POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL
|
|
- Rui Beltrão Franco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POBREZA, SEGURANÇA ALIMENTAR E SAÚDE NO BRASIL Escrito por: Angela Kageyama Rodolfo Hoffmann Consultora: FECAMP Contrato:
2 ÌNDICE Insegurança alimentar, educação e na PNAD de Dados gerais da amostra em za x insegurança alimentar za x educação za x acesso à merenda escolar... 3 Saúde e na PNAD de Dados gerais da amostra em Estado de saúde e Planos de saúde e Acesso aos serviços de saúde Acesso a consultas odontológicas Internações hospitalares Conclusões parciais O objetivo principal desta parte da pesquisa é analisar a situação de segurança alimentar da população rural brasileira segundo categorias de, com os dados da PNAD de Complementarmente, são analisados indicadores sociais de educação (disponíveis na PNAD de 2004) e saúde (disponíveis na PNAD de 2003). 2
3 Insegurança alimentar, educação e na PNAD de Dados gerais da amostra em 2004 Tabela. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação do domicílio. Brasil, (número de pessoas e %) s de Rural Urbana Total Não-pobre (34,9) (70,8) (64,6) (9,2) (0,) (,7) tipo (50,0) (28,9) (32,5) tipo (5,8) (0,2) (,2) Total (00,0) (00,0) (00,0) Tabela 2. Distribuição dos domicílios e pessoas conforme categorias de insegurança alimentar. Brasil, (número e %) Insegurança Domicílios Pessoas alimentar N o % N o % Ausente , , Leve , ,0 Moderada , ,2 Grave , ,7 Total , ,0 Tabela 3. Insegurança alimentar conforme a situação do domicílio. Brasil, (número e % de pessoas) Insegurança Rural Urbano alimentar N o % N o % Ausente , , Leve , ,8 Moderada , , Grave , ,0 Total , ,0 Tabela 4. Rendimento domiciliar per capita (reais de março de 2006) conforme regiões e situação do domicílio. Brasil, Região e situação Rendimento dom. per capita (R$) Norte 286,46 Nordeste 240,97 Sudeste (sem SP) 468,63 São Paulo 558,89 Sul 524,34 Centro-Oeste 484,20 3
4 Rural 96,57 Urbana 465,56 Total 49,54 Tabela 5. Distribuição das pessoas conforme categorias de e região. Brasil, s de (% de pessoas) Região Não-pobre 2 Total Norte 50,5 3,5 42,6 3,3 00,0 Nordeste 36,3 4,4 53,7 2,6 00,0 Sudeste (sem SP) 72,6 0,4 26,5 0,5 00,0 São Paulo 8,8 0,0 8, 0,0 00,0 Sul 80,2 0,2 9,4 0,3 00,0 Centro-Oeste 7,9 0,5 26,6 0,9 00,0 Total 64,6,7 32,5,2 00,0 Tabela 6. Distribuição das pessoas conforme situação de insegurança alimentar e região. Brasil, Região Insegurança alimentar (% de pessoas) Ausente Leve Moderada Grave Total Norte 48,0 9,3 9,5 3,2 00,0 Nordeste 4,0 2,0 23,7 4,3 00,0 Sudeste (sem SP) 65,7 8,7, 4,5 00,0 São Paulo 72,5 5,5 8,2 3,8 00,0 Sul 73,9 4,4 8, 3,7 00,0 Centro-Oeste 65,5 8,5 0,9 5, 00,0 2. za x insegurança alimentar Tabela 7. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 76,5 8,9 29,7 53,9 Leve 4,5 24,2 24,7 7,7 Moderada 6,8 33,3 27,8 7,8 Grave 2,2 23,6 7,7 0,6 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 4
5 Tabela 8. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na área rural. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 79,7 9,3 34,8 57,4 Leve,3 24,9 23,7 7,2 Moderada 7,0 33,2 25,9 6,5 Grave 2,0 22,6 5,5 8,9 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 9. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na área urbana. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 76,2,6 27,9 36,5 Leve 4,8 2,6 25, 20,3 Moderada 6,8 34,6 28,5 24,4 Grave 2,3 4,2 8,5 8,8 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 0. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na Região Norte. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 69,5 6, 24,8 5,2 Leve 6,2 22,4 22,6 9, Moderada 9,9 32,3 29,9 9, Grave 4,4 29,2 22,6 0,6 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na Região Nordeste. Brasil,
6 s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 66,3 8,0 23,8 53, Leve 8,6 24,4 22,6 7,4 Moderada,4 34, 32, 8,9 Grave 3,7 23,6 2,5 0,5 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 2. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na Região Sudeste (exceto S. Paulo). Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 77,2 3,9 34,6 64,7 Leve 4,7 26,6 29,6 8,7 Moderada 6,4 32,7 23,5 8,9 Grave,7 8,7 2,3 7,8 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 3. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar no estado de São Paulo. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 80,0-38,7 50,0 Leve 3,2-25,9 - Moderada 5,0-22,3 27,6 Grave,7 00,0 3,2 22,4 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 4. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na Região Sul. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 82,2 29,3 39,9 65,9 Leve,6 36,4 25,9 2,5 Moderada 4,6 7,2 22,3 9,6 Grave,6 7,,8 22,0 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 6
7 Tabela 5. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação de insegurança alimentar na Região Centro-Oeste. Brasil, s de (% de pessoas) Insegurança alimentar Não-pobre 2 Ausente 76,2 36,0 37,5 50,5 Leve 5,0 9,8 27,7 25,3 Moderada 6,6 27,8 22,0 7,9 Grave 2,2 6,4 2,7 6,2 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 3. za x educação Tabela 6. Número médio de anos de estudo das pessoas de 7 anos e mais, conforme categorias de e situação do domicílio. Brasil, s de Total Urbano Rural Não-pobre 7,30 7,55 4,84 2,3 2,7 2,3 tipo 4,4 4,46 3,25 tipo 2 2,45 3,5 2,32 Total (anos) 6,20 6,7 3,68 Tabela 7. Número médio de anos de estudo das pessoas de 7 anos e mais, conforme categorias de e região. Brasil, Total Não-pobre tipo tipo 2 Norte 5,45 6,82 2,7 4,07 3,32 Nordeste 4,96 6,84 2,07 3,82 2,07 Sudeste (sem SP) 6,57 7,33 2,47 4,40 2,37 São Paulo 7,24 7,70 2,00 4,86 3,44 Sul 6,72 7,27 2,55 4,26 2,65 Centro-Oeste 6,45 7,20 2,8 4,36 3,5 Total (anos) 6,20 7,30 2,3 4,4 2,45 Tabela 8. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por situação do domicílio. Brasil, (número de pessoas e %) Freqüência à escola Rural Urbana Total Freqüenta escola ou creche (66,8%) (74,%) (73,7%) Não freqüenta (33,2%) (24,6%) (26,3%) 7
8 Motivo de não freqüentar escola: (00,0%) (00,0%) (00,0%) Ajudar em casa ou trabalhar 3,3% 2,5% 2,7% Falta escola ou vaga 26,2%,2% 5,0% Não quis freqüentar 8,3% 7,4% 7,6% Os pais não quiseram que 4,0% 29,4% 25,5% freqüentasse Outros motivos * 48,4% 49,5% 49,2% * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 9. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 78,7 57,3 69,5 58,4 Não freqüenta 2,3 42,7 30,5 4,6 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 2,9 3,9 2,4 6,3 Falta escola ou vaga 0,6 27,6 7,2 2,4 Não quis freqüentar 7,0 8,7 7,8 4,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 33,2 7,7 2,4 8,2 Outros motivos * 46,3 52, 5,2 50,0 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 20. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na área rural. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 7,4 57,5 67,4 57,3 Não freqüenta 28,6 42,5 32,6 42,7 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 4,3 3,7 2,6 6,2 Falta escola ou vaga 24,0 28,7 26,3 24,2 Não quis freqüentar 8,6 8,5 7,8 4,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 22,5 6,8 3,5 6,9 Outros motivos * 40,6 52,3 49,8 48,8 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. 8
9 Tabela 2. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na área urbana. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 79,4 54,8 70,2 62,8 Não freqüenta 20,6 45,2 29,8 37,2 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 2,8 7,5 2,3 7,0 Falta escola ou vaga 8,8 8,3 3,5 8,4 Não quis freqüentar 6,8,5 7,9 4,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 34,7 25,0 24,6 4,6 Outros motivos * 47,0 47,7 5,7 56,0 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 22. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme freqüência à escola e os principais motivos de não freqüentar escola ou creche por região, Freqüência à escola ou creche Norte Nordeste Sudeste Centro- S.Paulo Sul (sem SP) Oeste Freqüenta escola ou creche 67, 72,8 76, 76,8 74,6 70,5 Não freqüenta 32,9 27,2 23,9 23,2 25,4 29,5 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar nos afazeres domésticos ou trabalhar ou procurar trabalho,7 2,8 2,9 2,2 3,8 2,7 Não existir escola ou creche próxima ou não haver vaga 3,5 4,3 4,4 6, 8,2 3,4 Não quis freqüentar escola ou creche 6,3 9,0 8,0 6,0 6,9 7,6 Os pais ou responsáveis não quiseram que freqüentasse 4,4 5,6 34,7 36,4 35,8 22,4 Outros motivos * 64, 58,2 39,9 39,4 35,3 53,9 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 23. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na região Norte. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 73,4 52,3 64,3 53,4 Não freqüenta 26,6 47,7 35,7 46,6 Motivo de não freqüentar escola: 9
10 Ajudar em casa ou trabalhar 2,2 2,9,2 4,4 Falta escola ou vaga 7,8 32,5 3,9 22, Não quis freqüentar 5,8 6,9 6,3 9,4 Os pais não quiseram que freqüentasse 7,4 5,4 4,3 3,9 Outros motivos * 66,7 52,4 64,2 60,2 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 24. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na região Nordeste. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 80,9 58,0 7,2 63,7 Não freqüenta 9, 42,0 28,8 36,3 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 2,8 3,7 2,6 7,7 Falta escola ou vaga 7,5 24,6 4,6 9,8 Não quis freqüentar 7,5 9,2 9,3 6,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 2,8 7,9 5,2 5,8 Outros motivos * 60,4 54,5 58,3 50,6 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 25. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na região Sudeste (exceto São Paulo). Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 79,9 6,2 7,0 56,8 Não freqüenta 20, 38,8 29,0 43,2 Motivo de não freqüentar escola: 0
11 Ajudar em casa ou trabalhar 3,4 0,7 2,4 - Falta escola ou vaga 9,0 47,0 8,7 37,2 Não quis freqüentar 8,7 0,7 7, 23,3 Os pais não quiseram que freqüentasse 39,5 8,5 30,9,6 Outros motivos * 39,3 23, 4,0 27,9 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 26. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de no estado de São Paulo. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 79,6-70, 66,7 Não freqüenta 20,4-29,9 33,3 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 2, - 2,2 - Falta escola ou vaga 2,3-22,2 - Não quis freqüentar 5,4-6,8 00,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 39,5-3,4 - Outros motivos * 40,7-37,4 - * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 27. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na região Sul. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 78,2 64,6 67, 38,5
12 Não freqüenta 2,8 35,4 32,9 6,5 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 4,2 7,6 3,0,5 Falta escola ou vaga 4, 46,9 23,8 26,0 Não quis freqüentar 7, - 6,8 - Os pais não quiseram que freqüentasse 38,7 7,6 3,9 25,5 Outros motivos * 35,9 37,9 34,5 37,0 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. Tabela 28. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos quanto à freqüência à escola, por categoria de na região Centro-Oeste. Brasil, (%) Freqüência à escola Não-pobre 2 Freqüenta escola ou creche 74,5 67,5 64,7 47,4 Não freqüenta 25,5 32,5 35,3 52,6 Motivo de não freqüentar escola: Ajudar em casa ou trabalhar 2,7 4,0 2,5 9,8 Falta escola ou vaga 9,4 34,4 7,5 2,3 Não quis freqüentar 7,9 7,8 7,2 5,0 Os pais não quiseram que freqüentasse 25,0 30,4 9,3 29,4 Outros motivos * 55,0 23,5 53,5 33,6 * Falta de transporte escolar, falta de dinheiro, falta de documento, doença ou incapacidade, os pais preferiram que trabalhasse, outros. 2
13 4. za x acesso à merenda escolar Tabela 29. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita. Brasil, Total 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 76, 67,4 83, 86,4 84, Não é oferecida merenda escolar 23,8 32,6 6,7 3,6 5,9 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 83,6 76,5 96,2 89,6 94,4 Tabela 30. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na área urbana. Brasil, Total 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 74, 65,9 89,6 86,4 86,9 Não é oferecida merenda escolar 25,9 34, 0,4 3,6 3, Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 8,4 75,6 97,0 88, 94,8 Tabela 3. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na área rural. Brasil, Total s (% de pessoas) Nãopobre s (% de pessoas) Nãopobre s (% de pessoas) Nãopobre 2 3
14 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 85,5 84,6 82,7 86,3 83,4 Não é oferecida merenda escolar 4,5 5,3 7, 3,7 6,6 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 9,9 84,0 96, 94, 94,3 Tabela 32. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme o recebimento de merenda escolar gratuita nas regiões. Brasil, Norte Nordeste Sudeste (sem SP) S. Paulo Sul Centro- Oeste É oferecida merenda escolar na escola 69,4 80,5 75,7 8,5 8,9 74,5 que freqüenta Não é oferecida merenda escolar 9,5 30,6 24,3 8,5 8, 25,5 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 87,9 88,8 8,9 77,9 79,2 88,7 Tabela 33. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na região Norte. Brasil, s (% de pessoas) Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 68,9 9,2 89, 88, Não é oferecida merenda escolar 3, 8,8 0,9,9 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 82,7 98,2 90,3 93,0 Tabela 34. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na região Nordeste. Brasil, s (% de pessoas) 4
15 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 79,3 95,8 90,5 95,9 Tabela 35. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na região Sudeste (exceto S.Paulo). Brasil, Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 75,3 93,0 89,0 90,2 Tabela 36. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita no estado de São Paulo. Brasil, Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 45,5 79,8 78,8 80,9 Não é oferecida merenda escolar 54,5 20,2 2,2 9, Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 s (% de pessoas) Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 65,0 9,9 92,2 96,5 Não é oferecida merenda escolar 35,0 4, 7,7 3,5 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 s (% de pessoas) Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 76,4-95,5 50,0 Não é oferecida merenda escolar 23,6-4,5 50,0 Total que freqüenta escola ou creche 00,0-00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 74,2-86,2 00,0 Tabela 37. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na região Sul. Brasil, s (% de pessoas) 5
16 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 74, 96,0 89,7 00,0 Tabela 38. Distribuição das pessoas de 0 a 7 anos de idade conforme categorias de e recebimento de merenda escolar gratuita na região Centro-Oeste. Brasil, Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 76,7 00,0 94,8 86,5 Não é oferecida merenda escolar 23,3 0,0 5,2 3,5 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 s (% de pessoas) Nãopobre 2 É oferecida merenda escolar na escola que freqüenta 64,6 00,0 9,5 86,4 Não é oferecida merenda escolar 35,4 0,0 8,5 3,6 Total que freqüenta escola ou creche 00,0 00,0 00,0 00,0 Normalmente come a merenda oferecida (% sobre os que freqüentam escola onde há merenda) 85,7 00,0 92,3 90,5 6
17 Saúde e na PNAD de Dados gerais da amostra em 2003 Tabela 39. Distribuição das pessoas conforme categorias de e situação do domicílio. Brasil, (número de pessoas e %) s de Rural Urbana Total Não-pobre (32,0) (68,3) (62,6) (,0) (0,2) (,9) tipo (5,7) (3,2) (34,5) tipo (5,3) (0,3) (,) Total (00,0) (00,0) (00,0) Tabela 40. Rendimento domiciliar per capita (reais de março de 2006) conforme regiões e situação do domicílio. Brasil, Região e situação Rendimento dom. per capita (R$) Norte 282,92 Nordeste 224,26 Sudeste (sem SP) 450,73 São Paulo 569,94 Sul 499,48 Centro-Oeste 452,33 Rural 86,20 Urbana 45,65 Total 40,00 Tabela 4. Distribuição das pessoas conforme categorias de e região. Brasil, s de (% de pessoas) Região Não-pobre 2 Total Norte (5,7) (,4) (45,5) (,3) 00,0 Nordeste (36,3) (5,6) (55,3) (2,8) 00,0 Sudeste (sem (70,0) (0,6) SP) (29,) (0,3) 00,0 São Paulo (80,5).728 (0,0) (9,4) (0,) 00,0 Sul (77,7) (0,) (2,8) (0,3) 00,0 Centro-Oeste (67,5) (0,7) (3,0) (0,8) 00,0 7
18 Total (62,6) (,9) (34,5) (,) 00,0 2. Estado de saúde e Tabela 42. Distribuição das pessoas conforme estado de saúde e situação do domicílio. Brasil, (número de pessoas e %) Estado de saúde Rural Urbana Total Bom (75,) (79,2) (78,6) Regular (20,4) (7,6) (8,0) Ruim (4,4) (3,2) (3,4) Total com declaração (00,0) (00,0) (00,0) Tabela 43. Distribuição das pessoas conforme estado de saúde e região. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Norte 76,3 20,4 3,3 00,0 Nordeste 74,6 2,0 4,5 00,0 Sudeste (sem S. Paulo) 80,4 6,3 3,3 00,0 São Paulo 82,4 5,2 2,5 00,0 Sul 79,4 7,4 3,2 00,0 Centro-Oeste 77,4 9,2 3,4 00,0 Tabela 44. Distribuição das pessoas conforme estado de saúde e categoria de. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Não-pobre 79,8 7,2 3, 00,0 79,3 6,6 4,2 00,0 76,9 9,2 3,9 00,0 2 60,7 30,2 9,2 00,0 Tabela 45. Distribuição das pessoas conforme estado de saúde e categoria de na área rural. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Não-pobre 7,8 23,4 4,8 00,0 8
19 79,4 6,5 4, 00,0 77,9 8,4 3,8 00,0 2 60,0 30,8 9,2 00,0 Tabela 46. Distribuição das pessoas conforme estado de saúde e categoria de na área urbana. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Não-pobre 80,5 6,6 2,9 00,0 77,8 7,4 4,8 00,0 76,6 9,5 3,9 00,0 2 63,0 27,7 9,3 00,0 Tabela 47. Distribuição das pessoas não-pobres conforme estado de saúde e região. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Norte 76,9 20,0 3, 00,0 Nordeste 73,5 22,2 4,4 00,0 Sudeste (sem S. Paulo) 8, 5,9 3,0 00,0 São Paulo 82,8 4,8 2,4 00,0 Sul 80,3 6,8 3,0 00,0 Centro-Oeste 79,0 8,0 3, 00,0 Tabela 48. Distribuição das pessoas extremamente pobres conforme estado de saúde e região. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Norte 74,0 23,4 2,6 00,0 Nordeste 80,3 5,7 4,0 00,0 Sudeste (sem S. Paulo) 78,5 6,8 4,7 00,0 São Paulo 00, ,0 Sul 55,2 29,4 5,4 00,0 Centro-Oeste 65,6 28,3 6, 00,0 Tabela 49. Distribuição dos pobres tipo conforme estado de saúde e região. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) 9
20 Bom Regular Ruim Total Norte 76,2 20,4 3,4 00,0 Nordeste 75,5 20,2 4,3 00,0 Sudeste (sem S. Paulo) 79, 7, 3,8 00,0 São Paulo 80,7 6,4 2,9 00,0 Sul 76,7 9,6 3,7 00,0 Centro-Oeste 74,6 2,6 3,8 00,0 Tabela 50. Distribuição dos pobres tipo 2 conforme estado de saúde e região. Brasil, Estado de saúde (% de pessoas) Bom Regular Ruim Total Norte 60,8 30,5 8,7 00,0 Nordeste 60, 30,5 9,4 00,0 Sudeste (sem S. Paulo) 59,2 30,2 0,7 00,0 São Paulo 80,0 3,3 6,7 00,0 Sul 63, 30,9 5,9 00,0 Centro-Oeste 62,7 28,7 8,6 00,0 3. Planos de saúde e Tabela 5. Distribuição das pessoas conforme posse de plano de saúde e situação do domicílio. Brasil, Plano de saúde (número de pessoas e %) Rural Urbana Total Possui (um ou mais) (6,0) (27,7) (24,3) Não possui (94,0) (72,3) (75,7) Total (00,0) (00,0) (00,0) Tabela 52. Distribuição das pessoas conforme posse de plano de saúde e categoria de. Brasil, Plano de saúde (% de pessoas) Não-pobre 2 20
21 Possui (um ou mais) 36,2 0,2 Não possui 63,8 99,8 Total 00,0 00,0 4,5 9 5,5 00,0,8 9 8,2 00,0 Tabela 53. Distribuição das pessoas conforme posse de plano de saúde e região. Brasil, Região Possui plano de Saúde (um ou mais) Não possui plano de saúde Norte 4,5 85,5 Nordeste,9 88, Sudeste (sem SP) 26,8 73,2 São Paulo 37,7 62,3 Sul 27,9 72, Centro-Oeste 24,7 75,3 Tabela 54. Distribuição das pessoas conforme posse de plano de saúde (um ou mais), categoria de e situação do domicílio. Brasil, Rural Possui plano de saúde Não possui plano Total Urbano Possui plano de saúde Não possui plano Total (% de pessoas) Não-pobre 2 5,2 84,8 0 0,0 38, 6,9 0 0,0 0,2 99,8 00,0 0,0 00,0 00,0 2, 9 7,9 00,0 5,2 9 4,8 00,0,5 9 8,5 00,0 3, 9 6,9 00,0 2
22 Tabela 55. Porcentagem de pessoas que possuem plano de saúde (um ou mais) por categoria de e região. Brasil, Não-pobre tipo tipo 2 Norte 24,7-3,8 3,6 Nordeste 28,6 0, 2,7,7 Sudeste (sem SP) 36, 0,3 5,3,3 São Paulo 44,9-8,3 - Sul 34,2-6, 2,8 Centro-Oeste 33,7 2,3 6,,7 4. Acesso aos serviços de saúde Respostas originais s adotadas (os números correspondem aos da primeira coluna) - farmácia Posto ou centro de saúde (2) 2- posto ou centro de saúde Consultório particular (3) 3- consultório particular Ambulatório de hospital (6) 4- ambulatório ou consultório de empresa ou Pronto-socorro (7) sindicato 5- ambulatório ou consultório de clínica Outros ( ) 6- ambulatório de hospital 7- pronto-socorro ou emergência 8- agente comunitário de saúde 9- outro tipo de serviço (curandeiro, centro espírita, etc.) Tabela 56. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde e situação do domicílio. Brasil, Atendimento de saúde 22
23 Rural Urbana Total Posto ou centro de saúde 64,4 50,8 52,8 Consultório particular 5,3 9,9 7,8 Ambulatório de hospital 23,0 5,7 6,8 Pronto-socorro 2,8 6,2 5,7 Outros 4,5 7,4 6,9 Total 00,0 00,0 00,0 Tabela 57. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde e categorias de. Brasil, Atendimento de saúde Não-pobre 2 Posto ou centro de saúde 42,9 58, 70,8 57,4 Consultório particular 26,9 0,7 2,3 2,4 Ambulatório de hospital 4,9 38,0 8,8 33,6 Pronto-socorro 6,3 0,7 5, 2,4 Outros 9,0 2,5 3,0 4,2 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 58. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde e categorias de na área rural. Brasil, Atendimento de saúde Não-pobre 2 Posto ou centro de saúde 59,0 57,0 69,9 56,3 Consultório particular 3, 0,8,4 2,5 Ambulatório de hospital 6,4 39,0 23,2 35,0 Pronto-socorro 3,7 0,7 2,7,5 Outros 7,8 2,5 2,8 4,7 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 59. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde e categorias de na área urbana. Brasil, Atendimento de saúde Não-pobre 2 Posto ou centro de saúde 4,5 70,0 7, 6, Consultório particular 28,0 0,3 2,5 2, Ambulatório de hospital 4,8 26,8 7,6 29,4 Pronto-socorro 6,5,0 5,8 5,3 23
24 Outros 9,2,9 3,0 2, Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 60. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde e categorias de segundo as regiões. Brasil, Atendimento de saúde Norte Nordeste Sudeste (sem SP) São Paulo Sul Centro-Oeste 6, 55,6 54, 43,9 57, 52,5 Posto ou centro de saúde Consultório 0,4 8,8 2,4 22,8 2,9 8,8 particular Ambulatório de 9, 27,3 3,6 3, 9,2 6,9 hospital Pronto-socorro 2,9 2,9 4,8,8 3,4 5,9 Outros 6,5 5,4 6, 8,4 8,4 5,9 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 6. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde segundo as regiões para a população não-pobre. Brasil, Atendimento de saúde Norte Nordeste Sudeste (sem SP) São Paulo Sul Centro-Oeste 50,0 40,8 44,0 37,8 49,5 4,7 Posto ou centro de saúde Consultório 8,7 2,9 29,6 27,7 27,7 26,8 particular Ambulatório de 8,9 24,4 3,8 3,6 9,4 8,4 hospital Pronto-socorro 3, 3, 4,8,4 3,4 5,7 Outros 9,3 9,8 7,8 9,5 0 7,4 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 62. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde segundo as regiões para a população extremamente pobre. Brasil, Atendimento de 24
25 saúde Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) Posto ou centro 64,8 54,6 78, 00,0 89,2 90,4 de saúde Consultório - 0,8 0, particular Ambulatório de 32,3 4,2 20,3-0,8 3,7 hospital Pronto-socorro,6 0, Outros,3 2,6 0, ,9 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 63. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde segundo as regiões para a população de pobres tipo. Brasil, Atendimento de saúde Norte Nordeste Sudeste (sem SP) São Paulo Sul Centro-Oeste 72,7 65, 76,4 68,9 82, 74,4 Posto ou centro de saúde Consultório 2,0,6 3,0 3,0 2,8 2,4 particular Ambulatório de 8,6 27,4 3,0,0 8,6 4,3 hospital Pronto-socorro 2,8 3,0 4,9 3,7 3,3 6,4 Outros 3,9 2,9 2,7 3,4 3,2 2,5 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 64. Distribuição das pessoas conforme acesso aos serviços de saúde segundo as regiões para a população de pobres tipo 2. Brasil, Atendimento de saúde Norte Nordeste Sudeste (sem SP) São Paulo Sul Centro-Oeste 63,2 50,9 78,9 88,5 73,8 78,3 Posto ou centro de saúde Consultório 3,7,7 6,5-0,9 5,7 particular Ambulatório de 27,9 40,6 2,0 7,7 5,7 8,5 hospital Pronto-socorro 0,6 2,5,3 3,9 5,2 2,2 Outros 4,6 4,3,3-4,4 5,3 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 25
26 5. Acesso a consultas odontológicas Tabela 65. Distribuição das pessoas conforme consulta a dentista e situação do domicílio. Brasil, Última consulta a dentista Rural Urbana Total 2 anos ou menos 40,9 60,9 57,8 3 anos ou mais 3, 25,4 26,3 Nunca foi ao dentista 28,0 3,7 6,0 Total 00,0 00,0 00,0 Tabela 66. Distribuição das pessoas conforme consulta a dentista e categoria de. Brasil, Última consulta a dentista Não-pobre 2 2 anos ou menos 66,0 23,3 45,6 28,2 3 anos ou mais 25,6 23,6 27,0 48,6 Nunca foi ao dentista 8,5 53, 27,4 23, Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 67. Distribuição das pessoas conforme consulta a dentista e categoria de na área rural. Brasil, Última consulta a dentista Não-pobre 2 2 anos ou menos 52,7 23,3 38,9 26,0 3 anos ou mais 36,3 23,9 27,5 50,0 Nunca foi ao dentista, 52,8 33,7 24,0 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 68. Distribuição das pessoas conforme consulta a dentista e categoria de na área urbana. Brasil, Última consulta a dentista 26
27 Não-pobre 2 2 anos ou menos 67, 23,9 47,7 36,2 3 anos ou mais 24,6 20, 26,9 43,8 Nunca foi ao dentista 8,2 56,0 25,4 20,0 Total 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 69. Distribuição das pessoas conforme consulta a dentista e região. Brasil, Última consulta a dentista Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) 2 anos ou menos 52,9 46,8 57,4 66,7 65,8 66,7 3 anos ou mais 26,5 27,7 30, 22,8 23,7 22,8 Nunca foi ao 20,6 25,5 2,5 0,4 0,5 0,4 dentista Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 70. Distribuição das pessoas não pobres conforme consulta a dentista e região. Brasil, Última consulta a dentista Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) 2 anos ou menos 6,2 60,5 62, 70,0 70, 67,5 3 anos ou mais 26,5 28,4 30,0 22,3 23,0 24, Nunca foi ao 2,4, 7,9 7,7 7,0 8,5 dentista Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 7. Distribuição das pessoas extremamente pobres conforme consulta a dentista e região. Brasil, Última consulta a dentista Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) 2 anos ou menos 29,7 22, 3,8 00,0 26,8 3,5 3 anos ou mais 26,0 23,0 25, - 25,3 34,3 Nunca foi ao 44,3 55,0 43, - 47,9 34,2 dentista Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 27
28 Tabela 72. Distribuição das pessoas pobres de tipo conforme consulta a dentista e região. Brasil, Última consulta a dentista Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) 2 anos ou menos 44,6 4,4 47, 53,2 5,6 49,3 3 anos ou mais 26, 26,7 30, 24,9 26,0 27,8 Nunca foi ao 29,3 32,0 22,8 2,9 22,4 22,9 dentista Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 Tabela 73. Distribuição das pessoas pobres de tipo 2 conforme consulta a dentista e região. Brasil, Última consulta a dentista Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) 2 anos ou menos 44,6 25,6 28,9 56,7 30,7 3,3 3 anos ou mais 39, 49,9 52,3 40,0 44,0 46,6 Nunca foi ao 6,3 24,5 8,8 3,3 25,3 22,3 dentista Total 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 6. Internações hospitalares Tabela 74. Distribuição das pessoas conforme acesso a internações e situação do domicílio. Brasil, Internações nos últimos 2 meses Rural Urbana Total Foi internado 6,9 7,0 7,0 Não foi internado 93, 93,0 93,0 28
29 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 76,5 60,9 63,3 particular 22,5 38,8 36,3 não sabe 0,9 0,3 0,4 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 83,7 65,0 67,9 não 2,8 33,5 30,3 não sabe 3,5,5,8 Tabela 75. Distribuição das pessoas conforme acesso a internações e categoria de. Brasil, Rede de internação (% dos que foram internados) pública 49,9 92,0 84,3 86,3 particular 49,7 6, 5,2 2,9 não sabe 0,3,8 0,4 0,8 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 54,5 88,4 89,5 86,2 não 44,6 2,6 7,7 7,4 não sabe 0,9 8,9 2,7 6,4 Tabela 76. Distribuição das pessoas conforme acesso a internações e categoria de na área rural. Brasil, Internações nos últimos 2 meses Nãopobre 2 Foi internado 6,9 6,5 7,3 7,3 Não foi internado 93, 93,5 92,7 92,7 Internações nos últimos 2 meses Nãopobre 2 Foi internado 7,7 6,3 6,5 7,4 Não foi internado 92,3 93,7 93,5 92,6 29
30 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 60,5 9,0 84,0 87, particular 38,6 6,9 5,3,8 não sabe 0,8 2, 0,7,0 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 7,0 88,9 9,4 87,6 não 27,3,9 5,2 5,7 não sabe,6 9,3 3,3 6,7 Tabela 77. Distribuição das pessoas conforme acesso a internações e categoria de na área urbana. Brasil, Internações nos últimos 2 meses Nãopobre 2 Foi internado 6,8 9,4 7,5 7, Não foi internado 93,2 90,6 92,5 92,9 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 48,9 00,0 84,4 83,2 particular 50,8-5,2 6,8 não sabe 0,3-0,3 - Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 52,8 85,0 89,0 8,2 não 46,2 8,8 8,3 3,6 não sabe 0,9 6, 2,6 5,2 Tabela 78. Distribuição das pessoas conforme acesso a internações e região. Brasil, Internações nos últimos 30
31 2 meses Norte Nordeste Sudeste São Paulo Sul Centro-Oeste (sem SP) Foi internado 7,8 7,0 6,4 6,4 7,8 8,7 Não foi internado 92,2 93,0 93,6 93,6 92,2 9,3 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 75,6 80,9 57,0 47,3 53,5 66,5 particular 24, 8,7 42,0 52,6 46,0 33,3 não sabe 0, 0,4,0 0, 0,4 0,2 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 76,2 80, 66,9 52,6 64,7 65,6 não 2,3 6,4 32,2 46,0 34,9 32,6 não sabe 2,3 3,4 0,8,4 0,3,8 Tabela 79. Distribuição das pessoas não-pobres conforme acesso a internações e região. Brasil, Internações nos últimos 2 meses São Paulo Sul Centro-Oeste Norte Nordeste Sudeste (sem SP) Foi internado 7,7 7, 6, 6,4 7,7 8,3 Não foi internado 92,3 92,9 93,9 93,6 92,3 9,7 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 62,8 62,5 47,5 40,3 48,0 56,0 particular 37, 37, 5,9 59,6 5,4 43,7 não sabe 0,0 0,4 0,6 0, 0,5 0,3 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 63,7 62,8 54,8 45,0 56,4 55,4 não 34,4 35,8 44,4 53,9 43,3 43,3 não sabe,9,4 0,7, 0,2,3 Tabela 80. Distribuição das pessoas extremamente pobres conforme acesso a internações e região. Brasil,
32 Internações nos últimos 2 meses São Paulo Sul Centro-Oeste Norte Nordeste Sudeste (sem SP) Foi internado 8,4 6,3 7,4 50,0 3,2 9,3 Não foi internado 9,6 93,7 92,6 50,0 96,8 90,7 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 98,2 93,6 72,5-50,9 00,0 particular,8 5, 5,7 00,0 49, - não sabe -,2, Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 98,8 87,6 96, 00,0 00,0 74,7 não,2 2,5 3, ,4 não sabe - 0, ,9 Tabela 8. Distribuição das pessoas pobres de tipo conforme acesso a internações e região. Brasil, Internações nos últimos 2 meses São Paulo Sul Centro-Oeste Norte Nordeste Sudeste (sem SP) Foi internado 7,8 6,9 7, 6,5 8,2 9,4 Não foi internado 92, 93, 92,9 93,5 9,8 90,6 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 88,8 9,6 76,3 75,6 72,0 85,5 particular 0,6 8, 22, 24,4 28,0 4,3 não sabe 0, 0,3, ,2 Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 89,3 90,8 9,0 83,4 92,2 84,7 não 7,5 5, 7,9 4,0 7,2 2,9 não sabe 2,6 4,0, 2,5 0,6 2,5 32
33 Tabela 82. Distribuição das pessoas pobres de tipo 2 conforme acesso a internações e região. Brasil, Internações nos últimos 2 meses São Paulo Sul Centro-Oeste Norte Nordeste Sudeste (sem SP) Foi internado 6,2 7,4 6,7 3,3 6,0 0,8 Não foi internado 93,8 92,6 93,3 96,7 94,0 89,2 Rede de internação (% dos que foram internados) pública 86,0 89,5 7,8 00,0 62,2 77,9 particular 4,0 0,0 2,2-37,8 22, não sabe - 0,5 7, Internação foi coberta pelo SUS (% dos que foram internados) sim 83,7 85,2 00,0 00,0 00,0 78,9 não 2,8 6, , não sabe 3,5 8, Conclusões parciais A insegurança alimentar, como era de esperar, devido à sua correlação com a renda, atinge muito mais fortemente a população pobre. Entre os nãopobres, a insegurança alimentar afeta 23,5% das pessoas, mas para os extremamente pobres, por exemplo, essa é a condição de 8,% das pessoas; no caso dos pobres de tipo 2, que pela definição adotada estão acima da linha de de renda, o índice de insegurança alimentar já é bem menor (46,% da população). Pelos dados da PNAD de 2004, havia no Brasil pessoas extremamente pobres com insegurança alimentar, sendo com insegurança alimentar grave. Essa população, com renda abaixo da linha de, sem infra-estrutura domiciliar mínima (sem água, sem luz e sem sanitário) e com insegurança alimentar, representa o núcleo da miséria no Brasil. 33
34 Desse total, encontram-se na área rural e estão na região Nordeste. Na área rural, um terço da população com até 7 anos de idade não freqüenta escola, basicamente por falta de escola ou de vaga em local próximo à moradia (26,%) ou porque os pais não quiseram (4,0%). Na área urbana praticamente um quarto dos menores de 7 anos não vão à escola ou creche, mas o motivo falta de escola ou de vaga é menos freqüente do que no rural (,3%), crescendo a proporção de os pais não quiseram (29,4%). Quando são desagregadas as categorias de, no rural e no urbano, fica mais evidente que a não freqüência à escola por motivo de falta de escola ou vaga está mais relacionada com a situação do domicílio do que com a. Na área rural, a falta de escola ou vaga é a razão alegada por 24,0% dos nãopobres e por 28,7% dos extremamente pobres, entre os que não freqüentaram escola; na área urbana, os valores extremos são 8,3% (extrema ) e 3,5% (pobre ), portanto num patamar bem inferior ao do rural. Note-se que as variações entre pobres e não-pobres, nos dois casos, não são elevadas. A não freqüência à escola porque os pais não quiseram é mais elevada no urbano (35% dos não-pobres e 24,6% dos pobres tipo, por exemplo) do que no rural (22,5% e 3,5% para as mesmas categorias, respectivamente). Note-se também que são altas, em todas as situações, as porcentagens de outros motivos na explicação da ausência da escola (em torno de 50% dos casos), sendo que a fração largamente majoritária refere-se à própria categoria outro motivo que aparece na PNAD e que não é desagregável. Pouco mais de ¾ da população de até 7 anos que freqüenta escola ou creche no Brasil tem acesso a merenda escolar gratuita, segundo a PNAD de 2004, crescendo essa proporção para cerca de 85% entre a população pobre, a qual tende, na quase totalidade, a comer essa refeição oferecida na escola. Entre os não-pobres, dois terços recebem merenda gratuita e uma menor parcela (76,5%) come a merenda oferecida, em comparação com as três categorias de pobres. 34
35 Considerando a situação do domicílio, a maior rural reflete-se em maior parcela de estudantes que recebem e que comem a merenda escolar gratuita nessa área. Mas quando se consideram apenas as categorias pobres não há muita diferença entre urbanos e rurais: em torno de 85% dos pobres rurais e urbanos recebem merenda e entre 90% e 95% comem a merenda recebida. Nesse sentido, pode-se concluir que a abrangência dos programas de merenda escolar tem sido semelhante na cidade e na área rural, atingindo prioritariamente o alvo, ou seja, a população mais pobre. Pode-se perceber, no entanto, um certo desperdício no caso dos não-pobres, tanto na área rural como na urbana, para os quais há uma menor proporção dos que comem a merenda, mesmo nas escolas onde esta é oferecida. No Brasil, apenas 3,4% da população considera seu estado de saúde ruim ou muito ruim, não havendo muita diferença entre rural e urbano. Mais de ¾ da população brasileira, no campo ou na cidade, considera seu estado de saúde Bom ou Muito bom. Essa homogeneidade da percepção do próprio estado de saúde perpassa também as regiões e as categorias de. Em todas as regiões 75% ou mais consideram seu estado de saúde bom ou muito bom e entre 2,5% (São Paulo) e 4,5% (Nordeste) consideram-no ruim ou muito ruim. Cerca de 80% tanto dos não-pobres como dos extremamente pobres avaliam como bom ou muito bom seu estado de saúde. A única categoria que apresenta uma percepção mais discrepante são os pobres de tipo 2 (com renda maior que a linha de, porém sem infra-estrutura domiciliar adequada), com apenas 60,7% de respostas como bom ou muito bom, fenômeno se repete nas áreas rurais e urbanas. O acesso da população brasileira a planos de saúde ainda é relativamente baixo (apenas 24,3% da população total), não ultrapassando 6% na área rural. Entre as categorias pobres a freqüência de posse de plano de saúde é ínfima (0,2% para os extremamente pobres a 4,5% para os pobres de tipo ), mas entre os não-pobres beneficia mais de um terço da população, o que se deve basicamente à maior porcentagem que ocorre na área urbana. A maior diferença 35
36 de acesso a planos de saúde entre as áreas rurais e urbanas aparece na categoria de não-pobres (5,2% e 38,%, respectivamente). Entre as regiões, o acesso a plano de saúde varia de 37,7% em São Paulo a um mínimo de,9% no Nordeste. Em caso de doença, a maioria da população costuma recorrer aos postos ou centros de saúde, especialmente na área rural. Nessa área, considerando posto de saúde e ambulatório hospitalar tem-se 87% da população respondente. Na área urbana predominam os postos de saúde (50,8%) e, em seguida, os consultórios particulares (9,9%), no acesso aos serviços de saúde. O acesso a consultórios particulares só é mais disseminado entre os não-pobres (26,9%), enquanto aos postos de saúde dirige-se a grande maioria dos pobres (7% dos pobres de tipo ). Pela amostra da PNAD de 2003, cerca de 7% dos brasileiros estiveram internados para tratamento de saúde naquele ano, praticamente de forma independente da situação do domicílio, região ou nível de renda e. Dessa fração da população, a grande maioria (76,5% no rural e 60,9% no urbano) foi internada em rede pública de internação e teve cobertura do SUS - Sistema Único de Saúde (83,7% no rural e 65% no urbano). Essas porcentagens são maiores nas categorias mais pobres da população e nas regiões Norte e Nordeste, indicando que a população pobre brasileira depende essencialmente da rede pública de saúde nos casos possivelmente mais graves de doença, que requerem internação. Para as categorias pobres das regiões Norte e Nordeste a rede pública e o SUS responderam por cerca de 90% das internações. Fração semelhante se verifica para os pobres da área rural. Quanto à saúde odontológica, aqueles que nunca tiveram uma consulta odontológica perfazem 6% da população, mas atingem 28% na zona rural. Há um forte contraste entre as categorias de : 53% dos extremamente pobres nunca foram ao dentista, contra 8,5% dos não-pobres e em torno de 25% dos outros tipos de pobre. Na área rural, devido à maior concentração de pessoas pobres, a situação do acesso a dentista mostra-se sempre pior do que na área 36
37 urbana, em todas as categorias, com exceção da extrema, em que a proporção dos que nunca foram ao dentista é maior no urbano (56%, contra 52,8% no rural). 37
3 O Panorama Social Brasileiro
3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011.
Nota MDS Brasília, 02 de maio de 2011. Assunto: O perfil da Extrema Pobreza no Brasil com base nos dados preliminares do universo do Censo 2010. 1. INTRODUÇÃO O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisApoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens
Leia maisSalário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente
Salário Mínimo e Mercado de Trabalho no Brasil no Passado Recente João Saboia 1 1. Introdução A questão do salário mínimo está na ordem do dia. Há um reconhecimento generalizado de que seu valor é muito
Leia maisResultados preliminares e análise do Indicador Multidimensional de Pobreza (MPI-OPHI) e IDH-M 2010 (PNUD)
Resultados preliminares e análise do Indicador Multidimensional de Pobreza (MPI-OPHI) e IDH-M 2010 (PNUD) Departamento de Monitoramento (DM) Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI) Ministério
Leia mais5 Análise dos indicadores educacionais do Brasil
5 Análise dos indicadores educacionais do Brasil A fome de instrução não é menos deprimente que a fome de alimentos. Um analfabeto é um espírito subalimentado. Saber ler e escrever, adquirir uma formação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1. Palavras-chaves: desigualdade, pobreza, equações de rendimento, distribuição de renda.
DISTRIBUIÇÃO DA RENDA NO BRASIL EM 1999 1 Rodolfo Hoffmann 2 RESUMO Este trabalho analisa a distribuição da renda no Brasil e em seis regiões do país, utilizando os dados da PNAD de 1999. É examinada a
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Alto Boa Vista, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2248,35 km² IDHM 2010 0,651 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5247 hab. Densidade
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisMeios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15
Meios de pagamento aceitos pelas micro e pequenas empresas brasileiras Agosto/15 Conceder desconto no pagamento à vista é estratégia adotada por grande parte dos empresários. Cartões ganham cada vez mais
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Areado, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 282,6 km² IDHM 2010 0,727 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 13731 hab. Densidade demográfica
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Botelhos, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 335,24 km² IDHM 2010 0,702 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14920 hab. Densidade
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisOrigem dos dados... 3. Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4. Variáveis de conteúdo... 4
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Doenças Crônicas artrite/reumatismo, problema crônico de coluna, distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT), depressão e outros problemas mentais Notas
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Santos, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 281,35 km² IDHM 2010 0,840 Faixa do IDHM Muito Alto (IDHM entre 0,8 e 1) (Censo 2010) 419400 hab. Densidade
Leia maisPerfil Educacional SEADE 72
Perfil Educacional A análise da situação educacional do Estado de Santa Catarina fundamentase nos indicadores de instrução da população (taxa de analfabetismo para 1991), de escolarização (taxa líquida
Leia maisMotivos da Evasão Escolar
1 Motivos da Evasão Escolar APÊNDICE 1. Ranking de Motivos da Evasão Escolar... 61 1.1 Faixa Etária: anos... 61 a. Unidades da Federação... 61 b. Macro-Regiões... 62 c. Regiões Metropolitanas... 62 1.2
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisDireito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Sorriso, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9382,37 km² IDHM 2010 0,744 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 66521 hab. Densidade
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI ISSN 27-702 Ano 5 Número 24 Agosto de 205 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Crise econômica I - Mercado de trabalho 24 Crise econômica muda relação de brasileiros com o mercado de trabalho
Leia maisAs avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das
Comentários dos resultados As avaliações sobre a evolução e o comportamento dos valores das despesas das famílias e da distribuição dessas despesas, segundo os diversos itens adquiridos ou pagos, possibilitam
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisQuestão 13 Questão 14
Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa
Leia maisTrabalho Infantil no Brasil
Trabalho Infantil no Brasil ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1) Evolução do trabalho Infantil de 1992 a 2011. 2) Fatores que contribuíram para a queda. 3) Causas e as consequências do trabalho infantil. 4) Análise
Leia maisDIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL
Seminário sobre Educação Superior e Envelhecimento Populacional no Brasil MEC - SESU/CAPES DIFERENCIAIS SOCIODEMOGRÁFICOS ENTRE OS IDOSOS NO BRASIL Maria Isabel Parahyba Coordenação de População e Indicadores
Leia maisSumário Executivo. Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS
Sumário Executivo Pesquisa de Opinião: Conhecimento e Avaliação dos Programas Sociais do MDS Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Brasília,
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015
Associação Brasileira de Supermercados Nº59 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 22 de Dezembro de 2015 Supermercados mostram queda de -1,61% até novembro Desemprego e renda
Leia maisInformações do Questionário. Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014. Questionário Segmento Egresso
Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Segmento Egresso Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisPesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010
Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação
Leia maisRetratos da Sociedade Brasileira: Inclusão Financeira
Pesquisa CNI - IBOPE Retratos da Sociedade Brasileira: Inclusão Financeira Junho de 2012 SUMÁRIO: Meios de pagamento Transferência de dinheiro Conta corrente e poupança Endividamento Reserva de dinheiro
Leia maisIndicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Secretaria da Saúde do Estado de Santa Catarina Diretoria de Planejamento e Coordenação Gerência de Estatística e Informática Setor de Mortalidadade Indicadores e Dados Básicos: situando Santa Catarina
Leia maisLançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL
Lançamento de dados da Pesquisa IBOPE - OPP043 OIT / ANDI / FÓRUM NACIONAL A opinião pública sobre trabalho infantil Veja abaixo destaques da pesquisa IBOPE de opinião pública sobre trabalho infantil e
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA
Leia maisREFERÊNCIAS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO PERMANENTE DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO REFERÊNCIAS PARA UMA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DO CAMPO CADERNO DE SUBSÍDIOS BRASÍLIA Outubro, 2003 2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...5
Leia maisPanorama Municipal. Município: Barreiros / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia
Município: Barreiros / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 0,40% ao ano, passando de 39.151 para 40.732 habitantes.
Leia maisNº 23 Março 2012. Perfil da Raça da População Cearense
Nº 23 Março 2012 Perfil da Raça da População Cearense Análise a partir dos dados do Censo Demográfico 2010 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos Gomes de Aguiar Filho Vice Governador
Leia maisA situação do câncer no Brasil 1
A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia mais1. Metodologia. Sumário Executivo. Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 2009/01
2 Sumário Executivo Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 2009/01 No período entre 17 a 24 de junho de 2009 foi realizado o levantamento de dados da Pesquisa Quantitativa Regular Bimestral 01. O objetivo
Leia maisIDENTIFICAÇÃO NOME: ENDEREÇO: TELEFONE(S): EMAIL: DATA DE CONCLUSÃO:
QUESTIONÁRIO EGRESSOS DO CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO NOME: ENDEREÇO: TELEFONE(S): EMAIL: DATA DE CONCLUSÃO: QUESTIONÁRIO PARA O EGRESSO DE ENFERMAGEM PARTE I EMPREGABILIDADE 1. Atualmente
Leia maisVERSÃO PRELIMINAR. Notas sobre Redes de Proteção Social e Desigualdade
Notas sobre Redes de Proteção Social e Desigualdade 1) Nos últimos dez anos a renda media dos brasileiros que caiu a taxa de 0.6% ao ano, enquanto o dos pobres cresceu 0.7%, já descontados o crescimento
Leia maisBarômetro. Cisco. Banda Larga. Análise de mercado. 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006
Barômetro Cisco Banda Larga da Análise de mercado 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006 Barômetro Cisco da Banda Larga Introdução Você está recebendo a nova edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, indicador
Leia maisPerfil Municipal - Queimada Nova (PI)
Caracterização do Território Área: 1.438,4 km² Densidade Demográfica: 5,8 hab/km² Altitude da Sede: 410 m Ano de Instalação: 1.993 Distância à Capital: 416,7 km Microrregião: Alto Médio Canindé Mesorregião:
Leia maisAs atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisAspectos Complementares de Educação, Afazeres Domésticos e Trabalho Infantil
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC
ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou
Leia maisA educação no Rio de Janeiro
A educação no Rio de Janeiro Simon Schwartzman Na década de 90, em todo o Brasil, o acesso à educação melhorou, e o Rio de Janeiro não ficou atrás. Antes, não havia escolas suficientes para todas as crianças.
Leia maisPanorama Municipal. Município: Cabo de Santo Agostinho / PE. Aspectos sociodemográficos. Demografia
Município: Cabo de Santo Agostinho / PE Aspectos sociodemográficos Demografia A população do município ampliou, entre os Censos Demográficos de 2000 e 2010, à taxa de 1,93% ao ano, passando de 152.836
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisConheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014
Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e
Leia maisAula 3 Introdução à Avaliação de Impacto
Aula 3 Introdução à Avaliação de Impacto Avaliação de Impacto Identifica se o projeto social afetou um ou mais indicadores de impacto Plano de Aula Conceito de Mensuração e Causalidade; Conceito de Contrafactual
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta. O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno.
Questão 11 O mapa e os blocos-diagramas ilustram um dos grandes problemas do mundo moderno. b) Porque há diferentes modos de ocupação do solo. Nas áreas onde a cobertura vegetal é mais densa, ocorre uma
Leia maisO CGI.br tem entre suas atribuições coletar e disseminar informações sobre os serviços Internet. Esses dados e indicadores são fundamentais para:
TIC DOMICÍLIOS 2008 Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação no Brasil A EVOLUÇÃO DA INTERNET NO BRASIL Março / 2009 NIC.BR Comitê Gestor da Internet no Brasil INTRODUÇÃO 1 Ministério
Leia maisAnuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás
Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisO BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA
O BRASIL SEM MISÉRIA E AS MUDANÇAS NO DESENHO DO BOLSA FAMÍLIA Rafael Guerreiro Osorio e Sergei S. D. Soares O Programa Bolsa Família é uma transferência de renda mensal do governo federal para famílias
Leia maisSistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso
Ano 1, n. 2, 2008 Seção Artigos 03/10/2008 Sistema de cotas na Uerj - uma análise quantitativa dos dados de ingresso Stella Amadei Stella Amadei é psicóloga e Coordenadora Acadêmica do Departamento de
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisDIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa
São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisExpediente: Autor: Érika Andreassy Editor Responsável: Érika Andreassy Diagramação: Érika Andreassy Abril/ 2012 2
A mulher no mercado de trabalho e na organização sindical Expediente: Produzido pelo Instituto Latinoamericano de Estudos Socioeconômicos. Praça Padre Manuel da Nóbrega, 16-4º andar. Sé - São Paulo SP.
Leia maisServiço social. Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH
Indicadores das Graduações em Saúde Estação de Trabalho IMS/UERJ do ObservaRH Serviço social Os cursos de graduação presenciais de Serviço Social no Brasil surgem na segunda metade dos anos 30, em um contexto
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL 54% 75% 79% 58% Utilização de serviços terceirizados pela indústria brasileira TERCEIRIZAÇÃO
Ano 7 Número 02 abril de 2009 www.cni.org.br TERCEIRIZAÇÃO Utilização de serviços terceirizados pela indústria brasileira 54% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados 75% das empresas contratantes
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisPerfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999*
Perfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999* Eduardo Marcondes Filinto da Silva Secretário Executivo e Pesquisador FIPE Marianne Thamm de Aguiar Graduanda em Economia pela FEA/USP O objetivo
Leia maisSumário Executivo. Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas
Sumário Executivo Redistribuição à Brasileira: Ingredientes Trabalhistas Seguindo a analogia culinária tradicional, o bolo dos brasileiros pobres cresceu nos últimos dez anos, apesar do crescimento ter
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340
Leia maisSerá uma carta entregue em mãos após uma marcha que terá início em São Paulo logo após a eleição e terminará no Palácio do Planalto em Brasília.
Pesquisa de Opinião CONTEXTO Carta de um Brasileiro é um movimento de mobilização social com objetivo de entregar à Presidente da República eleita em outubro de 2010 os principais desejos e necessidades
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS
PESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS Carolina Baron Faculdade de Engenharia de Produção CEATEC carolina.b2@puccamp.edu.br Denise Helena Lombardo Ferreira
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS. Notas Técnicas. Educação Básica (Creches) em Caruaru
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS Notas Técnicas Educação Básica (Creches) em Caruaru Projeto Georeferenciamento de Dados Convênio ASCES/PMC Diretor
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisPesquisa de Condições de Vida 2006. Gráfico 24 Distribuição dos indivíduos, segundo condição de posse de plano de saúde (1) Estado de São Paulo 2006
Pesquisa de Condições de Vida Acesso e utilização dos serviços de saúde A posse de planos ou convênios privados é uma das formas de distinguir a parcela da população dependente exclusivamente dos serviços
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisPense globalmente, atue localmente Think globally, act locally. Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico - Sebrae Nacional
Pense globalmente, atue localmente Think globally, act locally Carlos Alberto dos Santos Diretor Técnico - Sebrae Nacional 1 O Financiamento dos Pequenos Negócios no Brasil 2 O Financiamento dos Pequenos
Leia maisO uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015
O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco
Leia maisPERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO
1 PERFIL DOS RADIOLOGISTAS NO BRASIL: análise dos dados INTRODUÇÃO O Brasil conta hoje, com 254.886 médicos em atividade profissional (CFM, 2003). O contingente de radiologistas é da ordem de 5388, o que
Leia maisInsegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP
Insegurança Alimentar no Brasil - PNDS 2006 MS- CEBRAP Prof. Ana Maria Segall Corrêa Dra. Leticia Marín-León Departamento de Medicina Preventiva e Social FCM - UNICAMP segall@fcm.unicamp.br OBJETIVOS Apresentar
Leia maisConferência Internacional do Trabalho Convenção 159
Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Convenção sobre Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada em
Leia maisA GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE
A GERAÇÃO DE ENERGIA E O DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE MISSÃO DO IPEA: "Aprimorar as políticas públicas essenciais ao desenvolvimento brasileiro, por meio da produção e disseminação
Leia maisTrabalho infantil e adolescente_. Impactos econômicos e os desafios para a inserção de jovens no mercado de trabalho no Cone Sul
Trabalho infantil e adolescente_ Impactos econômicos e os desafios para a inserção de jovens no mercado de trabalho no Cone Sul A Convenção n o 182 da OIT de 1973 determina como idade mínima para iniciar
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informações da Saúde Suplementar. Sumário Executivo. Nesta edição: Planos médico-hospitalares Informações gerais
Junho 201 Sumário Executivo Nesta edição: Número de beneficiários de planos médicohospitalares (Mar/1): 48.802.991; Taxa de crescimento do número de beneficiários de planos médicos no período de: Dez/12
Leia maisCONVENÇÃO 158 da OIT
CONVENÇÃO 158 da OIT Tema importante para as empresas e para o país Conheça o que é, os problemas que causa e porque não deve ser aprovada 1. O que está em jogo? A Convenção 158 da OIT, de 1982, estabelece
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisPESQUISA DE IMPACTOS ECONÔMICOS DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL. Brasília, agosto de 2014
PESQUISA DE IMPACTOS ECONÔMICOS DOS EVENTOS INTERNACIONAIS REALIZADOS NO BRASIL Brasília, agosto de 2014 2 Informações gerais da pesquisa Público-alvo: visitantes internacionais que participam de eventos
Leia mais