BOLSISTAS PIBID UTILIZAM DOMINÓ COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS
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- Bento Penha Aquino
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1 BOLSISTAS PIBID UTILIZAM DOMINÓ COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE CIÊNCIAS Iára Karlla dos Santos¹, Elvia Jéssica da Silva Oliveira¹, Rubens Pessoa de Barros² 1. Bolsistas PIBID, graduandas em Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Alagoas/ UNEAL. 2. Coordenador PIBID, Professor do Curso de Ciências Biológicas na Universidade Estadual de Alagoas/ UNEAL. Resumo A inserção de licenciandos em escolas de educação básica promove a sua participação no processo de ensino-aprendizagem, atuando com novas técnicas para auxiliar na obtenção de conhecimento. A utilização de recursos didáticos é uma forma lúdica que fornecem ao professor/licenciando uma visão do conteúdo aplicado e as dificuldades encontradas no seu decorrer, além de proporcionar ao aluno sua participação e seu desempenho facilitando na fixação de conceitos. Este presente artigo tem como objetivo o desenvolvimento de jogos educacionais que facilitem de forma interativa a aprendizagem de diversos conceitos estudados em sala de aula. Um desses momentos foi a construção e aplicação do dominó sobre doenças causadas por agua contaminada foi feita pelos alunos de 6º ano, da Escola Municipal Divaldo Suruagy. Foram necessários para a confecção do dominó: cartolina, régua, tesoura, cola, lápis, borracha e recortes de figuras e definições sobre o conteúdo. Os alunos foram separados em dupla, inicialmente eles desenharam as pedras do dominó na cartolina, cortando-a e em seguida foram coladas as figuras e definições sobre o conteúdo. Após a confecção do dominó permaneceram as mesmas duplas e elas jogaram entre si, a primeira partida foi apenas um ensaio para ver quem tinha habilidade com o jogo e a segunda partida foi valendo 1 (um) ponto extra, para auxiliar na nota, ganhara a nota o jogador que ficasse sem nenhuma pedra ou com menor quantidade de pedras. Através desse engajamento é possível proporcionar uma formação fundada na relação entre teoria e prática, contextualizada, que articule saberes científicos, pedagógicos e da experiência no desenvolvimento da prática docente e situe o licenciando quanto ao seu papel e responsabilidade social. Palavras-chave: Licenciatura. Prática pedagógica. Inovação. INTRODUÇÃO Segundo Braga (2007, p. 5), nos dias atuais os jogos podem ser utilizados como um ótimo recurso para a aprendizagem dos alunos. Dessa forma pode-se considerar que um recurso é adequado para todas as idades, uma vez que está envolvido no desenvolvimento e na motivação da manifestação de suas criatividades, assim como, no estímulo da imaginação, resultando no amadurecimento da compreensão da realidade. Uma aula expositiva pode ser enriquecida, aprimorada com a utilização de alguns recursos didático-pedagógicos, que não seja o quadro e o giz. Esta é uma preocupação
2 constante de alguns profissionais da educação, já que os equipamentos são aliados valiosos no processo de ensino e aprendizagem. Na literatura didática e pedagógica existem indicação de inúmeros meios e recursos para as aulas, que podem ser utilizados pelos professores, com resultados comprovadamente positivos (PILETTI, 195; RONCA e ESCOBAR, 1984). Cabe, portanto, ao professor, como mediador desse processo, criar situações e atividades pensadas especificamente para promover a reconstrução dos saberes por parte dos alunos, ou seja, planejar atividades didáticas para o processo de ensino. O planejamento escolar consiste numa atividade de previsão da ação a ser realizada, implicando definição, dentre outros aspectos, dos objetivos a atender, procedimentos e recursos a serem utilizados, formas de avaliação, abrange o planejamento das atividades de ensino e de aprendizagem, determinados, como já dissemos, por uma intencionalidade educativa envolvendo objetivos, valores, atitudes, conteúdos (LIBÂNEO, 2008). De acordo com Costoldi e Polinarski (209, p. 2), os recursos didáticos são de fundamental importância no processo de desenvolvimento cognitivo do aluno, uma vez que desenvolve a capacidade de observação, aproxima o educando a realidade e permite com maior facilidade a fixação do conteúdo e consequentemente, a aprendizagem de forma mais efetiva, onde o educando poderá empregar esse conhecimento em qualquer situação do seu dia-a-dia. Não resta dúvida que os recursos didáticos desempenham grande importância na aprendizagem. Para esse processo, o professor deve apostar e acreditar na capacidade do aluno de construir seu próprio conhecimento, incentivando-o e criando situações que o leve a refletir e a estabelecer relação entre diversos contextos do dia a dia, produzindo assim, novos conhecimentos, conscientizando ainda o aluno, de que o conhecimento não é dado como algo terminado e acabado, mas sim que ele está continuamente em construção através das interações dos indivíduos com o meio físico e social (BECKER, 1992). Os recursos didático-pedagógicos surtem maior efeito nas aulas apresentadas aos alunos do ensino fundamental (séries iniciais), por serem ainda crianças e se interessarem muito mais por aulas diferentes torna-se mais fácil para uma criança se envolver mais durante a aula com recurso pelo espírito de brincadeira que ela ainda posui. (COSTOLDI e POLINARSKI, 2009). Não há como negar que a tecnologia vem se fazendo presente em nossa vida, facilitando nossos afazeres diários e contribuindo em muito com o nosso trabalho. Segundo pesquisas, os recursos audiovisuais são muito utilizados no âmbito educacional, porque envolvem os sentidos de captação mais fortes na aquisição de conhecimentos e de
3 informações (a audição e a visão). No caso dos recursos audiovisuais, se considerado sua praticidade e as diversas opções de uso, eles tornam-se um instrumento imprescindível para a realização de aulas dinamizadas (MEC, 2008). O jogo é um fenômeno antropológico que se deve considerar no estudo do ser humano. É uma constante em todas as civilizações, esteve sempre unido à cultura dos povos, à sua história, ao mágico, ao sagrado, ao amor, à arte, à língua, à literatura, aos costumes, à guerra. O jogo serviu de vínculo entre povos, é um facilitador da comunicação entre os seres humanos (MURCIA, 2005, p. 09). Segundo Orso apud Grübel (2006) a criança precisa ser alguém que joga para que, mais tarde, saiba ser alguém que age, convivendo sadiamente com as regras do jogo da vida. Saber ganhar e perder deveria acompanhar a todos sempre. Com a utilização dos jogos, os alunos desenvolvem capacidades, habilidades, conhecimentos e atitudes, além de auxiliar na construção da sua autoconfiança. O presente artigo tem como objetivo mostrar o desenvolvimento a construção e aplicação de um dominó sobre doenças causadas por água contaminada, como jogo educacional que facilite de forma interativa a aprendizagem de diversos conceitos estudados em sala de aula. METODOLOGIA As atividades do projeto foram realizadas na Escola-Campo de Ensino Fundamental Divaldo Suruagy, localizada no Bairro Brasília, no município de Arapiraca-AL. O município de Arapiraca é o segundo maior do estado de Alagoas possui aproximadamente habitantes, distribuídos em uma área territorial de 356,181 km² (IBGE, 2010). A confecção do dominó (Figuras 1, 2, 3 e 4) sobre as doenças estudadas foi feito pela turma de 6 ano. Foram necessários os seguintes materiais: cartolina, régua, tesoura, cola, lápis, borracha e recortes de figuras e definições sobre o conteúdo. Os alunos foram separados em dupla, inicialmente eles desenharam as pedras do dominó na cartolina, cortando-a e em seguida foram coladas as figuras e definições sobre o conteúdo, e posteriormente iniciarem a competição permanecendo as mesmas duplas (Figuras 5 e 6) e elas jogaram entre si, a primeira partida foi apenas um ensaio para ver quem tinha habilidade com o jogo e a segunda partida foi valendo 1 (um) ponto extra, para auxiliar na nota, ganhara a nota o jogador que ficasse sem nenhuma pedra ou com menor quantidade de pedras.
4 RESULTADO E DISCUSSÃO Soares (2003) ao tratar sobre a relação aluno/professor faz a seguinte menção: No método de ensino considerado tradicional, há um distanciamento entre aluno e professor, causado pela ideia de que o primeiro é um transmissor e o segundo um receptáculo do conhecimento. O engajamento em atividades na educação básica é vital no processo de ensino e de aprendizagem na formação de professores, uma vez que geralmente a formação acadêmica dos estudantes tem se restringido a sala de aula da universidade. Através desse engajamento é possível proporcionar uma formação fundada na relação entre teoria e prática, contextualizada, que articule saberes científicos, pedagógicos e da experiência no desenvolvimento da prática docente e situe o licenciando quanto ao seu papel e responsabilidade social. CONCLUSÃO O engajamento em atividades na educação básica é vital no processo de ensino e de aprendizagem na formação de professores, uma vez que geralmente a formação acadêmica dos estudantes tem se restringido a sala de aula da universidade. Através desse engajamento é possível proporcionar uma formação fundada na relação entre teoria e prática, contextualizada, que articule saberes científicos, pedagógicos e da experiência no desenvolvimento da prática docente e situe o licenciando quanto ao seu papel e responsabilidade social. Diante dos resultados obtidos, concluímos que os jogos didáticos propiciam aos alunos momentos de aprendizagem significativa, baseada na construção do seu próprio conhecimento. Visto que quando se proporciona aulas diferenciadas, é notório o aumento de interesse tanto por parte dos alunos que irão sair da rotina das aulas tradicionais, como para os professores que alcançarão uma maior participação de seus alunos nas aulas, obtendo um aumento cognitivo considerável, uma vez que o processo cognitivo é contínuo e o professor deve favorecer esse processo oferecendo condições para que isto ocorra.
5 REFERÊNCIAS BRAGA, Andréa Jovane. Usos dos jogos didáticos em sala de aula BECKER, F. 0 Que é construtivismo?. Revista de Educação. AEC, v. 21, n. 83, p. 7-15, COSTOLDI, Rafael; POLINARSKI, Celso Aparecido. Utilzação de recursos didáticopedagógicos na motivação da aprendizagem. I Simpósio Internacional de Ensino e Tecnologia GRÜBEL J. M., BEZ, M. Jogos Educativos. CINTED UFRGS.V.4, Nº 2, dezembro LIBÂNEO, José Carlos: (2008). Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia/BR: MF Livros. ISBN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, MURCIA, J. A. M. Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, p. PILETTI, Claudino. Didática Geral. Editora Ática. São Paulo, SP RONCA, A. C. C.; ESCOBAR, V. F. TÉCNICAS PEDAGÓGICAS: domesticação ou desafio à participação?. 3º Ed. Petrópolis: Editora Vozes, SOARES, M. H. F. B.; OKUMURA, F.; CAVALHEIRO, E. T. G. Proposta de um jogo didático para ensino do conceito de equilíbrio químico. In: Química Nova na Escola. [S.l.: s.n.], p
6 ANEXOS - Figuras Confecção do Dominó Figura 1. Alunos prestando orientação da professora. Figura 2. Alunos confeccionando o dominó.
7 Figura 3. Duplas finalizando a confecção do dominó. Figura 4. Duplas finalizando a confecção do dominó
8 Figura 5. Duplas se organizando para iniciar o jogo de dominó Figura 6. Duplas se organizando para iniciar o jogo de dominó
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