Dicas & Oportunidades. A Nova Nota Fiscal na Importação. Conceitos e Procedimentos

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1 Dicas & Oportunidades A Nova Nota Fiscal na Importação Conceitos e Procedimentos Rigorosamente em conformidade com a Legislação Oficial do ICMS do Estado de São Paulo em Abril/2016

2 Apresentação Hamilton de Oliveira Marques Foi Julgador Tributário Chefe da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. Escreveu a Tarifa do ICMS no Comércio Exterior. É editor do portal Consultor de órgãos de classe, empresas nacionais e estrangeiras. É diretor da Global Assessoria Empresarial Ltda., com equipe formada por Advogados, Economistas, Contabilistas e Engenheiros e profissionais de Tecnologia da Informação. Dicas & Oportunidades É uma coleção de e-books que serão distribuídos gratuitamente, objetivando a evolução profissional, e contribuindo para encontrar oportunidades de crescimento 1

3 na área do ICMS do Estado de São Paulo, principalmente em importação de produtos e mercadorias do exterior. Os e-books não esgotam o assunto, e não eximem o leitor de confrontar a legislação aplicável ao caso concreto, mas contribuem para o melhor entendimento de temas áridos e dispersos na vasta legislação. Em caso de dúvidas, responderemos na medida do possível, basta enviar para contato@global-icms.com.br Sucesso e boa leitura. Hamilton de Oliveira Marques 2

4 Tópico 1 Novos Conceitos Nota Fiscal Importação/SP A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo alterou alguns conceitos que envolvem a Nota Fiscal na importação de bens e mercadorias do exterior. Impactando a forma como se preenchia determinados campos e, até mesmo o momento e a finalidade da Nota Fiscal Complementar a Nota Fiscal de Importação. Antes de vermos estas novas e importantes mudanças, temos que fixar quais sãos os itens que de fato, fazem parte da base de cálculo do ICMS na importação. O RICMS através do artigo 37, IV, 5º, 6º e 8º estabelece que a base de cálculo do ICMS na importação é formada pelas seguintes parcelas 3

5 IV - quanto ao desembaraço aludido no inciso IV, o valor constante do documento de importação, acrescido do valor dos Impostos de Importação, sobre Produtos Industrializados e sobre Operações de Câmbio, bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras, Despesas aduaneiras = Multas aduaneiras pagas até o canal verde!!! observado o disposto nos 5º, 6º e 8º 5 - Na hipótese do inciso IV, o valor de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do Imposto de Importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço, observando-se o seguinte: 1 - o valor fixado pela autoridade aduaneira para base de cálculo do Imposto de Importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o valor declarado; 2 - não sendo devido o Imposto de Importação, utilizar-seá a taxa de câmbio empregada para cálculo do Imposto de Importação no dia do início do despacho aduaneiro. 6º - Para o fim previsto no inciso IV, entendem-se como demais despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. 7º - In omissis (omitido pelo autor). 8º - Na hipótese do inciso IV: 1 havendo suspensão de tributos federais por ocasião do desembaraço aduaneiro, o lançamento da parcela do imposto correspondente a esses tributos federais fica também suspenso, devendo ser efetivado no momento em que ocorrer a cobrança, pela União, dos tributos federais suspensos; 2 tratando-se de reimportação de bem ou mercadoria remetidos ao exterior sob amparo do Regime Aduaneiro Especial de Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo, disciplinado pela legislação federal específica, a base de cálculo do imposto será o valor dispendido ou pago pelo importador relativamente ao aperfeiçoamento 4

6 passivo realizado no exterior, acrescido dos tributos federais e das multas eventualmente incidentes na reimportação, bem como das respectivas despesas aduaneiras. Analisando o art. 37 Explicitando a redação do artigo 37, inciso IV, 5º, 6º e 8º para a linguagem do comércio exterior, a base de cálculo do ICMS na importação é a seguinte: Itens da Base de Cálculo 1 Valor Aduaneiro 2 Imposto de Importação 3 IPI 4 PIS 5 COFINS 6 Taxa do Siscomex 7 AFRMM 8 Despesas aduaneiras: Multas Atenção É o mesmo valor utilizado pela Alfândega. Inclui capatazia¹ Multas aplicadas pela Alfândega até o desembaraço. Veja NOTA² 5

7 Nota¹: A questão da Capatazia que está mal resolvida pelo Fisco será assunto de outra edição de Dicas & Oportunidades. Nota²: Uma multa por infração aplicada pela Alfândega após o desembaraço aduaneiro não é tributada pelo ICMS, pois as Multas aduaneiras integram a base de cálculo do imposto até o desembaraço. Veja o Parágrafo 6º do artigo 37: Artigo 37 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2º é: 6º - Para o fim previsto no inciso IV, entendem-se como demais despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. 6

8 Mudanças Importantes 1. Valores com campos próprios, como ICMS, II, IPI, PIS, COFINS e AFRMM devem ser registrados nos seus respectivos campos; 2. Valores da BC que não possuem campo próprio como Multas e Tx. Siscomex registre no campo: Outras Despesas Acessórias, pode discriminar em Informações Complementares Não preencha os seguintes campos da NF-e Importação: Valor Total do Frete Valor Total do Seguro O campo VALOR TOTAL DOS PRODUTOS é igual ao Valor aduaneiro. Valor Total dos Produtos = Valor aduaneiro Valor Total da Nota = Base de Cálculo do ICMS (menos nos casos de redução da base de cálculo). 7

9 O Fisco, através da Decisão Normativa CAT 06, de , determinou que a NF-e Entrada relativa a importação deverá consignar apenas os valores que compõe a base de cálculo, nos termos do art. 37 do RICMS (quadro acima). Para as importações realizadas por via marítima é obrigatório informar o valor do AFRMM, caso não exista o adicional de frete, coloque zero no campo de AFRMM. Os itens da base como ICMS, IPI, II, PIS e COFINS serão informados nos campos próprios da NF-e. Os valores da Taxa do Siscomex e Multas (se houverem) deverão ser somados, e registrados no campo: Outras Despesas Acessórias. 8

10 Caso queira (é opcional) poderá discriminar individualmente a Taxa do Siscomex e Multas no campo: Informações Complementares. Reforçando: ICMS sobre Multas As multas aplicadas pela Alfândega integram a base de cálculo do ICMS até o momento do desembaraço. As multas que forem aplicadas após o desembaraço não integram a base de cálculo do ICMS. 9

11 Valor Total dos Produtos Atenção!!! Novo conceito. O Campo Valor Total dos Produtos na NF-e nunca foi objeto de um posicionamento conclusivo do Fisco sobre qual seria o conteúdo correto. Por usos e costumes, o mercado registrava no campo Valor Total dos Produtos a soma do Imposto de Importação e do Valor aduaneiro (CIF + II). Isto mudou! No campo Valor Total dos Produtos deverá ser registrado exclusivamente o Valor aduaneiro, tal como está registrado na Declaração de Importação. 10

12 O preenchimento em desconformidade com a Decisão Normativa CAT 06/2015 pode trazer AUTUAÇÃO. Veja a Decisão Normativa CAT 06/2015 em Fundamentos Legais

13 Tópico 2 Nota Fiscal Complementar A Decisão Normativa CAT 06/2015 mudou drasticamente o conceito sobre a Nota Fiscal Complementar. Também determinou a utilização de novos conceitos para campos da Nota Fiscal, conforme visto anteriormente. Muitos importadores nunca tinham sequer ouvido falar nesta Nota Fiscal Complementar, e aqueles que sabiam a finalidade da Nota Fiscal Complementar foram surpreendidos com a guinada do Fisco. A mudança do entendimento da Nota Fiscal Complementar tem origem nas reclamações das Prefeituras que se sentiram prejudicadas no 12

14 cálculo para o rateio do Índice de Participação dos Municípios, este assunto veremos adiante. É importante compreender o que é a Nota Fiscal Complementar, para que se possa responder; 1) Quem deve emitir 2) Quando deverá ser emitida. A Nota Fiscal Complementar estabelecida pelo inciso IV do artigo 137 do RICMS/SP: Artigo Relativamente à mercadoria ou bem importado a que se refere a alínea "f" do inciso I do artigo anterior, observar-se-á, ainda, o seguinte: IV - conhecido o custo final da importação e sendo ele superior ao valor consignado no documento fiscal referido nos incisos I ou II, será emitida Nota Fiscal, no valor complementar, na qual constarão: a) todos os demais elementos componentes do custo; b) remissão ao documento fiscal emitido por ocasião da entrada da mercadoria; V - a Nota Fiscal do valor complementar, emitida nos termos do inciso anterior, além do lançamento normal no livro Registro de Entradas, terá seu número de ordem anotado na coluna "Observações", na linha correspondente ao lançamento do documento fiscal emitido por ocasião da entrada da mercadoria no estabelecimento. Diante da obrigação, de após conhecer o custo final da importação, e se este, fosse superior aos valores registrado na Nota Fiscal de Entrada, o Importador 13

15 deveria emitir uma segunda Nota Fiscal de Entrada, não tributada, apenas para registrar os custos incorridos na importação. Posso afirmar que os Importadores que emitiam a Nota Fiscal Complementar, registravam os custos da importação com todas as rubricas de fato incorridas. Então, na Nota Fiscal Complementar eram registradas despesas de todo o tipo, apenas para citar algumas: Transporte rodoviário do porto até o estabelecimento do Importador (frete nacional), honorários do Despachante Aduaneiro, despesa com a armazenagem e remoção, inclusive a capatazia que será tema de outra edição de Dicas & Oportunidades. Algumas Empresas Importadoras desconheciam a obrigação da Nota Fiscal Complementar e, portanto emitiam apenas a Nota Fiscal de Entrada referente à importação. 14

16 A Nota Fiscal Complementar que relacionava as despesas da importação sempre foi aceita pelo Fisco sem nenhum tipo de controvérsia. Porém, em 2015, algumas Prefeituras entenderam que a emissão da Nota Fiscal Complementar, cujo CFOP utilizado era basicamente os códigos 3.101/3.102 (e demais do grupo 3) estariam mascarando o cálculo do delta. A Constituição Federal estabelece que os Estados repassem 25% do ICMS arrecadado para os municípios. Este repasse segue alguns parâmetros, entre estes, o cálculo de uma variável chamada DELTA. Este DELTA é obtido pela diferença de todas as Notas Fiscais de Saída menos as Notas Fiscais de Entrada, relativas às operações das empresas no respectivo território do Município. 15

17 Os Municípios com maior índice de participação recebem proporcionalmente mais em relação àqueles que tiveram pouca participação no Valor adicionado Saídas Entradas = Quanto maior o valor de Entradas menor será o delta. Notas Fiscais Complementares com CFOP 3.102/3.102 (e demais) CFOPs diminuem o DELTA. Nota: O CFOP não altera o valor das Entradas, não interfere no DELTA. Esta é a razão da reclamação das Prefeituras, pois quando o Importador emitia a Nota Fiscal Complementar, obviamente o CFOP era o mesmo da Nota Fiscal de Entrada (3.101/3.102 e demais do grupo 3). 16

18 Ao se calcular o DELTA como acima, percebe-se que quanto maior for o valor de ENTRADAS menor será o DELTA do Município sede do Importador. Para atender a solicitação das Prefeituras do Estado de São Paulo, a CAT Coordenadoria da Administração Tributária DECIDIU que a Nota Fiscal Complementar somente seria emitida em uma situação específica, e com o CFOP (não altera o DELTA). Também foi decidido que todos os Importadores que emitiram nos últimos cinco anos a Nota Fiscal Complementar devem CORRIGIR o CFOP destas Notas Fiscais. Veja um trecho do Comunicado CAT 15/2015: 2 - Contribuintes que tenham equivocadamente, até a data da publicação deste Comunicado, emitido NF-e de Importação ou NF-e Complementar de Importação com referidos valores, deverão: a) proceder à substituição da Guia de Informação e Apuração (GIA) do respectivo período, lançando no CFOP os valores que erroneamente constaram da NF-e de Importação ou da NF-e Complementar de Importação, originalmente computados sob os CFOPs 3.101, 3.102, 3.126, 3.127, 3.201, 3.202, 3.205, 3.206, 3.207, 3.211, 3.251, 3.301, 3.351, 3.352, 3.353, 3.354, 3.355, 3.356, 3.503, 3.651, 3.652, 3.653, na ficha de Lançamento de CFOP; b) lavrar a ocorrência no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6, sob o título Operações realizadas nos termos do Comunicado CAT XX/2015 e listando os números dos documentos fiscais cujos CFOPs foram modificados na GIA. 17

19 3 - Os procedimentos para regularização deverão ser efetuados até: a) em relação aos exercícios de 2014 a 2015: ; 3 - Os procedimentos para regularização deverão ser efetuados até: a) em relação aos exercícios de 2014 a 2015: ; b) em relação aos exercícios de 2010 a 2013: Nota: Os Comunicados CAT 15, e 17 de 2015 e Comunicado CAT 06/2016 estão disponíveis em Fundamentos Legais Devido à redação pouco clara do Comunicado CAT 15/2015, ou talvez, pelo prazo exíguo para a substituição das GIAs, estipulado nos Comunicados CAT 15/2015 e 17/2015, muitos Importadores não efetuaram a Substituição das GIAs. Reforço que gostando, ou não, desta incumbência (obrigação tributária acessória) que o Fisco impingiu aos Importadores, é crucial evitar penalidades! 18

20 Em Fevereiro/2016, a CAT Coordenadoria da Administração Tributária emitiu outro Comunicado sobre o tema (Comunicado CAT 06/2016) em que estabelece que a correção dos CFOPs, através da Substituição das GIAs e, respectivas anotações deste procedimento no livro modelo 6 RUDFTO (Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência) será considerado como denúncia espontânea (não implicará em penalidade). Porém, aquelas Empresas Importadoras que não obedecerem ao disposto no Comunicado CAT 19

21 15/2015 estarão sujeitas às multas previstas no artigo 527 do RICMS. O que vale dizer Alto risco de Autuação! Se Você, Importador emitiu Notas Fiscais Complementares antes de 11 de Setembro de 2015 (quando vigorava o conceito antigo de NF-Complementar). Substitua as GIAs lançando no CFOP o valor das Notas Complementares. Faça a anotação no livro Modelo 6. No Livro RUDFTO Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência faça a anotação da correção efetuada, com a redação estabelecida no Comunicado CAT 15/2015, lembrado que deve ser assinada por quem tem poderes para representar a empresa. 20

22 Exemplo de anotação no RUDFTO. Operações realizadas nos termos do Comunicado CAT 15/2015. Nesta data, substituímos as GIAs para regularizar o CFOP relativamente às seguintes Notas Fiscais: Ano 2010 NF-e nº 15, 20, 55 e 60 Ano 2011 NF-e nº 87, 88, 100, Ano 2012 NF-e nº 140,... Ano 2013 NF-e 180,... Ano 2014 NF-e nº 200,... Ano 2015 NF-e nº 250,... Ano 2016 NF-e nº 300,... Cidade,.../.../... Assinatura: Nome: CPF: Nota: os termos da anotação acima são do Comunicado CAT 15/2015. Apesar do ano de 2016 estar fora da exigência do Comunicado CAT 15/23015, considero mais seguro corrigir eventuais NF-e Complementares com CFOP diferente de ainda que de

23 Observe que o Comunicado CAT 15/2015 estabeleceu que a as Empresas que fizessem a regularização no prazo, estariam dispensados de regularizar os respectivos registros na EFD Escrituração Fiscal Digital. Isto significa, que além de substituir as GIAs, o Importador que não conseguiu cumprir o prazo (veja abaixo) deverá também regularizar os respectivos registros das Notas Fiscais corrigidas para o CFOP na EFD Escrituração Fiscal Digital. Em relação aos exercícios de 2014 a 2015: o prazo foi prorrogado pelo Comunicado CAT 17/2015 de 30/10/2015 para 30/11/2015. Em relação aos exercícios de 2010 a 2013, o prazo fixado é até 31/05/

24 Quando emitir a NF-e Complementar? Já vimos que a Nota Fiscal Complementar à entrada de mercadoria importada deverá ser emitida pelo IMPORTADOR. Resta definir quando se emite este tipo de documento. Como vimos no começo, a Nota Fiscal Complementar é regida pelo inciso IV (e V) do artigo 137 do RICMS/SP). Lá é dito que a Nota Fiscal Complementar será emitida quando se conhecer o custo final da importação. O Conceito de CUSTO da IMPORTAÇÃO de acordo com a Decisão Normativa CAT 06/2015, está atrelado 23

25 exclusivamente, aos valores que compõe a base de cálculo do ICMS na importação, nos termos do artigo 37, V do RICMS/SP: Itens da Base de Cálculo 1 Valor Aduaneiro 2 Imposto de Importação 3 IPI 4 PIS 5 COFINS 6 Taxa do Siscomex 7 AFRMM 8 Despesas aduaneiras: Multas Apenas quando houver variação em algum item acima é que o Importador poderá (e deverá) emitir a NF-e Complementar. Suponha que determinado produto foi desembaraçado normalmente e, que após um ano, o Fisco Federal em procedimento de fiscalização, determinou a reclassificação deste produto. 24

26 Nesta nova posição, houve a majoração do Imposto de Importação e, consequentemente houve diferenças a recolher referente ao IPI. Também foi aplicada uma Multa pelo erro de classificação. Neste caso o Importador deverá (mandatório) emitir uma NF-e Complementar referente: 1. Diferença do Imposto de Importação 2. Diferença do IPI A multa aplicada pela Receita Federal após o desembaraço aduaneiro não integra a base de cálculo do ICMS, conforme parágrafo 6º do artigo 37 do RICMS. Importante!!! Neste caso, além da emissão da NF-e Complementar, o Importador deverá recolher o ICMS sobre a diferença do II e IPI com os acréscimos legais. Fique atento!!! NF-e Complementar e recolhimento do ICMS 25

27 Portanto, não basta apenas emitir a Nota Fiscal Complementar, se houver aumento no valor dos itens que compõe a base de cálculo do ICMS, deveremos recolher a diferença do imposto estadual. Concluindo as nossas perguntas iniciais Quem deve emitir a NF-e Complementar? É uma atribuição do Importador. E, quando deverá ser emitida? Exclusivamente quando houver aumento no valor dos itens que compõe a base de cálculo do ICMS, exceto multas aduaneiras aplicadas após o desembaraço. Emitir a Nota Fiscal com EXATIDÃO afasta despesas com autuações e processos tributários. 26

28 A Nota Fiscal tanto na Importação como nas demais operações é um documento importante, não pode ser emitida de qualquer jeito

29 Tópico 3 Requisito Fundamental da Nota Fiscal: Exatidão. Nas atividades empresariais o nível de controle aumenta constantemente, basta um pequeno erro para ser autuado. Geralmente os erros são a principal fonte de autuações fiscais, as iniciativas para fraudar deliberadamente o sistema ocorrem em menor volume. Porém, para a legislação tributária o erro, ainda que acidental é punível com multas em geral elevadas. Assim, devemos nos afastar da ideia romântica de que um simples erro na Nota Fiscal não trará consequências graves. Para quem quer diminuir a possibilidade de autuação fiscal, é importante prestar atenção nos 28

30 detalhes. Infelizmente são nos detalhes que o Fisco fatura. Quanto a Nota Fiscal relativa à Entrada de produtos importados é vital obter o PERFIL do produto para que se atinjam dois objetivos: 1- Pagar o imposto corretamente. 2 Emitir a NF-e com variáveis exatas. É impressionante a quantidade de Empresas importadoras que recolhem o ICMS a mais que o devido. Os responsáveis pela área de importação e/ou seus Despachantes por não conhecerem o PERFIL da mercadoria importada, muitas vezes deixam passar benefícios ou características que são exclusivamente da Legislação do Estado de São Paulo. 29

31 Ao consultar as publicações (em papel ou eletrônicas) sobre as Tarifas de Comércio Exterior, que são nacionais, acessam informações válidas para todo o Brasil, por isto, aquilo, que é específico de São Paulo não é percebido. Quanto ao segundo objetivo, com dados deficientes sobre o perfil da mercadoria, muitas informações obrigatórias não são registradas na Nota Fiscal, possibilitando a autuação quando a empresa for fiscalizada futuramente. Para proteger o seu negócio, sugiro que obtenha sempre, o Perfil do ICMS. É melhor que inserir informações incorretas no SPED e ficar sujeito a autuações fiscais. Receba o Perfil É importante contar com uma ferramenta que possibilite a varredura em um poderoso banco de dados, para que você tenha o Perfil do produto, 30

32 sabendo se tem redução da base de cálculo, ou até mesmo uma alíquota diferenciada. Se o produto a ser pesquisado for máquinas, equipamentos industriais, implementos agrícolas ou produtos de processamento de dados, ao digitar a NCM no link de Pesquisa em você recebe todos os dados, inclusive a base legal que deve obrigatoriamente constar da Nota Fiscal. Veja por exemplo, a máquina para estampar NCM Mesmo que se tenha a informação de que tem base reduzida, você precisa: 1- Saber a alíquota correta para não ter diferença na NF-e e no SPED 2- Ter a base legal rapidamente para poder informar na NF-e ou atender exigência do Posto Fiscal. Ao utilizar a Pesquisa em Você receberá, em fração de segundos, a seguinte informação: 31

33 Suponha que você está trabalhando com um produto que pode estar no Convênio ICMS 52/91, ou na Resolução SF 4 /98. Isto significa que o produto tem redução da base de cálculo para 8,80%, porém, a alíquota poderá ser 12% ou 18%. Tudo que estiver relacionado na Res. SF 4/98 tem alíquota de 12%, se nós considerarmos 18% estaremos adicionando informação falsa no documento fiscal e no SPED, pois o produto não tem alíquota de 18%, se estiver relacionado na Res. SF4/98 ou Res. SF 31/

34 Caso o produto conste apenas do Convênio ICMS 52/91, terá a redução da Carga Tributária para 8,80%, para os produtos do Anexo I e, 5,60% para insumos do Anexo II. Como não existem alíquotas de 8,80% ou 5,60% deveremos descobrir a alíquota correta do produto. Suponha que o produto seja um Forno NCM Este produto estará marcado na TEC como tendo redução do ICMS, mas isto é insuficiente. Pois além, de ter redução da base de cálculo, este produto também está relacionado na Resolução SF 4/98 (Legislação específica de São Paulo) que implica no uso de uma alíquota diferente da geral (18%). 33

35 Caso use a alíquota errada poderá ter consequências com o Fisco. Ao usar a funcionalidade da Pesquisa, terá este retorno em milésimos de segundos: O Regulamento do ICMS estabelece no artigo 187 de que nos casos de base de cálculo reduzida a fundamentação legal deverá ser registrada no campo de Informações Complementares da Nota Fiscal. Para obter a Fundamentação legal de produtos do Convênio ICMS 52/91+Resolução SF 34

36 4/98+Resolução SF 31/08 basta digitar a NCM no campo de Pesquisas em Para as máquinas industriais, implementos agrícolas e produtos da de processamento, a Base de Cálculo que deverá ser registrada na Nota Fiscal será obtida com a função Calcular, preencha alguns campos e automaticamente terá informações valiosas para a correta emissão da NF-e. Muitas autuações acontecem por não cumprimento das Obrigações acessórias, como deixar de informar a fundamentação legal para a redução da base de cálculo, conforme determina o artigo 187 do RICMS/SP: 35

37 Artigo Quando o valor da base de cálculo for diverso do valor da operação ou prestação, o contribuinte mencionará essa circunstância no documento fiscal, indicando o dispositivo pertinente da legislação, bem como o valor sobre o qual tiver sido calculado o imposto (Lei 6.374/89, art. 67, 1º). Estenda a Pesquisa Caso o teu produto não esteja no Convênio ICMS 52/91-Máquinas e implementos agrícolas, ou na Resolução SF 4/98 Máquinas, Implementos Agrícolas e Processamento de Dados estenda a pesquisa para os links alíquotas de: 7%, 12%, 20%, 25% ou 30%. Se o produto pesquisado não for encontrado em nenhuma destas cinco hipóteses de alíquotas, considere a alíquota geral que é de 18%. Porém o produto poderá ainda ter: REDUÇÃO da BASE de CÁLCULO (fora do Convênio ICMS 52/91), 36

38 ISENÇÃO, DIFERIMENTO NÃO-INCIDÊNCIA. Portanto, para elaborar o perfil do seu produto faça a consulta ampliada na parte esquerda de Com o Perfil atingimos dois objetivos importantes para a Empresa, principalmente numa época de contenção de despesas, paga-se o imposto estritamente devido, e se evita as situações de risco. 37

39 Se tiver alguma dúvida, ou quiser obter a assinatura anual do Global-ICMS. Mande para: contato@global-icms.com.br Para próxima edição de Dicas & Oportunidades envie sua sugestão para um tema relacionado com o ICMS/SP na importação. Um forte abraço. Hamilton de Oliveira Marques 38

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