Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:"

Transcrição

1 Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback Resumo: Analisaremos no no presente Roteiro de Procedimentos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação do ICMS, do Estado de São Paulo. Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento Aduaneiro/2009, aprovado pelo Decreto nº 6.759/2009, o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como, outras fontes citadas ao longo do trabalho. 1) Introdução: O drawback, instituído em 1966 pelo Decreto-Lei nº 37/1966, é um regime aduaneiro especial previsto na legislação de Comércio Exterior, do qual derivam benefícios fiscais tanto na esfera Federal como Estadual. Ele consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre a importação de mercadorias que serão empregadas ou consumidas na industrialização de produtos que serão posteriormente exportados. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional. Atualmente, o Regulamento Aduaneiro/2009, aprovado pelo Decreto nº 6.759/2009, prevê 3 (três) modalidades de drawback, quais sejam: i) isenção; ii) suspensão e; iii) restituição. A primeira modalidade consiste na isenção dos tributos incidentes na importação de mercadoria, em quantidade e qualidade equivalentes, destinada à reposição de outra importada anteriormente, com pagamento de tributos, e empregada ou consumida na industrialização de produto exportado. A segunda, na suspensão dos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser empregada ou consumida na industrialização de produto a ser exportado. A terceira trata da restituição, total ou parcial, de tributos pagos na importação de mercadoria importada empregada ou consumida em produto exportado. Feitos esses breves comentários, passaremos a analisar nos próximos capítulos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação do ICMS, do Estado de São Paulo. Para tanto, utilizaremos como base o Regulamento Aduaneiro/2009, o Regulamento do ICMS (RICMS/2000-SP), aprovado pelo Decreto nº /2000, bem como, outras fontes citadas ao longo do trabalho. Base Legal: Decreto-Lei nº 37/1966 (UC: 25/04/15); Art. 383, caput do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) e; RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15). 2) Conceitos: 2.1) Drawback: O regime aduaneiro especial de drawback consiste na suspensão ou eliminação de tributos incidentes sobre a importação de mercadorias que serão empregadas ou consumidas na industrialização de produtos que serão posteriormente exportados. O mecanismo funciona como um incentivo às exportações, pois reduz os custos de produção de produtos exportáveis, tornando-os mais competitivos no mercado internacional. O Regulamento Aduaneiro/2009, que regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior, prevê o citado regime aduaneiro especial em seu Capítulo V (Do Drawback) do Livro IV (Dos Regimes Aduaneiros Especiais e dos Aplicados em Áreas Especiais), que compreende os artigos 383 a 403 do Decreto nº 6.759/2009. Da leitura deste Capítulo podemos extrair 3 (três) modalidades de drawback, quais sejam: a. Suspensão: permite a suspensão do pagamento do Imposto de Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do PIS/Pasep, da Cofins, do PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação, de forma combinada ou não com a aquisição no mercado interno, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado (1); b. Isenção: permite a isenção do II e a redução a zero do IPI, do PIS/Pasep, da Cofins, do PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação, de forma combinada ou não com a aquisição no mercado interno, de mercadoria equivalente à empregada ou consumida na industrialização de produto exportado (1); c. Restituição: permite a restituição, total ou parcial, dos tributos Federais pagos na importação de mercadoria exportada após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra exportada. Para efeito de aplicação do drawback na modalidade isenção (letra "b"), considera-se como equivalente a mercadoria nacional ou estrangeira da mesma espécie, qualidade e quantidade, daquela anteriormente adquirida no mercado interno ou importada sem fruição dos benefícios conferidos nas letras "a" a "c" acima. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 8

2 Por fim, registramos que apenas a pessoa jurídica habilitada pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) poderá efetuar operações com os tratamentos indicados nas letras "a" e "b" acima. Notas Tax Contabilidade: (1) As modalidades previstas nas letras "a" e "b" acima não alcançam as hipóteses previstas no artigo 3º, caput, IV a IX da Lei nº /2002, no artigo 3º, caput, III a IX da Lei nº /2003 e no artigo 15, caput, III a V da Lei nº /2004. (2) A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a Secex disciplinarão em ato conjunto o disposto nas letras "a" e "b" deste subcapítulo. Base Legal: Preâmbulo e art. 383 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Deferimento: Os atos concessórios de drawback poderão ser deferidos, a critério da Secex, levando-se em conta a agregação de valor e o resultado da operação. A comprovação do regime poderá ser realizada com base no fluxo físico, por meio de comparação entre os volumes de importação e de aquisição no mercado interno em relação ao volume exportado, considerada, ainda, a variação cambial das moedas de negociação. A RFB e a Secex disciplinarão em ato conjunto o disposto neste subcapítulo (Deferimento). Base Legal: Art. 384-B do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15). 3) Modalidades: Nos subcapítulos seguintes, comentaremos sobre cada uma das modalidades de drawback, sem nos aprofundarmos muito nos detalhes, haja vista que, o presente Roteiro de Procedimentos visa apenas estudar as regras gerais para a aplicação do regime aduaneiro especial de drawback no âmbito do ICMS. 3.1) Drawback suspensão: A concessão do regime, na modalidade de suspensão, é de competência da Secex, devendo ser efetivada, em cada caso, por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Esta concessão será feita com base nos registros e nas informações prestadas, no Siscomex, pelo interessado, conforme estabelecido pela Secex. O registro informatizado da concessão do regime equivale, para todos os efeitos legais, ao ato concessório de drawback. Para o desembaraço aduaneiro da mercadoria a ser admitida no regime, será exigido termo de responsabilidade na forma disciplinada em ato normativo da RFB. Quando constar do ato concessório do regime a exigência de prestação de garantia, esta só alcançará o valor dos tributos suspensos e será reduzida à medida que forem comprovadas as exportações. O tratamento do drawback suspensão aplica-se também à importação, de forma combinada ou não com a aquisição no mercado interno: a. de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado; b. por empresas denominadas fabricantes-intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final destinado à exportação. Registra-se, ainda, que o regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ainda ser concedido à importação de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e componentes destinados à fabricação, no País, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional (3), contra pagamento em moeda conversível proveniente de financiamento concedido por instituição financeira internacional da qual o Brasil participe, ou por entidade governamental estrangeira ou, ainda, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social com recursos captados no exterior. Notas Tax Contabilidade: (3) Para fins de aplicação do regime na fabricação dessas máquinas e equipamentos, considera-se licitação internacional aquela promovida tanto por pessoas jurídicas de direito público como por pessoas jurídicas de Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 8

3 direito privado do setor público e do setor privado. Nessa licitação internacional, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado do setor público deverão observar as normas e procedimentos previstos na legislação específica, e as pessoas jurídicas de direito privado do setor privado deverão observar as normas e procedimentos das entidades financiadoras (4). (4) Na ausência de normas e procedimentos específicos das entidades financiadoras, referidas na Nota 3 acima, as pessoas jurídicas de direito privado do setor privado observarão o disposto no Decreto nº 6.702/2008. Base Legal: Arts. 386, 386-A e 386-B do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Concessão: O regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ser concedido e comprovado, a critério da Secex, com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar. Essa concessão não dispensa a observância das demais disposições previstas no subcapítulo 3.1. Base Legal: Art. 387 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Prazo de vigência: O prazo de vigência do regime será de 1 (um) ano, admitida uma única prorrogação, por igual período, salvo nos casos de importação de mercadorias destinadas à produção de bens de capital de longo ciclo de fabricação, quando o prazo máximo será de 5 (cinco) anos. Os referidos prazos terão como termo final o fixado para o cumprimento do compromisso de exportação assumido na concessão do regime. Base Legal: Art. 388 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Condições para aplicação da suspensão: As mercadorias admitidas no regime, na modalidade de suspensão, deverão ser integralmente utilizadas no processo produtivo ou na embalagem, acondicionamento ou apresentação das mercadorias a serem exportadas. O excedente de mercadorias produzidas ao amparo do regime, em relação ao compromisso de exportação estabelecido no respectivo ato concessório, poderá ser consumido no mercado interno somente após o pagamento dos tributos suspensos dos correspondentes insumos ou produtos importados, com os acréscimos legais devidos. Base Legal: Art. 389 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Consequências do descumprimento de finalidade: As mercadorias admitidas no regime que, no todo ou em parte, deixarem de ser empregadas no processo produtivo de bens, conforme estabelecido no ato concessório, ou que sejam empregadas em desacordo com este, ficam sujeitas aos seguintes procedimentos: a. no caso de inadimplemento do compromisso de exportar, em até 30 (trinta) dias do prazo fixado para exportação: i. devolução ao exterior; ii. destruição, sob controle aduaneiro, às expensas do interessado; iii. destinação para consumo das mercadorias remanescentes, com o pagamento dos tributos suspensos e dos acréscimos legais devidos; ou iv. entrega à Fazenda Nacional, livres de quaisquer despesas e ônus, desde que a autoridade aduaneira concorde em recebê-las; b. no caso de renúncia à aplicação do regime, adoção, no momento da renúncia, de um dos procedimentos previstos na letra "a"; e c. no caso de descumprimento de outras condições previstas no ato concessório, requerimento de regularização junto ao órgão concedente, a critério deste. A Secex poderá estabelecer condições e requisitos específicos para a concessão do regime, inclusive a apresentação de cronograma de exportações. Na hipótese de descumprimento das condições e dos requisitos estabelecidos, o regime poderá deixar de ser concedido nas importações subsequentes, até o atendimento das exigências. (5) A RFB e a Secex poderão, no âmbito de suas competências, editar atos normativos para a implementação do disposto no presente capítulo (subcapítulo 3.1). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 8

4 Base Legal: Arts. 390 a 392 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15). 3.2) Drawback isenção: Conforme já mencionado, também poderá ser concedido o drawback na modalidade de isenção. A sua concessão é de competência da Secex, devendo o interessado comprovar o atendimento dos requisitos e condições para utilização do regime. O beneficiário do drawback, na modalidade de isenção, poderá optar pela importação ou pela aquisição no mercado interno da mercadoria equivalente, de forma combinada ou não, considerada a quantidade total adquirida ou importada com pagamento de tributos. O drawback, na modalidade de isenção, aplica-se também à importação, de forma combinada ou não com a aquisição no mercado interno, de mercadoria equivalente: a. à empregada em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado; e b. para industrialização de produto intermediário fornecido diretamente a empresa industrial-exportadora e empregado ou consumido na industrialização de produto final já exportado. Base Legal: Arts. 393, 393-A e 393-B do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Concessão: O regime será concedido mediante ato concessório do qual constarão: a. valor e especificação da mercadoria exportada; b. especificação e classificação fiscal na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) das mercadorias a serem importadas ou adquiridas no mercado interno, com as quantidades e os valores respectivos, estabelecidos com base na mercadoria exportada; e c. valor unitário da mercadoria importada ou adquirida no mercado interno, empregada ou consumida na industrialização de produto exportado, ou nas outras atividades permitidas ao amparo do regime. Registre-se que a Secex poderá estabelecer outros requisitos que devam constar no ato concessório. Base Legal: Art. 394 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15) ) Observações importantes: O ato de que trata o subcapítulo poderá ter caráter normativo ou específico, quanto ao produto ou ao produto e à empresa, aplicando-se, sem nova consulta à Secex, às exportações futuras, observadas em todos os casos as demais exigências do presente capítulo (subcapítulo 3.2). Lembramos que a Secex: a. poderá, independentemente de solicitação, expedir atos para possibilitar a inclusão de produtos no regime; b. procederá periodicamente à atualização das relações importação-exportação constantes dos atos normativos ou específicos que expedir para produto ou produtos; c. atendendo aos interesses da economia nacional, poderá suspender a aplicação de atos concessórios normativos ou específicos. Vale lembrar que no caso de ato endereçado a determinada empresa, esta se obriga a comunicar à Secex as alterações no rendimento do processo de produção e no preço da mercadoria importada ou adquirida no mercado interno, que signifiquem modificações de mais de 5% (cinco por cento) na quantidade e valor de cada material importado por unidade de produto exportado. (6) A RFB e a Secex estabelecerão, no âmbito de suas competências, atos normativos para a implementação do disposto no presente capítulo (subcapítulo 3.2). Base Legal: Arts. 395 e 396 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15). 3.3) Drawback restituição: A concessão do regime, na modalidade de restituição, é de competência da RFB, e poderá abranger, total ou parcialmente, os tributos pagos na importação de mercadoria exportada após beneficiamento, ou utilizada na fabricação, complementação ou acondicionamento de outra exportada. Nesse caso, os tributos são pagos no desembaraço, mas há a possibilidade de restituí-los em razão da exportação subsequente. Dessa Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 8

5 forma, para usufruir o regime nessa modalidade, o interessado deverá comprovar a exportação de produto em cujo beneficiamento, fabricação, complementação ou acondicionamento tenham sido utilizadas as mercadorias importadas para a finalidade em comento. A restituição do valor correspondente aos tributos poderá ser feita mediante crédito fiscal, a ser utilizado em qualquer importação posterior. Por fim, registra-se que na modalidade de restituição, o regime será aplicado pela unidade aduaneira que jurisdiciona o estabelecimento produtor, atendidas as normas estabelecidas pela RFB, para reconhecimento do direito creditório. Base Legal: Arts. 397 a 399 do Decreto nº 6.759/2009 (UC: 25/04/15). 4) Habilitação ao regime: As pessoas jurídicas interessadas em operar no regime de drawback deverão estar habilitadas para operar em Comércio Exterior nos termos, nos limites e condições estabelecidos na legislação pertinente (7). Além disso, essas pessoas jurídicas, para realizarem importações e exportações, deverão estar cadastradas no Registro de Exportadores e Importadores (REI). O REI é um cadastro da Secex, cuja inscrição é automática, sendo realizada no ato da 1ª (primeira) operação de exportação ou importação em qualquer ponto conectado ao Siscomex. Registra-se, ainda, que compete ao Departamento de Operações de Comércio Exterior (Decex) a concessão do regime de drawback, compreendidos os procedimentos que tenham por finalidade sua formalização, bem como o acompanhamento e a verificação do adimplemento do compromisso de exportar. Já a habilitação ao regime de drawback deverá ser feita mediante requerimento da empresa interessada. Referido requerimento irá variar conforme a modalidade do drawback. (7) A legislação pertinente que nos referimos é a Instrução Normativa RFB nº 1.288/2012, que estabelece os procedimentos para habilitação de importadores, exportadores no Siscomex e de credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. Base Legal: Arts. 8º, caput, 70, 81 e 82 Portaria Secex nº 23/2011 (UC: 25/04/15) e; IN RFB nº 1.288/2012 (UC: 25/04/15). 5) Aspectos relacionados ao ICMS: Conforme já mencionado nos capítulos anteriores, o regime aduaneiro especial de drawback está disciplinado na legislação Federal, mais especificamente no Regulamento Aduaneiro/2009, aprovado pelo Decreto nº 6.759/2009. Observadas também as condições e procedimentos previstos na legislação Federal, a legislação paulista concede a isenção do ICMS nas operações com mercadorias adquiridas sob o amparo do regime de drawback, na modalidade suspensão, tendo por resultado, uma efetiva redução da carga tributária do imposto Estadual, assim como ocorre com os tributos Federais anteriormente listados. Feitos esses comentários, passaremos a analisar nos próximos capítulos as regras para fruição da citada isenção, em conformidade com a legislação do Estado de São Paulo, principalmente o artigo 22 do Anexo I do RICMS/2000-SP (que prevê a isenção do imposto). Base Legal: Art. 22 do Anexo I do RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15). 5.1) Isenção em nível Nacional: Primeiramente, nosso leitor deve ter em mente que as operações específicas vinculando procedimentos a serem observados pelos Estados e/ou pelo Distrito Federal exige acordo firmado pelas autoridades fazendárias competentes no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), a ser disciplinado através de Protocolo, Convênio ou Ajuste Sinief. É exatamente o que ocorre em relação ao drawback, que foi disciplinado no âmbito do ICMS através de Convênio ICMS. Estamos falando do Convênio ICMS nº 27/1990, que dispõe sobre a concessão de isenção de ICMS no desembaraço aduaneiro de mercadorias importados do exterior sob o regime do drawback, na modalidade suspensão, bem como, estabelece normas gerais para o seu controle. Registra-se que esse Convênio ICMS é de caráter impositivo, cuja aplicação abrange todo o território nacional. Entretanto, a cada Estado e ao Distrito Federal cabe introduzir suas disposições na legislação Estadual por intermédio de norma de sua competência. É o que ocorre Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 8

6 no Estado de São Paulo, conforme analisado no subcapítulo 5.2 abaixo, que introduziu esse benefício fiscal no artigo 22 do Anexo I do RICMS/2000-SP. Base Legal: Convênio ICMS nº 27/1990(UC: 25/04/15). 5.2) Isenção no Estado de São Paulo: A legislação paulista do ICMS concede a isenção do imposto incidente no desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior sob o regime de drawback, na modalidade suspensão, desde que a mercadoria seja empregada ou consumida no processo de industrialização de produto a ser exportado e (8): a. o Ato Concessório do regime aduaneiro comprove tratar-se de drawback, modalidade suspensão, beneficiado com a suspensão do II e do IPI; b. o importador promova a efetiva exportação do produto resultante da industrialização da mercadoria. O contribuinte que realize operações ao amparo da isenção ora analisada deverá manter sob sua guarda, pelo prazo mínimo de 5 (cinco), os documentos comprobatórios da regularidade fiscal dessas operações. Nas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) de entrada e de saída de mercadoria importada, bem como, na saída de produto resultante de sua industrialização, com o benefício da isenção, deverá ser informado em campo próprio o número do Ato Concessório de Drawback. Por fim, para efeitos da isenção ora analisada, considera- se: a. empregada no processo de industrialização, a mercadoria que for integralmente incorporada ao produto a ser exportado; b. consumida, a mercadoria que for utilizada diretamente no processo de industrialização, na finalidade que lhe é própria, sem implicar sua integração ao produto a ser exportado. (8) A referida isenção não se aplica às operações com combustíveis e energia elétrica e térmica. Base Legal: Arts. 202 e 22, caput, 1º, 3º e 4º do Anexo I do RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15) ) Comprovação da exportação: Na hipótese de descumprimento de qualquer das condições estabelecidas para a fruição da isenção (Ver subcapítulo 5.2 acima), o ICMS objeto do referido benefício será exigido integralmente como se a isenção não tivesse existido, devendo o imposto ser recolhido observando-se o disposto na legislação, em especial o previsto no artigo 11 do RICMS/2000-SP, que dispõe sobre os responsáveis pelo pagamento do imposto. No que se refere especificamente ao pagamento do imposto, ele deverá ser efetuado mediante guia de recolhimentos especiais (GARE- ICMS sob o código 063-2) com multa e demais acréscimos legais, que serão devidos a partir do vencimento do prazo em que o tributo deveria ter sido pago caso a operação não fosse efetuada com o benefício fiscal. Base Legal: Arts. 5º e 11 e 22, 2º do Anexo I do RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15). 5.3) REPETRO: O Decreto nº /2012 institui o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo, visando apoiar esse importante setor da economia paulista. Assim, ficou estabelecido que nas operações antecedentes à saída destinada a pessoa sediada no exterior dos bens e mercadorias fabricados no País que venham a ser subsequentemente importados nos termos dos artigos 1º e 2º do Decreto nº /2012, sob o amparo do Regime Aduaneiro Especial de Admissão Temporária, para utilização nas atividades de exploração e produção de petróleo e de gás natural, independentemente do Estado onde se localize o fabricante, fica reduzida a Base de Cálculo (BC) do ICMS incidente na operação de forma que a carga tributária seja equivalente a 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento), com a apropriação do crédito correspondente, ou, alternativamente, a critério do contribuinte, a 3% (três inteiros por cento), sem apropriação do crédito correspondente. Também poderá ser diferido para o momento em que ocorrer a saída destinada a pessoa sediada no exterior dos bens e mercadorias fabricados no País, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz/SP), o lançamento do imposto incidente (9): Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 8

7 a. nas saídas imediatamente antecedentes à saída destinada a pessoa sediada no exterior; b. nas saídas internas de matéria-prima e produto intermediário destinadas a estabelecimento fabricante que promover as saídas diferidas previstas na letra "a". Esses incentivos fiscais também se aplicam às operações realizadas sob o amparo do regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade suspensão, no que se refere à comprovação do adimplemento nos termos da legislação Federal específica. A operação de saída destinada a pessoa sediada no exterior, mesmo que não ocorra a saída do bem ou mercadoria do território aduaneiro, será equiparada à exportação, até mesmo para efeito de comprovação do adimplemento das obrigações decorrentes da aplicação do regime de drawback, na modalidade suspensão. (9) Aplica-se ao citado diferimento, quando for o caso, o disposto no artigo 429, único, item 1 do RICMS/2000-SP. Base Legal: Art. 3º, caput, 1º, 2º, 3º, 1, "c" e 3º do Decreto nº /2012 (UC: 25/04/15). 5.4) Obrigações acessórias: A outorga de benefício fiscal não dispensará o contribuinte do cumprimento de obrigações acessórias, tais como a emissão de documentos fiscais, escrituração de Livros Fiscais e a apresentação de informações econômico-fiscais. Base Legal: Art. 6º do RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15) ) Documentos fiscais: De acordo com as atuais regras do RICMS/2000-SP, os documentos fiscais devem conter todas as informações pertinentes à operação ou a prestação realizada, assim como a eventual indicação de benefício fiscal, entre outras informações não menos importantes. Assim, no que se refere às operações beneficiadas com a isenção do ICMS em razão do regime de drawback, será observado o que segue: a. é vedado o destaque do valor do ICMS quando a operação ou prestação forem beneficiadas por isenção, como no caso ora estudado; b. no campo "Informações Complementares" da NF-e de entrada e de saída de mercadoria importada, bem como na saída de produto resultante de sua industrialização, deverá ser consignado o número do Ato Concessório da importação sob o regime de drawback, na modalidade suspensão; c. no documento fiscal relativo à importação, deverá constar, ainda o fundamento legal da isenção do ICMS, nos seguintes termos: "Isenção do ICMS, conforme artigo 22 do Anexo I do RICMS/2000-SP"; d. os documentos fiscais das operações realizadas sob o amparo do regime de drawback, na modalidade suspensão, deverão ser emitidos com os seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP): Operações de Entrada: CFOP Descrição Compra para industrialização sob o regime de drawback Classificam-se neste código as compras de mercadorias a serem utilizadas em processo de industrialização e posterior exportação do produto resultante, cujas vendas serão classificadas no código Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Devolução de venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Classificam-se neste código as devoluções de vendas de produtos industrializados pelo estabelecimento sob o regime de drawback. Operações de Saída: Venda de produção do estabelecimento sob o regime de drawback Classificam-se neste código as vendas de produtos industrializados no estabelecimento sob o regime de drawback, cujas compras foram classificadas no código Compra para industrialização sob o regime de drawback Devolução de compras para industrialização sob o regime de drawback Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem utilizadas em processo de industrialização sob o regime de drawback e não utilizadas no referido processo, cujas entradas tenham sido classificadas no código Compra para industrialização sob o regime de drawback. Base Legal: Arts. 127 e 186 e 22, 3º do Anexo I do RICMS/2000-SP (UC: 25/04/15). 5.5) Infrações e Penalidades: O contribuinte que não observar os procedimentos obrigatórios previstos na legislação, relativamente aos documentos fiscais e sua escrituração, estará sujeito às infrações e penalidades cominadas no artigo 527, IV e V do RICMS/2000-SP. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 8

8 Entre as infrações à legislação do ICMS relacionadas ao assunto aqui estudado, destacamos as seguintes: Infrações Falta de emissão de documento fiscal. Destaque de valor do imposto em documento referente a operação ou prestação não sujeita ao pagamento do tributo. Emissão de documento fiscal com inobservância de requisito regulamentar ou falta de obtenção de visto em documento fiscal. Falta de escrituração de documento relativo à entrada de mercadoria no estabelecimento ou à aquisição de sua propriedade ou, ainda, ao recebimento de serviço, quando já escrituradas as operações ou prestações do período a que se referirem. Penalidades Multa equivalente a 50% (cinquenta por cento) do valor da operação ou prestação. Multa equivalente a 30% (trinta por cento) do valor da operação ou prestação indicado no documento fiscal; quando o valor do imposto destacado irregularmente tiver sido lançado para pagamento no livro fiscal próprio - multa equivalente a 1% (um por cento) do valor da operação ou prestação constante no documento. Multa equivalente a 1% (um por cento) do valor da operação ou prestação relacionada com o documento. Multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor da operação ou prestação constante no documento. Base Legal: Artigo 527, IV, "a", "g", "h" e V, "a" do RICMS/2000-SP. Informações Adicionais: Este material foi escrito em 26/04/2015 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 20/05/2015, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 8 de 8

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO

DRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior Decex DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DECEX CGEX Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportação

Leia mais

DRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009

DRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009 DRAWBACK Panorama atual Ciesp Sorocaba 18.8.2009 Estrutura da Apresentação: Fornecedor Estrangeiro EMPRESA CLIENTE GOVERNO Fornecedor Local DECEX RFB SEFAZ Marinha Mercante Importação Drawback ATO CONCESSÓRIO

Leia mais

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO

SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO DRAWBACK 1. CONCEITO Drawback é o regime especial que consiste na importação com suspensão, isenção ou restituição dos tributos, de insumos destinados a integrar produtos

Leia mais

Drawback. 1. O que é o regime de drawback?

Drawback. 1. O que é o regime de drawback? Drawback 1. O que é o regime de drawback? O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste na suspensão, isenção ou restituição dos tributos incidentes nos produtos utilizados no processo produtivo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.233, DE 11 DE OUTUBRO DE 2007. Estabelece critérios para efeito de habilitação ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque

Guia do ICMS - São Paulo: Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque Guia do ICMS - São Paulo: Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras a serem observadas para utilização e escrituração do Livro

Leia mais

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a

I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a I IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, excetuados os recolhimentos vinculados às operações de comércio exterior, a parcelamentos ordinários ou especiais e a tributos exigidos em lançamentos de ofício; ou II Contribuição

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 ANO XXVII 2016 3ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK... Pág. 213 ICMS - MG DIFERIMENTO DO ICMS EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM DESPERDÍCIOS

Leia mais

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018. TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais

Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Municípios e DF Estados e DF

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo.

Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo. Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo. Leonardo Rzezinski leonardo@cmalaw.com Comercio Exterior A IMPORTÂNCIA DA EXPORTAÇÃO PARA A ECONOMIA DO PAÍS:

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Alíquotas interestaduais - Quadro demonstrativo

Guia do ICMS - São Paulo: Alíquotas interestaduais - Quadro demonstrativo Guia do ICMS - São Paulo: Alíquotas interestaduais - Quadro demonstrativo Resumo: Visando auxiliar nossos leitores quanto à correta alíquota a ser aplicada quando da realização de uma operação ou prestação

Leia mais

Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus

Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus Pergunte a CPA - ICMS/SP Zona Franca de Manaus Zona Franca de Manaus Conceito: A Zona Franca de Manaus (ZFM) é uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais,

Leia mais

PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. CIRCULAR Nº 16/2013 São Paulo, 08 de maio de 2013. PRODUTOS IMPORTADOS. PROCEDIMENTOS FISCAIS OBRIGATÓRIOS PELA INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Prezado Cliente, Com a recente implantação da alíquota de 4% de ICMS

Leia mais

I - o inciso I do 13 do artigo 406-C: (Ajuste SINIEF 01/16, efeitos a partir de 15.01.16)

I - o inciso I do 13 do artigo 406-C: (Ajuste SINIEF 01/16, efeitos a partir de 15.01.16) DECRETO N. 20925, DE 06 DE JUNHO DE 2016. PUBLICADO NO DOE Nº 101, DE 06.06.16 Incorpora ao RICMS/RO as alterações oriundas da 160ª reunião ordinária e das reuniões extraordinárias 256ª, a 260ª do CONFAZ,

Leia mais

Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais

Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Guia do IPI: Não incidência: Revenda de produtos por estabelecimentos industriais Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as hipóteses em que não haverá incidência do Imposto sobre Produtos

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 61, de 2009 Dispõe sobre a regulamentação do processamento das consignações em folha de pagamento no Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos e Elaboração de Folha de Pagamento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 58.388, de 14 de setembro de 2012 Disciplina o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (MPE) O COMÉRCIO EXTERIOR E O DRAWBACK PARA AS MPEs INFORMAÇÕES TÉCNICAS Dagmar Maria de Sant Anna Advogada

Leia mais

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 DOU de 15.10.2007 Estabelece critérios para a fruição dos incentivos decorrentes do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador ANA AMÉLIA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, sobre o Projeto de Lei do Senado Federal (PLS) nº 3, de 2014, do Senador Ricardo Ferraço, que altera a Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto

Leia mais

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Aquisição de umidificadores de ar destinados a atender às demandas

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA DA FAZENDA DECRETO Nº 43, de 23 de fevereiro de 2001 DOE 01.03.2001 Altera o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 35.245, de 26 de dezembro de 1991, implementando

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os

Leia mais

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante

Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Guia do IPI: Industrialização de produtos destinados a uso e/ou consumo do encomendante Resumo: Examinaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal dispensado pela legislação do Imposto

Leia mais

Principais Destaques. Legislação

Principais Destaques. Legislação Velloza Girotto De: Velloza & Girotto Enviado em: quarta-feira, 3 de outubro de 2012 15:02 Para: Velloza & Girotto Assunto: V&G News - Informativo nº 186-01 a 30 de setembro de 2012 V&G News Informativo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 45.741, DE 01 DE JULHO DE 2008. (publicado no DOE nº 125, de 02 de julho de 2008) (Vide ao final retificação

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 36/2014 2ª SEMANA SETEMBRO DE 2014

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 36/2014 2ª SEMANA SETEMBRO DE 2014 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 36/2014 2ª SEMANA SETEMBRO DE 2014 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0

Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 Perguntas & Respostas Adicional na alíquota do ICMS destinado ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza do Paraná - FECOP Versão 1.0 1. Qual a legislação aplicável ao adicional na alíquota do ICMS destinado

Leia mais

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013

RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 RDC ANVISA Nº17, DE 28/03/2013 Estabelece os critérios relativos à Autorização de Funcionamento (AFE) e de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

Comércio Exterior: Interposição Fraudulenta e Regime Aduaneiro Especial de Drawback

Comércio Exterior: Interposição Fraudulenta e Regime Aduaneiro Especial de Drawback Comércio Exterior: Interposição Fraudulenta e Regime Aduaneiro Especial de Drawback Liziane Angelotti Meira AUDITORA FISCAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL COSIT/DIVISÃO DE TRIBUTOS SOBRE O COMÉRCIO

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.105, DE 29 DE JANEIRO DE 2009. ALTERA O REGULAMENTO DO ICMS, APROVADO PELO DECRETO Nº 35.245, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1991, PARA IMPLEMENTAR DISPOSIÇÕES DOS PROTOCOLOS ICMS 107, DE 16 DE NOVEMBRO

Leia mais

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem: Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação

Leia mais

Relatório. Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 74 - Cosit Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II DRAWBACK VERDE-AMARELO. DRAWBACK INTEGRADO.

Leia mais

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1 Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico

Leia mais

DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL

DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL 1. INTRODUÇÃO A implementação de controles via ERP dentro das empresas visam aperfeiçoar o fluxo operacional tornando mais racional e célere a comunicação e a

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

OVERVIEW DAS IMPORTAÇÕES

OVERVIEW DAS IMPORTAÇÕES Cylmar Pitelli Teixeira Fortes Fernanda Elissa de Carvalho Awada Marcelo Augusto de Barros Orlando Quintino Martins Neto Mohamad Fahad Hassan Vinícius de Barros Patrícia Costa Agi Couto Ricardo Tahan Stella

Leia mais

Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto nº 5.053, de 24 de abril de

Parágrafo único. Além das exigências estabelecidas nos Anexos do Decreto nº 5.053, de 24 de abril de MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 29, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação

Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação Guia do ICMS - São Paulo: Regime Especial Simplificado de Exportação Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos os requisitos previstos na legislação para a fruição dos incentivos fiscais

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio de 2006 - Impressão

Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio de 2006 - Impressão http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Página 1 de 9 Instrução Normativa SRF nº 650, de 12 de maio de 2006 DOU de 19.5.2006 Estabelece procedimentos de habilitação de importadores,

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de

SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE PORTO VELHO DECRETO Nº 11.887, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Dispõe sobre o Estágio Remunerado de estudantes matriculados em Instituições Públicas ou Privadas de Ensino Superior e Médio Profissionalizante e dá outras

Leia mais

RS - ICMS - REPETRO - Isenção, redução da base de cálculo e transferência de saldo credor - Alterações

RS - ICMS - REPETRO - Isenção, redução da base de cálculo e transferência de saldo credor - Alterações Edição nº. 07 Gestão 2011-2014 19 de setembro de 2011. ALERTA GERENCIAL RS - ICMS - REPETRO - Isenção, redução da base de cálculo e transferência de saldo credor - Alterações Por meio do Dec. Est. RS Nº

Leia mais

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012

Portaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012 Portaria ST nº 811, de 20/3/2012 - DOE RJ de 22/3/2012 Atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. O Superintendente

Leia mais

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária

Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Manual de Emissão de Notas Fiscais: Devolução interna de mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária Resumo: Trataremos no presente Roteiro dos procedimentos a serem observados pelos contribuintes,

Leia mais

Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011

Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011 Obrigações Estaduais de Alagoas - Agosto 2011 Dia: 02 ICMS-AL - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista -TRR As informações relativas

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF Fls. 9 8 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF Solução de Consulta nº 1 - Data 4 de janeiro de 2010 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA

Leia mais

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013

Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012. Março de 2013 Guerra Fiscal Impactos da Resolução do Senado Federal 13 / 2012 Março de 2013 Breve Histórico Benefícios Fiscais Desenvolvimento regional: dever da União (artigo 21, inciso IX, da Constituição Federal)

Leia mais

5 o A solicitação de instalação de empresa em ZPE será feita mediante apresentação de projeto, na forma estabelecida

5 o A solicitação de instalação de empresa em ZPE será feita mediante apresentação de projeto, na forma estabelecida LEI N o 11.508, DE 20 DE JULHO DE 2007 Dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das Zonas de Processamento de Exportação, e dá outras providências. c Publicada no DOU de 23-7-2007. c

Leia mais

Pedimos que a matéria em questão seja encaminhada ao setor fiscal da empresa para estudo.

Pedimos que a matéria em questão seja encaminhada ao setor fiscal da empresa para estudo. ABC D EF CCB C B Prezados Clientes! Devido aos constantes questionamentos sobre o assunto referente a Nota Fiscal Complementar de Importação, retransmitimos em anexo a solução de consulta tributária publicada

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 41-A, DE 2003 (do Poder Executivo)

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO ESPECIAL. PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 41-A, DE 2003 (do Poder Executivo) COMISSÃO ESPECIAL PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 41-A, DE 2003 (do Poder Executivo) Altera o Sistema Tributário e dá outras providências. EMENDA MODIFICATIVA (Do Sr. JULIO REDECKER e outros) Dê-se

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1

Processos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção

Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção Dados do fabricante x despacho aduaneiro: redobre a sua atenção O conceito de fabricante é do conhecimento de todos porque de fácil assimilação: fabricante é todo aquele que fabrica um produto. Porém,

Leia mais

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS

PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I SUSPENSO O PAGAMENTO DE PIS/COFINS SOBRE A VENDA DE PRODUTOS SUÍNOS E AVICULÁRIOS E DE DETERMINADOS INSUMOS RELACIONADOS E CONCEDE CRÉDITO PRESUMIDO EM DETERMINADAS OPERAÇÕES

Leia mais

COMÉRCIO INTERNACIONAL

COMÉRCIO INTERNACIONAL COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de

Leia mais

Portaria CAT-46, de

Portaria CAT-46, de Portaria CAT-46, de 31-3- 2010 (DOE 01-04-2010) Altera a Portaria CAT-14/2010, de 10-2-2010, que disciplina o prévio reconhecimento da não incidência do imposto sobre as operações com papel destinado à

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015

MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015 MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 669, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2015 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta; a Lei nº 12.469, de 26 de agosto de

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO

EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO EDITAL N.º 09/2014 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

Marcelo Landau. CAMPINAS, SP, 26 de abril de 2016

Marcelo Landau. CAMPINAS, SP, 26 de abril de 2016 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback

Leia mais

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Educação Fiscal Treinamento sobre assuntos fiscais Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Este treinamento foi montado especialmente para esclarecimento de dúvidas na parte fiscal

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de

b) Os CFOPs com substituição tributária são: Compra de mercadoria para uso ou consumo cuja mercadoria está sujeita ao regime de Primeiramente não existe no Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo, Decreto 45.490/2000 o conceito de material de uso ou consumo, porém podese entender que tudo que não se utiliza como insumo e também

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos STDA Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota no

Parecer Consultoria Tributária Segmentos STDA Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota no STDA Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária 11/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4.

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

Guia do ICMS - São Paulo: Redução de BC: Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas e implementos agricolas

Guia do ICMS - São Paulo: Redução de BC: Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas e implementos agricolas Guia do ICMS - São Paulo: Redução de BC: Máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas e implementos agricolas Resumo: Analisaremos nesta oportunidade o benefício da redução de Base de Cálculo

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA SECRETARIA ADJUNTA DA RECEITA ESTADUAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 43/2004 Publicada no DOE em 30 de dezembro de 2004 Republicada por incorreção em 31 de dezembro

Leia mais

Regime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback

Regime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback Regime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback PRIMEIRA PARTE O REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK AS VANTAGENS E A IMPORTÂNCIA DO DRAWBACK PARA O COMÉRCIO EXTERIOR DRAWBACK

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 16 de maio de 2014 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14 27/10/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 RICMS/2002 do Estado de MG - ANEXO V... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Ajuste Sinief SN de 1970...

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999 INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 155, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1999 Dispõe sobre a utilização de declaração simplificada na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições

Leia mais

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam:

A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) legalmente reconhece 2 (duas) modalidades distintas de importação indireta, quais sejam: Guia do IPI: Importação por Encomenda Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos o tratamento fiscal aplicável às operações de importação indireta realizadas na modalidade importação por

Leia mais

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas

5. Relações Interfinanceiras e Interdependências. 1. Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis. 2. Créditos Vinculados/Obrigações Vinculadas TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 5 Relações Interfinanceiras e Interdependências 1 Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis 1- Compensação de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. RESOLUÇÃO N 06/2015/CONSUP/IFAP, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015. Aprova o PROGRAMA DE BOLSA-AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE

Leia mais

http://www.cenofisco.com.br/links/documento/documentonews.aspx?id=24695227

http://www.cenofisco.com.br/links/documento/documentonews.aspx?id=24695227 Página 1 de 6 Cenofisco - Centro de Orientação Fiscal DECRETO Nº 27.552, DE 12 DE AGOSTO DE 2013 DOE-AL de 13/08/2013 (nº 148, pág. 4) Altera o regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto Estadual Nº 35.245,

Leia mais

Orientações aos Usuários

Orientações aos Usuários Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-08/irpj_consorcio_empresas.php Page 1 of 5 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONSÓRCIO DE EMPRESAS Considerações Gerais 1. INTRODUÇÃO 2. PROIBIÇÃO PARA A FORMAÇÃO DE CONSÓRCIOS 3. PERSONALIDADE JURÍDICA E RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IPI Devolução

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IPI Devolução IPI Devolução Código Situação Tributária aplicado na NF-e 12/12/2013 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Nota Técnica

Leia mais