ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07
|
|
- Diogo Cesário Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESEARCH
2 ÍNDICE 01 OVERVIEW 02 ZONAS DE LUANDA 03 ESCRITÓRIOS 04 PÓLOS INDUSTRIAIS 05 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS 06 COMÉRCIO 07 01
3 OVERVIEW Não obstante o reconhecimento das dificuldades inerentes às flutuções do petróleo, Angola continua a alcançar um crescimento notável. Para o ano de 2015 estima-se uma taxa de crescimento de 4,9% e uma taxa de inflação que não atinja os dois dígitos. Paralelamente a esta evolução favorável, desenvolvem-se esforços de crescimento inclusivo e sustentado para que a diversificação do tecido económico venha a ser uma realidade. As medidas do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN ) corroboram esta linha estratégica de desenvolvimento. O mercado imobiliário assistiu em 2014 à implementação de novos diplomas que antecipam a tributação dos lucros dos fundos ou sociedades de investimento imobiliário. Em 2015 entrou em discussão a nova Lei de Arrendamento que prevê um maior equilíbrio entre o senhorio e o arrendatário. Atualmente o mercado imobiliário regulado funciona como um produto de investimento com uma yield bruta a rondar os 12% nos escritórios, os 20% no comércio e os 15% nas estruturas residenciais. 02
4 ZONAS DE LUANDA Baixa da Cidade CBD (Central Business District) Baixa Coqueiros Praia do Bispo Maianga Cidade Alta Alvalade Bairro Azul Maculusso Maianga Kinaxixi Vila Alice Combatentes Valódia Miramar S. Paulo Bairro Operário Talatona 03
5 ESCRITÓRIOS Em 2014 assistiu-se ao crescimento da oferta de escritórios. Face a 2013 crê-se que este incremento tenha sido se aproximadamente 35% situando-se em 2014 numa área total de m2. O valor das rendas foi revisto em baixa com uma correção média de 7% em todas as zonas desde o Central Business District até Talatona passando pela Cidade Alta. A zona de Talatona foi particularmente afetada por esta correção registando descidas superiores à média. ZONA VALOR M2 RENDA VALOR M2 VENDA BAIXA CIDADE ALTA TALATONA valores expressos em USD 04
6 PÓLOS INDUSTRIAIS A Estrada de Catete e a região de Viana continuam a ser as principais zonas para a instalação de empresas do sector industrial e logístico. A melhoria nas vias e restantes infraestruturas de acesso ao futuro Aeroporto Internacional de Luanda e ao Porto de Luanda, a deslocalização do Porto Seco para a zona de Viana e a criação por parte do Estado de entidades e projectos como o Polo Industrial de Viana (PIV), a Zona Económica Especial (ZEE) e o Centro Logístico de Desenvolvimento(CLOD), têm permitido a crescente consolidação das zonas demarcadas para este sector. ZONA VALOR M2 RENDA VALOR M2 VENDA CACUACO VIANA CATETE valores expressos em USD 05
7 ESTRUTURAS RESIDENCIAIS A oferta de apartamentos T1 e T2 para arrendamento continua a ser inferior à sua procura. Este excedente de procura impulsiona a manutenção dos preços das rendas em valores ajustados nos últimos cinco anos. O abrandamento na construção vem reforçar esta manutenção ao atrasar a colocação no mercado dos espaços previstos e projetados. Os valores de alienação continuam a registar-se elevados por metro quadrado. ZONA VALOR MÉDIO RENDA VALOR M2 VENDA BAIXA T1 T2 T3 T CIDADE ALTA T1 T2 T3 T TALATONA T1 T2 T3 T valores expressos em USD 06
8 COMÉRCIO A formalização do mercado em Angola veio despertar uma nova realidade no retalho. A entrada de players internacionais e a diversificação dos setores de atividade reforçaram a competitividade nas operações. As novas estruturas aglutinadoras como os shoppings não substituiram as operações de centro de cidades dada a dificuldade de deslocação da população em função do congestionamneto das vias de comunicação. Os valores registaram uma revisão em baixa, mas com pouca expressão. ZONA VALOR M2 RENDA VALOR M2 VENDA BAIXA CIDADE ALTA TALATONA valores expressos em USD 07
9 Este relatório resulta de um estudo efetuado pela nossa equipa. Ainda que meramente indicativo acreditamos que poderá ser um instrumento de auxílio no momento de tomada de decisões conscientes. No entanto, a volatilidade do mercado exige que cada caso seja analisado assertivamente e de uma forma exclusiva. 08
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisA COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009
OJE 3 de Dezembro 2008 (1/5) A COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009 O take-up de ESCRITÓRIOS vai regredir em 2009 para o nível dos anos de 2004 e 2005, embora o preço das
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisNOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO
NOVO REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SECTOR PETROLÍFERO A Lei n.º 28/11, de 01.09., estabelece as bases gerais de organização e funcionamento aplicáveis às seguintes atividades: (i) refinação
Leia maisEconomia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001
Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisO mercado imobiliário no Rio de Janeiro
O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
1. DESTAQUES O ano de 2015 está demonstrando ser muito desafiador, apresentando um cenário macroeconômico incerto, onde as expectativas do mercado preveem redução do PIB, aumento da inflação e da taxa
Leia maisQREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande.
QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Sistemas de Incentivos Workshop Medidas de Apoio às Empresas Marinha Grande Carlos Castro 1 SI I&DT Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisTax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
Leia maisAvaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique
Leia maisPequenas e Médias Empresas em Angola. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas em Angola Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Em Angola, de acordo com a Lei n 30/11, de 13 de setembro de 2011, as PMEs distinguem-se
Leia maisÍNDICE PERFIL MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE VOLUME DE NEGÓCIOS CERTIFICAÇÕES PROJECTOS DE REFERÊNCIA CONTACTOS
DOSSIER DE IMPRENSA ÍNDICE 1 PERFIL - A Empresa - Os Colaboradores - Os serviços 2 MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE - A Internacionalização VOLUME DE NEGÓCIOS 4 CERTIFICAÇÕES 5 PROJECTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisA relação de Angola com o FMI após seis anos do acordo Stand-By
nov-5 abr-6 set-6 fev-7 jul-7 dez-7 mai-8 out-8 mar-9 ago-9 jan-1 jun-1 nov-1 abr-11 set-11 fev-12 jul-12 dez-12 mai-13 out-13 mar-14 ago-14 jan-15 jun-15 nov-15 abr-16 Dep. Estudos Económicos e Financeiros
Leia maisENQUADUADRAMENTO DO SECTOR IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE LANÇAMENTO DO LIVRO LEGISLAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DE MOÇAMBIQUE
ENQUADUADRAMENTO DO SECTOR IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE LANÇAMENTO DO LIVRO LEGISLAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DE MOÇAMBIQUE MERCADO IMOBILIÁRIO MOÇAMBIQUE 2014 Nelson Rêgo Diretor Geral da Prime Yield MZ ÍNDICE
Leia maisDISPONIBILIDADES LUANDA EM 20/02/13
DISPONIBILIDADES LUANDA EM 20/02/13 As posições descritas estão disponíveis nesta data, mas poderão tornar-se indisponíveis até à data de aprovação das mesmas. Estamos ao dispor para qualquer informação
Leia maisABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA
Dossier de imprensa Comunicação Tel. +34 93 230 50 94 / +34 93 230 51 85 Tel. +34 91 563 66 26 comunicacion@abertislogistica.com ABERTIS LOGÍSTICA INICIA A CONSTRUÇÃO DO ABERTIS LOGISTICSPARK LISBOA O
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3
Leia maisEntrevista com GVA-Consultimo. Maria Inácia Reynolds Oliveira. Diretora Geral. Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso
Entrevista com GVA-Consultimo Maria Inácia Reynolds Oliveira Diretora Geral Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso O sector imobiliário em Portugal: análise evolução recente O sector Imobiliário
Leia maisGolfe e Turismo: indústrias em crescimento
CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com
Leia maisAnálise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014
Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos
Leia maisCOMENTÁRIO DE DESEMPENHO
COMENTÁRIO DE DESEMPENHO 1. DESTAQUES A Receita dos Serviços de Locação da Ouro Verde registrou novamente crescimento significativo, de 25,0% na comparação com o 1S13. A receita líquida total, incluindo
Leia maisBUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO LISBOA E PORTO
BUSINESS BRIEFING COMÉRCIO DE LUXO 3ª EDIÇÃO DEZEMBRO 2012 INTRODUÇÃO O comércio de rua continua a demonstrar um crescimento significativo no nosso país, em contraciclo com a indústria dos conjuntos comerciais.
Leia maisBoletim Económico Angola
Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013
Leia maisIluminação Pública: Rua LED Barreiro Moita Alcochete
Barreiro Moita Alcochete 1 - O Consumo de energia na iluminação pública a nível municipal pode representar cerca de 50% do valor do consumo energético da responsabilidade da Autarquia. A gestão da Iluminação
Leia maisESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 2025 COMÉRCIO, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO COMÉRCIO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 2025 COMÉRCIO, LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO Estado Entidade Promotora Nova Rede Comercial Parceiro Estratégico (Assegura)
Leia maisProva Escrita de Economia A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisEncontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010. Apresentação Helena Painhas. Apresentação do Grupo PA
Encontros Mais Próximos dos Clientes Viana do Castelo, 18 de Outubro de 2010 Apresentação do Grupo PA Presença Internacional Apresentação Helena Painhas Conclusões ÁREAS DE NEGÓCIO DO GRUPO * Valores
Leia maisTaxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento
Taxas de serviço aos comerciantes na utilização de cartões de pagamento Caso comparativo Portugal vs. Espanha JULHO 2007 Síntese de conclusões Mais de 14% dos cartões de pagamento na Europa dos 15 são
Leia maisALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS DEVIDAS AO ICP-ANACOM
I RELATÓRIO 1. Por deliberação de 1 de Julho de 2009, o Conselho de Administração aprovou o Regulamento de liquidação e cobrança de taxas devidas ao ICP-ANACOM, tendo nessa data sido igualmente aprovado
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisPlataforma colaborativa para adoção de medidas de adaptação às alterações climáticas no sector industrial e dos serviços
Plataforma colaborativa para adoção de medidas de adaptação às alterações climáticas no sector industrial e dos serviços Armando Silva Afonso, ANQIP Lisboa, 16 de Setembro Estrutura da apresentação Motivação
Leia maisA intervenção do Instrumento JESSICA
A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que
Leia maisResultados Consolidados. Exercício de 2007
Resultados Consolidados Exercício de 2007 21 de Abril de 2008 Sumário Overview 2007 Highlights Resultados Consolidados Evolução por Área de Negócio 21 de Abril de 2008 2 Overview 2007 Decréscimo do crescimento
Leia maisGovernança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas
Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia maisRESULTADOS SONAE SIERRA 2012
Maia, 08 de março de 2013 RESULTADOS SONAE SIERRA 2012 A Sonae informa que a sua participada Sonae Sierra, SGPS, SA divulgou hoje os seus resultados consolidados relativos ao ano de 2012, nos termos em
Leia mais6ª Reunião da Comissão de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras. 5 de março de 2014
6ª Reunião da Comissão de Acompanhamento do Mercado das Multilaterais Financeiras 5 de março de 14 160 Valor dos contratos adjudicados a empresas portuguesas (milhões USD) 05-13 154 140 138 1 0 80 82 60
Leia maisPress Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008
Press Release No: 77 / DZ Data: 15 de Setembro de 2008 Edifício Taurus, Campo Edifício Pequeno, Taurus, 48 4º 1000-081 Campo Pequeno, Lisboa 48 4º 1000-081 Lisboa + 351 217 999 960 tel. + 351 217 999 965
Leia maisTrabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira
Leia maise.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisLINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS)
LINHAS DE ORIENTAÇÃO RELATIVAS AO EXAME DE MARCAS COMUNITÁRIAS EFETUADO NO INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (MARCAS, DESENHOS E MODELOS) NOTA DO EDITOR E INTRODUÇÃO GERAL Índice 1 Objeto...
Leia maisMenos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção
Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto
Leia maisINVESTIMENTO PRIVADO AGOSTO 2011
AGOSTO 2011 O Papel da Iniciativa Privada tem sido crescente Reconhece-se que isso tem contribuído para que os transportes cumpram melhor os objectivos essenciais a que se destinam. Considera-se como objectivo
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012
23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente
Leia maisNovo regime de acesso e exercício da actividade de prestador de serviços postais explorados em concorrência. Decreto-Lei nº 150/2001, de 7 de Maio
Novo regime de acesso e exercício da actividade de prestador de serviços postais explorados em concorrência Decreto-Lei nº 150/2001, de 7 de Maio 1. Licenças Está sujeita a licença a prestação dos seguintes
Leia maisPerspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos
CEO Briefing Angola 2015 The Economist Perspectivas económicas e estratégicas dos executivos angolanos 2 CEO Briefing Angola 2015 Perspectivas económicas e estratégias dos executivos angolados Índice 4
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisPlano de Negócio. MATERIAL PARA TREINAMENTO (Dados e informações poderão ser alterados)
Plano de Negócio MATERIAL PARA TREINAMENTO (Dados e informações poderão ser alterados) CADERNO TÉCNICO PARA USO INTERNO PARA TREINAMENTO AO CORRETOR. PROIBIDA A DIVULGAÇÃO E REPRODUÇÃO. O Projeto 04 Cenário
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisSetembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES
LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Leia maisFundos de Investimento
Fundo de Investimento é uma comunhão de recursos, constituída sob a forma de condomínio que reúne recursos de vários investidores para aplicar em uma carteira diversificada de ativos financeiros. Ao aplicarem
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia maisShopping Moxuara. Ótimos negócios para os lojistas.
Shopping Moxuara. Ótimos negócios para os lojistas. O município de Caricica (ES) acaba de ganhar seu primeiro grande shopping: o Shopping Moxuara. Um empreendimento que vai trazer novas opções de compras,
Leia maisIDC CIO Summit 2013 O Impacto das Tecnologias de Informação nos Negócios
IDC CIO Summit 2013 O Impacto das Tecnologias de Informação nos Negócios 30 de Maio, Hotel EPIC SANA, Luanda UM EVENTO No âmbito do projecto de apoio à Internacionalização 2013, a ANETIE, associação de
Leia maisPortugal 2020 O Financiamento às Empresas. Empreender, Inovar, Internacionalizar. Speaking Notes. Fevereiro 10, 2015. Vila Nova de Famalicão
Portugal 2020 O Financiamento às Empresas Empreender, Inovar, Internacionalizar Speaking Notes Fevereiro 10, 2015 Vila Nova de Famalicão Casa das Artes Miguel Frasquilho Presidente, AICEP Portugal Global
Leia maisNA ZONA NOBRE DE TALATONA
NA ZONA NOBRE DE TALATONA surge UM NOVO marco DE ANGOLA. O Valor Metropolis FOI concebido para dar resposta `As expectativas mais exigentes. Tudo NO PROJECTO foi pensado e desenhado para proporcionar
Leia maisAssim, a dívida externa bruta é hoje já superior a 200% do PIB!
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL, JOSÉ ANTÓNIO BARROS, NO SEMINÁRIO «COMO EXPORTAR NO CENÁRIO GLOBAL» NO AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIA
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
O PAPEL DAS COMUNICAÇÕES NO CRESCIMENTO ECONÓMICO Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Apresentaçāo: Ema Maria dos Santos Chicoco PCA Autoridade Reguladora das Comunicações de Moçambique (INCM)
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia mais11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes:
11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes: Principal metrópole de Portugal e terceira maior da Península Ibérica; Aglomeração de funções, equipamentos e infra-estruturas de apoio à internacionalização;
Leia mais1. Resultados do Exercício
PARAREDE, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede Social: Av. José Malhoa nº 21, 1070157 Lisboa Pessoa Colectiva nº 503.541.320 Capital Social de 125.087.500 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016
FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisEMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO
EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO Integradas no tecido empresarial encontramos o grupo das empresas de crescimento elevado (ECE) assim designadas na sequência do rápido crescimento que apresentam tanto em
Leia maisOrganismos. de Investimento Colectivo (OIC) O novo regime dos Organismos
Organismos de Investimento Colectivo (OIC) O novo regime dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC) representa uma oportunidade para planear novos investimentos e reaquacionar as actuais estruturas.
Leia maisRELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR
RELATÓRIO AGREGADO DO SECTOR SEGURADOR IIIº Trimestre 2011 Banco de Cabo Verde Departamento de Supervisão e Estabilidade das Instituições Financeiras Área de Supervisão do Sector Segurador Avenida Amílcar
Leia maisCurso de Especialização em Engenharia do Petróleo e Gestão Ambiental
Curso de Especialização em Engenharia do Petróleo e Gestão Ambiental Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos... 3
Leia maisRelatório de Gestão 2011
HERDADE DA COMPORTA - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO Relatório de Gestão 2011 O Herdade da Comporta - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (adiante designado por Fundo
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
2434 Diário da República, 1.ª série N.º 91 12 de maio de 2015 n.º 197/2013, de 28 de maio, é prorrogado pelo prazo de um ano. Artigo 3.º Entrada em vigor e produção de efeitos A presente portaria entra
Leia mais1. Objeto do Fundo. 2. Conjuntura Econômica e Perspectivas
Relatório de Administração Semestre findo em 30 de junho de 2014 JS Real Estate Renda Imobiliária Fundo de Investimento Imobiliário C.N.P.J. nº 13.842.733/0001-15 1. Objeto do Fundo O Fundo JS Real Estate
Leia maisINQUÉRITO AOS OPERADORES LOGÍSTICOS 2010
INQUÉRITO AOS OPERADORES LOGÍSTICOS 2010 MARÇO 2011 1 Sumário Executivo 2 Introdução 3 Análise 4 Conclusões 5 Contactos Cushman & Wakefield Av. da Liberdade, 131 2º 1250-140 Lisboa, Portugal www.cushmanwakefield.com
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia maisZREPORT. Angola Property Market 2013
2013 ZREPORT 2 www.zenkirealestate.com Agosto 2013 ÍNDICE 3 APRESENTAÇÃO ZENKI REAL ESTATE 4 SUMÁRIO 6 CONTEXTO MACROECONÓMICO 7 POPULAÇÃO 8 CONTEXTO LEGAL E FISCAL 9 MERCADO DE ESCRITÓRIOS 13 MERCADO
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 01 janeiro 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Envie-se a presente informação ao Senhor Diretor do Departamento Municipal de Gestão Urbanística, Arq. Duarte Lema. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão Municipal
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença
VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisComissão apresenta estratégia europeia para a energia
Comissão apresenta estratégia europeia para a energia Numa época em que se assiste a importantes reestruturações empresariais no sector energético a nível europeu, a Comissão Europeia estabeleceu as bases
Leia mais17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem
17. CONTAS DE DEPÓSITO (CLIENTES PARTICULARES) - FOLHETO DE TAXAS DE JURO 17.1. Depósitos à Ordem Contas à Ordem Standard Conta Bankinter (idade igual ou superior a 18 anos) Entrada em vigor: 01-abril-2016
Leia maisVERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS
A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS NOVEMBRO 2014 ÍNDICE 01. A REDE NACIONAL DE PLATAFORMAS LOGISTICAS 01. INTRODUÇÃO 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS 02.
Leia maisAudição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016
Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em
Leia mais. Reação e Antecipação. Espírito de Equipa e Estabilidade. Consistência e Coerência das Prestações oferecidas
2 Apresentação JOÃO MATA, Angola - Corretores e Consultores de Seguros, é um novo projeto profissional que se afirma na atividade seguradora Angolana, associando a experiência e especialização da sua casa
Leia maisARC Ratings atribui rating soberano de BBB +, com perspectiva estável, à India
ARC Ratings atribui rating soberano de BBB +, com perspectiva estável, à India EMITENTE DATA República da India 12 de Dezembro de 2014 RATINGS EMITENTE - MOEDA ESTRANGEIRA Médio e Longo Prazo BBB+ (BBB+,
Leia maisTarifas Certificação Orgânica segundo Regulamentos Oficiais 2016
Página: 1/5 ÍNDICE 1 BASE DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DE PREÇOS DOS SERVIÇOS... 2 2 OUTROS CUSTOS APLICÁVEIS AOS PROJETOS DE CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA... 3 2.1 Certificações orgânicas para outros mercados
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais
Leia mais