Fórum para a Inovação e Normalização

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fórum para a Inovação e Normalização"

Transcrição

1 Fórum para a Inovação e Normalização Jorge Sales Gomes Brisa Inovação (Administrador Delegado)

2 Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade Fórum de Inovação e Normalização 4. Conclusões

3 Reorganização Societária da Brisa A Brisa, através da sua estratégia de desenvolvimento empresarial mudou substancialmente nos últimos anos De uma concessão passou a multiconcessões Das auto-estradas passou a infraestruturas de transporte De nacional passou a internacional Tornando-se pois necessário adaptar a sua estrutura e actuação Reestruturação da organização interna Posicionamento de Gestor de Porfólio Maior selectividade em novos projectos Criação de uma estrutura tipo holding

4 Reorganização Societária da Brisa Brisa Holding Concessões Brisa Brisal Douro Litoral Atlântico Baixo Tejo Litoral Oeste Operações Via Verde Portugal Brisa Operação e Manutenção Brisa Inovação e Tecnologia Outros Negócios Brisa Engenharia e Gestão Efacec SMA Controlauto NWPy, Denver, EUA CCR, Brasil MCALL TIIC Maior dinâmica na gestão do porfolio de negócios e na criação de valor

5 Reorganização Societária Brisa Separação da actividade de Holding (gestão activa de participações) das demais actividades através da criação de 3 novas entidades: Concessão Brisa Brisa Inovação Brisa O & M Gestão do contrato de concessão Integração da Investigação, desenvolvimento e Manutenção Agrega todas as actividades operacionais das concessões Brisa Holding Concessão Brisa Concessão Brisal Concessão Douro Concessão Atlântico Concessão Baixo Tejo Concessão Litoral Oeste Concessões Internacionais Brisa O&M Via Verde Brisa Inovação

6 Brisa Inovação Constituição de um centro de competência de vanguarda tecnológica, na área das infraestruturas inteligentes de transporte (ITS). Assegura actividades de investigação, concepção, produção, instalação e manutenção de todos os sistemas inteligentes de transporte. Garante uma visão estratégica e de eficiência da cadeia de valor como um todo, permitindo a rentabilização do conhecimento em inovação e tecnologia existentes na Brisa. Cadeia de Valor Investigação Desenvolvi mento Projectos Instalação Suporte e Manutenção Serviços consultoria Inovação como vantagem competitiva e alavanca de criação de valor

7 Brisa Inovação 80 colaboradores Mais de 70 engenheiros (internos e externos) dedicados a tempo inteiro à actividade de desenvolvimento de projectos 60 investigadores (internos e externos) 6 startups criadas ( ) Mais de 40 parceiros (Universidades, fornecedores, instituições governamentais, business angels) Protocolo com 15 universidades nacionais e internacionais 30 projectos de I&D 10 projectos internacionais de I&D Unidade empresarial com dimensão

8 Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade Fórum de Inovação e Normalização 4. Conclusões

9 Ilustrações do sector 1. Sistemas de Classificação de Veículos 2. Sistema de Emergência SOS

10 Sistemas de Classificação 1. Sistemas de classificação para cobrança de portagem i. Classes de Portagem ii. Classes SCUT 2. Classificações EP i. Classes técnicas EP (NT/EP/GTSU ) ii. Classes DL 380/2007 de 13 Novembro 3. Sistemas de classificação para análise de tráfego i. Classes UN ECE/TRANS Directiva 2006/38/CE

11 1 Classes de Portagem Classe 1 Motociclos e veículos com uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, inferior a 1,1 m, com ou sem reboque. Classe 2 Veículos com dois eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m. Classe 3 Veículos com três eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m. Classe 4 Veículos com mais de três eixos e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo, igual ou superior a 1,1m.

12 2 Classes SCUT Classe C Classe D Classe E Classe F Motociclos, com ou sem side car Ligeiro de passageiros com ou sem reboque (deverá incluir-se nesta classe a versão comercial similar à respectiva versão de passageiros) Ligeiro de mercadorias com ou sem reboque (deverá incluir-se nesta classe a versão de passageiros similar à respectiva versão de furgão de mercadorias) Pesado de mercadorias Classe G Pesado de mercadorias com reboque Classe H Tractor com semi-reboque Classe I Pesado de passageiros Classe J Outros

13 3 Classes técnicas EP (NT/EP/GTSU ) A C7 D1 B C8 D2 C1 C9 I Indeterminados C2 C10 IC1 Indeterminados tipos C1, C2, C3 e C4 C3 C11 IC2 Indeterminados tipos C5, C6 e C7 C4 C12 IC3 Indeterminados tipos C8, C9, C10, C11, C12 e C13 C5 C13 ID Indeterminados tipos D1 e D2 C6 C14 Veículos especiais

14 4 Classes DL 380/2007 de 13 Novembro Decreto-Lei que estabelece a concessão EP Classe Motociclos com ou sem side-car, incluindo ciclomotores, triciclos e A quadriciclos a motor, com e sem Motociclos reboque. Classe B Ligeiros de passageiro s e mercadoria s Classe C Pesados de mercadorias Classe D Pesados de passageiro s Automóveis ligeiros de passageiros e de mercadorias, com não mais de nove lugares, incluindo o condutor, e com peso máximo permitido inferior ou igual a 3,5 t. Inclui os veículos ligeiros de passageiros e de mercadorias, com ou sem reboque. Automóveis de mercadorias com um peso mínimo superior a 3,5 t, sem atrelado ou com um ou mais atrelados, veículos tractores, veículos tractores com um ou mais atrelados e veículos especiais (tractores agrícolas, bulldozers e todos os outros veículos motorizados que utilizem a estrada e que não sejam integrados noutra classe). Autocarros Veículos com comprimento inferior ou igual a 2,5 m. Veículos com comprimento superior a 2,5 m e inferior ou igual a 7 m (este comprimento refere - se exclusivamente ao veículo e não ao conjunto veículo + reboque). Veículos com comprimento superior a 7 m, sem reboque, com um ou mais reboques e todos os demais veículos não classificados nas demais classes. Veículos com comprimento superior a 7 m, com um ou mais reboques.

15 5 Classes UN ECE/TRANS 2008 Recomendação aos estados-membro para 2010 E-ROAD TRAFFIC CENSUS Classe A Veículos até 3 rodas (motociclos, com ou sem sidecar, scooters e triciclomotores) Classe B Veículos ligeiros de passageiros e de mercadorias (até 9 lugares, até 3.5 t) Classe C Veículos pesados de mercadorias e veículos especiais (tractores agrícolas, bulldozers,...) Classe D Veículos pesados de passageiros (autocarros e trolleys)

16 6 DIRECTIVA 2006/38/CE Promove para a Rede Rodoviária Transeuropeia um sistema mais equitativo na utilização, baseado no princípio do utilizadorpagador e na capacidade de aplicar o princípio poluidor-pagador através da variação das taxas de portagem. Classes Ambientais Veículo da categoria EURO 0, EURO I, EURO II, EURO III, EURO IV, EURO V e VEA, um veículo que satisfaz os limites de emissão estabelecidos. Classes de Danos Categoria de veículo, a categoria na qual um veículo é classificado segundo o número de eixos, as dimensões ou o peso, ou qualquer outro factor de classificação dos veículos consoante os danos causados às estradas, designadamente o sistema de classificação por danos causados às estradas. Euro (CO) g/kwh Euro I < 4.9 (CO) g/kwh Euro II < 4.0 (CO) g/kwh Euro III < 2.1 (CO) g/kwh Euro IV Euro V Euro VI < 1.5 (CO) g/kwh < 1.5 (CO) g/kwh & < 0.46 (HC) g/kwh < 1.5 (CO) g/kwh & < 0.25 (HC) g/kwh

17 Sistema de comunicações de Emergência SOS Instrução Técnica Requisitos Mínimos dos Sistemas de Telemática Rodoviária das Estradas de Portugal de 11 de Fevereiro de 2008 e que consta nos programas de concurso # Requisito Funcional Notas Modelo EP de carcaça de posto de emergência SOS conforme documento referência NT/EP/GTSU de a b c d e f g h Deverá satisfazer, no que for aplicável, a pren1823: 1995 Téléphones routiers d appel d urgence. Deverá satisfazer o disposto no Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, de 1 de Outubro e respectivas actualizações. A carcaça do posto de emergência SOS deverá ter o formato do modelo EP, apresentado em figura a seguir. Os postos de emergência SOS, deverão conter 2 altifalantes, 1 microfone, 1 botão de chamada (mãos livres), ligação áudio fullduplex e possibilidade de realizar testes locais e testes remotos. A plataforma da estrada onde estão instalados os postos de emergência SOS deverá ter, no mínimo, um refúgio de 2 metros de largura e ser suficientemente comprido para permitir a paragem de um veículo pesado de 18,75 metros. O acesso aos postos de emergência SOS deverá ser materializado de modo a permitir a sua utilização por utentes em cadeira de rodas. Os postos de emergência SOS deverão conter as instruções de funcionamento e a mensagem de atendimento pré-gravada em língua portuguesa, inglesa, francesa e espanhola. O CCCIT da EP deverá receber os dados sobre o estado operacional do sub-sistema de postos de emergência SOS, através do protocolo definido em anexo na presente Instrução Técnica. Norma ainda indisponível. Relativa ao Código da Estrada Conforme norma NT/EP/GTSU de Conforme protocolo EP.

18 Sistema de comunicações de Emergência SOS Geração Versão 1 SOS analógico Cobre 2 SOS Telefonia IP 3 GSM 1G 4 GSM 4G voz+dados

19 Acidente-CO-Brisa 48 Utilização do Sistema SOS na rede Brisa em 2009 Socorro e Protecção-Posto de S.O.S % Acidente-Posto de S.O.S. 75 0% Socorro e Protecção-Viatura Brisa Socorro e Protecção-Linha Azul 3417 Assistência-Viatura Brisa 3082 Assistência-Linha Azul 2694 Acidente-Viatura Brisa 2437 Socorro e Protecção-GNR-BT 1833 Assistência-Posto de S.O.S % Assistência-Posto de S.O.S. 896 Acidente-Linha Azul 888 Acidente-GNR-BT 806 Socorro e Protecção-Portagem 794 Socorro e Protecção-Telemática 731 Socorro e Protecção- GNR-BT 5% Acidente-Viatura Brisa 6% Assistência-Linha Azul 7% Assistência-Viatura Brisa 8% Socorro e Protecção-Linha Azul 9% Socorro e Protecção-Viatura Brisa 49% Socorro e Protecção-Posto de S.O.S. 588 Acidente-PSP 406 Acidente-Portagem 397 Assistência-GNR-BT 395 Acidente-Telemática 355 Assistência-Portagem 253 Socorro e Protecção-Telemóvel 159 Socorro e Protecção-PSP 139 Socorro e Protecção-Outra 104 Acidente-Telemóvel 87 Acidente-Posto de S.O.S. 75 Acidente-Outra 68 Assistência-Telemática 54 Socorro e Protecção-CO-Brisa 50

20 Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade Fórum de Inovação e Normalização 4. Conclusões

21 Fórum para a Inovação e Normalização 1. Aberto a todos os intervenientes no sector (Públicos e Privados) 2. Capacidade e autoridade de voto com carácter decisório 3. Foco no mercado/domínio nacional 4. Acompanha tendências noutros sectores nacionais e internacionais 5. Funciona em articulação com comissões de normalização

22 Agenda 1. Brisa Inovação 2. Ilustrações do sector 3. Oportunidade Fórum de Inovação e Normalização 4. Conclusões

23 Conclusões 1. O Grupo Brisa tem especial interesse em melhorar a eficiência e eficácia das soluções tecnológicas e operacionais instaladas e/ou a instalar. 2. A Brisa Inovação é uma empresa focada na investigação, desenvolvimento e inovação de soluções tecnológicas eficientes. 3. Fórum para a Inovação e Normalização é uma oportunidade para todos os intervenientes no sector.

24 Fórum para a Inovação e Normalização Jorge Sales Gomes jorge.gomes@brisa.pt 24

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO

CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO CÓDIGO DA ESTRADA EDIÇÃO DE BOLSO (4.ª Edição) Actualização N.º 3 Código da Estrada Edição de Bolsa 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DA ESTRADA Actualização N.º 3 BDJUR EDITOR: EDIÇÕES ALMEDINA, SA Avenida Fernão

Leia mais

GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL

GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL GUIA DA LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL AFIA Setembro 2010 Guia elaborado no âmbito do INO_COOP Programa de dinamização de factores intangíveis de competitividade das empresas fornecedoras da

Leia mais

RHLC - Principais alterações introduzidas pelo DL 138/2012

RHLC - Principais alterações introduzidas pelo DL 138/2012 RHLC - Principais alterações introduzidas pelo DL 138/2012 1 Alterações legislativas na área da habilitação de condutores Legislação alterada Algumas disposições do Código da Estrada Decreto-lei 313/2009,

Leia mais

SERVIÇOS ABASTECIMENTO ECONOMIA DESCANSO PORQUÊ AUTO-ESTRADAS E PONTES CONCESSIONADAS

SERVIÇOS ABASTECIMENTO ECONOMIA DESCANSO PORQUÊ AUTO-ESTRADAS E PONTES CONCESSIONADAS SERVIÇOS ABASTECIMENTO ECONOMIA DESCANSO PORQUÊ AUTO-ESTRADAS E PONTES CONCESSIONADAS VERDADES UNIVERSAIS ACERCA DAS PORTAGENS Não há auto-estradas gratuitas... A questão que podemos colocar é a de quem

Leia mais

Portaria n.º 508-A/97 de 21 de Julho. Regulamenta as Provas Práticas do Exame de Condução

Portaria n.º 508-A/97 de 21 de Julho. Regulamenta as Provas Práticas do Exame de Condução Portaria n.º 508-A/97 de 21 de Julho Regulamenta as Provas Práticas do Exame de Condução A forma de avaliação dos candidatos a condutores, através da realização das provas teóricas e técnica, está definida

Leia mais

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.

Leia mais

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO

ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO ACESSIBILIDADES E LOGÍSTICA NA REGIÃO DO NORTE 3 DE SETEMBRO DE 2013 PORTO Estratégia Europa 2020: Prioridades, Iniciativas e Metas Prioridades Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

(Setembro de 2002) sobre as Determinantes e Estratégias Empresariais do Investimento Directo Português em Cabo Verde.

(Setembro de 2002) sobre as Determinantes e Estratégias Empresariais do Investimento Directo Português em Cabo Verde. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO AO INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL EM CABO VERDE PATROCINADO PELA CÂMARA DE COMÉRCIO INDÚSTRIA E TURISMO PORTUGAL CABO VERDE 1 (Setembro de 2002) 1 O presente trabalho foi elaborado

Leia mais

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros

A Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

NOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI). NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,

Leia mais

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português

PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

O Estudo Europeu 4 do EASYWAY A participação da APCAP

O Estudo Europeu 4 do EASYWAY A participação da APCAP O Estudo Europeu 4 do EASYWAY A participação da APCAP Pag. 1 O que é o Easyway? Projecto que resultou dos ERP (Euro Regional Projects) ARTS, CENTRICO, CONNECT, CORVETTE, SERTI, STREEWISE, VIKING. Constitui

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.

Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades

Leia mais

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na

Âmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo

Leia mais

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010

L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

Legislação sobre Resíduos

Legislação sobre Resíduos Legislação sobre Resíduos Eng. Cristina Marcelo Correia (APEA - Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente) 03 de Março 2004 Tipos de Resíduos Resíduos urbanos Resíduos industriais Resíduos hospitalares

Leia mais

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções

Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido

Leia mais

Um Mundo de Soluções

Um Mundo de Soluções Um Mundo de Soluções O ISQ Fundado em 1965 Sede em Portugal 30 + PARTICIPADAS O ISQ I&D 400 + projectos internacionais de I&D 1.200 + parceiros 1.400 colaboradores 800 em Portugal 55% + com formação superior

Leia mais

QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.

QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande. QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande Carlos Castro 1 SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento

Leia mais

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS PASSAPORTE PARA MOÇAMBIQUE Auditório SIBS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS, CONCESSÕES EMPRESARIAIS E PROJECTOS DE INFRA- ESTRUTURAS 27 de Outubro DIOGO XAVIER DA CUNHA ÍNDICE Enquadramento Lei n.º 15/2011 Âmbito

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS QREN: uma oportunidade para a Igualdade entre homens e mulheres

Leia mais

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es

Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es Ministérios das Finanças e da Administração Pública e das Obras Públicas Transportes e Comunica@es ANEXO I OBJECTNOS ANUAIS PARA 2007/2008 'i Orientagões Estratégicas Específicas para a EDAB para o Período

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC

AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada

Leia mais

A PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES

A PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES Filipe Moura, José M. Viegas CESUR - Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal fmoura@ist.utl.pt Sociedade Portuguesa de Física Conferência As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 22 Novembro 2005

Leia mais

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.

EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N. EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM

Leia mais

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições

Leia mais

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: NORMAS EM MATÉRIA DE TRÁFEGO E SEGURANÇA

TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: NORMAS EM MATÉRIA DE TRÁFEGO E SEGURANÇA TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: NORMAS EM MATÉRIA DE TRÁFEGO E SEGURANÇA A UE pretende realizar um espaço europeu da segurança rodoviária ao longo da década de 2010-2020. As competências nesta matéria são principalmente

Leia mais

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA

ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 7 de Abril de 2008. Registado com o n.º DL 178/2008 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 7 de Abril de 2008. Registado com o n.º DL 178/2008 no livro de registo de diplomas Registado com o DL 178/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 7 de Abril de 2008 A Lei 44/2004, de 19 de Agosto, com as alterações introduzidas pelo -Lei 100/2005, de 23 de

Leia mais

Sinais de Informação

Sinais de Informação Sinais de Informação Os sinais de pré-sinalização indicam os destinos de saída de uma intersecção, completados ou não com indicações sobre o itinerário. A indicação do destino deve estar sempre associada

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:

Leia mais

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010

Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 Caracterização da Situação dos Fluxos Específicos de Resíduos em 2009 APA 06 08 2010 FLUXOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS Um dos objectivos da política ambiental integrada é a atribuição da responsabilidade,

Leia mais

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia

Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases

Leia mais

_APRESENTAÇÃO. Elevus People & Business Results

_APRESENTAÇÃO. Elevus People & Business Results _APRESENTAÇÃO Elevus People & Business Results _A Elevus apresenta-se ao mercado numa lógica de Outsourcing na área da consultoria de Recursos Humanos, apresentando soluções profissionais adequadas aos

Leia mais

Ministério das Obras Públicas

Ministério das Obras Públicas Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto

Leia mais

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços

Leia mais

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 ALTERADA PELA PORTARIA MPA Nº 30/2015 PORTARIA MPA N 334, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 Cria o Comitê de Nomenclatura das Espécies de Pescado - CONESPE, no âmbito do Ministério da Pesca e Aquicultura. O MINISTRO

Leia mais

Sistema digital de chamada e som de emergência Praesideo Faz passar sempre todas as mensagens

Sistema digital de chamada e som de emergência Praesideo Faz passar sempre todas as mensagens Sistema digital de chamada e som de emergência Praesideo Faz passar sempre todas as mensagens 2 Sistemas de chamada e som de emergência Praesideo da Bosch Manter o público informado e protegido Com mais

Leia mais

PARECER N.º 175/CITE/2009

PARECER N.º 175/CITE/2009 PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE 07 de abril de 2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO DOMÍNIO DA COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Foi publicada no passado dia 27 de fevereiro a Portaria n.º 57-A/2015 que aprova o Regulamento Específico

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.

IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei. IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Aveiro, 17 de setembro de 2015 Grandes objetivos da economia

Leia mais

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa

INOVAÇÃO e I&DT Lisboa INOVAÇÃO e I&DT Lisboa Prioridades, Impactos, Próximo Quadro MIGUEL CRUZ Aumentar a capacidade competitiva no mercado internacional Reforçar as competências estratégicas Apoiar as PME no reforço das suas

Leia mais

Directiva n.º 2003/59/CE ( ) É aplicável aos motoristas por conta própria e por conta de outrem e visa assegurar a qualificação dos motoristas, tanto no acesso à actividade de condução, como durante o

Leia mais

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América

Leia mais

Requisitos e regras de acesso à profissão de examinador de condução

Requisitos e regras de acesso à profissão de examinador de condução WORKSHOP Novas Regras para Examinadores de Condução Requisitos e regras de acesso à profissão de examinador de condução Susana Paulino Auditório Alto dos Moinhos, Lisboa 21 e 22 de janeiro de 2013 1 Enquadramento

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro

Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro Decreto-Lei nº 25/91, de 11 de Janeiro O quadro legal das sociedades de desenvolvimento regional foi estabelecido pelo Decreto-Lei nºs 499/80, de 20 de Outubro. Desde a data da sua publicação, o sistema

Leia mais

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *

Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DO CONCELHO DE ALJUSTREL NOTA JUSTIFICATIVA Atendendo ao aumento de número de viaturas em circulação, à alteração da circulação em algumas vias e locais, à existência

Leia mais

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA

INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

Manual da Carta de Condução

Manual da Carta de Condução Manual da Carta de Condução Ficha Técnica 2014.10.06 Ficha Técnica MANUAL DA CARTA DE CONDUÇÃO Para conduzir um veículo a motor na via pública é necessário estar legalmente habilitado. O documento que

Leia mais

Quargo QUARGO, COMPANHEIRO INCANSÁVEL DO SEU TRABALHO

Quargo QUARGO, COMPANHEIRO INCANSÁVEL DO SEU TRABALHO gama Quargo Quargo QUARGO, COMPANHEIRO INCANSÁVEL DO SEU TRABALHO Ágil, compacto e fiável: O Quargo é o veículo comercial mais competitivo do mercado. O Quargo é a solução perfeita para pequenas empresas:

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º. Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei

Leia mais

Coluna de Elevação Hidráulica

Coluna de Elevação Hidráulica Coluna de Elevação Hidráulica Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Sociedade Unipessoal, Lda. Rua D. Luís de Noronha 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel / Fax. (+351) 217

Leia mais

Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 INFORMATIVO 13/2015

Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 INFORMATIVO 13/2015 Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Di INFORMATIVO 13/2015 ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES IONIZANTES OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS: MTE DIVULGA NOTA EXPLICATIVA Portaria MTE nº

Leia mais

Sistema de Certificação Energética e de QAI

Sistema de Certificação Energética e de QAI Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios Outubro 2007 Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO. DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE GOVERNO DECRETO LEI N.º 8/2003, de 18 de Junho 2003 REGULAMENTO DE ATRIBUI ÇÃO E USO DOS VEÍCULOS DO ESTADO O Governo decreta, nos termos da alínea d) do artigo 116.º

Leia mais

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades

24/05/2015. Índice. Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades. Estrutura Operacional. ISQ e Portugal 2020. Oportunidades 24/05/2015 Índice Portugal 2020 : Objectivos e Prioridades Estrutura Operacional ISQ e Portugal 2020 Oportunidades 1 ( ) Portugal 2020 é o conjunto de políticas, estratégias de desenvolvimento, domínios

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas Nos termos do Regulamento do Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas (SAICT)

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO

PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO Governo da República de Moçambique Ministério da Educação PLANO TECNOLÓGICO DA EDUCAÇÃO Índice 1. Motivação do Plano Tecnológico da Educação (PTE) 2. Trabalhos Desenvolvidos 3. Linhas de Orientação e Pilares

Leia mais

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento

Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC Programa Operacional Sociedade do Conhecimento Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor

Leia mais

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA

OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA OS SISTEMAS DE INFORMATICA EMBARCADA COMO APOIO À GESTÃO DO SISTEMA RODOVIÁRIO E À ASSISTÊNCIA AOS UTENTES NA ESTRADA DOLORES TORRES GESTORA DE PRODUTO TECMIC, SA. RESUMO Existem em Portugal várias soluções

Leia mais

CRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO

CRONOGRAMA DOS PROGRAMAS DE ACÇÃO E1.1 Revisão do quadro regulamentar aplicável às telecomunicações quer ao nível comunitário, quer nacional e adaptação da actividade do ICP ao novo enquadramento 1. Participação, na esfera comunitária,

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV) Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM)

Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV) Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM) Sistema de Identificação Electrónica de Veículos (SIEV) Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM) João Ceia (Auto Estradas do Atlântico) Luís Pinheiro (Via Verde Portugal) Directiva 2004/52/CE Transposição

Leia mais

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS

NOVOS INVESTIMENTOS NA FERROVIA 09 DE NOVEMBRO DE 2015/ CARLOS MATIAS RAMOS OE, 9 de novembro de 2015 Temas a abordar A Estratégia Europeia Objectivos da UE Objetivos da UE: Redução das emissões de GEE até 2050 em 80 a 95% dos valores de1990 Modos de transporte. Eficiência energética

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010)

PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) PRORROGAÇÃO DE PRAZO - Candidaturas SI Qualificação PME (Diversificação e Eficiência Energética) (16/07/2010) Foi prorrogado o prazo para apresentação de candidaturas no âmbito do Aviso N.º 03/SI/2010,

Leia mais

Formulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento

Formulário para a apresentação de candidaturas. à gestão do Eixo 3 do PRODERAM. Estratégias Locais de Desenvolvimento Parametrização Formulário para a apresentação de candidaturas à gestão do Eixo 3 do PRODERAM Estratégias Locais de Desenvolvimento Informação Relativa ao Território Declaro que autorizo a utilização dos

Leia mais

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto

CAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012

PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR

Leia mais