UMA LEITURA DA CIDADE ATRAVÉS DO TEATRO

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1 UMA LEITURA DA CIDADE ATRAVÉS DO TEATRO Monique Figueredo dos Santos Universidade do Estado da Bahia Resumo O seguinte trabalho é resultado de uma interação do ensino superior com uma escola de educação básica do município de Santo Antônio de Jesus-BA, sendo um projeto de estágio no qual tinha como objetivo principal identificar os problemas ambientais existentes na cidade diante da visão dos alunos do ensino médio do Colégio Estadual Romulo Almeida e posteriormente transforma-las em esquetes teatrais, criadas e interpretadas por estes, utilizando-se assim do teatro como ferramenta didática e a cidade como mediadora e lócus da produção do conhecimento. O propósito ao unir escola e cidade é fazer com que a escola não seja apenas mais uma construção à parte, um local isolado que serve apenas para ensinar e aprender, mas também, fazer com que os alunos e todo o corpo docente possam ver a cidade de outra forma, tal como ferramenta de ensino e consequentemente de aprendizagem, pois a cidade dispõe de um leque de ferramentas que podem ser utilizadas na construção do conhecimento. O teatro entra nesse processo como uma ferramenta didática versátil, no qual os alunos tornamse os formadores de seus próprios conhecimentos, assumindo um papel importante na vida dos estudantes, uma vez que, sendo devidamente utilizado, auxilia no desenvolvimento da criança e do adolescente, despertando o gosto pela leitura, promovendo a socialização e principalmente melhorando a aprendizagem dos conteúdos propostos pela escola, correlacionado a sua visão do mundo exterior com a do ambiente escolar, criando assim novas possibilidades de construção do conhecimento para além da sala de aula. Palavras chave : Cidade; Teatro, Educação, Urbanização.

2 2 INTRODUÇÃO A proposta desse artigo é apresentar a cidade como meio educativo acordando com as ideias de Moacir Gadotti (2006) quando afirma que a cidade dispõe de inúmeras possibilidades educadoras, na qual a vivência se constitui num espaço cultural de aprendizagem por si só, dessa forma, entender a cidade como espaço educativo e de reeducação implica perceber o que ela torna visível, o que ela oculta, silencia e deixa à sombra, quais são nossos direitos e deveres na cidade, pois nem sempre são democraticamente apreendidos no espaço formal da escola. Somos, na cidade, todos iguais, ou somos todos diferentes? Queremos ser iguais ou queremos ser diferentes? A expectativa da realização dessa oficina foi enfatizar as questões urbanas e principalmente possibilitar que os participantes reconheçam as demandas de sua comunidade local. Ou seja, contribuir para que o espaço não-formal da cidade se afirme como lugar de produção de conhecimento significativo para os alunos e a comunidade, mediando processos que busquem a garantia do direito à cidade. É nessa perspectiva que utilizaremos o teatro como ação educativa, promovendo inúmeras situações de aprendizagem, bem como interagindo com o cotidiano da comunidade e funcionando como elo entre cultura, sociedade e indivíduo. Sendo assim, as artes cênicas ajudam a entender os grandes dilemas sociais e individuais, pois exigem do ator e do público participação ativa, instigando o olhar sobre diferentes realidades. Sua linguagem ajuda no aprendizado sobre nós mesmos, nossas relações, o cotidiano, a história do seu mundo, servindo como instrumento para fomentar discussões. Milton Santos (2003) nos aponta um caminho: A cidade é o lugar em que o mundo se move mais, e os homens também. A copresença ensina aos homens a diferença. Por isso, a cidade é o lugar da educação e da reeducação. Quanto maior a cidade, mais numeroso e significativo o movimento, mais vasta e densa a copresença e também maiores as lições e o aprendizado. Diante disso iremos fazer uma leitura geográfica da cidade através do teatro, uma vez que as atividades teatrais podem ser vistas como processo formativo e informativo do aluno. Na educação, o teatro pode ser utilizado como material didático em diversas disciplinas, pois é uma arte com potencial para o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que estimula a criatividade, a interdisciplinaridade, o trabalho coletivo e a pesquisa,

3 3 colaborando para a formação do educando, desenvolvendo aspectos sociais, afetivos, éticos e cognitivos, ao mesmo tempo em que reflete e relaciona as questões que envolvem o seu cotidiano com a realidade social mais ampla. O teatro forma um canal de expressão e ao mesmo tempo um instrumento de reflexão e integração social, proporcionando aos indivíduos o acesso à arte, à fluência de ideias e experiências que vêm contribuir para a promoção da cidadania. OBJETIVO GERAL Identificar os problemas ambientais existentes na cidade diante da visão dos alunos do ensino médio do Colégio Estadual Romulo Almeida trabalhando a cidade como projeto educativo que dispõe de inúmeras possibilidades educadoras utilizando o teatro como uma ferramenta didática. OBJETIVOS ESPECIFICOS Diversificar a maneira de aprender sobre a realidade, utilizando o teatro como linguagem relevante nos estudos geográficos; Contribuir para o conhecimento dos problemas urbanos e representá-los através de esquetes teatrais; Estimular o desenvolvimento da criatividade dos educandos através do contato direto com jogos e exercícios teatrais; METODOLOGIA As atividades iniciaram mediante a discussão sobre os conceitos de cidade, urbano e urbanização, contextualizando-os com a realidade local. A socialização dos conteúdos e a construção do conhecimento congregaram um conjunto de etapas, atividades e papéis distribuídos entre os participantes e ministrantes, articulando argumentos teóricos e ideias produzidas e que foram oportunizadas por intermédio dos debates e dinâmicas realizadas durante todo o período da oficina. Outro ponto importante a ser destacado são os componentes curriculares e transversais que são trabalhados no decorrer da oficina bem como; Língua Portuguesa, Ciências, Geografia, História e Artes, Identidade, Cidadania, Ética, Pluralidade Cultural e Meio Ambiente, que se encaixam dentro dos trabalhos de campo em que os participantes irão conhecer vários equipamentos públicos e regiões da cidade. Essa ida a

4 4 campo proporciona um reconhecimento de espaços muitas vezes desconhecidos dos participantes, possibilitando a desconstrução de certos imaginários sobre a cidade, e, principalmente, possibilitando a construção de um conhecimento mais próximo do cotidiano urbano e de suas contradições. Os participantes foram avaliados ao longo da oficina, considerando que todos foram chamados a apresentarem ideias e sugestões para a realização de esquetes teatrais que retratem as vivências urbanas mediante os trabalhos de campo no entorno da escola. Os critérios de avaliação privilegiam a dedicação do participante, levando também em conta a assiduidade e as colaborações mais criativas. A conclusão do trabalho se deu com a apresentação de esquetes teatrais produzidas pelos alunos mediante conhecimentos adquiridos e construídos no decorrer da oficina, sendo apresentadas como culminância do projeto em sua fase final. A CIDADE Para entender o que é cidade educadora, e qual o seu papel na formação do cidadão, vamos primeiramente entender como surgiram às cidades. De acordo com Marcelo Lopes de Souza, em O ABC do Desenvolvimento Urbano. A regra geral foi a de que o surgimento das primeiras cidades se deu entrelaçado com o aparecimento de formas centralizadas e hierárquicas do exercício de PODER, e, com efeito, foi justamente a formação de sistemas de dominação, com monarcas e seus Iexércitos, que permitiu, ao lado das inovações técnicas, uma crescente extração de excedente alimentar, sobre o fundamento da opressão dos produtores diretos. (SOUZA, 2005) Com isso podemos afirma que a natureza da cidade é dupla: ela surgiu da reunião de muitas pessoas em um só lugar, sim, mas antes disso surgiu da especialização de tarefas, da diferença entre os talentos dos homens e à medida que uma cidade vai se sofisticando, as atividades vão se tornando mais especializadas. Uma cidade moderna tem de tudo, é capaz de suprir as necessidades mais específicas. Assim, pode-se considerar que as primeiras cidades surgem como resultado de transformações socioeconômicas, políticas e culturais que a humanidade passou ao longo da História. Mais será quem essa cidade descrita acima pode fazer parte do processo de ensino aprendizagem de jovens e adultos estudantes do ensino fundamental e médio? A resposta é sim, como a surgimento de um projeto chamado Cidades Educadoras. Esse

5 5 projeto teve início como um movimento, em 1990, com base no I Congresso Internacional de Cidades Educadoras, realizado em Barcelona, quando um grupo de cidades representadas por seus governos locais, pactuou o objetivo comum de trabalhar juntas em projetos e atividades para melhorar a qualidade de vida os habitantes, a partir da sua participação ativa na utilização e evolução da própria cidade e de acordo com a carta aprovada das Cidades Educadoras. Como afirma Moacir Gadotti em um artigo publicado pela Revista Pátio em 2006, não é qualquer cidade que se encaixa no viés de uma cidade educadora, ele tem que praticar funções além das suas, a função de formar cidadãos. Analisando todo esse contexto em que a cidade educadora esta inserida, não podemos deixar de lado a nossa outra protagonista, a Escola. A cidade e a escola devem andar de mãos dadas na construção do conhecimento e na formação de cidadãos. A educação para a cidadania torna-se, assim, uma educação ecológica. A escola deixa de ser um lugar abstrato para inserirse definitivamente na vida da cidade e do planeta, ganhando nova vida. A escola transforma-se em um novo território de construção da cidadania. (GADOTTI, 2006) A intensão ao unir escola e cidade é fazer com que a escola não seja apenas mais uma construção a parte, um locar isolado que serve apenas para ensinar e aprender, mais também fazer com que os alunos e todo o corpo docente possam ver a cidade de outra forma, a cidade como ferramenta de ensino e consequentemente de aprendizagem, pois a cidade dispõe de um leque de ferramenta que podem ser utilizadas na construção do conhecimento. O TEATRO Ensinar o conteúdo disciplinar, atualmente, não é a única função da escola. Enquanto instituição formadora, ela deve viabilizar formas de acesso ao lazer, à cultura, às práticas esportivas e até questões religiosas, permitindo a integração mais efetiva dos alunos na sociedade/cidade. Nesse sentido, o teatro tem um papel importante na vida dos estudantes, uma vez que, sendo devidamente utilizado, auxilia no desenvolvimento da criança e do adolescente como um todo, despertando o gosto pela leitura, promovendo a socialização e, principalmente, melhorando a aprendizagem dos conteúdos propostos pela escola, facilitando sua visão do mundo exterior ao do

6 6 ambiente escolar, vendo possibilidades de aprender fora deste local, mais especificamente na cidade. Segundo Reverbel (1996), o teatro não deve ser realizado no formato de espetáculos, em que as crianças apresentam uma peça previamente ensaiada para um público. Já que esse tipo de atividade gera, segundo a autora, uma expectativa por parte desses espectadores sobre o aluno. Pais, professores e colegas acabam esperando um desempenho profissional e na escola não há atores, há alunos desempenhando função lúdica, proposta como atividade didática. O professor deve adaptar as atividades e ordem de aplicação de cada conjunto às condições de espaço, de material colocado à disposição das crianças e, principalmente, partir da sua própria percepção dos tipos de personalidade das crianças com quem trabalha. O educador deverá adaptar o ensino a cada momento, a cada criança e a cada grupo. (REVERBEL, 1996, p.: 25) Sem dúvida, com a força e magica do teatro, colocamos o serviço do processo educativo. Na medida em que o teatro engloba todas as demais artes cria condições para ampliação do campo psicológico e se constitui em elemento importantíssimo na formação intelectual, ética, moral, artística e social do jovem do século XXI. A CIDADE E O TEATRO experiência de estágio em espaços Não-Normais No campo da educação não formal, o estágio se constitui em um momento em que o estudante pode aprender a desenvolver suas habilidades pedagógicas em ambientes não escolares, ou na própria escola, só que com praticas pedagógicas diferenciadas das de uma sala de aula normal. Torna-se necessário que o curso de geografia busque a sua especificidade e diferenciação durante o desenvolvimento da formação inicial dos futuros educadores, de modo que venha ampliar o seu campo de atuação, sem confundir com o trabalho de profissionais de outras áreas. Foi com esse intuito que iniciamos um trabalho diferenciado, juntando o teatro e o ensino de geografia. A partir dos trabalhos realizados anteriormente houve uma motivação a dar continuidade a essa proposta, desta vez levando o teatro para nossa oficina de estágio em espaços não formais, dai a ideia de trabalhar a cidade, que é o espaço não formal, e o teatro que foi o instrumento didático utilizado para interpretar a cidade.

7 7 A proposta da oficina foi trabalhar os problemas ambientais existentes na cidade de Santo Antônio de Jesus BA, na visão dos alunos do ensino médio do Colégio Estadual Romulo Almeida, na mesma cidade e posteriormente transforma-los em esquetes teatrais, criadas e interpretadas por estes alunos. A partir de dinâmicas e saídas a campo os alunos puderam elencar os diversos problemas urbanos dessa cidade. Após diversas dinâmicas, e algumas micro aluas, todas com a participação ativa dos alunos, ele já começaram a desenvolver o seu pensamento critico acerca do tema proposto. Dai então partimos para algo mais concreto que foi a saída a campo. Na saída a campo os alunos identificaram e visualizaram os problemas urbanos, e assim começaram a ter um novo olhar para com este ambiente que é tão familiar a eles (a praça visitada Praça do São Benedito fica no arredor do colégio), características que antes passavam despercebidas, agora são vistas e analisadas com um olhar mais critico. Posteriormente iniciou-se a fase de criação e ensaios dos esquetes, tudo com supervisão e auxilio dos monitores da oficina, porem a construção e as ideias foram de exclusividades dos alunos. O processo de criação se deu inicialmente com a escolha dos problemas urbano, dos vários destacados por eles durantes a oficina, tiveram quem escolher um ou mais para desenvolver em seu esquete. Feito isso foi só escrever o texto, ensaiar e, enfim apresentar. A apresentação dos esquetes ocorreu no mesmo lugar onde se realizou a oficina, no Colégio Estadual Romulo Almeida. As cidades dispõem de várias possibilidades educadoras. A vivência na cidade, por si só, constitui-se em um espaço cultural de aprendizagem permanente e espontâneo. Elas nos falam, às vezes gritam, chamam nossa atenção ao proclamar seus feitos, sua história. Precisamos parar para escutá-las. Nesse sentindo, elas também nos educam. (GADOTTI, 2006) Como afirma Gadotti (2006), a cidade é uma escola a céu aberto, ela fala, ela mostra, e às vezes nos fechamos os olhos para não ver. Portanto cabe a escola, como instituição, mostrar esta possibilidade de uma educação fora dos moldes padrões, onde a sociedade, os alunos, professores, direção, todos façam parte de um mesmo processo, o processo de ser um cidadão, este foi o intuito de nossa oficina, fazer com que os alunos tenham gosto pelo conhecimento, e que eles possam ver a escola como um lugar agradável de convivência e de troca de conhecimento.

8 8 CONCLUSÃO A cidade e o teatro são ferramentas importantes no processo educativo, pois, através deles pode-se construir diversas leituras de assuntos do cotidiano que se correlacionam com os conteúdos curriculares propostos em escolas do município de Santo Antônio de Jesus BA. Conseguir fazer como que o alunado entenda a cidade para além de simples prédios, comércios e residências, não é tarefa fácil, no entanto com o auxilio do teatro observamos que é possível aprimorar a visão do aluno para com o lugar que ele vive. É fundamental para a escola possibilitar aos seus educadores a oportunidade de criar e executar aulas fora dos padrões formais, no qual expresse que a sala de aula possa ser qualquer lugar, uma praia, uma cidade, uma rua, um comércio, pois a construção do conhecimento não se dá apenas em ambiente escolar, mas também fora dos muros da escola.

9 9 REFERÊNCIAS GADOTTI, Moacir. Cidade educadora e educanda. São Paulo, Revista Pátio, REVERBEL, Olga. Jogos teatrais na escola. São Paulo: Editora Scipione LTDA SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: EDUSP, 2003.

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