Transporte Rodo-marítimo: Que futuro?
|
|
- Maria das Graças Rosa Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Transporte Rodo-marítimo: Que futuro? por Ana Cristina F.C.P. Casaca 9º Ciclo de Seminários Alargar os Horizontes: Transporte Rodoviário 31 de Maio Caracterização do serviço rodo-marítimo Terminologia: fishy-back; sea-road Definição: É um sistema de transporte intermodal composto por 2 modos de transporte com características distintas (rodoviário e marítimo) Unidades de carga: Utiliza reboques e/ou semi-reboques acompanhados ou não da sua unidade de tracção. Oferece numerosos benefícios mas apresenta certos riscos 2 1
2 Benefícios do serviço rodo-marítimo Substituir um sistema de transporte fragmentado por um integrado. Aumentar a velocidade de distribuição da carga. Agrupa a acessibilidade oferecida pelo transporte rodoviário com o baixo custo do transporte marítimo. Reduzir a quantidade de capital não produtivo. Quer ao nível do fluxo do pipeline logístico Quer ao nível das unidades de transporte Providenciar manuseamento racional da carga. Menor estadia das unidades de carga em porto. Redução das avarias, roubos e contaminação à carga. Aumento da produtividade nos portos e nos outros pontos nodais. redução do tempo de manuseamento da unidade carga (e custo) o que permite o manuseamento de muitas unidades da de carga (camiões) num espaço curto de tempo. Rede de transporte eficiente ao nível do custo. Promoção do crescimento do comércio internacional. 3 Riscos do serviço rodo-marítimo Maior fraccionamento da carga Aumento do risco de avaria das mercadorias Atrasos com maior duração Momentos imprecisos Ausência de harmonização entre as unidades de carga (contentores) Burocracia nas fronteiras Ausência de harminização legal CMR vs. Hague Rules / Hague Visby Rules / Hamburg Rules» Aumento do custos de transporte 4 2
3 Principais diferenças entre o enquadramento legal Hague Rules: 100 por volume ou unidade 1 ano Hague-Visby Rules: 666,67 SDRs por volume ou unidade 2 SDRs per Kg 1 ano Hamburg Rules: 835 SDRs por volume ou unidade 2,5 SDRs per Kg no caso de avarias provocadas pelo atraso das mercadorias, a indemnização não deve ultrapassar 2,5 * valor do frete 2 anos 5 Principais diferenças entre o enquadramento legal CMR, International Road Haulage: 8,33 SDRs por kg No caso de avarias provocadas pelo atraso das mercadorias, a indemnização pode atingir o valor total do frete No caso de perda total das mercadorias as taxas incorridas respeitantes ao transporte de mercadorias devem ser reembolsadas 1 ano mas pode ser alargado a 3 anos se se provar mau comportamento premeditado. 6 3
4 Estrutura de custos do serviço rodo-marítimo Modo rodoviário Custos fixos baixos, i.e. redes rodoviárias construídas com fundos públicos, custo da unidade de produção (camião) baixo. Custos variáveis médios, sobretudo afectados pelo preço do combustível e manutenção. Competitivo para distâncias inferiores a 300 km Modo marítimo Custos fixos elevados / muito elevados (navios e equipamentos) Custo variável médio / elevado derivado do preço do combustível apesar da sua capacidade para transportar grandes quantidades de carga / economias de escala Competitivo para distâncias superiores a 1000 km 7 A questão que se coloca é identificar o tipo de navio que mais se adapta ao transporte de unidades rodoviárias. Um navio roll-on-roll-off é um navio com uma rampa na proa ou na popa por onde os veículos (com carga ou vazios) são movimentados (carregados e descarregados) do e para o cais. Sistemas de operação de carga sobre rodas efectuadas por meio de rampas. 8 4
5 Tipos de navios roll-on-roll-off Ferries de curta distância Ferry boats destinados ao transporte de comboios Car ferries empregues no transporte de carros e camiões acompanhados Ferries de passageiros Ferries mistos de passageiros e carros Navios roll-on-roll-off de longo curso Containers roll-on-roll-off ships Roll-on-roll-off /lift-on-lift-off ships Roll-on-roll-off /lift-on-lift-off / container ships Navios dedicados exclusivamente ao transporte de carros com capacidade entre 700 a 6500 unidades (PCCs) Navios dedicados Navios dedicados exclusivamente ao transporte de carros e camiões com capacidade entre 1200 a 6500 unidades (PCTCs) 9 No âmbito do transporte marítimo, os navios escolhidos caem dentro do âmbito de navios roll-on-roll-off de curta distância. Car ferries empregues no transporte de carros e camiões acompanhados 10 5
6 Estrutura de custos de um navio Os custos do capital (custo fixo), que contemplam a depreciação do navio durante o seu período de exploração, assim como os juros sobre os empréstimos. Japão, $ milhões, TEU Full Container Part Container Ro/Ro Ano Mês 400 2, , , JAN 11,5 33,0 13,0 15,5 34,0 60,0 APR 11,4 33,0 13,0 15,5 34,0 60,0 JUL 10,0 32,0 12,0 15,0 27,5 39,5 OCT 10,0 32,0 12,0 15,0 27,5 39, JAN 11,0 32,5 12,5 15,5 28,0 40,0 Fonte: Lloyds Shipping Economist 11 Os custos de armamento (custo fixo) que contemplam os custos necessários para o navio navegar, tais como os custos de tripulação, mantimentos e sobressalentes, óleos lubrificantes, seguros, custos de gestão, incluindo os encargos administrativos. Número de contentores Custo de afretamento de navios porta contentores e seus roll-on-roll-off equivalentes em Dólares Americanos Custo de afretamento interno navio porta-contentores Custo de afretamento interno taxas de frete ro-ro Factor 1,70 1,72 1,73 1,75 1,76 1,77 1,78 1,78 1,
7 Os custos de viagem (custo variável) que contemplam os custos variáveis associados a navegação actual do navio tais como os combustíveis, as taxas portuárias, as taxas dos canais. Custos de estiva (custo variável) que são os custos referentes à carga e descarga do navio. Custo de inventário que estão relacionados com o montante de capital gasto em unidades de carga tais como contentores ou outras. São verbas cobradas normalmente na base diária e depende do tipo de contratos acordados com a empresas de aluguer de contentores 13 Dimensão dos navios roll-on-roll-off A maior ou menor capacidade dos navios empregues no serviço rodomarítimo depende: Dos volumes de tráfegos : equilibrados vs. desequilibrados Crescimento de mercado previsto Distâncias percorridas Da qualidade dos serviços semelhantes ou alternativos Taxa de frete que o mercado aguenta Condições físicas dos portos de escala Da capacidade de resposta do porto / terminal. Dimensão dos cais áreas para parquear os camiões Da velocidade do serviço Velocidades 30 nós (embarcações de alta velocidade). Velocidades < 30 nós 14 7
8 No âmbito do serviço rodomarítimo para os transportes de cargas, os navios caem dentro da 2ª classe. É frequente encontrar navios roll-on-roll-off com velocidade nós (42,6 46,3 km/hora). 15 Condições de operacionalidade de um navio roll-on-roll-off Pequenas distâncias Só deve transportar os condutores quando o tempo de viagem do navio é equivalente ao tempo de descanso dos condutores O tempo de estadia em porto é curto para a viabilidade económica da operação Requer uma exploração intensiva 16 8
9 A análise de viabilidade económica A escolha das embarcações de transporte marítimo de curta distância no contexto Português deve ser feita à luz dos tráfegos em que estas vão ser operadas, dada as características operacionais de cada uma delas. Neste sentido, o parâmetro distância percorrida pelas embarcações é um factor decisivo. Tendo em atenção os vários estudos Europeus efectuados sobre esta matéria, este parâmetro é dividido em três classes que a seguir se apresentam: Classes de transporte marítimo em função da distância percorrida Classe do Parâmetro Classe 1 - Distâncias pequenas Classe 2 - Distâncias médias Classe 3 Distância grandes Distância em Milhas Náuticas < e < Distância em Quilómetros < 278 ( 300) 278 ( 300) e < 926 ( 1000) 926 ( 1000) 17 Os círculos centrados no porto de Leixões com raios de 300, e km respectivamente. 18 9
10 Distância em Milhas Náuticas Distância em Quilómetros Velocidade Em nós Tempo a navegar Leixões - Liverpool d 18 h d 09 h Leixões Roterdão d 23 h d 13 h Leixões - Southampton d 12 h d 04 h 19 Classe 1 - Distâncias pequenas (inferiores a 300 km) Os estudos efectuados sobre esta matéria e os casos práticos verificados na indústria levam a sugerir que nestas distâncias se poderão utilizar: Embarcações de alta velocidade tipo catamarã: N/M Stena Explorer que opera entre Dun Laoghaire e Holyhead (serviços oferecidos no Mar da Irlanda). (tempo de viagem 99 minutos) Navios roll-on-roll-off de velocidades compreendidas entre os 20 e os 30 nós
11 Classe 2 - Distâncias médias ( 300 e < 1000 km) Os estudos efectuados sobre esta matéria e os casos práticos verificados na indústria levam a sugerir que nestas distâncias se poderão utilizar Navios roll-on-roll-off de velocidades compreendidas entre os 20 e os 30 nós: navios roll-on-roll-off operados pela Superfast Ferries no tráfego entre Rosyth (Escócia) e Zeebrugge (Bélgica) 405 milhas náuticas 24 nós - 18 horas. Navios porta-contentores celulares. Navios multi-propósitos / de fins múltiplos. 21 Navio Capacidade... de passageiros Capacidade de veículos Velocidade (nós) Comprimento (m) Boca (m) Pavimentos Superfast V,VI Construído na Alemanha em ,9 203,
12 Classe 3 - Distâncias grandes ( 1000 km) Os estudos efectuados sobre esta matéria e os casos práticos verificados na indústria levam a sugerir que nestas distâncias se poderão utilizar Navios porta-contentores celulares. Navios multi-propósitos / polivalentes / de fins múltiplos. 23 Face ao exposto não existe viabilidade para o rodo-marítimo em Portugal tal como ela tem vindo a ser criada
13 As opções continuam a passar pelo transporte de carga contentorizada em navios feeder, embora estes possam ser concebidos com cascos mais finos, tal como a proposta de Monocasco Rápido apresentada pelos estaleiros alemães Blohm & Voss, 25 Eventualmente poderá haver uma solução roll-on-roll-off para Portugal mas esta tem de estar de acordo com os princípios da economia marítima e tendo em conta o sucesso da Superfast Ferries no entre Rosyth (Escócia) e Zeebrugge (Bélgica) 405 milhas náuticas 24 nós - 18 horas ela terá lugar entre Leixões La Rochelle 26 13
14 Solução roll-on-roll-off para Portugal... Leixões La Rochelle Distância em Milhas Náuticas Distância em Quilómetros Velocidade em nós Tempo a navegar d 01 h Leixões La Rochelle Distância em Milhas Náuticas Distância em Quilómetros Velocidade em nós Tempo a navegar d 20 h 27 Obrigada pela vossa atenção Ana Cristina F. C. Paixão Casaca Argonaut@sapo.pt 28 14
O Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.
O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária
Leia maisAs Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira
As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira A matriz brasileira de transporte de cargas é distorcida quando comparada à de países com extensões e características geográficas
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisÂmbito. 2 - Um «transportador» é qualquer pessoa física ou jurídica ou qualquer empresa autorizada, quer na República Portuguesa, quer na
Decreto do Governo n.º 18/86 Acordo entre o Governo da República Portuguesa e o Governo da República Federal da Áustria Relativo ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Mercadorias O Governo
Leia maisUFCD 8 Controlo e armazenagem de mercadorias Carga horária 50 horas ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS
ARMAZENAGEM DAS MERCADORIAS O que é a armazenagem? A armazenagem é constituída por um conjunto de funções: - de recepção, - descarga, - carregamento, matérias-primas, - arrumação produtos acabados ou semi-acabados
Leia maisO TRANSPORTE MARITIMO NA CADEIA LOGISTICA
O TRANSPORTE MARITIMO NA CADEIA LOGISTICA Desde a Antiguidade que o Transporte Marítimo tem sido o elo de ligação e aproximação entre Povos! Ao longo dos Séculos, o Transporte Marítimo foi evoluindo mantendo-se
Leia maisMESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO. Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO Disciplina: Transporte de Mercadorias e Processos Logísticos Prof. Responsável: Rosário Macário Aulas Teóricas SESSÃO 4:
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia mais1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada
Leia maisEnquadramento Fiscal
Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisA roda: a maior invenção tecnológica
A roda: a maior invenção tecnológica A roda parece ter sido inventada, há cerca de 6000 anos, na Mesopotâmia. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo
Leia maisESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO. 26 de janeiro de 2016
ESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO 26 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo da AdC 2. As principais conclusões 3. As recomendações da AdC 4. A consulta
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia maisA Oferta IBERCARGO. e os Factores críticos para a competitividade do transporte ferroviário de mercadorias. Miguel Eurico Lisboa
A Oferta IBERCARGO e os Factores críticos para a competitividade do transporte ferroviário de mercadorias Miguel Eurico Lisboa Takargo Transporte de Mercadorias S.A. 1 Takargo Transporte de Mercadorias,
Leia maisResponsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce. Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005
Responsabilidade Social Shareholders vs Stakeholders: A experiência Groundforce Ângelo Esteves 16 de Maio de 2005 O conceito de criação de valor por parte de uma empresa pode ser vista em várias perspectivas
Leia maisVariação de velocidade
Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.
Leia maisMUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO
A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisM V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE 1º TRIMESTRE DE 2014 Página 1 de 34 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário do 1º trimestre de 2014 0. Movimento por Tipo de Carga e
Leia maisM V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo
Leia maisREGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA. APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Consumidores de Energia Eléctrica
SEMINÁRIO ERSE, 5 de Fevereiro de 2009 REGRAS DE FACTURAÇÃO DE ENERGIA REACTIVA APIGCEE Associação Portuguesa dos Industriais Grandes Baptista Pereira 1 A APIGCEE, abrange sectores-chave da indústria portuguesa
Leia maisSAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta
SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisA MOBILIDADE ELÉCTRICA
A MOBILIDADE ELÉCTRICA Contextualização As significativas alterações climáticas e o aumento do preço dos combustíveis sustentam um dos maiores desafios do século XXI - fiabilidade, segurança e sustentabilidade
Leia maisPOSIÇÃO PÚBLICA A NOVA REDE FERROVIÁRIA DE GRANDE VELOCIDADE (TGV)
POSIÇÃO PÚBLICA A NOVA REDE FERROVIÁRIA DE GRANDE VELOCIDADE (TGV) Estabelecer infraestruturas que assegurem a mobilidade de pessoas e de mercadorias, interligar meios de transporte permitindo uma autonomização
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os
Leia maisINDRA: EMPRESA MULTINACIONAL DE INOVAÇÃO
INDRA: EMPRESA MULTINACIONAL DE INOVAÇÃO 3.000 Milhões receitas I&D&i: 6-8% receitas 43.000 profissionais 149 paises 16% 17% 18% 11% 21% 17% Energia e Indústria Banca e Seguros Adm. Pública e Saúde Telecom
Leia maisTRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
TRANSPORTES RODOVIÁRIOS: HARMONIZAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS A criação de um mercado único europeu dos transportes rodoviários não é possível sem uma harmonização das disposições legais em vigor nos Estados-Membros.
Leia maisLicença Especial Ciclomotores. 14 15 anos
Licença Especial Ciclomotores 14 15 anos Licença Especial 50c.c. Destina-se a jovens com 14 ou 15 anos Destina-se a jovens com 14 ou 15 anos já feitos, com aptidão física e mental, com frequência mínima
Leia maisRevisão Regulamentar 2011
Revisão Regulamentar 2011 21 Junho 2011 Comentário Síntese Na generalidade: A quase totalidade t d das preocupações e sugestões apresentadas pela EDA nos últimos anos foram contempladas. No entanto, algumas
Leia maisREGIÃO NORTE E A ALTA VELOCIDADE
REGIÃO NORTE E A ALTA VELOCIDADE Rui Rodrigues Site: www.maquinistas.org (Ver Opinião) Email rrodrigues.5@netcabo.pt Data: Público, 0 de Outubro de 003 A REGIÃO NORTE E A ALTA VELOCIDADE Independentemente
Leia maisMeios de Movimentação de Carga. Arquitectura Naval
Meios de Movimentação de Carga Sistemas do Convés Os sistemas do convés são: Meios de movimentação da carga, Equipamento de salvação. Meios para combate a incêndios. Meios de amarração. Equipamento para
Leia maisDescentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact
Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisCâmara Temática de Infraestrutura e Logística CTLOG 10 de junho de 2015 Brasília - DF
Câmara Temática de Infraestrutura e Logística CTLOG 10 de junho de 2015 Brasília - DF André Mello Vice Presidente Executivo da ABAC Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem Junho/2015 Agenda Apresentação
Leia maisAnálise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT
Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada
Leia maisUsados por maior número de utilizadores, os acessos móveis reúnem menor satisfação, A fibra é a ligação que mais satisfaz
11 - HSVI intad >fa,# < Usados por maior número de utilizadores, os acessos móveis reúnem menor satisfação, A fibra é a ligação que mais satisfaz á quem já não consiga viver i sem poder aceder à Net. Daí
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 671/X. Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos. Exposição de Motivos
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 671/X Altera o Código da Estrada e o Código do Imposto sobre Veículos Exposição de Motivos O Bloco de Esquerda pretende, com o presente Projecto de Lei, promover medidas
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisUM CASO PRÁTICO DE ADECUAÇÃO DE UMA LINHA PARA TRÁFEGOS EM BITOLA STANDARD E BITOLA IBÉRICA COM IMPLANTAÇÃO DE TERCEIRO CARRIL
UM CASO PRÁTICO DE ADECUAÇÃO DE UMA LINHA PARA TRÁFEGOS EM BITOLA STANDARD E BITOLA IBÉRICA COM IMPLANTAÇÃO DE TERCEIRO CARRIL RAMAL CASTELLBISBAL/PAPIOL-MOLLET 1 Enquadramento A construção da linha de
Leia maisMELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR»
DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO MELHORAR O CONCEITO DE «AUTOESTRADAS DO MAR» SÍNTESE Resumo O presente estudo apresenta
Leia maisMETODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A
METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113
Leia maisINSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx
INSTRUTIVO N.º xx/20xx de xx de xxxx ASSUNTO: DIVULGAÇÕES DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Havendo a necessidade de estabelecer um conjunto de procedimentos na elaboração das divulgações sobre instrumentos
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA. Normas de Utilização das Embarcações Tradicionais
NOTA JUSTIFICATIVA O varino Amoroso e os botes-de-fragata denominados Gaivotas e Baía do Seixal são propriedade da Câmara Municipal do Seixal, como espólio museológico integrado no Ecomuseu Municipal do
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisO mercado imobiliário no Rio de Janeiro
O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa
Leia maisEspecialista em reclamações de trânsito
Especialista em reclamações de trânsito Transformando reclamações em vantagens competitivas A equipa da Collyers é especialista em gestão de responsabilidade de frete e de reclamações de carga marítima
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO
Leia maisTENDO DECIDIDO concluir a Convenção para este propósito e ter pela circunstância o combinado como segue: Capítulo 1 O direito de limitação
Texto consolidado da Convenção Internacional sobre a Limitação de Responsabilidade Relativa às Reclamações Marítimas, 1976, como emendada pela Resolução LEG.5(99), adotada em 19 Abril 2012 OS ESTADOS PARTE
Leia maisREGULAMENTO 1/2005. Maria Jorge Correia Divisão de Bem Estar Animal
BEM ESTAR DOS ANIMAIS EM TRANSPORTE REGULAMENTO 1/2005 Maria Jorge Correia Divisão de Bem Estar Animal DGV REGULAMENTO 1/2005 DECRETO-LEI Nº 265/07 REGRAS DO TRANSPORTE DE ANIMAIS VERTEBRADOS TRANSPORTES
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS Classificação geral Quanto ao fim a que se destinam de guerra; mercantes; de recreio; de serviços especiais. Classificação geral Quanto ao material de construção do casco de madeira;
Leia maisB. O mercado de seguros de doença
B. O mercado de seguros de doença 1. Tipos de coberturas associadas ao risco de doença Os seguros de doença e algumas coberturas específicas de outros riscos com eles intimamente relacionados têm vindo
Leia maisMadeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida
F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força
Leia maisApoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV
Apoios comunitários Portugal 2020 JORNADA GNV 26 Março 2014 Dina Ferreira, Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, IP Novos contornos da Política de Coesão Cobertura Geográfica em PT TRÊS
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO AUTOMÓVEL Índice Finalidade do crédito automóvel Modalidades de crédito automóvel Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidade de reembolso
Leia maisPROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL
PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 ASPECTOS PRÁTICOS DA EXECUÇÃO DE PROJETOS (REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º 481/2014 ) NORMAS DE ELEGIBILIDADE
Leia maisCentro de Incubação de Negócios para os Jovens
Centro de Incubação de Negócios para os Jovens Q&A 1. Os serviços prestados pelo Centro de Incubação de Negócios para os Jovens (adiante designado por CINJ) destinam-se apenas para residentes de Macau?
Leia maisIII Conferência Anual do Turismo
III Conferência Anual do Turismo Perspectivas do Transporte Aéreo A Carlos Paneiro Funchal, 8 de Maio de 2009 1 Principais mensagens As companhias aéreas têm vindo a sofrer duramente com o actual contexto
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Tiago Rocha da Silva Director de Marketing Movicel Luanda, 1 de Julho de 2014 EM DESENVOLVIMENTO 2005 2014 DESENVOLVIDOS 2005 2014 AS TELECOMUNICAÇÕES NO
Leia maisMANUAL ASSISTÊNCIA 24 HORAS
MANUAL ASSISTÊNCIA 24 HORAS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA 24 HORAS A S.O.S ASSISTENCE, oferece inúmeras facilidades, vantagens e serviços aos seus clientes e aos seus veículos, conforme condições gerais previstos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 6º Assunto: Transportes intracomunitários de bens F055 2005163 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 15-05-06 Conteúdo: 1. A questão
Leia maisREDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES CORREDOR DO ATLÂNTICO
RTE-T -CEF REDE TRANSEUROPEIA DE TRANSPORTES CORREDOR DO ATLÂNTICO Rui Rodrigues - Consultor 3 de Outubro de 2014 Congresso da APAT TEMAS EM DEBATE PREÇO DO PETRÓLEO CUSTOS DO TRANSPORTE PROBLEMA DA DIFERENÇA
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisProcedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)
Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje
Leia maisPlaneamento dos Custos. Gestão de Projectos Informáticos. Planeamento Recursos e Custos AGENDA. Planeamento dos Custos. Passos :
Planeamento dos Custos Gestão de Projectos Informáticos Passos : Planeamento Recursos e Custos Estimativa das durações e esforço de cada actividade Atribuição de recursos às actividades Planeamento dos
Leia maisLogística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.
Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento
Leia maisA SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS
peugeot.pt A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS AVARIA & ACIDENTE 8 ANOS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM GRATUITA 800 206 366 24h/DIA 7DIAS/semana ServiÇO Peugeot, Olhamos pelo seu Peugeot como ninguém ANEXO1 CONDIÇÕES
Leia maisÍNDICE OBJETIVO DO PROGRAMA DEFINIÇÕES E COBERTURAS COBERTURAS ASSISTÊNCIA AO VEÍCULO ASSISTÊNCIA A PESSOAS EXCLUSÕES
02 ÍNDICE OBJETIVO DO PROGRAMA DEFINIÇÕES E COBERTURAS COBERTURAS ASSISTÊNCIA AO VEÍCULO ASSISTÊNCIA A PESSOAS EXCLUSÕES 03 03 04 04 06 07 03 OBJETIVO DO PROGRAMA Este programa objetiva prestar um atendimento
Leia maisAs perspetivas de desenvolvimento da região Norte
INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA AEP - ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PORTUGAL, JOSÉ ANTÓNIO FERREIRA DE BARROS, NA SESSÃO DE DEBATE, SOB O TEMA «REGIÃO NORTE QUE PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO?» NA DELEGAÇÃO
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013
1 2 3 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO E O SEU IMPACTO NA INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA EXECUÇÃO 2013 4 5 EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO O COMÉRCIO INDUZ A OPERAÇÃO DE TRANSPORTE Cabe ao Transporte Marítimo
Leia maisCase study. Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA
Case study 2009 Galpshare UM PROGRAMA DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL EMPRESA A Galp Energia é um operador integrado presente em toda a cadeia de valor do petróleo e do gás natural e cada vez mais activo nas
Leia maisPorto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016
A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema
Leia mais1.1.2. A CONTRATADA se responsabilizará apenas pelo custo de mão-de-obra de conserto empregada no local, no momento do atendimento emergencial.
SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA AUTO 24 HORAS 1.1. SOCORRO LOCAL 1.1.1. A CONTRATADA disponibilizará um socorro de emergência para o veículo impossibilitado de se locomover em decorrência de PANE MECÂNICA OU ELÉTRICA.
Leia maisSimulação da Carga Movimentada Num Terminal Intermodal
Simulação da Carga Movimentada Num Terminal Intermodal Carlos António da Silva, Carlos Guedes Soares XX Copinaval 23 de Outubro, 2007 Estrutura Introdução Modelação do Terminal Intermodal Implementação
Leia maisTransporte Hidroviário Urbano
PHD 2537 Introdução Contexto atual No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 96,02% da movimentação de passageiros Necessidade de expansão da infra-estrutura devido ao crescimento das cidades
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisAlterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa. Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro
Alterações Climáticas Uma oportunidade para a Europa Trabalho desenvolvido pelo Grupo P3 Eduardo Dantas Isabel Almeida Marlyn Castro UMA OPORTUNIDADE PARA A EUROPA Se não tivesse havido uma aposta da EU,
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisA Telemática como Instrumento de Promoção de Eficiência e de Sustentabilidade no Transporte de Passageiros
de Promoção de Eficiência e de de Passageiros 1. Introdução 2. Gestão da Capacidade de Vias Rodoviárias; 3. Sistemas Ferroviários Urbanos; 4. Gestão Aeroportuária; 5. Conclusão 1.Introdução O que é a Telemática?
Leia maisEsta apresentação é composta por 4 partes
Projecto Toureg Esta apresentação é composta por 4 partes 1 Breve apresentação 2 Instalações de atendimento 3 Parques de estacionamento 4 Lavagens auto 5 Frota Breve apresentação Sixt Portugal A actual
Leia maisGERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Disciplina: Logística e Distribuição
Leia maisNovos Vectores de Enquadramento do Transporte Rodoviário O Pacote Rodoviário
Novos Vectores de Enquadramento do Transporte Rodoviário O Pacote Rodoviário Ana Pereira de Miranda Vogal do Conselho Directivo Data arial 10p O Pacote Rodoviário Regulamento do PE e do Conselho que estabelece
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia mais4. Sistemas de custeio
Contabilidade Analítica 4º semestre Conceição Gomes, Nuno Arroteia 4. Sistemas de custeio 2 Custeio total Custeio variável Custeio racional (SNC) 3 Custeio total Custeio total MD MOD Custo do produto Prod.
Leia maisVALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 211 VALORPNEU www.valorpneu.pt Entidade Actividade Licença Valorpneu Sociedade de Gestão de Pneus, Lda Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU) Despacho nº
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME
Leia maisSessão ADFER O NOVO EIXO DE BITOLA EUROPEIA E ALTA VELOCIDADE LISBOA PORTO
Sessão ADFER O NOVO EIXO DE BITOLA EUROPEIA E ALTA VELOCIDADE LISBOA PORTO Lisboa, 5 de Maio de 2009 Mário Lopes, Membro da Direcção da ADFER, Prof. do Dept. engª Civil (Área de estruturas) do IST No que
Leia maisMEMO/12/316. Bruxelas, 10 de maio de 2012
MEMO/12/316 Bruxelas, 10 de maio de 2012 Agenda Digital: Novos preços máximos das comunicações móveis de dados em roaming deverão proporcionar uma poupança anual superior a 200 às famílias e a 1000 aos
Leia maisGlobal forwarding: ao serviço da supply chain
José Guilherme Tavares jgbtavares@hotmail.com .... Logística Global Logística Global Desenhar a rede Encontrar as respostas para as necessidades da Supply Chain: Qual a origem da mercadoria Condicionantes/natureza
Leia maisSimulado ENEM: Matemática
Simulado ENEM: Matemática Questão 1 Cinco diretores de uma grande companhia, doutores Arnaldo, Bernardo, Cristiano, Denis e Eduardo, estão sentados em uma mesa redonda, em sentido horário, para uma reunião
Leia maisContributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular
Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Demasiadas dúvidas para se avançar 28 de Janeiro de 2016 28 de Janeiro de 2016 1/6 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. CONSULTA
Leia mais