ABRAÃO DE ARAÚJO MOURA SILVA PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO, PESO NORMAL, SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE BRASÍLIA

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1 ABRAÃO DE ARAÚJO MOURA SILVA PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO, PESO NORMAL, SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE BRASÍLIA Artigo apresentado ao curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília como requisito parcial para a obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Prof. Mc. Rolando JoséVentura Dumas Brasília

2 Nossas duvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar. (William Shakespeare) 2

3 ABRAÃO DE ARAÚJO MOURA SILVA PREVALÊNCIA DE BAIXO PESO, PESO NORMAL, SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS DE UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE BRASÍLIA Resumo: As constantes mudanças no consumo alimentar e a inatividade física tornaram a Obesidade uma doença comum e em constante avanço na população mundial. Sendo assim, este artigo teve como objetivo verificar a prevalência de baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade em crianças escolares. Fizeram parte da pesquisa artigos científicos de revisão e estudos observacionais de vários autores, sobre o assunto proposto. Foi observado que a má alimentação (consumo de fast-food, alimentos industrializados e pouca utilização de frutas e alimentos naturais na escola e fora dela) e a falta de atividade física regular são apontadas como os principais vilões para o controle das taxas de baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade. Deste modo, a atividade física e a reeducação alimentar são os possíveis caminhos para a manutenção da saúde na população infantil e, por conseqüência, na adulta. Palavras-chave: Prevalência. Baixo Peso. Peso Normal. Sobrepeso. Obesidade. Escolares. PREVALENCE OF LOW WEIGHT, NORMAL WEIGHT, OVERWEIGHT AND OBESITY IN CHILDREN OF A PUBLIC SCHOOL OF THE NETWORK OF BRASILIA Abstract: The constant changes in food intake and physical inactivity have become a common disease to obesity and constant advancement in the world population. Therefore, this article aims to assess the prevalence of underweight, normal weight, overweight and obesity in schoolchildren. The present study included scientific reviews and observational studies of several authors on the topic proposed. It was observed that poor diet (consumption of fast food, processed foods and low use of fruits and natural foods in school and beyond) and the lack of regular physical activity are cited as the main villains for control of the rates of underweight, normal weight, overweight and obesity. Thus, physical activity and eating habits are the possible ways to maintain health in children and, consequently, in the adult. Keywords: Prevalence. Low Birth Weight. Normal weight. Overweight. Obesity. School. 3

4 INTRODUÇÃO A sociedade mundial há alguns anos atrás se deparava com uma grande taxa de desnutrição (CORTEZ, 2010). O peso baixo refere-se ao homem que é considerado no âmbito de um abaixo do saudável de peso, ou seja, significa que pesam menos do que aquilo que se espera ser uma pessoa saudável (baixo peso = insuficiência de peso), a definição é feita geralmente com referência ao índice de massa corporal IMC (WIKIPÉDIA, 2002). Estar abaixo do peso pode às vezes ser o resultado de doença mental ou física, tais como hipertireoidismo, câncer ou tuberculose, pessoas com problemas gástricos ou de fígado pode ser incapaz de absorver os nutrientes adequadamente e também pessoas com transtornos alimentares são susceptíveis de se tornarem de baixo peso (ASKELAND, 2011). Com o passar dos anos, o tipo de vida das pessoas foi mudando, as crianças passaram a lanchar na escola, os adultos a almoçarem em restaurantes, modificando assim, seus hábitos alimentares para pior. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) a obesidade tornouse atualmente um importante problema de saúde pública, tendo em vista que altas prevalências já podem ser encontradas também nas chamadas economias emergentes (WANG et al, 2002). O aumento dessa prevalência em países em desenvolvimento, especialmente na América Latina, também já foi estudada, e em países como Índia e China o aumento de 1% na prevalência de obesidade gera 20 milhões de novos casos (VISCHER e SEIDELL, 2001). Dados epidemiológicos da obesidade relatam que pelo menos 27% das crianças e 21% dos adolescentes no Brasil são obesos, isso representa um aumento de 54% na prevalência de obesidade entre crianças e de 39% entre os adolescentes, nos últimos 20 anos (LAMOUNIER, 2000). Analisando os dados da Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1989, encontrou-se 7,7% dos adolescentes com sobrepeso (NEUTZLING, 1989). Entretanto, estudos desenvolvidos no Brasil com adolescentes na última década vêm mostrando prevalências bem maiores (SILVA et al, 2005). 4

5 De acordo com Cabral (2002), a palavra obesidade é um nome que causa muita intranqüilidade na sociedade atual, tanto para adultos, adolescentes e crianças, de acordo com: A obesidade é uma condição clínica caracterizada pelo excesso de gordura no organismo, dificultando o bom funcionamento do mesmo. Quando um indivíduo ingere alimentos, o organismo retira dele as calorias essenciais para a obtenção de energia, mas quando essas calorias são ingeridas em excesso, o organismo não consegue queimá-las e então as acumula. A obesidade e o sobrepeso podem ser definidos de formas paralelas, de acordo com (LUIZ, 2000; MARIE e JEAN, 2001; RAMOS, 1999): A obesidade e o sobrepeso são considerados uma síndrome, expressão de múltiplas causas que se manifestam por um excesso de massa corporal as expensas do tecido gorduroso, onde uma pessoa é considerada obesa quando o percentual de gordura é igual ou superior a 20% e uma pessoa sobrepeso é entre 15% e 19% do peso ideal, porém estipulam-se valores diferenciando os sexos. O termo obesidade chega-se de certa forma a doenças que acabam afetando toda saúde e comprometendo as crianças e adolescentes. Fazendo assim, com que eles tenham predisposições a doenças num futuro próximo. É fácil notar que, como obesidade é o acumulo de gordura, uma das formas que se evita essa doença é logicamente uma alimentação correta. Em diversas academias, alunos que procuram perder peso com intuito de não ficarem obesos ou sobrepesos, primeiramente devem procurar um nutricionista para adequar sua alimentação e depois sim praticar cotidianamente exercícios físicos. Uma característica favorável é quando as pessoas obesas ou com sobrepeso começam a associar ou saber da importância da educação física no combate a obesidade. É importante considerar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto energético e que exercício é uma atividade física planejada e estruturada com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico. (OLIVEIRA, 2009) O exercício apresenta uma série de benefícios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta, entre os diversos efeitos se incluem: a diminuição do apetite, o aumento da ação da insulina, a melhora do perfil de gorduras, a melhora da sensação de bem-estar e auto-estima. (GREICE, 2010) 5

6 doenças: Para Must (1996) as crianças e adolescentes obesos também podem sofrer com varias As conseqüências da obesidade na infância podem ser notadas a curto e a longo prazo. No primeiro grupo estão às desordens ortopédicas, os distúrbios respiratórios, o diabetes, a hipertensão arterial e as dislipidemias, além dos distúrbios psicossociais. Em longo prazo, tem sido relatada mortalidade aumentada por causas diversas, em especial por doença coronariana nos adultos que foram obesos durante a infância e a adolescência. A criança, em seu contínuo processo de desenvolvimento e crescimento, ao apresentar alterações físicas, corporais ou comportamentais que acarretam limites de oportunidades para vivenciar situações que lhe permitam agir e descobrir o mundo, podem levá-la a uma perda do sentimento de segurança e dano ao próprio desenvolvimento refletindo, conseqüentemente, em sua qualidade de vida. (BARREIRE et al, 2003) A infância de qualquer criança pode ser introduzida com uma alimentação balanceada, uma carga de atividade física de acordo com sua idade, para que sua intensidade não seja muito forte. Portanto, é fato analisarmos o quanto a obesidade pode afetar na vida de crianças que não procuram uma vida saudável. A forma que utilizei para avaliação das crianças foi Índice de Massa Corporal (IMC). Um dos problemas no diagnóstico de sobrepeso e obesidade, em populações jovens, é o desacordo quanto ao "ponto de corte" ou limites para sua identificação. O sobrepeso na infância e adolescência é caracterizado pelo IMC, (peso/idade²), acima do percentil 85 e obesidade acima do percentil 95, em relação ao padrão do Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição. (DIETZ e BELLIZZI, 1999) Os limites de corte adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para definir se a pessoa está em baixo peso, peso normal, sobrepeso e obeso são: baixo peso [BP; IMC < 20], normal [N; 20 IMC < 25], sobrepeso [SP; 25 IMC < 30] e obeso [O; IMC > 30] (OMS, 1995). Para Monteiro et al (1999), é possível a adoção de limites do IMC, em valores absolutos, por faixas etárias, durante o período de crescimento, sem um considerável comprometimento da especificidade e sensibilidade do diagnóstico. A adoção de padrões regionais de IMC também tem sido proposta. (ANJOS et al, 1998) Em termos práticos, na perspectiva dos serviços de saúde, é desejável que se utilize um critério diagnóstico simples, de baixo custo, reproduzível e confiável, que tenha alta sensibilidade e especificidade, minimizando, assim, a ocorrência de diagnósticos falsos positivos ou negativos. 6

7 Recentemente, Cole et al (2000), baseados num pool de estudos do perfil do IMC por idade em vários países, inclusive o Brasil, propuseram limites para sobrepeso e obesidade para a faixa etária de 2 a 20 anos para uso internacional. Diante deste aspecto o presente estudo tem por objetivo verificar a prevalência de baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade em crianças do sexo masculino, na faixa etária de 7 a 11 anos. METODOLOGIA O presente estudo foi realizado com 329 crianças do sexo masculino, divididas entre 7 a 11 anos, na Escola Classe 18 em Taguatinga Norte DF. Ocorreu entre 04 e 25 de Março de As medidas e os testes foram feitos no horário de Educação Física da criança. Sendo assim, no(s) dia(s) de realização dos testes foram avaliados os alunos que estiveram na turma em durante o horário de Educação Física. Foi realizado um estudo do tipo transversal (EIB, 2010) na pesquisa. É necessário enfatizar que somente as crianças na qual os pais autorizaram, participaram do estudo. Os resultados de Índice de Massa Corporal de cada criança foram mantidos em total sigilo para que não houvesse discriminação por parte dos alunos. Foram importantes para se realizar o trabalho corretamente: as medidas de massa corporal e estatura (PITANGA, 2005); através da fita métrica e de uma balança digital de 100 kg. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados 329 alunos escolares, sendo todos do sexo masculino, sendo que os demais garotos não foram avaliados por estarem ausentes no dia da coleta das medidas. As analises para definição de IMC foram tiradas de acordo com a tabela de Critérios Nacionais de Avaliação para o IMC (CONDE e MONTEIRO, 2006) [Tabela 1]. Na Tabela 2, encontram-se as porcentagens de crianças de baixo peso, peso normal, sobrepeso e obesidade no grupo de escolares avaliados. O baixo peso e o peso normal atingiram cerca de 8,21% e 70,82%, respectivamente dos meninos. 7

8 Tabela 1 Critérios de referência para definição de Baixo Peso, Peso Normal, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo masculino (CONDE e MONTEIRO, 2006) Idade BP Normal EP OB 7 anos < 12,96 12,96 17,87 17,87 21,83 >21,83 8 anos < 12,91 12,91 18,16 18,16 22,69 >22,69 9 anos < 12,95 12,95 18,57 18,57 23,67 >23,67 10 anos < 13,09 13,09 19,09 19,09 24,67 >24,67 11 anos < 13,32 13,32 19,68 19,68 25,58 >25,58 BP = Baixo Peso; Normal = Peso Ideal; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade Tabela 2 Prevalência de crianças com Baixo Peso, Peso Normal, Sobrepeso e Obesidade na Região de Taguatinga n 7 anos 8 anos 9 anos 10 anos 11 anos Total BP 27 8,62% 5,33% 13,51% 7,79% 4,44% 8,21% PN ,59% 68% 68,92% 72,73% 66,67% 70,82% SP 63 13,79% 24% 16,22% 16,88% 26,67% 19,15% OB 6-2,67% 1,35% 2,6% 2,22% 1,82% BP = Baixo Peso; PN = Peso Normal; SP = Sobrepeso; OB = Obesidade A criança abaixo do peso quer dizer que ela se encontra abaixo do nível saudável de peso, ou seja, significa que pesam menos do que aquilo que se espera ser uma pessoa saudável. Em estudos realizados pela revista Folha de São Paulo, nota-se que bebês que nascem com baixo peso para sua idade gestacional têm pior desenvolvimento motor quando comparados com aqueles que nascem no tempo correto de gestação e com peso adequado (BASSETE, 2010). O que pode explicar na Escola Classe 18 de Taguatinga Norte a grande parcela de crianças estarem no peso normal é que eles são filhos de professores, portanto há certa interferência de fatores culturais e sociais, a mídia podendo participar também de forma positiva no estado nutricional (MAGALHÃES e MENDONÇA, 2003). De acordo com uma reportagem feita por Menchen (2010) no Jornal Folha de São Paulo, 33,5% das crianças entre 5 e 9 anos estão acima do peso no país e este fator de sobrepeso nas crianças e adolescentes acarretam vários problemas ósseos, como: Geno valgo (projeção dos joelhos para dentro), Osteocondrite (inflamação conjunta de ossos e cartilagens), Cifose, Lordose e rebaixamento do arco plantar. 8

9 IMC (kg/m 2 ) De todos os avaliados, 19,15% dos alunos estão em sobrepeso, e pode-se dar muitas vezes pela má alimentação (muito rica em gordura, muita açúcar, rica em refrigerantes, fastfood), uma origem genética (hereditariedade), falta de atividade física, o estresse, noites mal dormidas (GRUFFAT, 2009). De acordo com Cupani e Silveira (2010) um ponto interessante a se ressaltar às crianças obesas é que, na sua infância pode-se adiantar o surgimento dos primeiros sinais da puberdade, pois quanto maior a velocidade de crescimento e o peso nos primeiros anos de vida. Outro ponto a ressaltar é que há 31 anos, 4,8% dos homens tinham índice de massa corporal acima de 30, o que configura obesidade, e em 2008 Mismetti (2011) mostra com uma pesquisa publicada pelo Jornal Folha de São Paulo, que 9,8% dos homens já tinham passado dessa marca. No gráfico 1 mostra que a média de IMC é crescente, e isso é natural, porém quando se chega aos 9 anos ela diminui, e logo após, aos 10 anos ela volta a aumentar novamente. Não foram encontradas explicações teóricas para essa devida queda no crescimento de IMC das crianças de 9 anos, diferenciando-se até de um outro artigo realizado a pouco tempo em crianças (MAESTRI e FIAMOCINI, 2006). Gráfico 1 Média de IMCs de todas as idades b 8 9 b d 10 b c d 11 Anos (b) diferem das crianças de 7 anos, (c) diferem das crianças de 8 anos, (d) diferem das crianças de 9 anos. 9

10 A freqüência de peso normal e sobrepeso encontrada nos escolares avaliados é elevada e semelhante ao observado no diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares (GIUGLIANO e MELO, 2004), confirmando a gravidade do problema em nossos escolares. As prevalências destas análises mostrados na Tabela 2 ficaram em: peso normal (70,82%) e sobrepeso (19,15%), sendo assim parecidos com artigos do mesmo tema nas quais ambas as taxas foram elevadas (GIUGLIANO e MELO, 2004; BALABAN et al, 2001; SILVA et al, 2001) Os resultados obtidos na pesquisa foram parecidos com um artigo realizado por Giugliano e Melo (2004) em crianças de Taguatinga - DF, onde no total da pesquisa 78% e 12,9% das crianças masculinas eram de peso normal e sobrepeso respectivamente. De acordo com outra pesquisa realizada no Nordeste brasileiro a taxa de jovens de até 18 anos obesos e sobrepesos a partir do ano de 1985 vêm crescendo consideravelmente (VASCONCELOS e SILVA, 2003). Comparando as duas pesquisas, perceber-se que a taxa de sobrepeso e obesidade não diminui e sim continuou crescendo com o passar do tempo. 10

11 CONCLUSÃO Portanto, devido aos resultados de elevadas taxas de sobrepeso e uma crescente na taxa de obesidade, mostra-se necessária a implantação de programas de educação alimentar e incentivos à prática de atividades físicas nas escolas, assim como uma revisão das prioridades e estratégias de intervenção da saúde pública brasileira. 11

12 REFERÊNCIAS ANJOS, L.A; VEIGA, G.V; CASTRO, I.R.R. Distribuição dos valores do índice de massa corporal da população brasileira até 20 anos. Rev. Panamam. Saúde Publica. 1998;3: ASKELAND, Erin. Definição de Baixo Peso [p.1]. Copyright V Demand Media, Inc. Disponível em: < pt&u= facts_ _definition-underweight.html>. Acesso em: 30 Maio :04:32. BALABAN, G; SILVA, G.A.P; MOTTA, M.E.F.A. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de diferentes classes socioeconômicas em Recife, PE. Derp. Mater. Inf. da UFP. Recife, PE, Brasil. 2001; 23(4): BARREIRE, S.G; OLIVEIRA, A.O; KAZAMA, W; KIMURA, M; SANTOS, V.L. Qualidade de vida de crianças ostomizadas na ótica das crianças e das mães. J Pediatr. 2003; 79(1): BASSETTE, Fernanda. Bebês nascidos abaixo do peso têm mais dificuldades motoras. Jornal Folha de São Paulo. Saúde, 15 Jul CABRAL, Gabriela. Obesidade Brasil Escola. [p.1]: Copyright Disponível em: < Acesso em: 27 Out :04:56. COLE, T.J; BELLIZZI, M.C; FLEGAL, K.M; DIETZ, W.H. Estabelecer uma definição padrão para o sobrepeso e obesidade infantil no mundo inteiro: exame internacional. BMJ. 2000;320: CONDE, W.L; MONTEIRO, C.A. Critérios Nacionais de Avaliação para o IMC. Manual de Aplicação de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação. Projeto Esporte Brasil. Julho

13 CORTEZ, Henrique. Programa Um milhão de Cisternas Rurais (P1MC), da ASA, vence Prêmio Josué de Castro. [p.1]: Novembro 28, Disponível em: < Acesso em: 11 Nov :54:36. CUPANI, Gabriela; SILVEIRA, Julliane. Excesso de peso antecipa a puberdade. Jornal Folha de São Paulo. Saúde, 03 Jun DIETZ, W.H; BELLIZZI, M.C. Introdução: o uso do índice de massa corporal para avaliar a obesidade nas crianças. Am J Clin Nutr. 1999;70(1): ENCYCLOPEDIA INCYDIA BETA. Estudo Transversal. [p.1]. Publicado em Disponível em: < Acesso em: 20 Nov :20:37. GIUGLIANO, R; MELO, A.L.P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares: utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. Jornal de Pediatria. Copyright GREICE, Gabriela. Como tratar a obesidade Atividade Física. [p.1]: Publicado em Disponível em: < Acesso em: 3 Nov :28:31. GRUFFAT, Xavier. Causas do Sobrepeso e da Obesidade [p.1]: Copyright Disponível em: < Acesso em: 30 Maio :04:15. LAMOUNIER, JA. Situação da obesidade na adolescência no Brasil. São Paulo: Instituto Danone;

14 LUIZ, Antônio Domingues. Obesidade e atividade física. Jundiaí: Fontoura, MAESTRI, M; FIAMOCINI, R.L. Perfil antropométrico de crianças na idade de 8 à 10 anos. Revista Digital Buenos Aires. Ano 11, n 97. Junho de MAGALHÃES, V.C; MENDONÇA, G.A.S. Prevalência e fatores associados a sobrepeso e obesidade em adolescentes de 15 a 19 anos das regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, 1996 a Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(Sup. 1): S129-S139, MARIE, J.M; JEAN, P.M. Atividade Física Para adultos com mais de 55 anos quadros clínicos e programas de exercícios. Ed.1. São Paulo: Editora Manole Ltda, MENCHEN, Denise. Problemas ósseos ameaçam crianças com sobrepeso. Jornal Folha de São Paulo. Saúde, 13 Dez MISMETTI, Débora. População obesa mundial dobrou em três décadas. Jornal Folha de São Paulo. Saúde, 04 Fev MONTEIRO, P.O.A; VICTORA, C.G; BARROS, F.C; TOMASI, E. Diagnóstico de sobrepeso em adolescentes: estudo de diferentes critérios para o índice de massa corporal. Rev Saude Publica. 1999;34: MUST, A. Morbidade e mortalidade associadas com o peso corporal elevada em crianças e adolescentes. Jorn. Am. Nutr. Clin. 1996; 63: 445S-7S. NEUTZLING, M.B. Sobrepeso em adolescentes brasileiros Brasil, PNSN 1989 [dissertação mestrado]. Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. São Paulo:

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