, inviabilizando assim a formação de um governo forte, Também voltaram à cena figuras populistas, contrárias à austeridade fiscal com votações expressivas. Sem dúvida, o recado parece bem claro: os cidadãos estão cansados de muito sacrifício, com pouco ou nenhum retorno (leia-se baixo crescimento econômico e elevado desemprego). Na Alemanha, principal motor da Zona do Euro, os números de atividade decepcionaram, com destaque para a produção industrial - que mostrou estagnação entre janeiro e fevereiro - e para as encomendas industriais, que apresentaram contração no período. O resultado final do índice PMI da indústria de transformação da Área do Euro ficou praticamente estável em relação à divulgação preliminar, ao passar de 47,8 para 47,9 pontos, repetindo, assim, o mesmo número de janeiro. Vale lembrar também que a contração do índice PMI do setor de serviços se aprofundou na região do Euro em fevereiro. Dessa forma, o desempenho acumulado nesses dois primeiros meses do ano, por ora, sugere uma contração do PIB europeu mais fraco do que a registrada no quarto trimestre. Página -2

3 Na Ásia, o Japão nomeou o novo presidente do Banco do Japão, confirmando o caminho de continuar a estimular a economia através de medidas monetárias expansionistas, com o objetivo de quebrar o ciclo deflacionário que atinge a economia. Apesar das expectativas positivas, com melhores projeções de crescimento, o desafio parece bastante grande. Na China, a leitura é incerta em meio ao Ano Novo Lunar que caiu em fevereiro, alterando a quantidade de dias úteis. Mesmo sabendo dessa mudança nas estimativas, os analistas se surpreenderam com a fraqueza dos indicadores. O PMI de manufatura mostrou-se estagnado, no nível de 50,1 pontos, ante 50,4 pontos registrados em janeiro, ficando abaixo do esperado (50,5), resultado do efeito adverso de um cenário global complicado. O nível 50 pontos é que divide a expansão da retração. As importações Chinesas decepcionaram também, mostrando menor demanda do país, com destaque para a queda interanual de 38% das compras de cobre e derivados em fevereiro, quando comparadas ao ano passado. Ainda sobre a balança comercial chinesa, as exportações surpreenderam positivamente no mês, com maior demanda de bens por Brasil, Rússia e Índia. A Europa mostrou demanda bem mais fraca, enquanto a demanda norte-americana apresentou leve alta. Neste contexto, mercado de ações reagiu de forma mista, nos EUA o índice S&P500 continuou sua trajetória de alta, subindo 1,11% no mês e 6,20% em 2013, DowJones 1,40% no mês e 7,25% no ano. Na Europa o índice DAX30 (Alemanha) caiu -0,44% no mês e acumula alta de 1,70% em Na França o índice CAC40 caiu -0,26% e na Italia, o índice FTSEMIB recuou -8,70% no mês e -2,16% no ano. A bolsa de Xangai caiu no mês -0,83% e no ano, alta de 4,25% enquanto Tókio subiu 3,78%, com alta acumulada de 11,20% em O Ibovespa fechou com uma queda de -3,28% no mês acumulando uma perca em 2013 de -5,79%. Nos demais mercados, o Euro que atingiu quase 1,37 por dólar americano desvalorizou -3,84%, fechando o mês cotado a EUR / USD 1,3066. JPY desvalorizou 0,93% no mês, cotado a 92,56. Aqui no Brasil, a cotação do Dolar (Ptax BC) fechou a R$ 1,9749, com recuo de -0,65%, totalizando uma recuou de -3,33% no ano. O índice CRB de commodities teve queda de 2,81% no mês. O petróleo caiu 6,03% no mês, cotado a USD 92,05 o barril.. No Brasil, ao contrário da grande maioria dos países, a probabilidade de elevação dos juros básicos aumentou, em função de um maior risco de inflação muito acima da meta do BACEN. No mercado de juros a curva pré-fixada abriu 35 bps na parte curta, e 20 bps na parte longa. Na curva de juros reais, esta sofreu abertura média de 60 bps na parte curta e 20 bps na parte longa. Entretanto, sem um sinal evidente da economia se recuperando, o PIB de 2012 registrou crescimento de somente 0,90%, a chance da autoridade monetária aceitar uma inflação mais elevada, com juros estáveis, não pode ser descartada. O BC continua enfatizando que o controle da inflação é foco, que o principal instrumento da política monetária é a taxa de juros, e que os ciclos da Selic não foram abolidos, numa tentativa de gerenciar as expectativas inflacionárias dos agentes econômicos. Por outro lado, a atividade econômica continuou fraca e sem sinais claros de recuperação consistente. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), da Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou pelo quinto mês consecutivo em fevereiro, considerando dados dessazonalizados, embora continue registrando valores superiores à média histórica. Por sua vez, o Índice de Confiança do Setor de Serviços (ICS) diminuiu em fevereiro, na comparação mês a mês, após elevação em janeiro. Por sua vez, a confiança do empresário industrial continua em trajetória de recuperação gradual. De acordo com a FGV, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) apresentou ligeiro avanço em fevereiro na série dessazonalizada, em função de melhora nas expectativas em relação ao futuro. No que se refere à agricultura, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE projeta crescimento de 13,1% da produção de grãos em 2013, em relação à safra do ano anterior. Página -3

4 O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) incorpora estimativa para a produção mensal dos três setores da economia, bem como para os impostos sobre produtos, e constitui importante indicador coincidente da atividade econômica. Considerando-se os dados ajustados sazonalmente, o IBC-Br avançou 0,3% em dezembro, após 0,6% em novembro. Dessa forma, o indicador aumentou 0,6% no quarto trimestre de 2012 em relação ao trimestre imediatamente anterior, e 3,0% em relação ao mesmo trimestre de Assim, a variação anual em 2012 ficou em 1,6%, ante 2,7% registrados em 2011 e 7,6% em A economia brasileira cresceu 0,6% no quarto trimestre de 2012, em relação ao trimestre anterior, quando havia crescido 0,4%, de acordo com dados dessazonalizados e divulgados pelo IBGE. Na comparação com o mesmo trimestre de 2011, o crescimento no quarto trimestre alcançou 1,4%, ante 0,9% no terceiro. Destarte, a economia brasileira registrou crescimento de 0,9% em 2012, após crescer 2,7% no ano anterior e 7,5% em Sob a ótica da demanda, o consumo das famílias maior componente da demanda agregada continua robusto e, na margem, avançou 1,2% no quarto trimestre e 3,9% em relação ao mesmo trimestre de 2011 trigésima sétima expansão consecutiva nessa base de comparação. O consumo do governo aumentou 0,8% na margem e 3,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Após recuar por quatro trimestres, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) cresceu 0,5%, na margem, mas, em relação ao quarto trimestre de 2011, houve retração de 4,5%. Dessa forma, a taxa de investimento em 2012 foi de 18,1% do Produto Interno Bruto (PIB). O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) na indústria de transformação, calculado pela FGV, sem ajuste sazonal, avançou para 83,3% em fevereiro (82,9% em fevereiro de 2012). Na série com ajuste sazonal calculada pela FGV, o Nuci ficou em 84,1% em fevereiro. No que se refere às transações com o resto do mundo, o saldo da balança comercial acumulado em doze meses recuou para US$13,7 bilhões em fevereiro. Esse resultado adveio de exportações de US$239,9 bilhões e de importações de US$226,2 bilhões, associadas a variações de -7,1% e de -1,5%, respectivamente, em relação aos doze meses anteriores. Por sua vez, o deficit em transações correntes acumulado em doze meses atingiu US$58,6 bilhões em janeiro, equivalente a 2,6% do PIB. Já os investimentos estrangeiros diretos totalizaram US$63,6 bilhões em doze meses até janeiro, equivalentes a 2,8% do PIB, superando a necessidade de financiamento externo. A taxa de desemprego nas seis regiões metropolitanas cobertas pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), sem ajuste sazonal, foi estimada em 5,4% em janeiro (5,5% em janeiro de 2012). De acordo com a série dessazonalizada pelo Banco Central, a taxa de desocupação em janeiro permaneceu inalterada em 5,5%. A redução da taxa de crescimento da População em Idade Ativa (PIA) ao longo dos últimos anos tem contribuído para a redução nas taxas de desocupação. Por sua vez, a proporção de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada atingiu 50,1% da população ocupada novo recorde da série histórica. Ainda de acordo com a PME, o rendimento médio real habitual cresceu 2,4% em janeiro, comparado a igual mês do ano anterior. Por sua vez, a massa salarial real cresceu 5,3% em relação a janeiro de Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mostram que, em janeiro, houve criação de 28,9 mil postos de trabalho formais (118,9 mil em janeiro de 2012), com saldo positivo em seis dos oito setores de atividade econômica e contribuição de 43,4 mil vagas da indústria. Em suma, os dados disponíveis indicam estreita margem de ociosidade no mercado de trabalho e acomodação na margem. O IPCA de fevereiro, divulgado pelo IBGE, registrou alta de 0,60%, acima das expectativas de mercado (0,50%). Com esse resultado, o acumulado em doze meses do indicador acelerou pelo oitavo mês consecutivo, de 6,15% em janeiro para 6,31%. O quadro inflacionário segue preocupante, como indicou a divulgação do IPCA de fevereiro, mais uma vez acima do esperado. Em março, o IPCA em doze meses deve romper o teto da banda de inflação. O INPC foi de 0,52% e o IGPM foi de 0,29% no mês, acumulando 0,63% em O CDI, Certificado de Depósito Interbancário, que é o custo do dinheiro emprestado entre os bancos, e também utilizado como benchmark (parâmetro) para avaliar a rentabilidade de fundos pelo mercado financeiro em geral, foi de 0,48% em fevereiro, acumulando no ano 1,07%. Página -4

5 A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais, ANB, divulgou o -B, no qual a carteira teórica é composta por títulos públicos atrelados ao IPCA, no caso, as NTN-B s, que no mês de fevereiro variou negativamente em -0,88%. No ano, o -B fechou em -0,34%. O IRF-M, no qual a carteira teórica é composta por títulos públicos Pre-Fixados, variou no mês 0,04% e 0,05% acumulado em O Geral foi de -0,29% no mês e de 0,08% no ano. A Taxa de Meta Atuarial que é indexada ao indicador IPCA + 6% a.a. variou 1,02 % no mes, acumulando 2,41% no ano. Já os RPPS que possuem metas atuarias (TMA) indexadas ao INPC variaram 0,94% no mês, e no ano acumulou 2,39%. REFERÊNCIA SELIC -B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA Fechamento janeiro/13 0,6014 0,5382 0,5900 0,4134 0,8600 1,3744 0, ,4347 (1,9500) fevereiro/13 0,4900 (0,8800) 0,4816 0,4134 0,6000 1,0196 0, ,9392 (3,9100) março/13 abril/13 maio/13 junho/13 julho/13 agosto/13 setembro/13 outubro/13 novembro/13 dezembro/13 Acumulado ,1000 (0,3465) 1,0744 0,8285 1,4652 2,4080 1,4448 2,3874 (5,79000) Página -5

6 Fevereiro / 2013 (Data base: 28/02/2013) BB PREVID RF -B TÍTULOS PÚBLICOS FI BB PREVID IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS RF FIC FI BB PREVID RF -B FI CAIXA BRASIL -B TÍTULOS PÚBLICOS RF NTN-B VENC NTN-B VENC NTN-F VENC FOCO CONQUEST FIP CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA FI RENDA FIXA ELO AQUILLA FI IMOBILIÁRIO FIRENZE FI IMOBILIÁRIO Total Carteira % 37,32% 1,06% 8,33% Saldo Anterior , , ,48 Aplicações Resgates Saldo Atual , , ,71 1,64% , ,16 3,99% 5,57% 27,46% 4,44% 2,06% 1,00% 3,11% 0,53% 3,50% 10% , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,60 Carteira BB PREVID RF -B TÍTULOS PÚBLICOS FI BB PREVID IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS RF FIC FI BB PREVID RF -B FI CAIXA BRASIL -B TÍTULOS PÚBLICOS RF NTN-B VENC NTN-B VENC NTN-F VENC FOCO CONQUEST FIP CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA FI RENDA FIXA ELO AQUILLA FI IMOBILIÁRIO FIRENZE FI IMOBILIÁRIO CNPJ Enquadramento dos fundos CMN 3.922/2010 Quant. de Cotas Valor da Cota Valor Total / Art. 7º, Inciso I, "b" , , , / Art. 7º, Inciso I, "b" , , , / Art. 7º, Inciso III , , , / Art. 7º, Inciso I, "b" , , ,16 Títulos Públicos Títulos Públicos Art. 7º, Inciso I, "a" Art. 7º, Inciso I, "a" , , , , ,34 Títulos Públicos Art. 7º, Inciso I, "a" , , / Art. 8º, Inciso V 15, , , / Art. 7º, Inciso VII, "a" 59, , , / Art. 7º, Inciso VII, "a" 4.196, , , / Art. 7º, Inciso IV , , , / Art. 8º, Inciso VI 1.019, , , / Art. 8º, Inciso VI , ,01 Rentabilidades (Em % - TIR) No Mês % -B % CDI % TMA Jan. Dez. No ano % -B % CDI % TMA Carteira -0, ,18 1,58-0, B -0, ,54 1,92-0, CDI 0, ,23 0,56 0,53 1, ,62 TMA - IPCA + 6% 1,02-211, ,37 1,26 2,41-224,12 10 Carteira x TMA Carteira x TMA (acumulado no ano) 1,50 3,00 2,50 1,00 2,00 0,50 Carteira (%) 1,50 1,00 Carteira (%) TMA (%) 0,50 TMA (%) -0,50-0,50-1,00-1,00-1,50 Página -6

7 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20-0,20 Carteira -B CDI TMA - IPCA + 6% -0,40-0,60-0,80-1,00 Gráfico da rentabilidade mensal da carteira Rentabilidades dos Ativos (Em % - TIR) No Mês % -B % CDI % TMA Jan. Dez. No ano % -B % CDI % TMA BB PREVID RF -B TÍTULOS PÚBLICOS FI -0, ,51 1,85-0, BB PREVID IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS RF FIC FI 0,24-50,33 23,77 0,53 0,54 0,78-72,14 32,19 BB PREVID RF -B FI -0, ,51 1,88-0, CAIXA BRASIL -B TÍTULOS PÚBLICOS RF -0, ,52 1,92-0, NTN-B VENC , ,52 2,28 0,40-37,61 16,78 NTN-B VENC , ,20 1,28-0, NTN-F VENC ,67-138,57 65,45-1,31 1,97-0, FOCO CONQUEST FIP 2,03-422, ,10-0,09 1,93-179,79 80,22 CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC 0,59-122,17-0,72 0,65 1, FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA -28, ,51 0,81-32, FI RENDA FIXA ELO -4, ,78 1,62-4, AQUILLA FI IMOBILIÁRIO - - 0,01 - FIRENZE FI IMOBILIÁRIO 0,17-35,30 16,67 0,23 0,13 0,40-37,45 16,71 -B -0, ,54 1,92-0, CDI 0, ,23 0,56 0,53 1, ,62 TMA - IPCA + 6% 1,02-211, ,37 1,26 2,41-224, ,00 Desempenho dos ativos -5,00 BB PREVID RF - BB PREVID IRF-M1 B TP FI TP RF FIC FI BB PREVID RF - B FI CAIXA BRASIL - NTN-B VENC NTN-B VENC NTN-F VENC FOCO CONQUEST B TP RF FIP CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC FIDC MULTISETORIAL ITÁLIA FI RENDA FIXA ELO AQUILLA FI IMOBILIÁRIO FIRENZE FI IMOBILIÁRIO -B CDI TMA - IPCA + 6% -1-15, ,00-3 Página -7

8 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,60 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA -B TÍTULOS PÚBLICOS FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 2, Valor Total Atual: ,43 Patrimônio Líquido do Fundo: ,85 % dos Recursos do RPPS: 37,32% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,98% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA IRF-M1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC FI CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,91 Patrimônio Líquido do Fundo: ,31 % dos Recursos do RPPS: 1,06% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,16% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB PREVIDENCIÁRIO RENDA FIXA -B FUNDO DE INVESTIMENTO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 2, Valor Total Atual: ,71 Patrimônio Líquido do Fundo: ,45 % dos Recursos do RPPS: 8,33% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,02% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO CAIXA BRASIL -B TÍTULOS PÚBLICOS RENDA FIXA LONGO PRAZO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,16 Patrimônio Líquido do Fundo: ,57 % dos Recursos do RPPS: 1,64% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,06% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a" Intermediário: ATRIUM S/A DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CNPJ do Intermediário: / Código Selic: Tipo: NTN - Nota do Tesouro Nacional Indexador/ IPCA Taxa de Juros: Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento: Quantidade: Data de Negociação: P.U. de Compra: 1523, Valor Total de Compra: P.U. atual: 2.439, Valor Total atual: Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Bando do Brasil S/A Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a" ATRIUM S/A DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Código Selic: Tipo: NTN - Nota do Tesouro Nacional Indexador/ Outros Taxa de Juros: Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento: Quantidade: Data de Negociação: P.U. de Compra: 1339, Valor Total de Compra: P.U. atual: 3.072, Valor Total atual: Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Bando do Brasil S/A Intermediário: CNPJ do Intermediário: / Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: Títulos Tesouro Nacional - SELIC- Art. 7ª, I, "a" Intermediário: ORLA DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CNPJ do Intermediário: / Código Selic: Tipo: NTN - Nota do Tesouro Nacional Indexador/ Outros Taxa de Juros: Data de Emissão: 05/02/2012 Data de Vencimento: Quantidade: Data de Negociação: P.U. de Compra: 929, Valor Total de Compra: P.U. atual: 1.048, Valor Total atual: Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Bando do Brasil S/A. 15/05/ /08/ , ,34 15/05/ /06/ , ,18 01/01/ /12/ , ,30 Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI em Participações - Fechado - Art. 8º, V Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FOCO CONQUEST FIP CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 15, Valor atual da Cota: ,21 Valor Total Atual: ,90 Patrimônio Líquido do Fundo: ,39 % dos Recursos do RPPS: 4,40% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 9,63% Página -8

9 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,60 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a" Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CREDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 59, Valor atual da Cota: ,87 Valor Total Atual: ,43 Taxa de Performance: Nível de Risco: braa Agência de Risco: Standard & Poors Patrimônio Líquido do Fundo: ,74 % dos Recursos do RPPS: 2,20% % do Patrimônio Líquido do Fundo: % Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a" Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS MULTISETORIAL ITÁLIA CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 4.196, Valor atual da Cota: 683, Valor Total Atual: ,61 Taxa de Performance: Nível de Risco: AA Agência de Risco: Austin Patrimônio Líquido do Fundo: ,19 % dos Recursos do RPPS: 1,00% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,60% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa - Art. 7º, IV Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA ELO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,33 Patrimônio Líquido do Fundo: ,64 % dos Recursos do RPPS: 3,11% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 2,91% Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, VI Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: AQUILLA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 1.019, Valor atual da Cota: 1.483,00 Valor Total Atual: ,29 Patrimônio Líquido do Fundo: ,42 % dos Recursos do RPPS: 0,53% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,50% Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, VI Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: Valor atual da Cota: ,34 Valor Total Atual: ,01 Patrimônio Líquido do Fundo: ,93 % dos Recursos do RPPS: 3,50% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 19,76% Segmento: Disponibilidades Financeiras Saldo: R$ Total de Aplicações no Bimestre: ,60 Total de Disponibilidades Financeiras no Bimestre: Total Geral: ,60 Página -9

10 As avaliações apresentadas neste relatório foram extraídas de forma eletrônica e automática dos sistemas da Maxx Consultoria de Investimentos. Foi utilizada a metodologia de calculo da TIR (Taxa Interna de Retorno). Conforme determinado na portaria SPS 402/2008, a marcação da carteira é à mercado, e por conta deste tipo de marcação os títulos públicos, NTN-B venc e NTN-B venc obtiveram um recuo de - 1,10% e -0,54%, respectivamente. O ativo, NTN-F venc alcançou 0,67% no mês. Porém, destacamos que caso o IPSM não tenha realizado a venda dos títulos, o mesmo não absorveu tal rentabilidade e sim a rentabilidade à curva. No mês de Fevereiro, em análise realizada pela equipe Maxx Consultoria de Investimentos, verificamos que o Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia obteve rentabilidade na carteira de investimentos INFERIOR à sua Taxa de Meta Atuarial, indexada ao IPCA, sendo que a carteira recuou -0,75%, enquanto a TMA obteve 1,02% de variação. Já os indicadores -B e CDI obtiveram rentabilidades de -0,88% e 0,48% respectivamente. O fundo BB PREVID RF -B TÍTULOS PÚBLICOS FI obteve rendimento negativo de -0,88% no mês. O BB PREVID IRF-M 1 TP RENDA FIXA FIC FI rendeu 0,24% no período, significando 23,77% da TMA e 50,33% do CDI. Já o fundo BB PREVID RF -B FI apurou um recuo de -0,92% no mês. O fundo CAIXA BRASIL -B TÍTULOS PÚBLICOS RF também obteve um recuo de -0,78% em fevereiro. O fundo FOCO CONQUEST FIP apresentou rentabilidade de 2,03% no mês, representando da TMA 199,47% e do CDI 422,29%, o fundo CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR obteve rentabilidade de 0,59% alçando a TMA em 57,41% e o CDI em 122,17%. O fundo FIDC MULTISETORIAL BVA ITÁLIA recuou 28,22% no mês. O FI RENDA FIXA ELO, obteve um rendimento negativo de - 4,96% neste mês. O fundo AQUILLA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO não apresentou variação no mês, informamos que a cota utilizada para o cálculo da rentabilidade do mesmo, é a cota de mercado divulgada no site: e não a cota patrimonial que é informada no extrato do fundo. Já o fundo FIRENZE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO obteve 0,17% de rendimento no mês, atingindo 16,67% da TMA e 35,30% do CDI. Página -10

11 Também verificamos os ativos do IPSM em relação à Resolução CMN 3.922/2010. De acordo com a resolução o Fundo de Previdência se encontra enquadrado, visto que todas as suas aplicações encontram-se enquadradas nos limites propostos pela Resolução. Portanto, após análise das aplicações do IPSM no mês de fevereiro, sugerimos que o Fundo Municipal realoque sua carteira de ativos, objetivando superar a TMA, atentando para o enquadramento com a Resolução 3.922/2010. Marcos Antônio Urcino dos Santos Diretor Técnico responsável Maxx Consultoria de Investimentos Este relatório foi preparado pela Maxx Consultoria de Investimentos para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este e qualquer pessoa sem expressa autorização da Maxx Consultoria de Investimentos. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Maxx Consultoria de Investimentos garantia de exatidão das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudança. Os profissionais responsáveis pela elaboração deste Relatório são certificados pela ANCOR e registrados na CVM Comissão de Valores Mobiliários. Página -11

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