FORMAÇÃO DOCENTE: CONSTRUINDO OS CAMINHOS DE UMA ESCOLA
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- Eduardo Roberto Caetano Leal
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1 FORMAÇÃO DOCENTE: CONSTRUINDO OS CAMINHOS DE UMA ESCOLA INCLUSIVA, SIM É POSSÍVEL! Samanda Nobre do Carmo Saboia. Universidade São Judas Tadeu Tatiane Nunes Valente. Pontifícia Universidade Católica-PUC-SP Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva INTRODUÇÃO Este trabalho não pretende apresentar um modelo pronto ou passo a passo para se promover uma prática inclusiva, mas sim, apresentar uma formação continuada que foi construída e desenvolvida junto com os envolvidos no processo inclusivo da escola pesquisada. Sabe-se que a inclusão é um processo, que perdura por mais de quinze anos, e como processo não se ensina, vive-se, cada escola passa por uma experiência inclusiva de modo e tempo distintos. Isso depende do interesse dos envolvidos, da realidade da escola, das necessidades dos alunos, da capacitação dos professores para rever sua prática inclusiva, o investimento em materiais didáticos, mobiliários e estrutura física, esses e outros quesitos são importantes para a inclusão se consolidar. Para descobrir os caminhos de uma escola inclusiva, ou seja, enfrentar os desafios e remover as barreiras que impedem que se concretize, faz-se necessário primeiramente conhecer o que é inclusão, qual o papel de cada envolvido, elencar metas, se envolver realmente com o aluno, escutando-o, observando atentamente suas necessidades, descobrir suas potencialidades para buscar seu desenvolvimento a partir desses pontos. Todos precisam acreditar que pode dar certo, abraçar a causa, desenvolver um trabalho em equipe, com os envolvidos neste processo, com base na construção coletiva e parcerias entre professor do AEE, os professores do ensino regular, a família e a escola como um todo. OBJETIVO GERAL Despertar reflexões e atitudes compatíveis para uma prática inclusiva, através de uma formação continuada colaborativa.
2 OBJETIVO ESPECÍFICO Observar se prática pedagógica dos professores condizem com a perspectiva de educação inclusiva. Identificar as dificuldades em promover a educação inclusiva. Elaborar junto com os professores um plano de formação continuada a partir das necessidades e potencialidades dos alunos MÉTODOS: Esta pesquisa foi desenvolvida em uma escola pública de ensino fundamental, da cidade de Macapá, no estado do Amapá, que atende doze alunos com deficiência. Um Trabalho de Conclusão de Curso que visou a construção de uma proposta formativa na perspectiva da educação inclusiva, foi desenvolvida a partir das seguintes etapas: entrevista, roda de conversa com os professores, oficinas para construção de materiais didáticos, palestra para os alunos, intervenção na sala de aula. Para coletar os dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze professores da sala de aula regular, o professor do AEE e a coordenadora pedagógica da escola, assim como a observação da prática pedagógica dos professores, análise documental e fotografia. A proposta de formação continuada foi discutida e reelaborada com os docentes. Os dados coletados foram analisados a partir do referencial teórico adotado, tendo como pressupostos os autores que discutem a educação inclusiva e formação continuada critico colaborativa. DISCUSSÃO Há anos as escolas matriculam alunos com deficiência e tentam cumprir as metas do Plano Nacional da Educação Inclusiva, que garante o atendimento as necessidades educacionais desses alunos, porém a inclusão ainda é um desafio para alguns professores, pode ser melhor entendido quando FACION (2009, p. 23) afirma: A inclusão é um processo lento que tem que nascer dentro da gente mudando nosso olhar, pensamento e atitudes. Em uma perspectiva de educação inclusiva, segundo Ropoli (2010, p. 23), exige que: A escola se tornar inclusiva quando reconhece as diferenças e busca o progresso de todos, adotando novas práticas pedagógicas que dependem de mudanças que vão além da sala de aula, com o desenvolvimento de novos conceitos compatíveis com a inclusão.
3 Pensando em conceitos compatíveis com a educação inclusiva, pode-se afirmar que o primeiro passo a seguir nesta perspectiva, seria realmente entender: o que é inclusão? O que caracteriza uma prática inclusiva? E como a escola deve se organizar para esta nova concepção de desenvolvimento humano de respeito às diferenças? Para responder a esses questionamentos alguns autores apresentam indicativos que poderão nos ajudar nesse caminho. Pletsch e Fontes (2006) afirmam que incluir alunos com necessidades educativas especiais não se justifica apenas em matricular este aluno em uma escola de ensino regular, mas é necessário que os professores promovam a participação, comunicação e o aprendizado, e para atingir esta meta de uma escola inclusiva, se faz imprescindível conhecer suas necessidades educativas para preparar um ambiente propício para seu desenvolvimento, que também leve em consideração suas potencialidades. Na verdade, faz-se necessário novos conceitos seguidos de comportamentos e atitudes compatíveis com as políticas de educação inclusiva, e também dar autonomia a escola e aos professores para adotarem as atitudes cabíveis para melhorar não só a prática pedagógica, mais eliminar as barreiras que dificultam o processo da educação inclusiva. Durante a roda de conversa com dos professores, as maiores dificuldades relatadas foram a respeito do entendimento sobre o que é realmente inclusão e o que caracteriza uma prática inclusiva, para explicar estas dúvidas dos professores, Ainscow (2004, p. 23) afirma que: A inclusão escolar deve ser ancorada em três aspectos inter -relacionados: a presença do aluno na escola, substituindo o isolamento do ambiente privado familiar pela sua inserção num espaço público de socialização e aprendizagem; a sua participação efetiva em todas as atividades escolares, a qual não depende apenas de estímulos de colegas e professores, mas do oferecimento de condições de acessibilidade e adaptações curriculares que se façam necessárias; e a construção de conhecimentos, função primordial da escola, e meta a ser perseguida durante o processo de inclusão escolar. De acordo com os professores o desafio consiste em promover a participação desses alunos nas ações educativas desenvolvidas em sala de aula, na escola como um todo e principalmente faze-lo aprender de acordo com as suas especificidades. Autores como Pletsch e Fontes (2006) afirmam que a meta de uma escola inclusiva, ainda é um desafio, devido a sociedade ainda não ter rompido com as barreiras do preconceito, da falta de informação e do medo. Para atender a todos e principalmente oferecer qualidade na educação, a escola atual tem que mudar, e essa tarefa exige um trabalho em equipe, além de conscientização dos
4 envolvidos para o êxito da educação inclusiva, onde precisam mudar seu pensamento e comportamento em relação aos alunos com deficiência, que é possível através da formação continuada. Muitas incoerências acontecem na escola, pela concepção equivocada de como deve se realizar a formação continuada, NÓVOA (2002, p. 57) discute e traz um conceito relevante ao afirmar que: a formação não se constrói por acumulação de cursos, mas sim através de um trabalho de reflexividade crítica sobre as práticas Fazer cursos, participar de eventos, acumular experiências faz parte do desenvolvimento profissional do professor, mas não se constitui formação continuada, que exige do docente um trabalho crítico e reflexivo de sua prática, que leve em consideração os problemas reais da escola, realizar-se através de diálogo, gerando a reflexão e mudança de atitudes para o desenvolvimento da proposta inclusiva, que precisa ser construída coletivamente. ALMEIDA (2013,p.23) sustenta esta ideia ao afirmar que:...uma proposta coletiva gestada na escola, para atender à sua singularidade, as suas necessidades, aos seus recursos contando com o apoio de literatura especializada e da contribuição da expertise de pessoas de dentro e fora da escola, pode levar a uma aprendizagem de sucesso para alunos e professores. Este estudo permitiu que os professores refletissem sobre a importância em construir um caminho para a educação inclusiva condizente com a realidade de seus alunos e da escola. Werneck (2000 p. 55) discorre sobre esta importância: Quanto mais a criança interage espontaneamente com situações diferenciadas, mais ela adquirirá o genuíno conhecimento, fica fácil entender que a segregação não é prejudicial apenas para o aluno com deficiência, a segregação prejudica a todos. A inclusão permite que os alunos tenham oportunidades de conhecer e vivenciar a existência humana com todas suas dimensões, com os desafios e superações que fazem parte da vida e acrescentam a suas experiências e consequentemente a sua formação, tornando-os mais humanos RESULTADOS Os resultados indicaram que a construção conjunta e o envolvimento dos professores foi fundamental para o êxito deste projeto. A roda de cotivadas dúvidas de professores e alunos a respeito da inclusão e das deficiências, as oficinas permitiram a reflexão de sua prática e a construção de materiais didáticos a partir das potencialidades dos alunos, após a intervenção ficaram satisfeitos com o resultado sentindo-se mais seguros para dar continuidade a novas descobertas para o caminho de uma escola inclusiva.
5 CONCLUSÃO Cada escola, ao abraçar o desafio da educação inclusiva, terá de encontrar soluções próprias para os seus problemas, pois como a inclusão é um processo, não existe um único modelo a ser seguido ou ensinado, cada professor terá que encontrar respostas a partir de sua realidade, das necessidades e potencialidades de seus alunos e investir na formação continuada. Este trabalho buscou dialogar com os professores, sem ter o propósito de julgar seu trabalho, mas utilizando sua experiência para construir juntos um caminho satisfatório para ideal de educação inclusiva, fazendo-os perceber que é preciso conhecer melhor o aluno, suas dificuldades e potencialidades, para a partir do diálogo e reflexão, desencadear um desejo de mudança na sua prática, que possibilite construção em conjunto de uma proposta formativa, em busca do caminho de uma escola inclusiva. REFERÊNCIAS AINSCOW, M. Processo de inclusão é um processo de aprendizado Entrevista. Disponível em: < crmariocovas.sp.gov.br. >. Acesso em: agosto de ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza, organizadoras. O coordenador pedagógico e a formação centrada na escola. São Paulo: edições Loyola, 2013 BRASIL. Ministério da educação. Constituição Federal de Disponível em:< Acesso: 19 de fev BRASIL. Ministério da educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n. 555 de 05 de julho de Brasília: MEC/SEESP, FACION, José Raimundo. Educação Inclusiva no Século XXI. Ed. IBPEX, Belo Horizonte, MG NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002 ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação especial na perspectiva da inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva, 2 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2000
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