CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL
|
|
- Madalena Borja Castro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL 2013
2 APRESENTAÇÃO 1. Cronologia, core business & know-how 2. O Estaleiro 2.1 Principais vias de acesso e localização estratégica 2.2 Como chegar 2.3 Infraestruturas 3. Reparação Naval 4. Construção Naval 4.1 Portefólio 4.2 Projetos em Curso 2
3 1. Cronologia, Core Business & Know-how 2. O Estaleiro 2.1 Principais vias de acesso e localização estratégica 2.2 Como chegar 2.3 Infraestruturas 3. Reparação Naval 4. Construção Naval 4.1 Portefólio 4.2 Projetos em Curso 3
4 CRONOLOGIA, CORE BUSINESS & KNOW-HOW 1978 Fundação da Navalria como estaleiro especializado em reparação naval 2008 Aquisição da Navalria pelo grupo Martifer 2009 Construção dos ferries catamaran Lisbonense e Almadense Transtejo os primeiros construídos pela empresa REPARAÇÃO NAVAL 2010 Construção do Douro Spirit Navio hotel da Douro Azul 2011 Construção dos dois primeiros rabelos em aço, Proa Douro & Portuense Barcadouro 2012 Construção de dois navios hotel para a Douro Azul AmaVida e Queen Isabel CONSTRUÇÃO NAVAL 4
5 1. Cronologia, Core Business & Know-how 2. O Estaleiro 2.1 Principais vias de acesso e localização estratégica 2.2 Como chegar 2.3 Infraestruturas 3. Reparação Naval 4. Construção Naval 4.1 Portefólio 4.2 Projetos em Curso 5
6 O ESTALEIRO Principais vias de acesso e localização estratégica PORTO DE AVEIRO APA AVEIRO PORTO, 78 km CORUÑA, 372 km SALAMANCA, 311 km VIGO, 224 km LISBOA, 278 km MADRID, 520 km 6
7 O ESTALEIRO Como chegar COORDENADAS 40 38'6.55"N 8 41'1.57 O PORTO A29 / A25 Saída 3: Aveiro Cais Comercial Terminal Sul NAVALRIA LISBOA A1 A25 Saída 3: Aveiro Cais Comercial Terminal Sul NAVALRIA VIGO AP-9 (ES) A27 A1 A25 Saída 3: Aveiro Cais Comercial Terminal Sul NAVALRIA MADRID A50 (ES) A62 (ES) A25 Saída 3: Aveiro Cais Comercial Terminal Sul NAVALRIA 7
8 O ESTALEIRO Infraestruturas ÁREA TOTAL: 12,5 ha ÁREA COBERTA: 0,642 ha COMPRIMENTO (m) BOCA (m) CALADO (m) ÁREA (m 2 ) CAP. PONTES (t) Doca Seca ,5 - - Doca Flutuante ,2 - - Carreira Elevador ,6 - - Oficina Montagem Blocos x6,2 + 2x40 Oficina de Mecânica x5 Carpintaria Parque de Chapas x40 Mesas de Alinhamento Blocos Armazéns 8
9 O ESTALEIRO Infraestruturas Doca Seca A Doca Flutuante B Carreira C Elevador D Oficina Montagem Blocos E Oficina de Mecânica F Carpintaria Parque de Chapas G H I G Mesas de Alinhamento Blocos I Armazéns J H F J E C B D 9
10 1. Cronologia, Core Business & Know-how 2. O Estaleiro 2.1 Principais vias de acesso e localização estratégica 2.2 Como chegar 2.3 Infraestruturas 3. Reparação Naval 4. Construção Naval 4.1 Portefólio 4.2 Projetos em Curso 10
11 REPARAÇÃO NAVAL A NAVALRIA CONTA COM UMA EXPERIÊNCIA DE MAIS DE 30 ANOS EM REPARAÇÃO NAVAL Dispõe de uma equipa técnica experiente na reparação e transformação de vários tipos de embarcações, apoiando não só armadores nacionais, como internacionais. Navios Especializados Cargueiros e Ferries Navios de Pesca Embarcações Marítimo-Turísticas Veleiros Lanchas Militares, de Pesca e de Recreio Navios hidrográficos Rebocadores Portuários e de Alto-mar 11
12 1. Cronologia, Core Business & Know-how 2. O Estaleiro 2.1 Principais vias de acesso e localização estratégica 2.2 Como chegar 2.3 Infraestruturas 3. Reparação Naval 4. Construção Naval 4.1 Portefólio 4.2 Projetos em Curso 12
13 CONSTRUÇÃO NAVAL Portefólio LISBONENSE ALMADENSE DOURO SPIRIT PROA DOURO PORTUENSE CATAMARAN FERRY CATAMARAN FERRY NAVIO HOTEL BARCO RABELO BARCO RABELO Armador TT - Transtejo Armador TT - Transtejo Armador Douro Azul Armador Barca Douro Armador Barca Douro Projeto OCE Engineering Projeto OCE Engineering Projeto CMT Engineering Ldt. Ship Design Projeto CNV Naval Architects Projeto CNV Naval Architects 13
14 CONSTRUÇÃO NAVAL Portefólio LISBONENSE E ALMADENSE Os ferries catamaran Lisbonense e Almadense entraram ao serviço no grupo Transtejo em fevereiro e abril de 2011, respetivamente, e integraram a restante frota de ligação Cacilhas Cais do Sodré. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Comprimento: 47,50 m Boca: 16,00 m Pontal: 3,65 m Calado: 2,20 m Arqueação bruta: t SISTEMA DE PROPULSÃO Velocidade de serviço: 11 nós Velocidade maxima: 12 nós Motorização: 2 motores diesel de 850 HP cada Propulsão: Hélice NOTAÇÃO DE CLASSE Rinave: R1 + HULL + MACH Special service - Car & passenger ferry Sheltered area + AUT-UMS COMF-NOISE 3 COMF-VIB 3 14
15 CONSTRUÇÃO NAVAL Portefólio DOURO SPIRIT NOTAÇÃO DE CLASSE BV: + I 5 IN(1.2) (Z) Passenger Vessel MC DIMENSÕES PRINCIPAIS Comprimento fora-fora: 79,50 m Comprimento entre perpendiculares: 72,90 m Boca MLD: 11,00 m Boca ext.: 11,40 m Depth MLD: 3,30 m Calado max. (Design slwl): 1,80 m Calado min. (Operacional) : 1,60 m Espaçamento de balizas: 0,60 m PROPULSÃO Tipo: 2 unidades Caterpillar Marine Propulsion Engine modelo C18 ACERT tier 2 Potência: rating contínuo a de 448 kw a 1800 rpm CAPACIDADE Passageiros: 65 cabines (130 px) Tripulação: 12 cabines (36 trip.) 15
16 CONSTRUÇÃO NAVAL Portefólio PROA DOURO E PORTUENSE DIMENSÕES PRINCIPAIS Comprimento total: 19,00 m Comprimento EP: 15,00 m Boca ext.: 4,00 m Calado max. (Design slwl): 0,60 m Espaçamento entre balizas: 0,50 m Capacidade: 45 pax 16
17 CONSTRUÇÃO NAVAL Projetos em curso QUEEN ISABEL AMAVIDA VIKING DOURO II VIKING PORTO NAVIO HOTEL NAVIO HOTEL NAVIO HOTEL NAVIO HOTEL Armador Douro Azul Armador Douro Azul Armador Douro Azul Armador Douro Azul Projeto CMT Engineering Ldt. Ship Design Projeto CMT Engineering Ldt. Ship Design Projeto CMT Engineering Ldt. Ship Design Projeto CMT Engineering Ldt. Ship Design 17
18 CONSTRUÇÃO NAVAL Projetos em curso QUEEN ISABEL DIMENSÕES PRINCIPAIS Comprimento fora-fora: 79,85 m Comprimento entre perpendiculares: 72,90 m Boca MLD: 11,00 m Boca ext.: 11,40 m Pontal: 3,20 m Calado max.: 1,80 m Calado aéreo (a 1,5 m de calado): 7,20 m PROPULSÃO Tipo: Modelo Caterpillar Marine Model C18 Acert-Tier 2 Potência: 2x448 kw CAPACIDADE Passageiros: 59 cabines Tripulação: 13 cabines 18
19 CONSTRUÇÃO NAVAL Projetos em curso AMAVIDA DIMENSÕES PRINCIPAIS Comprimento fora-fora: 79,85 m Comprimento entre perpendiculares: 72,90 m Boca MLD: 11,00 m Boca ext.: 11,40 m Pontal: 3,20 m Calado max.: 1,80 m Calado aéreo (a 1,5 m de calado): 7,20 m PROPULSÃO Tipo: Modelo Caterpillar Marine Model C18 Acert-Tier 2 Potência: 2x448 kw CAPACIDADE Passageiros: 54 cabines Tripulação: 13 cabines 19
20 CONSTRUÇÃO NAVAL Projetos em curso VIKING DOURO II E VIKING PORTO DIMENSÕES PRINCIPAIS Comprimento fora-fora: 79,85 m Comprimento entre perpendiculares: 72,90 m Boca MLD: 11,00 m Boca ext.: 11,40 m Pontal: 3,30 m Calado max.: 1,80 m Calado min.: 1.60 Calado aéreo (a 1,5 m de calado): 7,20 m PROPULSÃO Tipo: Modelo Scania DI16 42M Potência: 2x440 kw CAPACIDADE Passageiros: 53 cabines Tripulação: 15 cabines 20
21 Navalria Docas, Construções e Reparações Navais, S.A. Zona do Porto Comercial Terminal Sul - Apartado Aveiro - Portugal Tel: Fax: info@martifer.com 21
NAVEGAR RUMO AO FUTURO
NAVEGAR RUMO AO FUTURO NAVALRIA HISTÓRIA DESDE 2008 2013 Os navios AmaVida e Queen Isabel são entregues em fevereiro, e batizados em março. As atrizes Sharon Stone e Andie MacDowell foram as madrinhas,
Leia maisSECTOR NAVAL QUAL O RUMO?
SECTOR NAVAL QUAL O RUMO? 1 CONSTRUÇÃO NAVAL & OFFSHORE CORE BUSINESS & KNOW-HOW As capacidades demonstradas ao longo dos projectos têm levado ao aumento da confiança dos nossos clientes e garantido a
Leia mais13-11-2012 Sociedade de Geografia
1 2 3 A Frota O VISTADOURO ERA UM ANTIGO CACILHEIRO E FOI TOTALMENTE RENOVADO PARA PODER TRANSPORTAR COM GRANDE LUXO 130 PASSAGEIROS. A EMBARCAÇÃO COM UM PERFIL CLÁSSICO E UM GRANDE CHARME NOS INTERIORES
Leia maisO ESTALEIRO BRASILEIRO COM TECNOLOGIA ITALIANA
O ESTALEIRO BRASILEIRO COM TECNOLOGIA ITALIANA O COMEÇO - 2001 O Começo 2001 Em 2001 o estaleiro Italiano RODRIQUEZ CANTIERI NAVALI ganha um contrato de construção de dez catamarãs em alumínio para o armador
Leia maisEMBARCAÇÕES DE PESCA (Construção em Alumínio Marítimo)
Divisão de Construção Naval SOUNETE - FÁBRICA DE APRESTOS METÁLICOS, LDA. RUA DA SEARA, 588 - OLIVEIRA DO DOURO APARTADO, 290 4431-904 VILA NOVA DE GAIA - PORTUGAL TELEFONES (351) 227860930 - FAX (351)
Leia maisAs Indústrias Navais
Portugal Atlantic Conference 2015 Principais Dinâmicas da Economia do Mar e Potencial de Internacionalização As Indústrias Navais 17 NOVEMBRO 2015 FÓRUM DO MAR - EXPONOR José Ventura de Sousa Construção
Leia maisPRINCIPAIS ESTALEIROS BELÉM MANAUS POLOS DE CONSTRUÇÃO NAVAL NA AMAZÔNIA MANAUS BELÉM Localização estratégica para atender ao mercado interno e externo -maior proximidade geográfica com Caribe, USA e Europa
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO MARANHÃO
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO MARANHÃO APRESENTAÇÃO PARA A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS E AFINS - FNTTAA 15/09/2010 SUMÁRIO A AUTORIDADE MARÍTIMA MISSÃO ÁREA
Leia maisNuevos Sistemas de Transporte Fluvial de Bajo Calado
La importancia de la conectividad (I): Hacia unas Hidrovias Eficientes Nuevos Sistemas de Transporte Fluvial de Bajo Calado Ing.. Luiz Eduardo Garcia Diretor Ministério dos Transportes de Brasil Secretaria
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR
SP CEP: 12236-660 www.unianhanguera.edu.br ADMINISTRAÇÃO Colaborativa Disciplina: DPP Prof º. Tutor Presencial Trabalho, emprego e empregabilidade Área de atuação pesquisada 1. Engenheiro Petroquímico
Leia maisPara mais informações sobre o livro e/ou temas tratados, visite o nosso website ou entre em contato conosco. www.veraxc.com
Para mais informações sobre o livro e/ou temas tratados, visite o nosso website ou entre em contato conosco. www.veraxc.com Sumário Lista de Tabelas............................................. 10 Lista
Leia maisTransporte Marítimo e Portos
Transporte Marítimo e Portos Disposição de Terminais num Porto - 1 Disposição geral do porto de Leixões. 1 Disposição de Terminais num Porto - 2 Porto de Rotterdam (Holanda), o maior porto europeu. Disposição
Leia maisNAVIOS DE CRUZEIRO DE RIO CONSTRUÇÃO NAVAL CHAVE NA MÃO INLAND CRUISE VESSELS TURNKEY SHIPBUILDING
NAVIOS DE CRUZEIRO DE RIO CONSTRUÇÃO NAVAL CHAVE NA MÃO INLAND CRUISE VESSELS TURNKEY SHIPBUILDING INDÚSTRIA NAVAL PROJETOS CONCLUÍDOS NAVAL INDUSTRY FINISHED PROJECTS A Martifer iniciou a sua atividade
Leia maisMorraceira Figueira da Foz - Portugal GPS: 40 o N / 008 o W
Morraceira 3090-707 Figueira da Foz - Portugal GPS: 40 o 08 29.9 N / 008 o 50 58.3 W www.cotnsa.com 66 ANOS DE HISTÓRIA Os ENM foram fundados em Setembro de 1944 O Estaleiro está localizado na Figueira
Leia maisSem cortes, programa de submarinos já consumiu R$ 10,3 bi
Sem cortes, programa de submarinos já consumiu R$ 10,3 bi Cinco novos submarinos, que estão sendo construídos na costa fluminense, deverão ser entregues até 2023, segundo a Marinha brasileira Proteger
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
Leia maisTransporte Hidroviário Urbano
PHD 2537 Introdução Contexto atual No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 96,02% da movimentação de passageiros Necessidade de expansão da infra-estrutura devido ao crescimento das cidades
Leia maisKit s Estruturais Perfisa. Kit Arrumos Kit Garagem + Oficina Kit 90m 2 Kit 45 m 2
Kit s Estruturais Perfisa Kit Arrumos Kit Garagem + Oficina Kit 90m 2 Kit 45 m 2 Kit Estruturais Características principais Os Kit s Estruturais Perfisa são comercializado pronto a instalar, sem necessidade
Leia maisAGENDA. 1. Grupo Martifer Apresentação do Grupo Martifer Metallic Constructions. 2. Setor Naval Estaleiros Navais. 2.2.
SETOR NAVAL AGENDA 1. Grupo Martifer 1.1. Apresentação do Grupo 1.2. Martifer Metallic Constructions 2. Setor Naval 2.1. Estaleiros Navais 2.2. Experiência 2.3. Estratégia Setor Naval 2 GRUPO MARTIFER
Leia maisObtenção de Embarcações. no Brasil
Obtenção de Embarcações no Brasil Construção Importação Afretamento Nelson Luiz Carlini Engenheiro Naval 12 Agosto 2009 Mercado Brasileiro de CN OFERTA 26 estaleiros de grande e médio porte; 630 mil toneladas/ano
Leia maisDRAGAGEM POR RESULTADOS
Seminário: Reforma Portuária para Formuladores de Política e Especialistas DRAGAGEM POR RESULTADOS (LEI N 11.610 / 07) Brasília, 01 de abril de 2008 CONCEITUAÇÕES A = Calado B = Distância entre a quilha
Leia maisPolítica Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional
Presidência da República Secretaria Especial de Portos Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional Iº Workshop sobre o Licenciamento Ambiental de Portos Marítimos 13 de Dezembro
Leia maisNAVEGABILIDADE do ESTUÁRIO do TEJO - APL
PLANEAMENTO, COMPETITIVIDADE e SUSTENTABILIDADE 1. Aspectos Gerais da Navegabilidade no Estuário 2. Situação Actual e Futuro 2.1. Assinalamento Marítimo e Apoios à Navegação 2.2. Manutenção de Fundos Dragagens
Leia maisFundação de uma grua com capacidade de carga de 2500t no cais 2 do estaleiro da Paenal em Porto Amboim, Angola
Fundação de uma grua com capacidade de carga de 2500t no cais 2 do estaleiro da Paenal em Porto Amboim, Angola Hugo Leite, WW Consultores de Hidráulica e Obras Marítimas, S.A. Ricardo Guimarães, Conduril
Leia maisBase Legal da Ação Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, arts. 81 e 82; Lei nº 5.917, de 10 de Setembro de 1973, e suas alterações.
Programa 2073 - Transporte Hidroviário Número de Ações 107 110S - Melhoramentos no Canal de Navegação da Hidrovia dos Rios Paraná e Paraguai Garantia da navegabilidade durante todo o ano na hidrovia, mediante
Leia maisTransporte Rodo-marítimo: Que futuro?
Transporte Rodo-marítimo: Que futuro? por Ana Cristina F.C.P. Casaca 9º Ciclo de Seminários Alargar os Horizontes: Transporte Rodoviário 31 de Maio 2007 1 Caracterização do serviço rodo-marítimo Terminologia:
Leia maisELECTROMOBILIDADE. A electromobilidade e as cidades do futuro ELECTROMOBILIDADE - LUÍS PEREIRA 1 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015
ELECTROMOBILIDADE A electromobilidade e as cidades do futuro 1 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015 2 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015 Paragens de autocarro indoor Conexões mais rápidas Melhoria do ambiente Informação
Leia maisPROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA
PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA Parte l Rev TRANSPORTE DE ALUNOS ATIVIDADES DIDÁTICAS EM TRÂNSITO ATIVIDADES DIDÁTICAS TEMÁTICAS Arquitetura Naval catamarã para transporte de passageiros/alunos embarcação de
Leia maisPERFIL DA COMPANHIA. Visão. Missão. Objectivos de Negócio. Valores de Negócio
Amandla Marine PERFIL DA COMPANHIA No mercado nicho dos serviços navais especializados, a SMIT Amandla Marine tem um currículo na África do Sul que não tem comparação. Utilizando recursos humanos e equipamentos
Leia maisPolítica de Desenvolvimento Sustentável
Política de Desenvolvimento Sustentável - Principais Linhas de Orientação - 1. Valorização do porto operacional 2. Valorização das frentes ribeirinhas 2.1. Qualificação / Integração 2.2. Preservação e
Leia maisRAPTOR TRACTORES - GAMA DT
RAPTOR TRACTORES - GAMA DT RAPTOR GAMA DT: ÚNICOS NA SUA ESPÉCIE A versatilidade é a característica fundamental de um tractor convencional, ou seja, a sua capacidade de fazer diversos tipos de trabalhos
Leia maisJaneiro 2016. PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura para o Brasil
Janeiro 2016 PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura para o Brasil Estrutura Societária 74,3% 6,7% Outros Minoritários 19% FERROPORT PORTO DO AÇU GNA AÇU PETROLEO T-MULT BP-PRUMO 100% 100% 100% 50% 20%
Leia maisESCOLHA O SEU PROGRAMA
ESCOLHA O SEU PROGRAMA #0 Foto-Regata Considerada a regata mais emocionante do mercado! Regata sem bóias nem percurso obrigatório. Estratégia e trabalho em equipa para conseguir as fotografias certas e
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisMADEIRA ALBERGARIA CATEDRAL **** Encontro Vela Adaptada 03 a 05 Julho 09
ALBERGARIA CATEDRAL **** Noite extra em BB Duplo em Meia Pensao 218,00 30,00 Single em Meia Pensao 297,00 50,00 Supl 3ª pax 184,00 22,00 Estada de 4 noites em meia pensao(*) no Hotel Golden Residence 4*;
Leia maiscontexto estratégico, económico e empresarial
A Marina de Albufeira Uma história de 10 anos A Marina e a cidade de Albufeira, uma relação de futuro 1997 2001 2020 A Marina de Albufeira - descrição Albufeira Algarve - Portugal 475 postos de amarração
Leia maisEconomia do Mar em Portugal
Economia do Mar em Portugal Nota Introdutória A estratégia de Portugal para a Economia do Mar encontra-se englobada na Estratégia Nacional (recentemente aprovada), estabelecendo um quadro legal, estável
Leia maisGeometria e Nomenclatura Básicas. Arquitectura Naval
Geometria e Nomenclatura Básicas O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Embarcação é todo o engenho ou aparelho de qualquer natureza utilizado ou susceptível de ser utilizado como meio de transporte
Leia maisINFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Leia maisO que é o porto de Leixões. O porto de Leixões é o maior porto artificial de Portugal.
Porto de leixões O que é o porto de Leixões O porto de Leixões é o maior porto artificial de Portugal. História do porto de Leixões O porto de Leixões foi construído na foz do rio leça, aproveitando três
Leia maisPROVA MODELCAR BUGGY 1/8 TT
PROVA MODELCAR BUGGY 1/8 TT PORTUGAL CLUBE DE RÁDIOMODELISMO DE FREIXEDAS - CRF Vista aérea das Freixedas FREIXEDAS é uma freguesia do distrito da Guarda, Concelho de Pinhel em Portugal. Situada sobre
Leia mais02_03 SUCESSOS OPORTUNIDADES EMOÇÕES
02_03 SUCESSOS OPORTUNIDADES EMOÇÕES 04_05 Tudo no mesmo palco Mais de 6.000 m2 quadrados completamente adaptáveis a todo o tipo de evento, enquadrados no seio de uma região onde sol, animação, hospitalidade
Leia maisCâmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes
PROJETO DE LEI N o. 5.812, de 2013 (Apensado o PL N o 6.106, de 2013) Dispõe sobre a regulamentação da classe de Marinheiro de Esportes e Recreio. Autor: Deputado FERNANDO JORDÃO Relator: Deputado JOÃO
Leia maisAircrete Europe. Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro
Aircrete Europe Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro Missão A AIRCRETE procura continuamente superar as expectativas de seus clientes, oferecendo os melhores sistemas
Leia maisIII Congresso Mares da Lusofonia
III Congresso Mares da Lusofonia Rio de Janeiro, 23 de maio de 2013 1 Os Portos como Exemplo de Cooperação Lusófona O CASO DA APLOP José Luís Cacho Presidente APLOP - Associação de Portos de Língua Portuguesa
Leia maisNAVEGAÇÃO NO RIO DOURO E TRANSPORTE FLUVIAL DO MINÉRIO DE MONCORVO
INTRODUÇÃO E PROGRAMA DA JORNADA MEIOS NECESSÁRIOS PARA A EXPANSÃO DA NAVEGAÇÃO VIABILIDADE DO TRANSPORTE DO MINÉRIO ALGUMAS CONCLUSÕES 1 RIO DOURO VIA NAVEGÁVEL 2 RIO DOURO APROVEITAMENTO HIDROELÉTRICO
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013
1 2 3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013 4 5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO O COMÉRCIO INDUZ A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Cabe ao Transporte Marítimo
Leia maisMarket One Ermesinde
Market One Ermesinde Localização Chave Inserido na Zona Industrial de Ermesinde, Market One Ermesinde, dispõe de todas as infra-estruturas necessárias à optimização de todo o processo de transporte que
Leia maisSeminário OEP/INPI. O papel dos Offices nacionais da PI na promoção da inovação e das invenções. Em colaboração com: Apresentado por
Seminário OEP/INPI Apresentado por José Maria Maurício Director de Marcas e Patentes O papel dos Offices nacionais da PI na promoção da inovação e das invenções Em colaboração com: Bissau, 21 de Dezembro
Leia mais> Vida útil elevada, > Movido a Biodiesel,
> Menor investimento entre modais sobre trilhos de mesma capacidade, > Vida útil elevada, > Configurações de média a alta capacidade (2, 3, 4, 6 e 8 carros), > Adaptável às condições locais existentes,
Leia maisBases de Apoio Marítimo e Aéreo Área de Influência Direta (AID)
Pág. 672 / 950 Atividade de Produção de Gás e Condensado no Bases de Apoio Marítimo e Aéreo Área de Influência Direta (AID) Além de caracterizar aspectos de sensibilidade ou potencialidades da Área de
Leia maisConferência: A indústria naval no horizonte 2020: Potencial económico e perspetivas 28 de junho de 2012 Biblioteca Municipal de Viana do Castelo
Conferência: A indústria naval no horizonte 2020: Potencial económico e perspetivas 28 de junho de 2012 Biblioteca Municipal de Viana do Castelo José Ventura de Sousa Secretário-Geral da AIN Potencial
Leia maisPotencial e estratégia de desenvolvimento da energia das ondas em Portugal
WAVE ENERGY CENTRE Potencial e estratégia de desenvolvimento da energia das ondas em Portugal Versão 0.1 1 INDICE 11.. OO RREECCUURRSSOO EENNEERRGGÉÉTTIICCOO... 3 22.. AACCTTUUAAIISS PPRROOTTÓÓTTIIPPOOSS
Leia maisPetróleo e Marítimo. Custo Total de Propriedade Sistemas de Propulsão e Geração de Energia. Rodrigo Feria Gerente de Vendas 11/09/2015
Petróleo e Marítimo Custo Total de Propriedade Sistemas de Propulsão e Geração de Energia 11/09/2015 Rodrigo Feria Gerente de Vendas 1 11/09/2015 2 Sumário Custo Total de Propriedade Definição O que deve
Leia maisQuatro Décadas de Obras Geotécnicas no Porto de Leixões
Quatro Décadas de Obras Geotécnicas no Porto de Leixões Emílio Brogueira Dias, APDL, brogueira.dias@apdl.pt Mário Amaral Coutinho, APDL, amaral.coutinho@apdl.pt Hugo Lopes, APDL, hugo.lopes@apdl.pt ÍNDICE
Leia maisSUPERPORTO DO AÇU. Rio de Janeiro Junho de 2013
SUPERPORTO DO AÇU Rio de Janeiro Junho de 2013 SUPERPORTO DO AÇU X PORTOS BRASILEIROS Típico Porto brasileiro: estrangulado pelo crescimento da cidade X Superporto do Açu: Complexo Industrial de 90Km²
Leia maisCRUZADOR ADAMASTOR. José Luís Leiria Pinto Contra-almirante
CRUZADOR ADAMASTOR José Luís Leiria Pinto Contra-almirante Modelo do cruzador Adamastor Em Janeiro de 1890, mês em que ocorreu o Ultimato Inglês, foi constituída a Grande Comissão de Subscrição Nacional
Leia maisRHLC - Principais alterações introduzidas pelo DL 138/2012
RHLC - Principais alterações introduzidas pelo DL 138/2012 1 Alterações legislativas na área da habilitação de condutores Legislação alterada Algumas disposições do Código da Estrada Decreto-lei 313/2009,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO
ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 3 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO 3 3 4 3.1 TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU 4 3.1.1. PÍER 1 - NORTE
Leia maisCAMINHÕES MILITARES UAI M1-50 e M1-34 UM TREM BÃO DAS GERAIS
CAMINHÕES MILITARES UAI M1-50 e M1-34 UM TREM BÃO DAS GERAIS No auge da Indústria de Material de Defesa no Brasil, nos anos 80, uma empresa mineira, localizada em Belo Horizonte, montadora de equipamentos
Leia maisSEMINÁRIO DE TÚNEIS IMERSOS COMITÊ BRASILEIRO DE TÚNEIS
SEMINÁRIO DE TÚNEIS IMERSOS COMITÊ BRASILEIRO DE TÚNEIS 8 de novembro de 2013 LOCALIZAÇÃO Ligação rodoviária de 45 km; Ligação marítima limitada devido ao aumento do fluxo de navios (risco de acidentes).
Leia maisPARQU SCOLAR ESCOLA SECUNDÁRIA DE EMÍDIO NAVARRO VISEU
PARQU SCOLAR PARQU SCOLAR N Montagem de estaleiro e adaptação das entradas (escola e estaleiro). Colocação de Monoblocos tipo M1 e M4 e "Tenda" (se aplicável), a acordar com a Parque Escolar e Escola.
Leia maisDEFINIÇÕES. Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal
GEOMETRIA DO NAVIO DEFINIÇÕES Plano diametral plano de simetria ou plano longitudinal Plano de flutuação Plano transversal Linha de flutuação: interseção da superfície da água com o contorno exterior do
Leia maisUnidades de Pintura e Decapagem de um só fornecedor
Unidades de Pintura e Decapagem de um só fornecedor Experiência em tecnologia de preparação de superfícies SLF projecta e constrói técnicas inovadoras de decapagem e pintura para o tratamento da superfície
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisPROSUB PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS UFEM - PRIMEIRO PASSO RUMO AO FUTURO
PROSUB PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS UFEM - PRIMEIRO PASSO RUMO AO FUTURO MARINHA DO BRASIL AMAZÔNIA AZUL NOVAS FRONTEIRAS, NOVA DEFESA O Brasil não é só terra. O território nacional engloba,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
18.12.2015 L 332/145 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2398 DA COMISSÃO de 17 de dezembro de 2015 em matéria de informações e documentação relacionadas com pedidos relativos a estaleiros situados em países
Leia maisCLIPPING DE NOTÍCIAS
EDITORIAL: Caros Leitores, TRIBUNAL MARÍTIMO TM Justiça e Segurança para Navegação 80 Anos a Serviço da Comunidade Marítima Brasileira Biblioteca Almirante Adalberto Nunes Centro de Conhecimento em Direito
Leia maisCruzeiro de Páscoa, 7 noites, Porto / Barca d Alva / Porto
Cruzeiro de Páscoa, 7 noites, Porto / Barca d Alva / Porto Partida exclusiva a 4 de Abril 2009 Sábado, 4 de Abril 2009 18h00 Check in em Vila Nova de Gaia Welcome cocktail Estadia a bordo em Vila Nova
Leia maisPORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.
PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. - TABELA I - Proteção e Acesso ao Porto - TABELA II - Instalações de Acostagem
Leia maisApresentação. elétricas. Ferramentas manuais. com fio. Produtos para o processamento de chapa metálica
Apresentação Ferramentas manuais elétricas com fio Produtos para o processamento de chapa metálica Maquinas Ferramenta / Ferramentas Elétricas Tecnologia Laser / Eletrónica Tecnologia Médica Ferramentas
Leia maisMercado Brasileiro de Vagões de Carga
Mercado Brasileiro de Vagões de Carga Investimentos Usiminas Mecânica A) Modernização e Ampliação da Fundição ü Investimento de R$ 53 milhões; ü Instalação de moderna linha de moldagem automatizada; ü
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia maisEstatística Via Navegável do Douro (VND) 2014
Estatística Via Navegável do Douro (VND) 214 1. Introdução A Delegação do Douro do IMT, I.P., no âmbito das suas atribuições e competências no que concerne à navegabilidade do douro, da responsabilidade
Leia maisO Estado da Arte do GNL em Portugal
O Estado da Arte do GNL em Portugal Patrícia Baptista, Gonçalo Duarte, Rui Couchinho, Amílcar Arantes Instituto Superior Técnico 11 de Dezembro de 2015 EU Statistical pocketbook 2015 O papel do transporte
Leia maisRegime Protocolos Bancários para o Turismo (PME)
para o Turismo (PME) ADRAL 8 de Junho 2005 Objectivos: Apoiar financeiramente projectos turísticos económica e financeiramente viáveis, que contribuam para o aumento da qualidade, diversificação e competitividade
Leia maisPlano Diretor DPZ 1997-2020
Plano Diretor DPZ 1997-2020 Plano diretor de desenvolvimento do Porto de Fortaleza A alternativa de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Fortaleza, a seguir apresentada, busca obter o atendimento às
Leia maisElevadores veiculares de plataforma com liberdade única de movimentos SKYLIFT
Elevadores veiculares de plataforma com liberdade única de movimentos SKYLIFT S T E R T I L S u p e r i o r s o l u t i o n s b y q u a l i t y p e o p l e Superior solutions by quality people O Stertil
Leia maisPERFIL DO ALUNO 2008/2009
PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística
Leia maisCompras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15
Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Formas de investimento estrangeiro Tramitação das propostas de investimento Investimento direto (%) Investimento indireto 2 REQUISITOS PARA PODER BENEFICIAR DAS GARANTIAS E INCENTIVOS
Leia maisQUALIDADE EM HOSPEDAGEM AO LADO DO AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA
QUALIDADE EM HOSPEDAGEM AO LADO DO AEROPORTO INTERNACIONAL AFONSO PENA Idealizada há mais de 50 anos pela família Vezozzo, a Bourbon Hotéis & Resorts consolida sua atuação no mercado da América Latina,
Leia maisCONFIANÇA - RESPEITO - COMPROMETIMENTO
CONFIANÇA - RESPEITO - COMPROMETIMENTO Valores: CONFIANÇA - Acreditar nos valores pesssoais RESPEITO - Respeitar as qualidades e diferenças de cada um COMPROMETIMENTO - Honrar com as suas responsabilidades.
Leia maisCAMIONETA MILITAR JEEP ¾ ton WILLYS OVERLAND/FORD F-85 Um projeto brasileiro
CAMIONETA MILITAR JEEP ¾ ton WILLYS OVERLAND/FORD F-85 Um projeto brasileiro Angelo Meliani, Especialista em restauração de veículos militares. angelomeliani@yahoo.com.br Durante os anos da década de 1940
Leia maisResolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999
Resolução CONAMA nº 252, de 01 de fevereiro de 1999 Estabelece limites máximos de ruídos de poluentes e ruídos emitidos por veículos automotores. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das
Leia maisÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07
RESEARCH ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07 01 OVERVIEW Não obstante o reconhecimento das dificuldades inerentes às flutuções
Leia maisGUIA DE VISTORIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS
GUIA DE VISTORIAS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2010 NAVEGAÇÃO EM MAR ABERTO E INTERIOR RBNA - Registro Brasileiro de Navios e Aeronaves Matriz: Av. Rio Branco, n 0 124-17 0 andar - Centro - Rio de Janeiro.
Leia maisEMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR
EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando
Leia maisPlaneamento Estratégico. Estratégia, as Pessoas e a Melhoria Contínua
Planeamento Estratégico Estratégia, as Pessoas e a Melhoria Contínua AGENDA 1. O Grupo Martifer 2. As Pessoas 4. A Estratégia 5. Monitorização Ferramenta Balance Scord Card 2 GRUPO MARTIFER Dimensão: Mais
Leia maisPLANO DE ZONEAMENTO DAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE RIO GRANDE
PLANO DE ZONEAMENTO DAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE RIO GRANDE JULHO/2011 Aprovado pelo Conselho de Autoridade Portuária do Porto do Rio Grande Av. Honório Bicalho, s/nº - CP 198 Rio Grande RS Brasil/CEP
Leia maisFórum para a Inovação e Normalização
Fórum para a Inovação e Normalização Jorge Sales Gomes Brisa Inovação (Administrador Delegado) Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade Fórum de Inovação e Normalização 4. Conclusões
Leia maisMais flexibilidade e controlo com a nova geração HYDROVAR
Mais flexibilidade e controlo com a nova geração HYDROVAR Uma nova geração dos grupos de pressurização de velocidade variável HYDROVAR eleva a bombagem para um novo patamar em flexibilidade e eficiência.
Leia maisResumo das Principais Premissas do Metrô no Século XXI
Resumo das Principais Premissas do Metrô no Século XXI Histórico Início de atividade: março de 1979 Privatização da operação: abril de 1998 Principais dados operacionais Linha 1: Extensão de 15,2 km, 17
Leia maisAPOIO: F á b io R. d e A. V a s c o n c e llo s E n g en h eiro N a v a l N a v a l E n g in eer 10/03/09
F á b io R. d e A. V a s c o n c e llo s E n g en h eiro N a v a l N a v a l E n g in eer S I N C O N A P A S in d ic a t o d a s I n d u s t ria s d a C o n s t ru ç ã o N a v a l n o E s t a d o d o
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PRESIDÊNCIA PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ PRESIDÊNCIA PROGRAMA INSTITUCIONAL BIODIVERSIDADE E SAÚDE Especificação técnica para contratação de empresa especializada em serviços de organização de eventos
Leia maisA) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:
ANEXO IV - RESOLUÇÃO Nº 035/2007/CD/FNDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA ESPECIFICAÇÕES A) Ônibus com capacidade para 23, 31 e 44 passageiros:
Leia maisProgramas 2015. Observação de Golfinhos
Observação de Golfinhos Viagem a bordo do Veleiro Catamaran Esperança, de 22,80 metros de comprimento, à descoberta da comunidade de Golfinhos do Sado, com vista para as magníficas paisagens do Estuário
Leia maisA classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as
Leia mais