Guia do ICMS - São Paulo: Nota Fiscal Complementar de importação
|
|
- Therezinha Ramires Guimarães
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia do ICMS - São Paulo: Nota Fiscal Complementar de importação Resumo: Estudaremos, em detalhes, no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação paulista do ICMS tem a nos dizer sobre a NF-e Complementar de importação, veremos quando esse documento deverá ser emitido e quais custos e despesas compõem seu "Valor Total". Para tanto, utilizaremos como base de estudo o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, a Decisão Normativa CAT nº 1/2015, a Decisão Normativa CAT nº 6/2015, bem como outras fontes citadas ao longo do trabalho. 1) Introdução: Podemos definir a operação de importação como sendo um processo comercial e fiscal que consiste em trazer uma mercadoria ou bem do exterior para o país de destino. Registra-se que, referida operação (importação) está no campo de incidência do ICMS, independentemente de ter sido realizada por pessoa física ou jurídica, bem como qualquer que seja a finalidade da mercadoria ou bem importados, inclusive quando destinados a uso e/ou consumo ou ao Ativo Imobilizado (AI) do estabelecimento importador. Na importação, o fato gerador ocorre no momento do respectivo desembaraço aduaneiro da mercadoria ou bem. O contribuinte paulista deverá emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos da Portaria CAT nº 162/2008, no momento em que entrar em seu estabelecimento, real ou simbolicamente, mercadoria ou bem importados diretamente do exterior. Esse documento fiscal servirá, inclusive, para acompanhar o trânsito da mercadoria ou do bem até o local do estabelecimento emitente. A Base de Cálculo (BC) do ICMS a ser informada nessa NF-e, conforme se depreende do artigo 37, caput, IV do RICMS/2000-SP, será o valor constante do documento de importação, acrescido do valor do Impostos de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do Imposto sobre Operações de Câmbio (IOF-Câmbio), bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras, entendendo-se como tais aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. Portanto, na NF-e de importação deverá ser informado apenas os custos da importação da mercadoria ou bem, assim entendida a soma dos valores referidos no artigo 37, caput, IV do RICMS/2000-SP, custos esses que, regra geral, são gerados até o momento do desembaraço aduaneiro. Neste sentido, a Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP) publicou a Decisão Normativa CAT nº 6/2015, que trata da composição e da hipótese de emissão da NF-e de importação e da NF-e Complementar de importação, Notas essas que sempre geraram dúvidas aos contribuintes quanto ao seu correto preenchimento e obrigatoriedade. Além das regras para o preenchimento da NF-e de importação, a Decisão Normativa CAT nº 6/2015 esclareceu também sobre a obrigatoriedade da emissão da NF-e Complementar de importação. Conforme descrito na referida Decisão Normativa, a NF-e Complementar de importação deverá ser emitida apenas se, conhecido o custo final da importação, este for superior ao valor informado na NF-e de importação original, frisando que estas não buscam refletir o custo da mercadoria até a entrada no estabelecimento do importador, mas sim o custo da importação da mercadoria. Com base neste entendimento, o Fisco paulista esclareceu que eventuais custos ou despesas que não componham a BC do ICMS de importação, como: seguro e frete nacional; capatazia; armazenagem e remoção de mercadorias; comissão de despachante e corretagem e cambio, não devem ser declarados em NF-e Complementar de importação. Isto porque, conforme entendimento exarado, estes custos não compõem o custo de importação e sim se tratam de eventuais custos ou despesas incorridos após a importação até a entrada no estabelecimento do importador. Feitos esses comentários, passaremos a estudar (em detalhes) no presente Roteiro de Procedimentos o que a legislação tem a nos dizer sobre a NF-e Complementar de importação, veremos quando essa documento deverá ser emitida e quais custos e despesas compõem seu "Valor Total". Para tanto, utilizaremos como base de estudo o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, a Decisão Normativa CAT nº 1/2015, a Decisão Normativa CAT nº 6/2015, bem como outras fontes citadas ao longo do trabalho. Base Legal: Arts. 1º, caput, V, 2º, caput, IV, 37, caput, IV, 6º e 136, caput, I, "f" do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15); Art. 7º, caput, III, "c" da Portaria Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 8
2 CAT nº 162/2008 (UC: 29/11/15) e; Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (UC: 29/11/15). 2) Fato gerador: De acordo com o artigo 2º, caput, IV, 1º do RICMS/2000-SP, ocorre o fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses, no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior, observado que: a. se a entrega da mercadoria ou bem importados do exterior ocorrer antes da formalização do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador no momento da entrega, oportunidade em que o contribuinte deverá comprovar, salvo disposição em contrário, o pagamento do imposto; b. após o desembaraço aduaneiro, a entrega pelo depositário, da mercadoria ou bem importados do exterior somente se fará: i. à vista do comprovante de recolhimento do imposto ou do comprovante de exoneração do pagamento, se for o caso, e de outros documentos previstos na legislação; ii. se autorizada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, autorização esta dada à vista do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário prevista na legislação. Base Legal: Art. 2º, caput, IV, 1º do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15). 3) Contribuinte: De acordo com o artigo 9º do RICMS/2000-SP, contribuinte do ICMS é qualquer pessoa, natural ou jurídica, que de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realize operações relativas à circulação de mercadorias ou preste serviços de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação. Exceção ao exposto se verifica nas disposições contidas no artigo 10 do RICMS/2000-SP ao estabelecer que o requisito da habitualidade e a destinação dos bens (intuito comercial), entretanto, não são exigidos para caracterizar a sujeição passiva na operação de importação, impondo-se a condição de contribuinte a qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize a operação, ainda que de forma esporádica, inclusive de bens destinados a uso e/ou consumo ou Ativo Imobilizado (AI), conforme o caso: Artigo 10 - É também contribuinte a pessoa natural ou jurídica que, mesmo sem habitualidade: I - importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III - adquira, em licitação, mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados; IV - adquira energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos dele derivados, oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; V - administre ou seja sócia de fato de sociedade empresarial constituída por interpostas pessoas. (Grifo nosso) Base Legal: Art. 9º do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15). 4) Base de Cálculo (Importação): 4.1) Composição da Base de Cálculo: A BC do ICMS a ser informada na NF-e de importação, conforme se depreende do artigo 37, caput, IV do RICMS/2000-SP, será o valor constante do documento de importação, acrescido dos valores relativos: a. ao II; b. ao IPI; c. ao IOF-Câmbio; d. à quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras. Registra-se que, o valor de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do II, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço, observando-se o seguinte: a. o valor fixado pela autoridade aduaneira para BC do II, nos termos da Lei aplicável, substituirá o valor declarado; b. não sendo devido o II, utilizar-se-á a taxa de câmbio empregada para cálculo do II no dia do início do despacho aduaneiro. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 8
3 Portanto, na NF-e de importação deverá ser informado apenas os custos da importação da mercadoria ou bem, assim entendida a soma dos valores referidos no artigo 37, caput, IV do RICMS/2000-SP, custos esses que, regra geral, são gerados até o momento do desembaraço aduaneiro. Base Legal: Art. 37, caput, IV, 5º do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15). 4.2) Despesas aduaneiras: Conforme visto no subcapítulo antecedente, as despesas aduaneiras também compõem a BC do ICMS a ser informada na NF-e de importação, desde que sejam efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço aduaneiro da mercadoria ou bem. Essas despesas devem estar relacionadas à operação de importação, observando-se que o montante do ICMS integrará sua própria BC, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle. Para os fins desse subcapítulo, entendem-se como demais despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. Base Legal: Arts. 37, 6º e 49 do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15). 5) NF-e de entrada: O contribuinte importador deverá emitir NF-e antes da entrada da mercadoria ou bem em seu estabelecimento, visto que tal documento fiscal deverá acompanhar seu trânsito desde o local do desembaraço aduaneiro. Essa NF-e é documento hábil para o registro da entrada da mercadoria ou bem no estabelecimento do importador, bem como em seus registros fiscais e contábeis. Os valores que contem campos próprios na NF-e (tais como ICMS, II, IPI, PIS, COFINS, AFRMM) devem ser discriminados nos respectivos campos. Os valores que não contem campos próprios, mas compõem a BC do ICMS relativo à importação (tais como taxa Siscomex, diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações), devem ser incluídos no campo "Outras Despesas Acessórias". Nesse caso, o contribuinte poderá discriminar individualmente, no campo "Informações Complementares" da NF-e, cada um dos valores incluídos no campo "Outras Despesas Acessórias". Base Legal: Arts. 136, caput, I, "f" do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15) e; Itens 2.1 a da Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (UC: 29/11/15). 5.1) Frete e seguros nacionais: Quando da emissão da NF-e de importação, os campos "Valor Total do Frete" e "Valor Total do Seguro" não devem ser preenchidos, pois: a. o campo "Valor Total dos Produtos e Serviços" deve ser preenchido com o valor aduaneiro da mercadoria ou bem, constante da Declaração de Importação (DI), que já inclui frete e seguro internacionais (1). b. os valores de frete e seguros nacionais não devem ser incluídos na NF-e de importação, pois não compõem o custo de importação da mercadoria. A Sefaz/SP, através da Resposta à Consultor nº 5133M1/2015, se posicionou no sentido de que eventuais valores decorrentes de seguro nacional e frete nacional, por não comporem o custo de importação (embora possam compor o custo da mercadoria ou bem), não devem constar da NF-e de importação. Com efeito, eventual direito ao crédito relativo à prestação do serviço de transporte pode ser devidamente documentado via o respectivo conhecimento de transporte adequado. Portanto, é do entendimento de nossa Equipe Técnica que o seguro nacional e o frete nacional não devem constar na NF-e de importação emitida conforme artigo 136, I, "f" do RICMS/2000-SP (Ver capítulo 5 acima). Nota Tax Contabilidade: (1) De acordo com o artigo 77 do Decreto Federal nº 6.759/2009 (Regulamento Aduaneiro), integram o valor aduaneiro, independentemente do método de valoração utilizado: (a) o custo de transporte da mercadoria importada até o porto ou o aeroporto alfandegado de descarga ou o ponto de fronteira alfandegado onde devam ser cumpridas as formalidades de entrada no território aduaneiro; (b) os gastos relativos à carga, à descarga e ao manuseio, associados ao transporte da mercadoria importada, até a chegada aos locais referidos; e (c) o custo do seguro da mercadoria durante as operações referidas. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 8
4 Base Legal: Art. 77 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 29/11/15); Itens 2.4 a da Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (UC: 29/11/15); Item 7 da RC nº 5133/2015 (UC: 29/11/15). 5.2) AFRMM: Conforme já visto neste trabalho, a BC do ICMS na operação de importação será o valor constante do documento de importação, acrescido do valor do II, do IPI, do IOF-Câmbio, bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras. Assim, considerando que o Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) é uma espécie do gênero contribuição, já foi pacificado o entendimento que ele deverá ser incluído na BC do ICMS na importação. Registra-se que esse entendimento foi exarado, inclusive, pelo Fisco paulista através da Decisão Normativa CAT nº 1/2015 que aprovou o entendimento constante da Resposta à Consulta nº 330/2012: Decisão Normativa CAT 01, de (DOE ) ICMS - Base de Cálculo - Importação - Inclusão do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) - Artigo 24, inciso IV, da Lei 6.374/1989, na redação dada pela Lei /2001 O Coordenador da Administração Tributária, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , decide: 1. Fica aprovado o entendimento contido na Resposta à Consulta 330/2012, cujo texto é reproduzido a seguir. 2. A Consulente, com atividade principal classificada sob a CNAE /99 (fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente), relata: "Considerando a publicação da lei , de , a qual determina que será de competência da Receita Federal do Brasil a administração das atividades relativas à cobrança, fiscalização, arrecadação, rateio, restituição e concessão de incentivos do AFRMM e, considerando a lei do Estado de São Paulo 6.374/89, art. 24, IV, que determina que a base de cálculo nas operações de importação é formada por: 'IV - quanto ao desembaraço aludido no inciso IV, o valor constante do documento de importação, acrescido do valor dos Impostos de Importação, sobre Produtos Industrializados e sobre Operações de Câmbio, bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras', questionamos sobre a inclusão ou não do AFRMM na base de cálculo do ICMS. Segundo a Súmula 553 do Supremo Tribunal Federal, o AFRMM é uma contribuição parafiscal de intervenção no domínio econômico, relacionada de modo mais próximo com a atividade de navegação mercante do que com a operação de importação propriamente dita. E como tal, não era considerada na base de cálculo do ICMS incidente sobre a importação de mercadorias. Nesse sentido, era o manifestado pela Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo na Resposta a Consulta 32/1994, item 2.2, disponível no site do Posto Fiscal Eletrônico da Sefaz/SP. A Lei Federal , de , determina que o AFRMM está sujeito às normas relativas ao processo administrativo fiscal de determinação de exigência do crédito tributário e de consulta. Com isso, o fisco estadual altera seu posicionamento (manifestado em contato verbal) no sentido de que o valor do adicional deve ser incluído na base de cálculo do ICMS." 3. Ante o exposto, questiona: "O AFRMM faz parte ou não da Base de Cálculo do ICMS na importação?" 4. Inicialmente, cumpre-nos esclarecer que o Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - AFRMM já era considerado contribuição parafiscal, na categoria de contribuição de intervenção no domínio econômico - CIDE, anteriormente à Lei federal /2012, suscitada pela Consulente. 5. De fato, a jurisprudência do STF, inclusive antes da vigência da Constituição Federal de 1988 (CF/1988), considerava o AFRMM como contribuição de intervenção no domínio econômico, conforme ementa do Recurso Extraordinário , publicado em , o qual originou a Súmula 553 referida pela Consulente: "Adicional ao frete para renovação da Marinha Mercante. II. Não constitui taxa, nem imposto, com destinação especial. É ele uma contribuição parafiscal, tendo em vista a intervenção no domínio econômico, nos termos do art. 21, 2º, I, c.c. o art. 163 e seu parágrafo único, da Constituição (Emenda n. 1/69) e decorre da Lei n /58 e Decretos-Leis ns. 362/68, 432 e 799/69. III. Legal, pois, a exigência desta contribuição, a qual, porque não constitui imposto, pode ser cobrada mesmo daqueles que gozam da imunidade a que se refere o art. 19, III, d, da Carta citada, onde se inclui a Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 8
5 recorrida. [...]." (g.n.) 6. Com a promulgação da CF/1988, tal entendimento não foi modificado, de forma que foi decidido em Plenário, por unanimidade, conforme Recursos Extraordinários nºs / RS, publicado em , e /RS, publicado em , que: "CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. ADICIONAL AO FRETE PARA RENOVAÇÃO DA MARINHA MERCANTE - AFRMM: CONTRIBUIÇÃO PARAFISCAL OU ESPECIAL DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO. C.F. ART. 149, ART. 155, 2º, IX. ADCT, ART. 36. I. - Adicional ao frete para renovação da marinha mercante - AFRMM - é uma contribuição parafiscal ou especial, contribuição de intervenção no domínio econômico, terceiro gênero tributário, distinta do imposto e da taxa. (C.F, art. 149). II. - O AFRMM não é incompatível com a norma do art. 155, 2º, IX, DA Constituição. Irrelevância, sob o aspecto tributário, da alegação no sentido de que o Fundo da Marinha Mercante teria sido extinto, na forma do disposto no art. 36, ADCT. III. - Recurso extraordinário não conhecido." (g.n.) 7. Por outro lado, desde que entrou em vigor a nova redação do inciso IV do artigo 24 da Lei 6.374/1989, dada pela Lei /2001, de , a base de cálculo do ICMS incidente no desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior passou a incluir as contribuições relativas às importações. Vejamos: "Lei 6.374/89 (...) Artigo 2º - Ocorre o fato gerador do imposto: (Redação dada ao artigo pela Lei /00, de ; D.O ) [...] IV - no desembaraço de mercadoria ou bem importados do exterior, observado o disposto no 6º; (Redação dada ao inciso pela Lei /01, de ; D.O ; Efeitos a partir de ) [...] Artigo 24 - Ressalvados os casos expressamente previstos, a base de cálculo do imposto nas hipóteses do artigo 2º é: (Redação dada ao artigo pela Lei /00, de ; D.O ) (...) IV - quanto ao desembaraço aludido no inciso IV, o valor constante do documento de importação, acrescido do valor dos Impostos de Importação, sobre Produtos Industrializados e sobre Operações de Câmbio, bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras; (Redação dada ao inciso pela Lei /01 de ; D.O ; Efeitos a partir de ) [...]" 8. Diante de tais alterações, foi divulgado pela Secretaria da Fazenda deste Estado, na Resposta à Consulta Tributária 398/2002 (disponível em em referência ao artigo 37, inciso IV, do Regulamento do ICMS (RICMS/2000), na redação introduzida pelo Decreto , de (com efeitos a partir de ), o seguinte entendimento: "[...] 4. Portanto, conforme texto do artigo 37, acima transcrito, na importação, compõem a base de cálculo do imposto quaisquer impostos, taxas ou contribuições dela decorrentes. Quanto às taxas, observar que o termo está sendo utilizado de forma própria ou seja, como o tributo a que se refere o artigo 145, inciso II, da Constituição Federal, e artigo 77 do CTN, e, nesse sentido, aplica-se plenamente à Taxa do Siscomex, criada pela Lei 9.716/98. Quanto aos impostos e contribuições são exemplos o Imposto de importação, o IPI, o IOF, bem como, quando for o caso, as contribuições sociais de intervenção no domínio econômico tal como a Cide-Combustíveis, instituída pela Lei , de No que se refere às "despesas aduaneiras", deve ser observado o disposto no 6º do artigo 37 do RICMS/2000, e, sendo assim, não compreende esse item as despesas com armazenagem, capatazia ou outros valores não pagos à repartição alfandegária. [...]" (g.n.) 9. Ou seja, com a publicação da Lei federal /2012, não houve "alteração de posicionamento" por parte da Secretaria da Fazenda, como afirma a Consulente. Na realidade, tendo em vista que as contribuições sociais de intervenção no domínio econômico são espécies do gênero "contribuição", conforme o artigo 149 da CF/1988, conclui-se, a partir da alteração promovida pela Lei estadual /2001, que os respectivos valores integram a base de cálculo do ICMS incidente na importação de bens e mercadorias do exterior. 10. Portanto, em relação ao questionamento transcrito no item 2, informamos que o Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - AFRMM, enquanto CIDE, integra a base de cálculo do ICMS incidente na importação de bens e mercadorias do exterior. 11. Por fim, entendemos necessário esclarecer que a Resposta à Consulta 32/1994, mencionada pela Consulente, foi proferida sob a vigência da redação original do inciso IV da Lei 6.374/89, anteriormente à Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 8
6 modificação promovida pela Lei /2001, quando as contribuições não integravam a base de cálculo do ICMS incidente na importação de bens e mercadorias do exterior, conforme o item 6 da presente resposta. Ademais, tal resposta objetivou esclarecer que o AFRMM não deve ser considerado despesa aduaneira, e sim contribuição parafiscal, e tal entendimento permanece válido, a despeito da referida alteração legislativa. 12. Esta decisão entre em vigor na data de sua publicação, devendo os contribuintes adotar o entendimento nela contido no prazo de 30 (trinta) dias. Base Legal: Arts. 1º, caput, V 2º, caput, IV e 37, caput, IV, 6º do RICMS/2000-SP (UC: 25/08/15) e; Decisão Normativa CAT nº 1/2015 (UC: 25/08/15).. 6) NF-e Complementar de importação: De acordo com o artigo 137, caput, IV do RICMS/2000-SP, uma vez conhecido o custo final da importação e sendo ele superior ao valor consignado na NF-e de Entrada (Ver capítulo 5 acima), será emitida NF-e Complementar de importação pelo valor da diferença, na qual constarão: a. todos os demais elementos componentes do custo; b. remissão ao documento fiscal emitido por ocasião da entrada da mercadoria; c. o mesmo Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) que constou na NF-e original. Porém, a Consultoria Tributária da Sefaz/SP já se manifestou no sentido de que, se os custos e/ou despesas ocorreram após o momento do desembaraço aduaneiro da mercadoria ou bem não deverá ser emitida NF-e Complementar de importação para esse valor. Neste sentido, recomendamos a leitura da Resposta à Consulta nº 12/2012. Esse entendimento acabou por ser confirmado na Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (DOE-SP de 12/09/2015). Segundo essa Decisão, a NF-e de importação e sua correspondente NF-e Complementar de importação não buscam refletir o custo da mercadoria até a entrada no estabelecimento, mas devem refletir o custo da importação da mercadoria, assim entendida a soma dos valores referidos no artigo 37, IV do RICMS/2000-SP. Logo, não ocasionam a emissão de NF-e Complementar de importação, nem devem ser incluídos na NF-e de importação original, eventuais custos ou despesas que não componham a Base de Cálculo do ICMS relativo à importação, tais como: a. seguro nacional; b. frete nacional; c. capatazia; d. armazenagem e remoção de mercadorias; e. comissões de despachante, inclusive o valor de taxa de sindicato; e f. corretagem de câmbio. Importa observar que esses custos são conhecidos somente após o desembaraço aduaneiro, motivo pelo qual não constam na NF-e de importação original. Visando "facilitar a vida" de nossos leitores, estamos publicando na íntegra a citada Decisão Normativa CAT nº 6/2015: Decisão Normativa CAT 06, de (DOE ) O Coordenador da Administração Tributária decide, com fundamento no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , aprovar a proposta da Consultoria Tributária e expedir o seguinte ato normativo: 1. A base de cálculo do ICMS relativo à importação, conforme previsto nos artigos 37, inciso IV e 6º, do RICMS, deve ser o valor constante do documento de importação, acrescido do valor do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados, bem como de quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e demais despesas aduaneiras, ou seja, aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, observando-se que o montante do ICMS deve integrar sua própria base de cálculo (artigo 49 do RICMS). 2. A base de cálculo do ICMS relativo à importação representa o custo de importação da mercadoria e deve ser, em regra (salvo casos excepcionais, como o de redução da base de cálculo), reproduzido no Valor Total da Nota Fiscal Eletrônica - NF-e de Importação. Dessa feita, todos os valores que compõem a base de cálculo do ICMS relativo à importação devem constar da NF-e de Importação, referida no artigo 136, I, "f", do RICMS, a qual deve ser emitida em razão da entrada no estabelecimento, real ou simbolicamente, mercadoria ou bem importado do exterior. A esse respeito, deve-se observar o seguinte: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 8
7 2.1. A emissão da NF-e deve ocorrer antes da entrada da mercadoria ou bem no estabelecimento, visto que tal documento fiscal deve acompanhar seu trânsito desde o local do desembaraço (artigos 136, 1º, e 137, I, ambos do RICMS) Os valores que contem campos próprios na NF-e (tais como ICMS, II, IPI, PIS, COFINS, AFRMM) devem ser discriminados nos respectivos campos Os valores que não contem campos próprios, mas compõem a base de cálculo do ICMS relativo à importação (tais como taxa SISCOMEX, diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações), devem ser incluídos no campo "Outras Despesas Acessórias" Nesse caso, o contribuinte poderá discriminar individualmente, no campo "Informações Complementares" da NF-e, cada um dos valores incluídos no campo "Outras Despesas Acessórias" Os campos "Valor Total do Frete" e "Valor Total do Seguro" da NF-e de Importação não devem ser preenchidos, pois: O campo "Valor Total dos Produtos e Serviços" deve ser preenchido com o valor aduaneiro da mercadoria ou bem, constante da Declaração de Importação, que já inclui frete e seguro internacionais De acordo com o artigo 77 do Decreto Federal 6.759/2009 (Regulamento Aduaneiro), integram o valor aduaneiro: (a) o custo de transporte da mercadoria importada até o porto ou o aeroporto alfandegado de descarga ou o ponto de fronteira alfandegado onde devam ser cumpridas as formalidades de entrada no território aduaneiro; (b) os gastos relativos à carga, à descarga e ao manuseio, associados ao transporte da mercadoria importada, até a chegada aos locais referidos; e (c) o custo do seguro da mercadoria durante as operações referidas Os valores de frete e seguros nacionais não devem ser incluídos na NF-e de Importação, pois não compõem o custo de importação da mercadoria. 3. A Nota Fiscal Complementar de Importação, prevista no artigo 137, inciso IV, do RICMS, deve ser emitida apenas se, conhecido o custo final da importação, este for superior ao valor informado na NF-e de Importação original Com efeito, a NF-e de Importação e sua correspondente NF-e Complementar de Importação não buscam refletir o custo da mercadoria até a entrada no estabelecimento, mas devem refletir o custo da importação da mercadoria, assim entendida a soma dos valores referidos no artigo 37, inciso IV, do RICMS Logo, não ocasionam a emissão de NF-e Complementar de Importação (nem devem ser incluídos na NFe de Importação original) eventuais custos ou despesas que não componham a base de cálculo do ICMS relativo à importação, tais como: (a) seguro nacional; (b) frete nacional; (c) capatazia; (d) armazenagem e remoção de mercadorias; (e) comissões de despachante (inclusive o valor de taxa de sindicato); e (f) corretagem de câmbio. 4. Ficam revogadas as respostas a consultas tributárias que, versando sobre a mesma matéria, concluíram de modo diverso. Base Legal: Art. 137, IV do RICMS/2000-SP (UC: 29/11/15); RC nº 12/2012 (UC: 29/11/15) e; Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (UC: 29/11/15). 6.1) Contribuintes que tenham emitido incorretamente NF-e Complementar: É de nosso conhecimento que diversos contribuintes importadores, ao longo dos anos, emitiram a NF-e Complementar de importação informando as despesas mencionadas no capítulo anterior e tratando estes valores como custo de importação, diferente do entendimento do Fisco paulista apresentado na Decisão Normativa CAT nº 6/2015. Em vista destas divergências, o Estado de São Paulo publicou em 07/10/2015 o Comunicado CAT nº 15/2015 (DOE-SP de 08/10/2015), esclarecendo os procedimentos a serem adotados por estes contribuintes para regularização da NF-e Complementar de importação emitida em desconformidade com a Decisão Normativa CAT nº 6/2015. Assim, os contribuintes paulistas que tenham equivocadamente, até a data da publicação do Comunicado CAT nº 15/2015, emitido NF-e de importação ou NF-e Complementar de importação com referidos valores, deverão: a. proceder à substituição da Guia de Informação e Apuração (GIA) do respectivo período, lançando no CFOP os valores que erroneamente constaram da NF-e de importação ou da NF-e Complementar de importação, originalmente computados sob os CFOP's 3.101, 3.102, 3.126, 3.127, 3.201, 3.202, 3.205, 3.206, 3.207, 3.211, 3.251, 3.301, 3.351, 3.352, 3.353, 3.354, 3.355, 3.356, 3.503, 3.651, 3.652, 3.653, na ficha de Lançamento de CFOP; b. lavrar a ocorrência no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (LRUDFTO), Modelo 6, sob o título "Operações realizadas nos termos do Comunicado CAT XX/2015" e listando os números dos documentos fiscais cujos CFOP's foram modificados na GIA. Registra-se que, os procedimentos para regularização deverão ser efetuados até: Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 8
8 a. em relação aos exercícios de 2014 a 2015: 30/11/2015 (prazo prorrogado pelo Comunicado CAT nº 17/2015); b. em relação aos exercícios de 2010 a 2013: 31/05/2016. Os contribuintes que adotarem o procedimento acima dentro do prazo ficam dispensados de regularizar: a. as NF-e de importação e NF-e Complementar de importação, eventualmente emitidas; b. os respectivos registros na Escrituração Fiscal Digital (EFD), comumente chamado de Sped-Fiscal. Base Legal: Comunicado CAT nº 15/2015 (UC: 29/11/15); Comunicado CAT nº 17/2015 (UC: 29/11/15) e; Decisão Normativa CAT nº 6/2015 (UC: 29/11/15). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 29/11/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 14/12/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 8 de 8
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Custos ou despesas nacionais relativos a importação - SP
16/11/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisPedimos que a matéria em questão seja encaminhada ao setor fiscal da empresa para estudo.
ABC D EF CCB C B Prezados Clientes! Devido aos constantes questionamentos sobre o assunto referente a Nota Fiscal Complementar de Importação, retransmitimos em anexo a solução de consulta tributária publicada
Leia maisANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017
ANO XXVIII - 2017 2ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO... Pág. 06 ICMS - RS PREENCHIMENTO DA GNRE... Pág. 07 IPI IPI NA IMPORTAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Nacionalização
Leia maisPergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: José A. Fogaça Neto
Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: José A. Fogaça Neto 04/12/2014 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação considera-se transferência, a operação que decorra a saída
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos. Cálculos de tributos na importação de mercadorias
Cálculos de tributos na importação de mercadorias 19/11/2013 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 4 4 Conclusão... 8 5 Informações Complementares...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal Complementar de Importação
Nota Fiscal Complementar de Importação 16/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares...
Leia maisTributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.
Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP
Cálculo do ICMS Órgãos Públicos - SP 18/06/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisCONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA MÓDULO 2 Índice 1. Impostos incidentes sobre o valor agregado...3 1.1 Fato gerador... 3 1.2 Contribuintes... 4 1.3 Competência... 4 1.4 Princípios constitucionais... 4 1.5 Base
Leia maisCurso de Legislação Aduaneira para AFRFB. Prof. Thális Andrade
Curso de Legislação Aduaneira para AFRFB Prof. Thális Andrade -Professor -Importância da matéria de Legislação Aduaneira -Bibliografia básica BRASIL. Ministério da Fazenda. Disponível em: .
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14
Importação Por Conta e Ordem de Terceiros 09/05/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Instrução Normativa SRF nº 225
Leia maisAula Demonstrativa. Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia
Aula Demonstrativa Legislação Aduaneira Professores: Rodrigo Luz e Luiz Missagia Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Demonstrativa 22/07 01 Jurisdição Aduaneira e Controle Aduaneiro
Leia maisTributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil
V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016
ANO XXVII - 2016 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 TRIBUTOS FEDERAIS BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO... Pág. 241 ICMS - RS ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA
Leia maisANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014
ANO XXV - 2014 1ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014 IPI SAÍDA DE ATIVO FIXO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS QUANTO AO IPI... Pág. 496 ICMS DF/GO/TO ICMS NA IMPORTAÇÃO - BASE DE CÁLCULO E CÁLCULO
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisPortaria CAT 53, de
Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Recolhimento de ICMS ST sobre a operação de frete
09/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Alíquota prevista para a operação... 7 4. Conclusão... 10 5. Referências...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Antecipação tributária do imposto - entrada de mercadoria proveniente de outra UF - SP
Segmentos mercadoria proveniente de outra UF - SP 11/05/2016 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Antecipação Tributária...
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Valor tributável do IPI nas transferências para varejo
Orientações Consultoria De Segmentos Valor 07/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 IPI... 3 3.2 ICMS... 5 4. Conclusão...
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Consignação Mercantil
14/10/2016 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Conteúdo... 4 3 Análise da Consultoria... 6 3.1 Conteúdo... 6 3.2 Lei No 10.406, De 10 De Janeiro De 2002.... 7 3.3 RICMS SP...
Leia maisSECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de
SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais
Leia maisSeminário Mensal da Área Fiscal 15 de Outubro de José A. Fogaça Neto
Seminário Mensal da Área Fiscal 15 de Outubro de 2015 Apresentadores: Fernanda Silva José A. Fogaça Neto ICMS/SP Convenio ICMS nº 93/2015 - Operações e Prestações que destinem bens e serviços a consumidor
Leia maisPage 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na
Leia maisPIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO (LEI Nº /04)
PIS-IMPORTAÇÃO E COFINS-IMPORTAÇÃO (LEI Nº 10.865/04) Vimos por meio do presente resumo destacar nosso entendimento sobre a sistemática de incidência do PIS e da COFINS nas operações de importação, bem
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de Alíquota mercadoria com ICMS-ST/São Paulo
Diferencial 26/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Mercadoria sujeita a Substituição Tributária... 4 3.2. ICMS
Leia maisManual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa de peças utilizadas na manutenção de bens do Ativo Imobilizado locado a terceiros
Manual de Emissão de Notas Fiscais: Remessa de peças utilizadas na manutenção de bens do Ativo Imobilizado locado a terceiros Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a tributação da remessa
Leia maisComo a Constituição trata tal imposto:
Como a Constituição trata tal imposto: Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) (...) II - operações relativas
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018 Até: Quinta-feira, dia 14 EFD - Contribuições Histórico: Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de abril/2018 (Instrução
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Operações de Transporte Interestadual no Registro CR14 da Nova Gia - SP 17/11/14
Operações de Transporte Interestadual no Registro CR14 da Nova Gia - SP 17/11/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 Portaria CAT 92/98... 3 2.2 RICMS
Leia maisESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE)
ATUALIZADO EM: 18/09/2015 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA (Este texto não substitui o publicado no DOE) DECRETO Nº 44275 DE 06 DE OUTUBRO DE 2015 PUBLICADA NO DOE EM 07 DE OUTUBRO DE
Leia maisPergunte à CPA Decreto /2015
Pergunte à CPA Decreto 61.084/2015 Alterações no artigo 132-A: Artigo 132-A - Ressalvado o disposto no artigo 132, nas demais hipóteses previstas na legislação, tais como não-obrigatoriedade de uso de
Leia maisPortaria CAT-46, de
Portaria CAT-46, de 31-3- 2010 (DOE 01-04-2010) Altera a Portaria CAT-14/2010, de 10-2-2010, que disciplina o prévio reconhecimento da não incidência do imposto sobre as operações com papel destinado à
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE AGOSTO DE 2017
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE AGOSTO DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio - PJ Histórico: Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento
Leia maisICMS. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação
Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS Profº André Gomes de Oliveira Imposto sobre a Circulação de Mercadorias
Leia maisICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes
ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato
Leia maisPergunte à CPA. Transferência de Mercadorias e Bens. Apresentação: Helen Mattenhauer
Pergunte à CPA Transferência de Mercadorias e Bens Apresentação: Helen Mattenhauer 08/08/2013 Conceito Para efeitos da aplicação da legislação do imposto considera-se transferência, a operação que decorra
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE NOVEMBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE NOVEMBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 10 TFA Fato Gerador: 2016 Histórico: Recolhimento da 5ª parcela da Taxa de Fiscalização de Anúncios (TFA) relativa ao exercício
Leia maisProf. Fernando Mattos
Prof. Fernando Mattos 1 Apresentação Prof. MSc. Fernando Mattos Mestre em Ciências Contábeis pela UFRJ. Pós-Graduado em Administração e Contabilidade pela Avec e Especialista em Contabilidade pela Fundação
Leia maishttps://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...
1 de 16 07/02/2018 11:01 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Fevereiro/2018 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.
Leia maisComunicado CAT 14, de
Comunicado CAT 14, de 25 07 2016 (DOE 26 07 2016) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das Obrigações Principais e Acessórias, do mês de AGOSTO de 2016,
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA N 353
Comunicado CAT 16, de 26-12-2018 (DOE 27-12-2018) O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de JANEIRO de 2019,
Leia maisGuia para Cálculo de Impostos de Importação
Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a
Leia mais0 Palestrante do CRC/SE e SESCAP/SE; 0 Diretor da DiasRosa Consultoria.
0 Facilitador: Rodrigo Dias Rosa; 0 Pós-graduado em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário; 0 Acadêmico de Direito; 0 Consultor e Instrutor SEBRAE/SE; 0 Instrutor SENAC/SE; 0 Professor de Graduação da
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017
AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA: FEVEREIRO DE 2017 - COM. CAT Nº 2, DE 26/01/2017 Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de fevereiro de 2017. O Coordenador
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos DIFAL Aquisição de bens por Contribuintes do Estado da Bahia
DIFAL Aquisição de bens por Contribuintes do Estado da Bahia 20/03/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Lei 7.014/1996... 3 2.2 Consulta Informal a Colaborador da SEFAZ-BA...
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015
IPI ANO XXVII - 2016 3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 CÁLCULO DO IPI EM OPERAÇÕES COM BEBIDAS... Pág. 8 ICMS - BA DEFINIÇÃO DE CONTRIBUINTE PARA FINS DE DIFAL EC 87/15... Pág.
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Estaduais ICMS Parte VI. Prof. Marcello Leal. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Estaduais ICMS Parte VI Não-cumulatividade manutenção do crédito nas entradas não oneradas RE 174478 SP TRIBUTO. Imposto sobre Circulação de Mercadorias. ICMS. Créditos relativos
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE DEZEMBRO DE 2017
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE DEZEMBRO DE 2017 Segunda-feira, dia 11 ISS Histórico: Recolhimento do imposto - Contribuintes em geral Recolhimento do imposto correspondente aos serviços prestados, tomados
Leia maisLEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ Lei Nº 11651 DE 26/12/1991 Institui o Código Tributário do Estado de Goiás. Lei Nº 10721/88 Lei Instituidora do ITCD Artigos 72 a 89 do Código
Leia maisLei nº 5147 de DOE de
Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 13 ICMS - REDF dígito do CNPJ corresponda a 3, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos ICMS - Scanc Histórico: Refinaria
Leia maissuperior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais
1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maishttps://www.iobonlineregulatorio.com.br/templates/coreonline/onlineho...
1 de 16 02/10/2017 17:25 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Outubro/2017 Orientações IOB Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.
Leia maisGuia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante
Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 11 dígito do CNPJ corresponda a 1, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos fiscais na Secretaria da Fazenda. Nota Na hipótese
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Lei Transparencia Valor Tributos
Lei 27/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Lei da Transparência... 4 3.2 Documento fiscal - Indicação dos tributos...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Nota Fiscal de Ajuste nas Aquisições de Produtor Rural
Segmentos Nota 20/02/2014 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 5 6. Referências...
Leia maisb) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de
Primeiramente não existe no Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, Decreto 45.490/2000 o conceito de material de uso ou consumo, porém podese entender que tudo que não se utiliza como insumo e também
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 9 Histórico: Substituição tributária Imposto devido por substituição tributária relativamente à seguinte mercadoria: - energia elétrica
Leia maisGuia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais
Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as hipóteses em que não haverá incidência do Imposto sobre Produtos
Leia maisLei da Transparência Fiscal
Lei da Transparência Fiscal Lei nº 12.741/2012 - DOU de 10.12.2012; Ajuste SINIEF nº 7/2013 DOU de 12.04.2013; Nota Técnica 2013/003 Abril/2013; MP nº 620/2013 - DOU Extra de 12.06.2013; Lei nº 12.868/2013
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Portaria CAT Ressarcimento ICMS-ST
27/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares... 7 6. Referências...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11
ICMS-SP obrigações acessórias GIA ficha apuração do ICMS- ST11 21/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Análise da Consultoria... 3 2.1. ImpostoRetidoSt... 5 (Imposto Retido por ST)...
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda a 3, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos ICMS - Scanc Histórico: Refinaria de Petróleo
Leia mais1) do termo final do período de apuração;
RESOLUÇÃO NO 2.554, DE 17 DE AGOSTO DE 1994 (MG de 18 e ret. em 25) REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 2.880/97 Trata da atualização monetária dos créditos tributários do Estado, da cobrança de juros de mora,
Leia maisDicas & Oportunidades. A Nova Nota Fiscal na Importação. Conceitos e Procedimentos
Dicas & Oportunidades A Nova Nota Fiscal na Importação Conceitos e Procedimentos Rigorosamente em conformidade com a Legislação Oficial do ICMS do Estado de São Paulo em Abril/2016 Apresentação Hamilton
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III. Prof. Marcello Leal. Prof.
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos em Federais Contribuições para a Seguridade Social - PIS/COFINS Parte - III PIS/PASEP Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos ICMS ST para transportadoras de produtos da Petrobrás
10/02/2014 Orientações Consultoria Tributária de Segmentos Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Decreto Nº 20.686, De 28
Leia maisANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais
ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos
Leia maisConvênio ICMS 138/01 C O N V Ê N I O
Convênio ICMS 138/01 Altera dispositivos do Convênio ICMS 03/99, de 16.04.99 que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo,
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:
Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback Resumo: Analisaremos no no presente Roteiro de Procedimentos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: Redução de BC: Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas e implementos agricolas
Guia do ICMS - São Paulo: Redução de BC: Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas e implementos agricolas Resumo: Analisaremos nesta oportunidade o benefício da redução de Base de Cálculo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD-Contribuições Anulação de valor CT-e e Escrituração pela empresa tomadora do serviço ICMS-SP
EFD-Contribuições Anulação de valor CT-e e Escrituração pela empresa tomadora do serviço ICMS-SP 13/11/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise
Leia maisGestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio
1 CST: ICMS - IPI PIS - COFINS e Quadro sinótico das fiscais e tratamento tributário com base nas Legislações: ICMS- RICMS-SP DECRETO 45.490/2000 IPI- LEGISLAÇÃO FEDERAL Tabelas: I- II III da Instrução
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos EFD Contribuições Reg C500
EFD 20/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Bens e Serviços Utilizados como Insumos... 4 3.2 Utilização de Combustíveis
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: ICMS-ST nas saídas de mercadorias destinadas à distribuição como brinde ou à degustação: RC nº 42/20
Guia do ICMS - São Paulo: ICMS-ST nas saídas de mercadorias destinadas à distribuição como brinde ou à degustação: RC nº 42/20 Resumo: Estamos publicando neste trabalho a íntegra da Resposta à Consulta
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2016
ANO XXVII - 2016 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2016 IPI DEVOLUÇÃO E RETORNO - CONSIDERAÇÕES QUANTO AO IPI... Pág. 82 ICMS RS LEI DA TRANSPARÊNCIA - DISPOSIÇÕES GERAIS SOBRE A LEI 12.741/2012...
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )
RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de 24.11.2018) Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Base de Cálculo Diferencial de Alíquota nas Aquisições de Ativos, Materiais de Uso e Consumo
Base de Cálculo Diferencial de Alíquota nas Aquisições de Ativos, Materiais de Uso e Consumo 29/06/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 5 3.1
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Page 1 of 6 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 54.976, de 29 de outubro de 2009 Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE MAIO DE 2018
AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 10 A 16 DE MAIO DE 2018 Até: Quinta-feira, dia 10 Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio - PJ Histórico: Fornecimento, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento
Leia maisICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS
ICMS- ST REGRAS GERAIS INSTRUTORA: CLAUDETE VARGAS 1 1. CONCEITOS - APOSTILA - PÁGINA 3 SUTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA OPERAÇÃO INTERNA É o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido nas operações ou
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 237 - Data 16 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Normas Gerais de Direito Tributário INCLUSÃO DO ICMS E DAS PRÓPRIAS
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de ICMS nas operações de Importação - RS
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito de 26/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RICMS RS... 3 2.2. IN DRP nº 045/98... 4 3. Análise
Leia maisManual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária
Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Resumo: Trataremos no presente Roteiro dos procedimentos a serem observados pelos contribuintes,
Leia maisMATERIAL PARA ESTUDO AULA 4 05/04/2013 RICMS/RS DECRETO 37699/97 BASE DE CÁLCULO. ENFOQUE Descontos Condicionais e Incondicionais
MATERIAL PARA ESTUDO AULA 4 05/04/2013 RICMS/RS DECRETO 37699/97 BASE DE CÁLCULO ENFOQUE Descontos Condicionais e Incondicionais 1 Título V Do Cálculo do Imposto (Arts. 16 a 35) Capítulo I Da Base de Cálculo
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 195 Conteúdo - Atos publicados em junho de 2016 Divulgação em julho de 2016
www.pwc.com.br Clipping Legis IOF/Câmbio e títulos ou valores mobiliários - Esclarecimentos - IN RFB nº 1.649/2016 Consolidação de débitos objetos da reabertura dos parcelamentos da Lei nº 11.941/2009
Leia maisLei da Transparência nº /2012
PERGUNTE À CPA 3ª FEIRA 11 DE JUNHO DE 2013 Lei da Transparência nº 12.741/2012 Apresentação: Fernanda Silva LEI Nº 12.741, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2012 - DOU de 10.12.2012 Dispõe sobre as medidas de esclarecimento
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem
Partilha do DIFAL nas operações por Conta e Ordem 25/05/2016 Sumário Título do documento Sumário... 1 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.2 RICMS-RS... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG
ICMS/ST - Serviço de transporte rodoviário de cargas -MG 15/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1. Responsabilidade
Leia maisPergunte à CPA. Diferimento Regras gerais
26/05/2014 Pergunte à CPA Diferimento Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Hipóteses Antecedente Concomitante Subsequente Denominada também de substituição tributária
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisPÓS EM DIREITO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS ESTADUAIS - ICMS
PÓS EM DIREITO TRIBUTÁRIO TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS ESTADUAIS - ICMS ICMS Imposto sobre operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de transporte interestadual, intermunicipal
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIAA DE ESTADO DA FAZENDA GERÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBGERÊNCIA DE LEGISLAÇÃO E ORIENTAÇÃO TRIBUTÁRIA
PARECER N 266/2015 ASSUNTO: PARECER INFORMATIVO EMENTA: OBRIGATORIEDADE OU DISPENSA DA EMISSÃO DO CTRC E RECOLHIMENTO DE ICMS NAS OPERAÇÕES DE ENTREGA DE MERCADORIAS RELATÓRIO Versam os autos sobre solicitação
Leia maisDECRETO Nº , DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013
Página 1 de 5 DECRETO Nº 59.967, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 (DOE 18-12-2013) Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços
Leia maisIN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda.
IN-RFB nº 1.861, de 27.12.2018 (DOU-1 de 28.12.2018) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. Departamento Jurídico Domingos de Torre 02.01.2019 A recentíssima IN-RFB em destaque
Leia mais