Palavras-chave: Inclusão. Educação infantil. Projetos de linguagens.

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1 O PENSAMENTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DE EXPERIÊNCIAS INVENTIVAS COM PROJETOS DE LINGUAGENS NA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL CREMAÇÃO / BELÉM - PA Edith Gonçalves Costa Kelry Leão Oliveira Rochelle da Silva Batista Unidade de Educação Infantil Cremação Práticas Pedagógicas Inclusivas Palavras-chave: Inclusão. Educação infantil. Projetos de linguagens. 1. Introdução O ensino com projetos de linguagens na educação infantil tem impulsionado ações inventivas nos espaços educativos, como possibilidade de uma ressignificação do currículo na educação infantil, buscando valorizar as diferenças e as construções subjetivas dos educandos, numa dinâmica em que os processos de criação vão acontecendo nas trocas de experiências das crianças e docentes no caminhar juntos. Possibilitar esse espaço de trocas de experiência ajuda na aproximação dos sujeitos, nas dinâmicas de trocas de saberes, contribuindo para sua inclusão na escola. Assim, a experiência do trabalho com os projetos de linguagens na Unidade de Educação Infantil Cremação (UEI Cremação), tem possibilitado a aproximação dos sujeitos, respeitando suas subjetividades e diferenças. Nesse aspecto, buscamos por meio deste trabalho demonstrar nossas experiências com os projetos de linguagens e sua importância para o processo de inclusão na educação infantil, que nos mostra um ambiente diversificado e ao mesmo tempo acolhedor pela valorização das diferenças.

2 2. Objetivos Objetivo Geral: Demonstrar experiências inventivas de potencialização do processo de inclusão na educação infantil por meio de projetos de linguagens; Objetivos Específicos: Perceber de que forma a inclusão vem sendo pensada nas dinâmicas diárias do espaço; Observar como a diferença tem sido trabalhada nas dinâmicas com os projetos de linguagens; Analisar como as crianças, famílias e profissionais tem se envolvido com as propostas de inclusão apresentadas pelas dinâmicas com os projetos de linguagens; 3. Métodos A pesquisa foi realizada com observações das vivências cotidianas dos sujeitos da UEI Cremação no ano de 2015, analisando, como as experimentações com os projetos de linguagens estavam acontecendo no espaço e se as crianças com deficiência estavam ou não incluídas nas ações pedagógicas. Priorizou-se observar as turmas do Jardim I e II que possuíam crianças de 4 e 5 anos de idade, dentre eles um aluno com autismo e outro com hiperatividade, para compreender como como sua inclusão no espaço escolar. Assim, por meio da escuta no diálogo com os sujeitos, da observação e do registro das experiências buscou-se analisar como acontecem tais ações, sem a pretensão de classificar ou apontar um caminho para as práticas desses sujeitos, mas de demonstrar as experiências inventivas realizadas em busca de um espaço de sociabilidade.. 4. Resultados Após os estudos teóricos e a vivências no cotidiano da UEI, percebeu-se que o trabalho com projetos de linguagens na educação infantil é um potencializador do processo de

3 inclusão, pois ele aproxima as práticas pedagógicas do trabalho com as diferenças. A prática pedagógica que trabalha com projetos de linguagens busca respeitar a singularidade de cada aluno. Assim, o aluno com deficiência é incluído dentro de uma proposta que vê suas necessidades específicas e ao mesmo tempo lhe permite o envolvimento com os outros alunos, com ações coletivas, fazendo com que o mesmo interaja constantemente. Percebeu-se que os alunos com deficiência são mais participativos nas atividades; que a unidade, em sua dinâmica diária busca incluir este aluno, com atividades como brincadeiras em grupo, rodas de conversas, atividades plástico-visuais, bem como outras situações de aprendizagem pensadas para os projetos e para as crianças, tendo como sujeitos os alunos e a comunidade escolar de um modo geral. Percebeu-se ainda que as famílias também lidam de forma positiva ao verem seus filhos inseridos num trabalho dinamizador, que não exclui, mas que aproxima os diferentes sujeitos. Assim, sua participação é de extrema importância e ao realizar as ações com os projetos de linguagens a UEI Cremação buscar aproximá-las de ações em sala com as crianças ou nas culminâncias dos projetos, que acontecem no final de cada bimestre. Assim, considera-se, que, por mais que a UEI Cremação, venha ousando em dinamizar ações inventivas que pretendem criar um espaço de inclusão e respeito às diferenças, ainda há muito que se avançar. Os professores encontram muitas vezes dificuldades para lidar com os alunos com deficiência e dificuldades de aprendizagem e mesmo com seus esforços e com a dinâmica do trabalho com projetos, sentem a necessidade de maiores conhecimentos sobre a deficiência. 5. Discussão Por meio dos projetos, as experiências dos professores e dos alunos são colocadas em prática nas situações de aprendizagens sendo realizadas de acordo com o contexto sociocultural dos sujeitos envolvidos nele. Na UEI Cremação, é notória a participação de todos, em particular das crianças com deficiência, que eram respeitados em suas necessidades e desde pequenos incluídos na escola, o que lhes traz grandes benefícios pois, quanto mais cedo se iniciar o caminho da inclusão, mais extensas e positivas serão as mudanças no desenvolvimento da criança e na sua inserção social. (BRANDÃO E FERREIRA, 2015 p. 490)

4 Assim, envolvidos em todas as atividades da turma, os alunos participam de ações com musicalidade, pintura, rodas de conversas, brincadeiras, dentre outras situações, numa prática pedagógica que respeita sua individualidade e que, de acordo com Souza e Oliveira (2015, p. 1262) deve estar aberta a experimentações e vivências, à participação das crianças nas ações, por meio das trocas de afeto, dos gestos e movimentos das crianças e a todos os demais processos que levam as mesmas a exercitarem a criatividade. Tal posicionamento das autoras foi notado nas observações na UEI Cremação, ao se verificar que as crianças interagem bastante, não há distinção entre elas, são todas diferentes e respeitadas por isso, mostrando que os alunos com deficiência dessas turmas eram sempre muito bem acolhidos. Situada na perspectiva da diferença, Costa (2002) destaca que, no pensamento da diferença a identidade é retomada pelo viés crítico do tratamento da diferença; a autora ressalta que a diferença existe em relação com outras identidades e diferenças e não pode, forma homogênea e unitária. Essas formas de ressignificação desenvolvidas nos projetos de linguagens possibilitam inquietações para pensar um projeto de grande importância na construção da criança com respeito a Identidade/diferença, cultura, raça/etnia, gênero/sexualidade, alteridade dentre outras temáticas relacionadas ao meio sociocultural. Pensar a diferença e a inclusão a partir de dos projetos de linguagens, é buscar o novo em educação, ultrapassando limites e fronteiras, assim é relevante inventarmos e produzirmos outras escritas e ressignificá-las no campo curricular, especialmente na educação infantil, na arte e invenção do novo 6. Conclusão Com as observações realizadas, com os diálogos e com as leituras teóricas feitas, chegou-se a conclusão de que promover um ensino dinâmico com o uso de múltiplas linguagens como impulsionadoras de projetos na educação infantil permite à criança viver e sujeitos do conhecimento e o conhecimento se constrói nas vivências no espaço. Assim, acredita-se que é preciso pensar em múltiplas possibilidades de inclusão e respeito às diferenças das crianças na educação infantil, propondo ações dinâmicas e

5 inventivas para os espaços educativos, por meio de trocas de experiências e saberes, em que todos os sujeitos participem das ressignificações de novos saberes para que de fato se tenha mais vivências acolhedoras e prazerosas nos espaços educativos, contribuindo para que a criança com deficiência também se desenvolva gradativamente desde a sua chegada às Unidades Educacionais, pois o ensino se torna significativo acontecer de forma prazerosa para as crianças, no jogo da criação com começos e recomeços, sempre se reinventando novas formas de dinamizar o saber. Referências BARBOSA, Maria Carmen Silveira; HORN, Maria das Graças Souza. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, BRANDÃO, M. T.; FERREIRA, M. Inclusão de Crianças com Necessidades Educativas Especiais na Educação Infantil. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, [Online]. v. 19, n. 4, p , Disponível em: Acesso em: 20 mar COSTA, Gilcilene Dias da. Diferenças em cena: algumas discussões conceituais. Revista leitura. Porto Alegre: Unijuí, JUNQUEIRA FILHO, G. A. Linguagens Geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Porto Alegre: Mediação, SOUZA; Camila Claíde Oliveira de; OLIVEIRA; Kelry Leão. Ressonâncias dos Projetos de Linguagens na Educação Infantil: Um estudo a partir da teoria pós-crítica em educação. VII Colóquio Internacional de Políticas e Práticas Curriculares - Políticas de Currículo e Formação: Desafios Contemporâneos, GT 08: Políticas de Currículo e Formação na Educação Infantil. UFPB, João Pessoa: Paraíba, (Pág ).

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