Influência da temperatura na perda de carga em tubulações hidráulicas 1
|
|
- Maria do Carmo Martins Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 - SEPesq Influência da temperatura na perda de carga em tubulações hidráulicas 1 José Antônio Colvara de Oliveira 2 1. Introdução No meio científico relacionado à Hidráulica é preponderante a preocupação com a redução do fator denominado perda de carga. Isto chega até nós, na Academia, através de diversos estudos, entre os quais destaca-se o de Moody (1998), Rouse (1946) e Christensen (2000), os quais foram parametrizados por Swamee (2000), entre outros. Este fenômeno consiste na redução da energia do líquido quando do deslocamento por tubulações. Os estudos principiados por Newton em 1687 já apontavam a importância da viscosidade na perfeita condução de fluídos. As tensões de cisalhamento eram então apontadas, equacionadas simplificadamente por yx V v y Uma análise ponderada desta formulação indica que existe uma relação importante entre a tensão de cisalhamento e a viscosidade cinemática. Esta última, por sua vez, depende, como nos coloca Azevedo Netto (1998) indiretamente da temperatura, uma vez que v onde o denominador - massa específica - vincula-se, também de maneira indireta, com a temperatura, pois trata-se de uma relação entre massa e volume, o qual, nos líquidos, ligase diretamente com a temperatura. Ou seja, numa longa cadeia de interrelacionamentos, modificando-se a temperatura, modifica-se também a viscosidade, o que significa que se provocam alterações na tensão de cisalhamento entre moléculas. Estudos existem que apresentam a relação entre a rugosidade das superfícies e a consequente perda de carga. No entanto, são escassas as pesquisas buscando possíveis alterações nesse parâmetro, perda de carga, quando alteradas as condições de temperatura a que o líquido está submetido, sendo este justamente o intuito da presente proposta. O dimensionamento de tubulações é função da vazão desejada ou necessária, segundo aponta Çengel (2007). Para tanto, parâmetros auxiliares se tornam decisivos nessa tarefa. x 1 Pesquisa inter-cursos envolvendo os seguintes alunos da Engenharia Civil e Engenharia Mecânica Aluno BIC: Antonio Carlos Meneses de Camargo Engenharia Civil Aluno voluntário: Marcelo Fernandes Martinelli Engenharia Mecânica Aluno voluntário: Rubens Luiz dos Santos Paiva Engenharia Mecânica Aluno voluntário: Arthur de Caneda Preuss Engenharia Civil Aluna voluntária: Bárbara Gobbo Passamani Engenharia Civil 2 Doutor, UniRitter, colvara3@gmail.com
2 - SEPesq Um deles é a perda de carga, a qual, em resumo, influi diretamente no comportamento da água no interior dos dutos. A maneira como as modificações na temperatura do líquido influenciam em sua condução é ainda pouco explorada no meio científico. Isto motiva fortemente uma trabalho alicerçado em experiências e fundamentado na teoria, para que sejam apresentadas à comunidade científica as possíveis consequencias dessas variações. Em 1883, Osborne Reynolds veio a comprovar a influência da viscosidade cinemática, a qual juntamente com a velocidade e o diâmetro vinha a dar novo parâmetro para a classificação dos deslocamentos hídricos. Com esta parametrização, juntamente com a contribuição de Darcy (1857) e outros estudiosos, a perda de carga veio a ser formulada como função do comprimento da canalização, do diâmetro, da velocidade do líquido, da natureza das paredes dos tubos e, o que nesta proposta interessa mais de perto, da viscosidade e da densidade do fluído, o que se traduz, resumidamente, na equação seguinte, que será testada durante as experiências da pesquisa proposta. 2. Metodologia h f 1 k' D L D A metodologia se constituiu, até o momento, em tres segmentos distintos, constituindo cada um deles, em seu especifico objetivo, um arcabouço para a efetiva consecução do objetivo geral. São eles: Um aprofundamento teórico sobre a literatura existente sobre o assunto, notadamente Liou (1998), White (2011) e os exemplares do Journal of Hydraulic Engineering e seus artigos pertinentes ao assunto; outro segmento se constitui na experiência propriamente dita, quando alunos bolsistas e professor envolvido estão tendo a oportunidade de imergir no aspecto que define apropriadamente a Academia, qual seja, a pesquisa e a curiosidade por respostas ao desconhecido; um terceiro e último segmento se constituirá, justamente, no relato do que for extraído da citada experiência, culminando com a provável participação em congressos, publicações e eventos científicos do gênero. Para tanto, no aspecto efetivamente prático da pesquisa, tres de quatro etapas já foram cumpridas, sendo que a quarta está em andamento. Na primeira etapa, um aluno 3 da Engenharia Civil, bolsista UniRitter, desenvolveu um sistema de proteção térmica para o reservatório de água, utilizando para tanto uma engenhosa combinação de dois recipientes separados por espuma de poliuretano, onde foi adaptada uma moto-bomba centrífuga para circulação da água e um hidrômetro para medida instantânea da vazão. Este trabalho foi selecionado para apresentação na Semana de Iniciação Científica da UFRGS e está inscrito na SIC PUC, aguardando classificação. Na segunda etapa tivemos a participação direta de aluno da Engenharia Mecânica 4, bolsista Fapergs, o qual, dentro de sua expertise extra- 3 Antonio Carlos Meneses de Camargo 4 Marcelo Fernandes Martinelli p v n r
3 - SEPesq academîca, desenvolveu um sistema de aquecimento e refrigeração da água, utilizando para tanto uma criativa adaptação de um equipamento de ar-condicionado. Testes foram realizados e o conjunto funcionou perfeitamente dentro dos resultados esperados. Este trabalho também foi selecionado para apresentação na SIC UFRGS e também aguarda classificação na SIC PUC. Uma terceira etapa teve a participação de outro aluno da Engenharia Mecânica 5, bolsista voluntário, o qual, também dentro de sua atuação profissional fora da Academia, desenvolve sistemas digitais de controle. Sua contribuição, fundamental para o Projeto, foi implementar a medida de temperatura, digitalmente, em quatro pontos diferentes, dois na tubulação de acesso, um no interior do reservatório e um medindo a temperatura ambiente. Complementados os passos introdutórios para a pesquisa, temos realizado nas últimas tres reuniões da equipe, as medidas de variação da perda de carga em função de alterações controladas na temperatura. Para tanto temos contado com a participação de aluno bolsista voluntário 6, o qual tem participado na coleta dos dados e tratamento dos mesmos através de planilha, computando os resultados de perda de carga teórica comparados com a prática. A aluna da Engenharia Civil 7, além de participação nas planilhas, devido a sua formação e especialização no idioma inglês, tem colaborado na tradução de uma obra que será de inestimável valia na confecção de todo o apoio de contextualização histórica da Hidráulica, a qual não possui ainda versão em português. 3. Resultados e Discussão Na primeira rodada de testes utilizamos um manômetro de mercúrio para quantificar a diferença de pressão entre os dois pontos na tubulação, e, através dessa diferença, calcular a perda de carga. No entanto, conforme se pode ver na figura 1 abaixo, os dados calculados mostravam que, desprezando-se pequenas variações não esperadas, apesar de utilizarmos uma extensa faixa de variação de temperatura (de 42 0 C até 9 0 C), não havia uma perda de carga significativa. Suspeitamos que tal se devia a grande massa específica do mercúrio (13,6 vezes a da água), o que inibiria a apresentação de grandes variações no manômetro. 5 Rubens Luiz dos Santos Paiva 6 Arthur de Caneda Preuss 7 Bárbara Gobbo Passamani
4 - SEPesq Pressão em função da temperatura Pressão (mmhg) Temperatura (oc) Figura 1- Pressão em função da temperatura Na segunda rodada utilizamos para medir as diferenças de pressões um piezômetro, que, por utilizar água, era 13,6 vezes mais preciso às variações. Neste caso, para abreviarmos os testes, utilizamos como ponto de início a temperatura ambiente e reduzimos a mesma até próximo de zero graus próximo ao fundo do reservatório. Nessa ocasião obtivemos como resultado uma constante proporcionalidade entre as variações de temperatura e a variação da pressão, agora medida em mca (metros de coluna dágua), conforme se pode ver pelos dados apresentados no gráfico abaixo.
5 - SEPesq Perda de Carga teórica e medida em função da temperatura 0,220 0,210 Perda de carga (mca) 0,200 0,190 0,180 0,170 0,160 0, Temperatura (oc) Perda de carga medida [mca] Perda de carga teórica [mca] Figura 2 - Perda de carga teórica e medida em função da temperatura 4) Conclusões Muito embora já tenhamos resultados que manifestam a relação pesquisada entre temperatura e perda de carga, remanesce uma persistente diferença entre a medida preconizada pela teoria e o que foi obtido na prática. Para eliminarmos mais um fator de incerteza, o aluno Rubens está providenciando que o sistema desenvolvido ofereça uma apresentação das medidas de temperaturas com uma casa decimal, ao invés de números inteiros como até agora tem sido. Na próxima rodada de testes estaremos realizando um teste completo abrangendo a escala máxima de amplitude das temperaturas, o que nos levará a mais uma seção de análise dos dados obtidos, em direção a uma conclusão sobre a relação inicialmente pesquisada. 5) Palavras-chave Perda de carga, temperatura, hidráulica, tubulações
6 7) Referências bibliográficas - SEPesq AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. São Paulo: E. Blucher, ÇENGEL, Yunus A.; Cimbala, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos. São Paulo: McGraw-Hill, 2007 CHRISTENSEN, B.A. Discussion of "Limitations and Proper Use of the Hazen-Williams Equation. Journal of Hydraulic Engineering", Vol 24, Issue 9. ASCE, New York, NY, DARCY, H. Recherches Experimentales Relatives au Mouvement de L'Eau dans les Tuyaux, 2 volumes, Mallet-Bachelier, Paris. 268 pages and atlas. ("Experimental Research Relating to the Movement of Water in Pipes"), LIOU, C.P. Limitations and Proper Use of the Hazen-Williams Equation. Journal of Hydraulic Engineering, ASCE. Vol. 124, New York, NY, MOODY, L. F. Friction factors for pipe flow. Transactions of the ASME, Vol. 66., New York, NY,1998. ROUSE, Hunter. History of Hydraulics. New York: Dover, ROUSE, H. Elementary Mechanics of Fluids. John Wiley and Sons, New York, NY, SWAMEE, P. K. Discussion of "Limitations and Proper Use of the Hazen-Williams Equation. Journal of Hydraulic Engineering", ASCE, New York, NY, WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. Porto Alegre: AMGH, 2011
DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM TUBO DE PVC E COMPARAÇÃO NAS EQUAÇÕES EMPÍRICAS
DETERMINAÇÃO DA PERDA DE CARGA EM TUBO DE PVC E COMPARAÇÃO NAS EQUAÇÕES EMPÍRICAS CAVALCANTI, R.A. 1 ; CRUZ, O.C. 2 ; BARRETO A.C. 2 1 Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem,
Leia maisAULA A 1 INTRODUÇÃ INTR O ODUÇÃ E PERDA D A DE CARGA Profa Pr. C e C cília cília de de Castr o Castr o Bolina.
AULA 1 INTRODUÇÃO E PERDA DE CARGA Profa. Cecília de Castro Bolina. Introdução Hidráulica É uma palavra que vem do grego e é a união de hydra = água, e aulos = condução/tubo é, portanto, uma parte da física
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO
Nome: unesp DEPRTMENTO DE ENERGI Turma: LBORTÓRIO DE MECÂNIC DOS FLUIDOS MEDIDS DE PRESSÃO - OBJETIVO Consolidar o conceito de pressão conhecendo os diversos instrumentos de medida. - INTRODUÇÃO TEÓRIC..
Leia mais1.3.1 Princípios Gerais.
1.3 HIDRODINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL 1.3.1 Princípios Gerais. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1 - NOÇÕES DE HIDRÁULICA
Leia mais1) Determine o peso de um reservatório de óleo que possui uma massa de 825 kg.
PONTÍFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE ENGENHARIA Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: M. Sc. Felipe Corrêa Veloso dos Santos Lista de exercício pré-avaliação
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática
Aula prática n o 3 3. Tema: medidas de pressões 3.2 Objetivos: avaliação de pressões estáticas em condutos forçados; diferenciar os trecos de pressões efetivas positivas e negativas em instalações de condutos
Leia maisFenômenos de Transporte
Objetivos Fenômenos de Transporte II - Conceitos Fundamentais Caracterizar o campo de velocidade. Descrever os diversos tipos de escoamento e as diferentes formas de representá-los graficamente. Prof.
Leia maisA forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,
Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - MEDIDOR VENTURI Esta apostila contém o roteiro da
Leia maisFenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia
Fenômenos de Transporte I Lista de Exercícios Conservação de Massa e Energia Exercícios Teóricos Formulário: Equação de Conservação: Acúmulo = Entrada - Saída + Geração - Perdas Vazão Volumétrica: Q v.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS
Leia maisMEDIDAS DE VAZÃO ATRAVÉS DE VERTEDORES
MEDIDAS DE VAZÃO ATRAVÉS DE VERTEDORES 1. OBJETIVO Familiarização com o uso de vertedores como medidores de vazão. Medir a vazão de canais com vertedores de soleira delgada triangulares e retangulares,
Leia maisVariação na Curva do Sistema
Variação na Curva do Sistema Envelhecimento da Tubulação Variação dos níveis de Sucção e Recalque ou variação de Hg MOTIVAÇÕES: Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Associação de Bombas Inexistência
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 11 Equação da Continuidade para Regime Permanente Tópicos Abordados Nesta Aula Equação da Continuidade para Regime Permanente. Regime Permanente Para que um escoamento seja permanente, é necessário
Leia maisSISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.
SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido
Leia maisComprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm.
Disciplina: Experiência: Eletricidade e Magnetismo Leis de Ohm Objetivo Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Introdução Teórica Georg Simon Ohm (1857 1854)
Leia maisObjetivos da segunda aula da unidade 6. Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica.
370 Unidade 6 - Cálculo de Perda de Carga Objetivos da segunda aula da unidade 6 Introduzir a classificação da perda de carga em uma instalação hidráulica. Caracterizar as condições para ocorrer à perda
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE MEDIDOR DE VAZÃO POR MEIO DE UM TUBO DE PITOT por Alexandre José Baumgaertner
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica Curso
Leia maisRESPOSTA: C. a) só a I. b) só a II. c) só a III. d) mais de uma. e) N.d.a. RESPOSTA: C
1. (ITA - 1969) Usando L para comprimento, T para tempo e M para massa, as dimensões de energia e quantidade de movimento linear correspondem a: Energia Quantidade de Movimento a) M L T -1... M 2 L T -2
Leia maisApostila de Física 31 Hidrostática
Apostila de Física 31 Hidrostática 1.0 Definições 1.1 Conceito de Pressão Pressão Relação entre a intensidade da força que atua perpendicularmente e a área que ela se distribui. Uma força exerce maior
Leia maisGOLPE DE ARÍETE TRANSIENTE HIDRÁULICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa GOLPE DE ARÍETE TRANSIENTE HIDRÁULICO 01. INTRODUÇÃO: Sempre que uma coluna
Leia maisEquações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):
Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);
Leia maisCom relação aos projetos de instalações hidrossanitárias, julgue o item a seguir.
57.(CREA-RJ/CONSULPLAN/0) Uma bomba centrífuga de 0HP, vazão de 40L/s e 30m de altura manométrica está funcionando com 750rpm. Ao ser alterada, a velocidade para 450 rpm, a nova vazão será de: A) 35,5L/s
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do Quinto Sorteio da Nota Fiscal Paraná 065/16. Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
Quinto Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este documento apresenta a análise dos resultados
Leia maisConteúdo. 1 Introdução. Histograma do 1o Sorteio da Nota Fiscal Paraná 152/15. 1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná
1º Sorteio Eletrônico da Nota Fiscal Paraná Relatório parcial contendo resultados 1 da análise estatística dos bilhetes premiados Conteúdo 1 Introdução Este relatório apresenta uma análise estatística
Leia maisBombas & Instalações de Bombeamento
1. Definições 2. Grandezas envolvidas no cálculo das bombas 3. Cálculos da altura manométrica e potência de acionamento das bombas 4. Curvas 5. Cavitação 6. Arranjo de bombas Definições : as máquinas hidráulicas
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisCalor Específico. 1. Introdução
Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que
Leia maisExercício 71: Exercício 72: Resposta Respostas Exercício 73:
Exercício 71: Água a 20ºC está sendo descarregada na atmosfera a partir das duas saídas a 30º (medidas em relação a horizontal) na vazão total de 1,5 m 3 /min. Cada um dos bocais de descarga possui um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS JATO LIVRE
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE MECÂNICA DOS FLUIDOS Dinâmica dos Fluidos Elementar Equação de Bernoulli JATO LIVRE Prof. Roberto Vieira
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS -
LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS - 1) Um reservatório de água possui formato cilíndrico com altura de 20m e diâmetro de 5m. Qual a pressão efetiva no fundo do reservatório
Leia maisTecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5
Curso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica dos Fluidos prof. Lin Lista de exercícios nº 3 (Estática/manometria) 1. Determine a pressão exercida sobre um mergulhador a 30 m abaixo
Leia maisO que é Histerese? Figura 1. A deformação do elemento elástico de um tubo tipo Bourdon.
O que é Histerese? Por Gilberto Carlos Fidélis Você já deve ter sentido o efeito da histerese quando dirige. Quando estamos em uma certa velocidade e de repente tiramos o pé do acelerador percebemos que
Leia maisDefinição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica
Definição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica PRESSÃO Suponhamos que sobre uma superfície plana de área
Leia maisI-121 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS
I-11 INFLUÊNCIA DAS VARIAÇÕES DE VAZÃO NA EFICIÊNCIA HIDRÁULICA DE FLOCULADORES CHICANADOS Danieli Soares de Oliveira Graduanda em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Ellen
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS INSTRUMENTAÇÃO
1) Com base no diagrama abaixo, numere a coluna da direita de acordo com os itens da coluna da esquerda. 1. Válvula de controle ( ) A 2. Controlador indicador de nível ( ) B 3. Transmissor de nível ( )
Leia maisLaboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016
4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos
Leia maisAnálise Dimensional e Semelhança
Análise Dimensional e Semelhança 1. Relação entre pressão e densidade A velocidade do som c em um gás varia com a pressão p e a densidade ϱ. Mostre através da análise dimensional que a forma mais apropriada
Leia maisPressão INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Unidades usuais de pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Tipos de pressão. Quanto a referência utilizada
Pressão É a razão entre a força exercida sobre uma superfície e a área desta superfície. INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Medidores de pressão Unidades SI P: pressão em N/m 2 = Pa = Pascal F: força normal (ortogonal)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL CARNEIRO HIDRÁULICO Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista I - INTRODUÇÃO O carneiro hidráulico, também
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisSexta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 23/03/2010
Sexta aula de mecânica dos fluidos para engenharia química (ME5330) 23/03/2010 PLANEJAMENTO DA SEXTA AULA Ver quem fez Ver quem acertou Tirar as dúvidas Determinação da CCI pelo inversor de frequência
Leia maisI-181 DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO HIDRAULICO E HIDRODINÂMICO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO CHICANADAS
I-181 DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO HIDRAULICO E HIDRODINÂMICO DE UNIDADES DE FLOCULAÇÃO CHICANADAS Marisleide Garcia de Souza Engenheira Civil e Mestre em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisII-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO
II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP
7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP Autor(es) LUCAS CERQUEIRA LAZIER Orientador(es) ANTÔNIO CARLOS COPATTO 1. Introdução
Leia maisFísica. Física Módulo 2 Mec. Flu
Física Módulo 2 Mec. Flu Princípio de Pascal Principio de Pascal Na figura ao lado temos um fluido confinado em um cilindro com um pistão móvel. Quando aplicamos uma pressão em um fluido enclausurado (como
Leia maisCurso Básico. Mecânica dos Fluidos. Unidade 1
Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Unidade 1 Raimundo Ferreira Ignácio 2 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Prefácio da 2 a edição para Escola da vida O curso apresentado nesta publicação não tem como
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisMedição de Caudal por Diferença de Pressão
INSTRUMENTAÇÃO II Engenharia de Automação, Controlo e Instrumentação 2006/07 Trabalho de Laboratório nº 6 Medição de Caudal por Diferença de Pressão Realizado por Paulo Alvito 26 de Fevereiro de 2003 Revisto
Leia mais3.1 Manômetro de tubo aberto
58 3.1 Manômetro de tubo aberto 3.1.1 Material Necessário 01 painel em U graduado. 01 Tripé tipo estrela. 01 Seringa de plástico. 01 Mangueira de látex. 01 proveta de 250ml. 01 jogo de sondas. 01 régua
Leia maisENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR
ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR DUARTE, Fábio Franklin Mendes 1 ; MANZAN JUNIOR, Willis Alcantra 2 ; MARIANO, Felipe Pamplona 3, OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4, OLIVEIRA, Ademyr Gonçalves
Leia maisPLANEJAMENTO E MODELAGEM
Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado
Leia maisMecânica dos Fluidos Aplicado MFA - AULA 07 Arrasto e Sustentação
Mecânica dos Fluidos Aplicado MFA - AULA 07 Arrasto e Sustentação Nessa seção iremos observar a interferência de objetos durante o escoamento, causando o que conhecemos por arrasto e porque a sustentação
Leia maisInstruções para elaboração de Artigo Científico
MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA Instruções para elaboração de Artigo Científico 1. Definição da temática O aluno deverá definir a temática do TCC do CSTG
Leia maisRevisão de conceitos. Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida
Revisão de conceitos Grandezas Algarismos significativos Unidades de medida Grandezas Físicas Define-se grandeza como tudo aquilo que pode ser comparado com um padrão por meio de uma medição. Exemplo:
Leia maisEquação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18).
Equação de ernoulli Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.8). Sejam duas porções de fluido, ambas com volume V e massa ρv,
Leia maisSINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA
SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA Carlos Eduardo Fontes da Silva (mcn04354@feg.unesp.br) Víctor Orlando Gamarra Rosado (victor@feg.unesp.br) UNESP - Universidade Estadual
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 8
Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE SÃO JOSÉ CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES JAIR LÍBERO CADORIN Professor da UNED/SJ São José, Junho de 2001 Resumo Neste trabalho desenvolvemos
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO
BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA04A) º semestre 011 Terças de 10 às 1 h Quintas de 08 às 10h Análise dos Sistemas de Recalque Objetivos -Analisar as condições de funcionamento
Leia mais1088 - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. Cópia das transparências sobre: TRANSDUTORES DE VELOCIDADE E VAZÃO
1088 - INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Cópia das transparências sobre: TRANSDUTORES DE VELOCIDADE E VAZÃO Prof. Demarchi Capítulo 5 TRANSDUTORES DE VELOCIDADE E VAZÃO 5.1 Tacômetros São dínamos de corrente contínua
Leia mais1 Introdução. 1.1 O problema
1 Introdução 1.1 O problema As companhias de capital aberto têm a responsabilidade, com os acionistas, de preservar seus níveis de crescimento e rentabilidade. Elas têm o objetivo de agregar riqueza ao
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br
Leia maisDimensionamento de válvulas reguladoras de pressão
Introdução O dimensionamento e a escolha de válvulas reguladoras de pressão, não são nenhuma ciência secreta dominada unicamente por peritos. O modo de procedimento aqui apresentado, permite escolher a
Leia maisARTIGO CIENTÍFICO. Metodologia Científica. Graduação Tecnológica. Prof. Éder Clementino dos Santos. Prof. Éder Clementino dos Santos
ARTIGO CIENTÍFICO Metodologia Científica Graduação Tecnológica O conhecimento é público Uma grande descoberta científica não passa a existir apenas por força da autoridade moral ou do talento literário
Leia maisAula 8 Medidores Mássicos e Magnéticos. Prof. Gerônimo
Aula 8 Medidores Mássicos e Magnéticos Prof. Gerônimo Os medidores Magnéticos constituem uma família de aparelhos não invasivo sendo utilizado para medir a velocidade média em função da área da seção de
Leia maisMEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA
MEDIÇÃO DE VAZÃO DO FLUÍDO DE ARREFECIMENTO COM MEDIDOR TIPO TURBINA F. V. RADEL 1, M. ESPOSITO 1 1 Universidade Federal de Pelotas, Centro de Engenharias, Engenharia de Controle e Automação E-mail para
Leia maisMODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2
MODELO PRÉ-PROJETO TCC DIREITO 2011.2 Margem superior 3 cm NOME DO ACADÊMICO (Times 12, sem negrito, maiúsculo, centralizado) Margem Esquerda 3 cm Margem Direita 2 cm TEMA (Times 12, em negrito, maiúsculo,
Leia maisA pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - Princípio de Stevin
Física Experimental II 2º Semestre de 2012 Prof. Marcelo Rodrigues de Holanda Experimento 1 (03/08) A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio - Princípio de Stevin Como medir a pressão em manômetro
Leia maisVazão O movimento de um fluido, termo que define liquido e gases em uma tubulação, duto ou canal, é denominado fluxo.
Medição de Vazão Vazão O movimento de um fluido, termo que define liquido e gases em uma tubulação, duto ou canal, é denominado fluxo. Vazão Volumétrica é a quantidade de volume de um fluido que escoa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VISUALIZAÇÃO DE ESCOAMENTO SIMULAÇÃO UTILIZANDO MAQUETES por Bernardo Araujo da Silveira Edgar Ferreira
Leia maisObjetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi
319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.
Leia maisGráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.
. Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a
Leia maisTécnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos
Técnicas de Monitoramento e Controle de Processos Corrosivos METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DA Seleção dos pontos de monitoramento (localização dos provadores) Histórico de agressividade do fluido; Histórico
Leia maisCOMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS
COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como
Leia maisSimulação da Coluna de Retificação de um Sistema de Refrigeração por Absorção
Simulação da Coluna de Retificação de um Sistema de Refrigeração por Absorção D`Ilton Moreira Silveira 1, Joel Carlos Zukowski Jr. 2, Fabiano Fagundes 3 1,3 Curso de Sistemas de Informação Centro Universitário
Leia maisAs constantes a e b, que aparecem nas duas questões anteriores, estão ligadas à constante ρ, pelas equações: A) a = ρs e b = ρl.
9.3. Representando a constante de proporcionalidade por ρ, podemos reunir as equações R = a L e R = b S 1 (vistas nas duas questões anteriores) da seguinte maneira: L R = ρ (segunda lei de Ohm). S As constantes
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - PRA FENÔMENOS DE TRANSPORTE
LISTA DE EXERCÍCIOS - PRA FENÔMENOS DE TRANSPORTE A - Viscosidade 1. (Exercício 1.1, pág. 11, Brunetti) A viscosidade cinemática ν de um óleo é de 0,028 m 2 /s e o seu peso específico relativo r é de 0,85.
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisSistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTULO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Sistema de Abastecimento de Água 1 CAPÍTUO 5 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Sistema de Abastecimento de Água 2 1. Considerações Gerais A rede de distribuição de água é constituída por um conjunto de condutos
Leia maisELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Mafalda Guedes http://ltodi.est.ips.pt/aguedes Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos Setúbal, Novembro de 2006 RESUMO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisTítulo da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo
Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico
Leia maisBancada de Estudos de Vaso de Pressão
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Bancada de Estudos de Vaso de Pressão Relatório de Trabalho de Conclusão apresentado
Leia maisRegulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016
Regulamento para a participação de trabalhos científicos e acadêmicos no 6º Congresso Internacional CBL do Livro Digital - 2016 1 DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 O CONGRESSO INTERNACIONAL CBL DO LIVRO DIGITAL CONGRESSO,
Leia maisNormas Gerais para Projetos de Pesquisa
Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
Leia maisMEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO
R MEDIDOR E MONITOR DE VAZÃO CALORIMÉTRICO Para Líquidos Compensação inteligente de temperatura Com ajuste do range de medição Montagem simples e fácil Nenhuma parte móvel Sem desgaste mecânico Perda de
Leia mais5) Defina Saúde Pública. Saúde Pública: promoção da saúde por meio de medidas de alcance coletivo.
1) O que é saneamento? É o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem efeito deletério sobre seu bem-estar físico, mental ou social (OMS). 2) Como podemos definir Sistemas de Abastecimento
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisEXERCÍCIOS PARA ESTUDOS DILATAÇÃO TÉRMICA
1. (Unesp 89) O coeficiente de dilatação linear médio de um certo material é = 5,0.10 ( C) e a sua massa específica a 0 C é ³. Calcule de quantos por cento varia (cresce ou decresce) a massa específica
Leia maisPrograma da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes
Programa da cadeira Física I Cursos: Matemática, Engenharia Informática, Engenharia de Telecomunicações e Redes Ano lectivo 2005-2006, 1º semestre Docentes: Prof. Dr. Mikhail Benilov (aulas teóricas, regência
Leia mais6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência
AULA 7 6. Conceito e dimensionamento do tronco em uma residência Vamos pegar como primeiro exemplo uma residência térrea abastecida por um único reservatório superior. Esse reservatório vai atender um
Leia maisIVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES
IVENTEA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO E ESTUDOS AERÓLICOS EXPERIÊNCIA 3 DETERMINAÇÃO DE CAUDAL DE AR ATRAVÉS DE VÁRIOS MEDIDORES Maio de 2012 Regras de utilização do equipamento 1. Antes de iniciar qualquer
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 (primeiro de três) Período: de 16/out/2009 a 22/nov/2009
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica
Leia mais