ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR"

Transcrição

1 ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR DUARTE, Fábio Franklin Mendes 1 ; MANZAN JUNIOR, Willis Alcantra 2 ; MARIANO, Felipe Pamplona 3, OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4, OLIVEIRA, Ademyr Gonçalves de 5 Palavras-chave: aproveitamento de energia, aquecedor solar, transferência de calor. Introdução A Engenharia Térmica tem como objetivo estudar e utilizar os modos de transferência de calor para aproveitar, da melhor forma possível, a energia que provém de fontes que estão em diferentes temperaturas e conceber projetos que sejam eficazes na conversão dessa energia em outras formas, como por exemplo, energia elétrica e mecânica. Uma das fontes de energia que vem sendo cada vez mais aproveitada pela Engenharia Térmica é o Sol, o qual emite constantemente enormes quantidades de energia, que através do processo de radiação, atingem o planeta Terra. A energia solar é considerada uma fonte de energia limpa, uma vez que não prejudica o meio ambiente tanto no processo de implantação, como para ser utilizada. Se diferenciando dos combustíveis fósseis, os quais sempre deixam resíduos poluentes na atmosfera, ou mesmo da energia hidroelétrica que, na maioria das vezes, precisa alagar grandes regiões, ou desviar os cursos naturais * Resumo revisado por Ademyr Gonçalves de Oliveira. Título: O tema Engenharia nas escolas. Número: Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação, fabiofranklinm@gmail.com 2 Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação, willismanzan@gmail.com 3 Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação, fpmariano@eeec.ufg.br 4 Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação, rhofilho@gmail.com

2 de rios, para a construção de barragens, causando impactos ambientais consideráveis. O aquecedor solar é um equipamento desenvolvido para aquecer água utilizando apenas a energia solar. Foi concebido para substituir, em parte, o consumo de energia elétrica, segundo Eletrobrás (COSTA, 2007), no ano de 2004, o consumo de energia elétrica no setor residencial foi de 78,5 twh. O setor residencial responde por 24% do consumo total de energia elétrica no país e, dentro deste setor, tem-se uma participação média de 26% do consumo total atribuído ao aquecimento de água, segundo a PROCEL (SOCIEDADE DO SOL, 2007). Conclui-se que apenas o aquecimento de água para banho em residências brasileiras é responsável por mais de 6,0% de todo o consumo nacional de energia elétrica (PRADO, 2007). O presente trabalho tem por finalidade explicar o princípio físico de funcionamento de um aquecedor solar de forma que alunos dos ensinos fundamental e médio tomem contato com a Engenharia Térmica e sejam estimulados a projetar um aquecedor solar de baixo custo (ASBC). Ele faz parte do projeto de extensão denominado Engenharia nas Escolas proposto pela Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação (EMC) da Universidade Federal de Goiás (UFG), o qual tem como objetivo maior, apresentar o tema Engenharia em escolas de ensinos fundamental e médio com o intuito de estimular estudantes a optarem, no futuro, por fazer cursos de graduação em engenharias. Metodologia Um sistema básico de aquecimento de água por energia solar é composto pela caixa d água, a qual tem a finalidade de abastecer o sistema, um reservatório térmico, o qual deve armazenar a água aquecida e as placas coletoras de energia 5 Universidade Federal de Goiás, Escola de Engenharias Elétrica, Mecânica e de Computação, ademyr_go@eeec.ufg.br

3 solar, que são as responsáveis pela captura da energia solar e, consequentemente, pelo aquecimento da água. A Figura 1 (ALANO, 2005) mostra o esquema ilustrativo de um aquecedor solar. O sistema funciona da seguinte forma, a água fria que vem da caixa d água, se aquece quando passa pelos coletores e alimenta o reservatório térmico, mantendo-o sempre cheio. As placas coletoras são a parte responsável pela absorção da radiação solar. A energia solar, captada pelas placas, é transferida para a água, essa transferência ocorre através do processo de condução de calor. A água ao ser aquecida começa a circular no interior das tubulações do sistema, provocando o início de outro modo de transferência de calor, a convecção térmica (SOCIEDADE DO SOL, 2007). A circulação da água entre os coletores e o reservatório térmico em sistemas convencionais, se faz através do sistema natural chamado de circulação passiva. A água que está no coletor absorve mais calor que a água que esta no reservatório. Com esse aquecimento, há uma mudança da massa específica da água. Com a temperatura mais elevada a massa específica da água tende a diminuir, de forma que a água com temperatura mais baixa, e consequentemente maior massa específica, por efeito gravitacional, tende a descer do reservatório para o coletor. Impulsionando a água aquecida para o reservatório. Na sala de aula da própria escola, foi exposta a teoria simplificada de transferência de calor para alunos dos ensinos fundamental e médio, de forma a passar informações básicas sobre radiação e convecção. Na sequência, os alunos foram levados até o local onde o protótipo do aquecedor solar de baixo custo (ASBC) desenvolvido na EMC da UFG foi posicionado (pátio da escola). Esta posição foi escolhida de forma a aproveitar o máximo da energia solar disponível. O tempo da aula teórica (30 min) foi suficiente para o ASBC aquecer em 7 ºC 20 L de água. Dessa forma os alunos conseguiram sentir a diferença de temperatura entre a água fria (entrada do ASBC) e água

4 quente (reservatório do ASBC). Além disso, uma câmera térmica foi utilizada para a visualização do campo de temperatura no reservatório do aquecedor. Deixando claro o efeito de convecção térmica e a mudança de massa específica da água. a) b) Figura 2: a) Protótipo do aquecedor solar de baixo custo desenvolvido na EMC da UFG. b) Foto ilustrativa obtida pela câmera térmica. Por fim, uma discussão sobre economia de energia (COSTA, 2007), como obter água quente em locais onde não se tem energia elétrica e reciclagem de lixo foi realizada. Resultados e discussão Com a metodologia apresentada na seção anterior foi possível observar o interesse dos alunos, que assistiram a aula teórica, por compreender melhor os conceitos físicos de transferência de calor no momento em que sentiam a diferença de temperatura e observavam na câmera térmica o gradiente de temperatura dentro do reservatório. Motivando esses alunos a estudar, na escola, ou em um futuro curso de graduação em Engenharia, os conceitos físicos

5 apresentados ligados a transferência de calor. Com a discussão final proposta, muitos alunos conseguiram entender a função de um engenheiro, a qual é levar conforto (água quente) para a população, mesmo que seja uma população de baixa renda. Conclusões Depois de exposta a teoria sobre transferência de calor a alunos dos ensinos fundamental e médio. Foi apresentado um ASBC funcionando e juntamente com o auxílio de uma câmera térmica muitos desses alunos se sentiram motivados a estudar com mais detalhes esse fenômenos físicos. Além de entenderem a função de um engenheiro na sociedade, conceitos sobre economia de energia e reciclagem também foram discutidos. Com isso, foi despertado o interesse desses alunos em fazer um curso de graduação em engenharia. Referências Bibliográficas ALANO, J.A. Manual sobre a construção e instalação do aquecedor solar com descartáveis, 2005, Tubarão SC. COSTA, R. N. A. Viabilidades térmica, econômica e de materiais de um sistema solar de aquecimento de água a baixo custo para fins residenciais, 2007, Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal. PRADO, R.T.A; Arruda, L.B.; Barros, A.M.; Taborianski, V.M; Kawakita, C.Y.; Arantes, L.O., Tecnologias para construção habitacional mais sustentável, Finep 2386/04, 2007, São Paulo. SOCIEDADE DO SOL, Manual experimental de instrução de manufatura e uso do kit didático do aquecedor solar de baixo custo KD ASBC, SOCIEDADE DO SOL, Manual de manufatura e instalação experimental do ASBC aquecedor solar de baixo custo, 2009.

O que é energia solar?

O que é energia solar? ENERGIA SOLAR Renováveis O sol, o vento, a água e a biomassa são as fontes mais promissoras de energia hoje. O mundo não precisa investir em mais usinas a carvão e deve investir em alternativas para os

Leia mais

ENGENHARIA NAS ESCOLAS: ESTAÇÕES DE GERAÇÃO DE ENERGIA

ENGENHARIA NAS ESCOLAS: ESTAÇÕES DE GERAÇÃO DE ENERGIA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: ESTAÇÕES DE GERAÇÃO DE ENERGIA MANZAN JÚNIOR, Willis Alcantara 1, DUARTE, Fábio Franklin Mendes 2, MARIANO, Felipe Pamplona 3, OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4, OLIVEIRA, Ademyr

Leia mais

SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA *

SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA * SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR DIDÁTICO EMPREGANDO UMA BANDEJA METÁLICA * Jorge Roberto Pimentel Departamento de Física UNESP RioClaro SP Resumo Este artigo descreve um aquecedor solar didático para água,

Leia mais

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento

Ar de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos

Leia mais

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ensino Médio Professora: Renata Disciplina: Física Série: 1ª Aluno(a): Turma: 1ª Nº.: Caro(a) aluno(a), Os objetivos listados para esta atividade de recuperação são parte

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: NEIVA COIMBRA DE MELLO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Fontes e

Leia mais

scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA

scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA A 9 scolha para renovações DAIKIN ALTHERMA ALTA TEMPERATURA AQUECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 4 A solução perfeita para renovações O sistema de alta temperatura Daikin Altherma proporciona aquecimento

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EMERSON SHINJI IKUTA JÚNIOR FERNANDO TAKEO GOYA ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE

Leia mais

Aula 16 assíncrona Conteúdo:

Aula 16 assíncrona Conteúdo: Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes

Leia mais

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico 1 Introdução 1.1 Problema Analisado 1.1.1 A Iluminação de Interiores e as tecnologias de desenvolvimento limpo Uma parte apreciável do consumo

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Fontes de Energia Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min 58seg Habilidades: H.47, H.49 e H.50 (Ensino

Leia mais

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor

CALORIMETRIA Calor. CALORIMETRIA Potência ou Fluxo de Calor CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente frio Unidades de calor 1 cal = 4,186 J (no SI) 1 kcal = 1000 cal Fluxo

Leia mais

ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES

ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES Kamal A. R. Ismail a Fátima Aparecida de Morais Lino a Jose Carlos Charamba Dutra b Ana Rosa Mendes Primo b Jorge Recarte Henríquez Guerrero b Armando Shinohara b Carlos S. Suzuki

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SOLAR TÉRMICA ATRAVÉS DE CONCENTRADOR SOLAR PARABÓLICO

UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SOLAR TÉRMICA ATRAVÉS DE CONCENTRADOR SOLAR PARABÓLICO UTILIZAÇÃO DE ENERGIA SOLAR TÉRMICA ATRAVÉS DE CONCENTRADOR SOLAR PARABÓLICO Artur Motta Dias, arturmd@gmail.com Hevans Vinícius Pereira, hevansv@hotmail.com Roberto Coelho, robertocoelho1994@hotmail.com

Leia mais

M ADEIRA. Seqüência de montagem. Montagem de piso. Montagem de telhado

M ADEIRA. Seqüência de montagem. Montagem de piso. Montagem de telhado Casa SmartHOME Brasil construída para a Feira Technohab/FEHAB 2003 Autor: Guilherme Corrêa Stamato arquitetura e engenharia Esta casa é um protótipo de residência utilizando as mais modernas tecnologias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I Eu tenho três filhos e nenhum dinheiro... Porque eu não posso ter nenhum filho e três dinheiros? - Homer J. Simpson UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Leia mais

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,

Leia mais

O TEMA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: MOTOR STIRLING

O TEMA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: MOTOR STIRLING O TEMA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: MOTOR STIRLING ROCHA, Lohayne Vilela 1 ; AGOSTINHO, Marcella Carvalho 2 ; SILVA, Luís Fernando Ferreira 3 ; OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4 ; OLIVEIRA, Ademyr Gonçalves

Leia mais

Apostila 2. Capitulo 8. Energia: O universo em movimento. Página 244

Apostila 2. Capitulo 8. Energia: O universo em movimento. Página 244 Apostila 2 Não é possív el exibir esta imagem no momento. Página 244 Capitulo 8 Energia: O universo em movimento LHC acelerador de partículas Utilizado para o estudo da energia. Definição? Não se define

Leia mais

POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. PROF.: Célio Normando

POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES. PROF.: Célio Normando POR COMPETÊNCIAS E HABILIDADES CADERNO 2 PROF.: Célio Normando CA 1 Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Calorimetria

Nome: Nº: Turma: Calorimetria Física Lista de exercícios 1 os anos Hugo mar/11 Nome: Nº: Turma: Calorimetria 1. Um corpo de massa 200 g é constituído por uma substância de calor específico 0,4 cal/g ºC. Determine: a) a quantidade de

Leia mais

2 O Mercado de Gás Natural

2 O Mercado de Gás Natural 2 O Mercado de Gás Natural 2.1 Reservas e Oferta de Gás Natural Em 2004, as reservas provadas de gás natural ficaram em torno de 326,1 bilhões m³, um aumento de 32,9% em relação a 2003, e serão expandidas,

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

É possível se queimar tomando banho de sol?

É possível se queimar tomando banho de sol? Refletindo sobre os seus conceitos prévios: É possível se queimar tomando banho de sol? Qual a temperatura do ar na praia? Quem é responsável pelo aquecimento da pele que pode levar à sua queima? O sol

Leia mais

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS

ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº

Leia mais

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar.

ENERGIA. (dependentes da luz solar) como produtores de energia e, portanto, a base de toda a cadeia alimentar. Luz Solar ENERGIA Sabemos que o Sol é a fonte de toda energia luminosa responsável pela existência da vida na Terra. As mais diversas formas de energia são, de alguma maneira, originadas pela influência

Leia mais

Componente de Física

Componente de Física Componente de Física Unidade 1 Energia no quotidiano 1. Utilizando a energia solar A Terra recebe permanentemente energia do Sol. Mas a Terra não fica cada vez mais quente, mantém essencialmente o mesmo

Leia mais

maior lucro menores custos

maior lucro menores custos maior lucro menores custos aumente os lucros da sua empresa através da eficiência energética O setor industrial é responsável por 43% do consumo anual de energia em nosso país. Dentro deste setor, onde

Leia mais

Exercícios da apostila. Aulas 17 a 27

Exercícios da apostila. Aulas 17 a 27 Exercícios da apostila Aulas 17 a 27 17 - Transmissão de Calor 1) Cada material possui um coeficiente de condutibilidade térmica K (cal/s cm ºC). Materiais bons condutores de calor, como os metais possuem

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Termodinâmica Energia Térmica Temperatura, Calor, Entropia... Máquinas Térmicas : Refrigeradores, ar-condicionados,... Física Térmica

Leia mais

Saída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo

Saída do líquido de arrefecimento para aquecimento externo O líquido de arrefecimento do motor pode ser usado para aquecer elementos s. Exemplos são carrocerias baú, cabinas de comando do guindaste e baús de armazenamento. O calor é levado do fluxo no bloco de

Leia mais

CLIMATIZADOR EVAPORATIVO MANUAL DO USUÁRIO

CLIMATIZADOR EVAPORATIVO MANUAL DO USUÁRIO CLIMATIZADOR EVAPORATIVO MANUAL DO USUÁRIO INTRODUÇÃO Parabéns por adquirir um ótimo equipamento. Os climatizadores evaporativos Climat são a melhor alternativa para deixar o ambiente com um ar mais puro

Leia mais

PLANEJAMENTO E MODELAGEM

PLANEJAMENTO E MODELAGEM Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado

Leia mais

A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL A RECICLAGEM DO PAPEL COMO MEIO DE INCENTIVO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Autor: Maria da Penha Agra Nunes Silva¹ Co-autor: Camila Batista de Oliveira¹, Cristine Nachari Moura de Almeida¹, Joyce Barros Araújo

Leia mais

Exercícios Gases e Termodinâmica

Exercícios Gases e Termodinâmica Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

Fontes alternativas de energia

Fontes alternativas de energia Fontes alternativas de energia Leia com atenção o texto a seguir: As reservas de energia como o petróleo e o gás natural vão acabar. Só resta saber quando. As previsões variam: uns falam em 40 anos; há

Leia mais

recuperador de calor insert

recuperador de calor insert recuperador de calor insert O Recuperador de Calor é uma câmara de combustão em ferro fundido fechada, com porta em vidro cerâmico. Ao contrário da lareira aberta tradicional, onde 90% do calor simplesmente

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 17. Chamadas de Atenção. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva

Escola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 17. Chamadas de Atenção. Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Chamadas de Atenção Ficha de Trabalho 17 Calor e Radiação (Unidade 1 de Física do 10ºano) O calor e a radiação também são

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002

XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2 INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS NO DESEMPENHO DE UM SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA COM COLETOR SOLAR NA REGIÃO DE MACEIÓ AL - BRASIL

Leia mais

Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva 1

Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva 1 Os Custos de Conexão e a Eficiência do Leilão de Energia de Reserva 1 Nivalde José de Castro 2 Roberto Brandão 3 Guilherme de A. Dantas 4 O tratamento a ser dado aos custos de conexão à Rede Básica, segundo

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br

ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal

Leia mais

LEIS DA TERMODINÂMICA

LEIS DA TERMODINÂMICA LEIS DA TERMODINÂMICA A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Há cerca de duzentos anos, o calor era encarado como um fluido invisível denominado calórico, que fluía como água de objetos quentes para objetos frios.

Leia mais

ENERGIA TÉRMICA: A Energia Térmica de um corpo é a energia cinética de suas moléculas e corresponde à sua temperatura.

ENERGIA TÉRMICA: A Energia Térmica de um corpo é a energia cinética de suas moléculas e corresponde à sua temperatura. CALOR 1 ENERGIA: É a capacidade de se realizar um trabalho. Ela se apresenta sob várias formas: cinética (de movimento), gravitacional, elástica (de molas), elétrica, térmica, radiante e outras. Mede-se

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 7.º ano CFQ 2015-2016

PLANO DE ESTUDOS 7.º ano CFQ 2015-2016 PLANO DE ESTUDOS 7.º ano CFQ 2015-2016 O aluno, no final do 7.º ano, deve ser capaz de: - Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios Recuperação do 3º Bimestre Física Nome: Nº.: Ano: 9 º ano Ensino Fundamental 1 - No senso comum, as grandezas físicas calor e temperatura geralmente

Leia mais

Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG

Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG Patrícia Neves Mendes 1 Roni Antonio Mendes 1 Bianca Freire Moreira 1 Bruna Rage Baldone Lara 1 Bruno Cardoso

Leia mais

Transferência de energia sob a forma de calor

Transferência de energia sob a forma de calor Transferência de energia sob a forma de calor As diferentes formas de transferência de energia sob a forma de calor têm em comum ocorrerem sómente quando existe uma diferença de temperatura entre os sistemas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UTILIZAÇÃO DE UM SENSOR BASEADO EM TUBO DE PITOT PARA MEDIR ESCOAMENTOS

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

CEM 09 TRABALHO 4 PLANO DE CURSO-FÍSICA-PROFESSOR: RICARDO

CEM 09 TRABALHO 4 PLANO DE CURSO-FÍSICA-PROFESSOR: RICARDO CEM 09 TRABALHO 4 PLANO DE CURSO-FÍSICA-PROFESSOR: RICARDO Olá pessoal vocês deverão realizar um bom trabalho e para isso façam o trabalho coletivamente!!!!! Boa Sorte!!!!! OBJETIVO: De posse de todos

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO E DE INSTALAÇÃO VÁLVULA DE PROTEÇÃO ANTI-CONGELANTE

MANUAL DO USUÁRIO E DE INSTALAÇÃO VÁLVULA DE PROTEÇÃO ANTI-CONGELANTE MANUAL DO USUÁRIO E DE INSTALAÇÃO VÁLVULA DE PROTEÇÃO ANTI-CONGELANTE INTRODUÇÃO Parabéns por adquirir uma Válvula de proteção anti-congelante Komeco. Trabalhamos com produtos que possuem alta tecnologia

Leia mais

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão:

Efeito Estufa. Tópicos: Para reflexão: Efeito Estufa Tópicos: O que é efeito estufa? Por que a preocupação com o efeito estufa? Quais são os principais gases de efeito estufa? Para reflexão: Por que existe uma preocupação tão grande com relação

Leia mais

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos

Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos 1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água

Leia mais

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS)

(VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) (VERSÃO ORIGINAL COM EXCLUSÃO DE NOMES E IMAGENS DE PESSOAS) Foto 01: Fachada da Unidade Básica de Saúde implanta no RUC Jatobá para os novos moradores. O objetivo dessa unidade é acompanhar o andamento

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres

BALANÇO ENERGÉTICO. Energia do Sol para a Terra 22-04-2010. 10.º FQA Marília Peres BALANÇO ENERGÉTICO Adaptado de Porto Editora 10.º FQA Marília Peres Energia do Sol para a Terra O Sol é a principal fonte de energia do nosso sistema solar, libertando grandes quantidades de radiação electromagnética

Leia mais

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL

TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL TÍTULO: MONTAGEM DE REATOR TIPO TANQUE AGITADO IRRADIADO POR MICROONDAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM COMPLEXOS RESIDENCIAIS 1

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM COMPLEXOS RESIDENCIAIS 1 ENERGIAS RENOVÁVEIS EM COMPLEXOS RESIDENCIAIS 1 Priscila Spanemberg 2, Andressa Antes De Oliveira 3, Caroline Brune 4, Jeferson Grosse Hardt 5, Liara Jardim Santos 6, Tarcísio Dorn De Oliveira 7. 1 Trabalho

Leia mais

Aula 11 Mudança de Estado Físico Questões Atuais Vestibulares de SP

Aula 11 Mudança de Estado Físico Questões Atuais Vestibulares de SP 1. (Fuvest 011) Um forno solar simples foi construído com uma caixa de isopor, forrada internamente com papel alumínio e fechada com uma tampa de vidro de 40 cm x 50 cm. Dentro desse forno, foi colocada

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c

Leia mais

Bancada de Estudos de Vaso de Pressão

Bancada de Estudos de Vaso de Pressão Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Bancada de Estudos de Vaso de Pressão Relatório de Trabalho de Conclusão apresentado

Leia mais

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008

Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Recuperação Avançada ada de Petróleo Lia Weigert Bressan Agosto de 2008 Introdução Recuperação Primária Recuperação Secundária Recuperação Terciária ou Avançada Projetos relacionados à Recuperação Avançada

Leia mais

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico).

A transferência de calor ocorre até o instante em que os corpos atingem a mesma temperatura (equilíbrio térmico). REVISÃO ENEM Calorimetria CONCEITO FÍSICO DE CALOR Calor é a energia transferida de um corpo a outro, devido à desigualdade de temperaturas existente entre eles. Essa transferência sempre ocorre do corpo

Leia mais

Aula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO. Menilton Menezes

Aula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO. Menilton Menezes Aula 8 CONSERVAÇÃO DE ENERGIA I - CAPACIDADE CALORÍFICA DO CALORÍMETRO META Aplicar o princípio das trocas de calor nos processos de transferência de energia. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO

PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO SEEDUC PROJETO FORMAÇÃO CONTINUADA CECIERJ/CEDERJ PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO POR LYANA MACHADO BUENO RIO DE JANEIRO 2012

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e

Leia mais

Calorimetria e Mudança de fases

Calorimetria e Mudança de fases Parte I Calorimetria e Mudança de fases 1. (Uerj 2014) A energia consumida por uma pessoa adulta em um dia é igual a 2 400 kcal. Determine a massa de gelo a 0 C que pode ser totalmente liquefeita pela

Leia mais

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Dimensionamento

INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Dimensionamento INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE - Dimensionamento Sistemas prediais de água quente Sistemas prediais de água quente As tubulações da rede de distribuição de água quente devem ser dimensionadas como

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA SUBSTITUIÇÃO DO CHUVEIRO ELÉTRICO POR AQUECEDORES A GÁS

ESTUDO DE VIABILIDADE PARA SUBSTITUIÇÃO DO CHUVEIRO ELÉTRICO POR AQUECEDORES A GÁS ESTUDO DE VIABILIDADE PARA SUBSTITUIÇÃO DO CHUVEIRO ELÉTRICO POR AQUECEDORES A Célio Bermann cbermann@iee.usp.br IEE INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Cidade Universitária

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL DO DESAFIO ÁREA: RECURSOS HÍDRICOS TEMA: BOMBEAMENTO ALTERNATIVO DE ÁGUA Maceió 2012 1- Introdução Diante da preocupação atual com a preservação do meio ambiente,

Leia mais

Comparação do consumo de energia em sistemas de aquecimento de água (solar e elétrico)

Comparação do consumo de energia em sistemas de aquecimento de água (solar e elétrico) 89 ISSN: 2316-4093 Comparação do consumo de energia em sistemas de aquecimento de água (solar e elétrico) Magno Luiz Vidotto 1, Carlos Eduardo Camargo Nogueira 1, Maurício Medeiros 1, Gilson Debastiani

Leia mais

ANÁLISE DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA RESIDENCIAIS

ANÁLISE DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA RESIDENCIAIS ANÁLISE DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA RESIDENCIAIS Tiago Lopes da Silva Leite tlsleite@gmail.com Resumo. O projeto consiste em avaliar a seleção do sistema de aquecimento de água residencial, entre

Leia mais

I Ciclo de Conferências: HIDROGÊNIO E O FUTURO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ. O Programa do Hidrogênio na ITAIPU Binacional

I Ciclo de Conferências: HIDROGÊNIO E O FUTURO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ. O Programa do Hidrogênio na ITAIPU Binacional I Ciclo de Conferências: HIDROGÊNIO E O FUTURO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DO CEARÁ O Programa do Hidrogênio na ITAIPU Binacional Fortaleza, março de 2011 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ITAIPU 1.ITAIPU

Leia mais

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 (fefisic@hotmail.com) 1 Aluno do CEFET-RN. RESUMO O presente artigo prevê a utilização das fontes alternativas de energia

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br 278 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 279 Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do

Leia mais

Um guia para melhorar a gestão

Um guia para melhorar a gestão Um guia para melhorar a gestão Os crescentes e constantes aumentos nos custos de energia elétrica - somada ao advento da cobrança por bandeiras - tornaram a eficiência energética ainda mais importante

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

A CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DO CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

A CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DO CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO 1 A CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL DO CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO Guilherme Elci Tamiozzo ¹, Lucia Menoncini ², Josiane M. M. de Mello ² ¹ Aluno do curso de Matemática/UNOCHAPECÓ ² Professoras Mestres/ACEA/UNOCHAPECÓ

Leia mais

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa

Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa Combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo e gás natural*) Hidroelétricas Energia nuclear Solar Eólica Biomassa São substâncias de origem compostos de carbono mineral, formados pelos São originados

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA D e K

1ª ETAPA - TURMA D e K CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PF 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Trabalho 2 Dilatação térmica, escalas termométricas, reflexão da luz, espelho plano e esférico

Trabalho 2 Dilatação térmica, escalas termométricas, reflexão da luz, espelho plano e esférico Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Valor da Prova Data Trabalho 2 Dilatação térmica, escalas termométricas, reflexão da luz, espelho plano e esférico 1 - Fuvest 2012 NOTE E ADOTE Coeficiente

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Divulgação da Astronomia na Região de Bambuí MG

Divulgação da Astronomia na Região de Bambuí MG VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, VIII Jornada Científica ou II Mostra de Extensão Divulgação da Astronomia na Região de Bambuí MG Kamyla E. G. REIS 1 ; Thamara MARTINS 2 ; Mariana

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 02 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes

Leia mais

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL GERAL DO TORNEIO Maceió 2014 RESUMO O II Torneio de Integração Científica (TIC) é um evento organizado e desenvolvido pelo Programa Especial de Capacitação

Leia mais

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar-

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar- FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Ranling Carvalho de Medeiros COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Formas

Leia mais

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA

SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA SISTEMA DE COGERAÇÃO DE ENERGIA Antoni Pilon 1, Gillian Da Luz 1, Logan Pillon Dias 1, Thaís Marques Madeira¹, William Rampinelli¹, Reginaldo Tassi 1, 2, Tales Alfredo Cittadin 1,2 1 Instituto Maximiliano

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO

APOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA

Leia mais