CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
|
|
- Sara Santarém Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS
2 Classificação geral Quanto ao fim a que se destinam de guerra; mercantes; de recreio; de serviços especiais.
3 Classificação geral Quanto ao material de construção do casco de madeira; aço ou ferro; concreto armado.
4 Classificação geral Quanto ao sistema de propulsão a vela; a remos; propulsão mecânica; sem propulsão.
5 Navios de guerra cruzador
6 Navios de guerra fragata
7 Navios de guerra porta-aviões
8 Navios de guerra
9 Navios de guerra submarino
10 NAVIOS MERCANTES Destinam-se ao transporte de passageiros e mercadorias
11 Navios de passageiros Transportam grande número de passageiros Alguns podem receber uma carga moderada Têm boa velocidade Superestruturas altas Grandes espaços destinados a acomodação e bemestar dos passageiros A Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, de 1974, considera navio de passageiro o que transporta mais de 12 passageiros
12 Navios de passageiros Queen Mary II
13 Navios de passageiros Queen Mary
14 Navios de passageiros Normandie
15 Navios de passageiros
16 Navios de carga ou cargueiros São destinados ao transporte exclusivo de carga Alguns podem acomodar pequeno número de passageiros (12, no máximo) Velocidade moderada (10 a 18 nós = 18,5 a 33,3 km/h Formas baixas Superestruturas pequenas Paus-de-carga ou guindastes
17 Cargueiro Navio mercante Botafogo
18 Cargueiro Cargueiros a frete Não tem itinerário estabelecido Destinam-se a qualquer porto onde haja carga a embarcar São navios de tamanho e calado moderados Devem entrar em portos de pequena profundidade Velocidades baixas (10 a 14 nós) Usualmente são empregados no transporte de: Carvão Minérios Cereais em grãos
19 Cargueiro Cargueiro regular Construído para linha regular de navegação entre dois portos Podem transportar carga geral ou carga frigorífica
20 Navios de Carga Modular (full container) São navios em que a carga vem acondicionada em containers de aço Container = grande caixa módulo Tamanho padronizado 8 x 8 x 20 pés 8 x 8 x 40 pés TEU = Twenty-foot Equivalent Unit Unidade para contar container, corresponde a um container de 20 pés
21 Navios de Carga Modular (full container)
22 Navios de Carga Modular (full container)
23 Navios de Carga Modular (barcaças - lash) Lash = Lighter Aboard Shipt (Batelão a bordo de navio) Neste tipo de navio, barcaças ou batelões modulares são trazidos para bordo de locais de carregamento a distâncias variáveis do local de fundeio do navio São rápidos na operação de carga e descarga
24 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro) São navios transportadores de veículos Também podem transportar containers sobre rodas
25 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro)
26 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro)
27 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro)
28 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro)
29 Navios de Carga Modular Rolante (Ro/Ro( Ro/Ro)
30 Navios Mistos São destinados ao transporte simultâneo de carga e passageiros
31 Navios Graneleiros São destinados ao transporte de carga seca a granel
32 Navios Tanque ou Petroleiros São destinados ao transporte a granel de petróleo e seus derivados
33 Navios Tanque ou Petroleiros
34 Navios Tanque ou Petroleiros
35 Navios Tanque ou Petroleiros
36 Navios de Carga Líquida Como os navios-tanques, podem ser considerados navios de carga a granel líquida Assemelham-se aos navios tanques, mas suas cargas são diferentes Transportam: Gás liquefeito (butano, propano) refrigerados e a alta pressão Gás natural liquefeito Vinho, suco de laranja Amônia líquida, etc...
37 Navios de Pesca São aparelhados especialmente para a pesca
38 Navio Oceanográfico
39 Quanto às águas em que navegam navios de longo percurso destinados à navegação em longos percursos através dos oceanos navios de cabotagem destinados à navegação costeira ou em áreas limitadas navios fluviais e de lagos para navegação em rios ou lagos (apresentam pequeno calado e superestruturas altas)
40 Quanto ao tipo de construção tipo de construção do casco, que depende muito do tamanho do navio a classificação é feita de acordo com diferentes requisitos, como: robustez da estrutura forma do casco número de pavimentos Particularidades relativas às superestruturas
Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil
Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Professores: Sílvio dos Santos, Esp. Eunice Passaglia, Dra. AULA N 2: OS NAVIOS
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia maisUFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046. Aula 08
UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 EMBARCAÇÕES MARÍTIMAS Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Aula 08 NAVIO
Leia maisMeios de Movimentação de Carga. Arquitectura Naval
Meios de Movimentação de Carga Sistemas do Convés Os sistemas do convés são: Meios de movimentação da carga, Equipamento de salvação. Meios para combate a incêndios. Meios de amarração. Equipamento para
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE TRANSPORTE FLUVIAL E LACUSTRE NA HIDROVIA URUGUAI-BRASIL A República Oriental do Uruguai e A República Federativa do
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM TRANSPORTES Sistema de Tranporte Sob qualquer ponto de vista econômico, político e militar o transporte é,, inquestionavelmente, a indústria mais importante no mundo. Congresso
Leia maisCAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais
Leia maisAULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies.
AULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies. Navio: deriva do latim navigium; o navio é juridicamente uma coisa; no estaleiro, já possui existência real; reconhecido
Leia maisAprovado pelo Decreto Legislativo nº 59, de 28.06.80 - DCN de 03 de julho de 1980
Convênio sobre Transportes Marítimos entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Popular da China Assinado em 22 de maio de 1979 Aprovado pelo Decreto Legislativo nº 59,
Leia maisTransporte Rodo-marítimo: Que futuro?
Transporte Rodo-marítimo: Que futuro? por Ana Cristina F.C.P. Casaca 9º Ciclo de Seminários Alargar os Horizontes: Transporte Rodoviário 31 de Maio 2007 1 Caracterização do serviço rodo-marítimo Terminologia:
Leia maisCargas unitárias cargas contidas em recipientes que permitem a manipulação. Embalagem para transporte de produtos em processo ou acabados
Logística Movimentação de materiais na cadeia de suprimentos Para que a matéria-prima possa transformar-se ou ser beneficiada, pelo menos um dos três elementos básicos de produção, homem, máquina ou material,
Leia maisTARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias
DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias TABELA I - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II - INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM - TABELA III - INSTALAÇÕES TERRESTRES
Leia maisCIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015. Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos
CIRCULAR N.º AT 004-15 19.02.2015 Favor divulgar esta circular para: Gerente de Serviços Gerente de Peças Encarregado de Garantia Monitor de Pós Vendas Ônibus Frotistas Ônibus Frotistas Caminhões Assunto:
Leia maisREGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES S/C
REGISTRO BRASILEIRO DE NAVIOS E AERONAVES S/C REGRAS PARA CLASSIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES DE AÇO PARA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2006 Endereço: Av. Rio Branco 124/1701 - Centro - Rio de Janeiro RIO DE
Leia maisANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1.
ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA Para efeitos do presente Anexo: Artigo 1 Definições a) "Descarga" significa qualquer forma
Leia mais(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS
(11) Número de Publicação: PT 105069 A (51) Classificação Internacional: F03B 13/12 (2006.01) F03B 13/10 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s):
Leia maisLogística. Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística: modais / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 40 slides; il.
Logística Oliveira, Felipe Flausino de. O48l Logística: modais / Felipe Flausino de Oliveira. Varginha, 2015. 40 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World Wide Web 1. Logística
Leia maisProf. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Prof.: Romoaldo J S do Carmo
Prof. Esp. Romoaldo J S do Carmo E-mail: romoaldo.carmo@hotmail.com Comércio Exterior UNIPAC Logística Internacional: Conceitos Estratégias Modais Transportes Tendências Logística Internacional CONCEITOS
Leia maisPeniche 12 Setembro 2008. O Transporte Marítimo e as Profissões Marítimas
Orient@-te te Peniche 12 Setembro 2008 O Transporte Marítimo e as Profissões Marítimas Dia Mundial do Mar 2008 Vamos falar de -Oqueéotransporte marítimo - O que é que uma profissão marítima tem para oferecer
Leia maisUm barco único em águas brasileiras
www.sailor.com.br j Desenvolvido para pesca com conforto para passeios Um barco único em águas brasileiras Robusta, com cabine fechada para pernoite de quatro pessoas e grande cockpit, a Oceania 30WA é
Leia maisDisciplina de Levantamentos Topográficos II 2013
Levantamentos Hidrográficos Disciplina de Levantamentos Topográficos II 2013 O que é um Levantamento Hidrográfico? É toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais
Leia maisTARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias
DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DO RIO DE JANEIRO Operações Portuárias TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA
Leia maisREDES DE TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES. Os diferentes modos de transporte e telecomunicações
REDES DE TRANSPORTE E TELECOMUNICAÇÕES Os diferentes modos de transporte e telecomunicações Redes de transporte e telecomunicações As redes de transporte são o conjunto das vias de comunicação (estradas,
Leia maisPORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa.
PORTO DE VITÓRIA Abaixo estão as Tabelas com as tarifas referentes à utilização da infra-estrutura portuária dos portos da Codesa. - TABELA I - Proteção e Acesso ao Porto - TABELA II - Instalações de Acostagem
Leia maisLOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY. #QueroSerConferente
LOGÍSTICA PORTUÁRIA E CONFER NCIA DE CARGAS CONFORMITY A C A D E M Y #QueroSerConferente O SETOR Exportações Brasileiras Em 2015 a produção agropecuária do Brasil atingiu um volume recorde, chegando a
Leia maisTARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais
DOCAS DO RIO AUTORIDADE PORTUARIA TARIFAS DO PORTO DE ANGRA DOS REIS Operações Portuárias Comerciais TABELA I - PROTEÇÃO E ACESSO AO PORTO - TABELA II - INSTALAÇÕES DE ACOSTAGEM - TABELA III - INSTALAÇÕES
Leia maisAlojamento a Bordo de Navios (Disposições Complementares)
1 CONVENÇÃO N. 133 Alojamento a Bordo de Navios (Disposições Complementares) I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), em complemento à Convenção n. 92, de 1949,
Leia maisFASCÍCULO 4 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES
FASCÍCULO 4 PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 12 NAVIOS
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial ESALQ-Log
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial ESALQ-Log Trabalho de Estagiário Júnior Gargalos Logísticos no Uso de Containeres
Leia maisLIVRO DE TARIFAS PORTUÁRIAS
LIVRO DE TARIFAS PORTUÁRIAS VERSÃO 11.0 ABRIL, 2014 GENERALIDADES E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO ÍNDICE 1 Organização Livro de Tarifas 3 2 Definições Gerais 4 3 Cargas 5 4 Navios 6 5 Serviços Prestados aos Navios
Leia maisPanorama do setor Marítimo. Panorama do setor Marítimo. Panorama do setor Marítimo. Panorama do setor Marítimo. Panorama do setor Marítimo
Modal indicado para distribuição de grandes cargas, com transferências de longas distâncias a baixo custo O TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL de longo curso Há 30 anos a velocidade de cruzeiro era de 10 nós;
Leia maisSeminário de Portos e Vias Navegáveis: Um olhar sobre a infraestrutura Brasília, 22 de setembro de 2011
PAINEL Navegação Marítima de Cabotagem A experiência do armador nacional como investidor em navios no Brasil Seminário de Portos e Vias Navegáveis: Um olhar sobre a infraestrutura Brasília, 22 de setembro
Leia maisA ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ
A ANTAQ e a regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ Litoral Sudeste, 16 de fevereiro de 2008 Regulação do transporte aquaviário e
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS
DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação
Leia maisCâmara Temática de Infraestrutura e Logística CTLOG 10 de junho de 2015 Brasília - DF
Câmara Temática de Infraestrutura e Logística CTLOG 10 de junho de 2015 Brasília - DF André Mello Vice Presidente Executivo da ABAC Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem Junho/2015 Agenda Apresentação
Leia maisACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA
ACORDO MARITIMO_ ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA ACORDO MARITIMO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A UNIÃO ECONOMICA BELGO-LUXEMBURGUESA O GOVERNO
Leia maisPara mais informações sobre o livro e/ou temas tratados, visite o nosso website ou entre em contato conosco. www.veraxc.com
Para mais informações sobre o livro e/ou temas tratados, visite o nosso website ou entre em contato conosco. www.veraxc.com Sumário Lista de Tabelas............................................. 10 Lista
Leia maisConceito de fogo. Elementos que compõem o fogo
Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos
Leia maisCENÁRIO DA CABOTAGEM BRASILEIRA 2010 A 2012
Gerência de Desenvolvimento e Regulação da Navegação Marítima e de Apoio CENÁRIO DA CABOTAGEM BRASILEIRA 2010 A 2012 MAIO/2013 (ANTAQ) Diretoria Colegiada Pedro Brito Diretor-Geral Substituto Fernando
Leia maisTransporte Fluvial nas Ilhas da Área Metropolitana de Belém LISTA DE FOTOS
LISTA DE FOTOS Transporte Fluvial nas Ilhas da Área Metropolitana de Belém Foto 1 : Aspecto geral do Porto de Belém...26 Foto 2 : Visão da ponte de acesso para as embarcações do terminal do Arapari em
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisTítulo: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010
Título: REGULAMENTO, OPERAÇÕES, ATRACAÇÕES DE NAVIOS. ORDEM DE SERVIÇO Nº. 135/2010 Atualiza a O.S. 026/2007, que trata do Regulamento de Operações e Atracações. O Superintendente da Administração dos
Leia maisTABELA DE PREÇOS 2014 COOPERATIVA DE TRANSPORTES DE CARGAS E ANEXOS LTDA
TABELA DE PREÇOS 2014 COOPERATIVA DE TRANSPORTES DE CARGAS E ANEXOS LTDA CGC -MF SOB Nº 79.621.454/0001-30 - Nº Registro, 6.180 em 03 de março de 1960 Av. Coronel José Lobo 1711 - Bairro : Porto Cep83203-340
Leia maisANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO
ANEXO 1 TABELA DO TIPO, PADRÃO E VALOR UNITÁRIO DE METRO QUADRADO DE CONSTRUÇÃO TIPO 10 - EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS TÉRREAS E ASSOBRADADAS, COM OU SEM SUBSOLO 10.1 - Padrão Rústico Arquitetura: Construídas
Leia maisSubdivisões do Casco e das Estruturas
Subdivisões do Casco e das Estruturas ALOJAMENTO (Quarters, Living Space) Compartimento de um navio de guerra destinado a alojar várias pessoas, normalmente mais de quatro. BAILÉU (Orlop Deck) Pavimento
Leia maisACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX MN
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de elevada resistência a abrasão.
Leia maisA indústria de construção naval brasileira
Apresentação ao BNDES Cenário Nacional A indústria O mercado Situação da frota Situação do trade Cabotagem Longo Curso Apoio Marítimo Pesca Ildefonso Côrtes Julho de 2003 Ivens Consult 1 A indústria Existe
Leia maisPORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.
1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO
Leia maisCAPÍTULO IV - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Seção I - Das Disposição Gerais
CAPÍTULO 12 REGULAMENTO DE SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO EM ÁGUAS SOB JURISDIÇAO NACIONAL (RLESTA) Em 11 de Dezembro de 1997 foi promulgada a Lei nä 9.537, que dispçe sobre a SEGURANÇA DO TRÁFEGO AQUAVIÁRIO
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇAO DE SERVIÇOS EM TERMINAL ALFANDEGADO MEDIANTE CONDIÇÕES ABAIXO. SERVIÇOS DE TERMINAL ALFANDEGADO (IMPORTAÇÃO)
CONTRATO DE PRESTAÇAO DE SERVIÇOS EM TERMINAL ALFANDEGADO MEDIANTE CONDIÇÕES ABAIXO. SERVIÇOS DE TERMINAL ALFANDEGADO (IMPORTAÇÃO) Transporte - Remoção Costado Navio Operador Portuário até a Transbrasa
Leia maisSEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTOS DA BAHIA
SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTOS DA BAHIA Agosto 2010 SYNDARMA Representação oficial da navegação marítima comercial do Brasil. 38 empresas associadas. Segmentos: cabotagem, longo curso, apoio marítimo
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS NÁUTICOS
GLOSSÁRIO DE TERMOS NÁUTICOS A ADRIÇA - Cabo que é usado nos barcos com a função de içar velas, galhardetes ou vergas nos mastros. AMARRA - Denominação dada ao cabo que prende a âncora de um barco. AMURADA
Leia maisGerenciamento de Água de Lastro nos Portos
Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 22 de Maio de 2008 1 2 3 4 5 Conteúdo Transporte Aquaviário Água de Lastro Aspectos Legais Gerenciamento Recomendações
Leia maisUnidade II. Administração. Prof. Ms. Livaldo dos Santos
Unidade II Administração de Suprimentos Prof. Ms. Livaldo dos Santos Administração de Suprimentos Objetivos da Unidade Analisar os principais conceitos sobre: A medição do desempenho na cadeia de suprimentos
Leia maisREGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO
REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO APRAM Administração dos portos da Região Autónoma da Madeira, S.A. ÌNDICE REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 CAPÍTULO II - EMBARCAÇÕES... 14 CAPÍTULO
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisRADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de
Leia maisProf.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Movimentação de Materiais 1.0 Movimentação de Materiais É a operação de deslocamento físico de materiais de um local para outro, dentro da instalação de armazenamento.
Leia maisMáquinas Térmicas Τ = Q Q 1 2 T
Máquinas Térmicas T Τ = Q Q 1 2 O Refrigerador Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão Ciclo Otto Motor à combustão 1- Admissão 2- Compressão 3- Explosão
Leia maisREGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais. Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação
REGULAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO PORTO DE AVEIRO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º Objectivo e Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica-se a toda a área portuária e tem como objectivo
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisM V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O
MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE 1º TRIMESTRE DE 2014 Página 1 de 34 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário do 1º trimestre de 2014 0. Movimento por Tipo de Carga e
Leia maisA Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares
A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares Luis Filipe Baptista 1 No artigo apresentado no número anterior da revista, com o título A Engenharia de Máquinas Marítimas na
Leia maisPUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)
TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra
Leia maisA roda: a maior invenção tecnológica
A roda: a maior invenção tecnológica A roda parece ter sido inventada, há cerca de 6000 anos, na Mesopotâmia. Foi uma invenção de importância extraordinária, não só porque promoveu uma revolução no campo
Leia maisACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA)
ACOPLAMENTO ELÁSTICO MADEFLEX CR (COM CRUZETA) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX CR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre
Leia maisACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MSN
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX MSN CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX MSN são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido nodular, e um elemento poliuretano alojado entre eles
Leia maisACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS)
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS MADEFLEX GR (COM GARRAS) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos MADEFLEX GR são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 24 de maio de 2013. Série. Número 63
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 24 de maio de 2013 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA CULTURA, TURISMO E TRANSPORTES Portaria n.º 34/2013 Define as regras
Leia maisSISTEMAS DE TRANSPORTES TT046
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Eduardo Ratton Prof. Garrone Reck Prof a. Gilza Fernandes Blasi Prof. Jorge Tiago Bastos Prof a. Márcia de
Leia mais2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento
Leia maisFaculdades Integradas IPEP Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa Logística Prof. Waldemir Giopato
Faculdades Integradas IPEP Instituto Paulista de Ensino e Pesquisa Logística Prof. Waldemir Giopato ERIKA LUCENA DANIELA FERREIRA DIEGO BERALDO FERNANDA LAZAROV ARMELIN GIANE RIBEIRO DOS SANTOS ISABELA
Leia maisGestão de Ginásios e Centros de Lazer
Gestão de Ginásios e Centros de Lazer Módulo_6_sessão_8 Company LOGO Conteúdos 1.4. Sinalética 1.5. Terminologia em português e inglês 2. Tipos de atividades e técnicas de apoio à gestão de ginásios e
Leia maisNR 30. Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO. Segurança do trabalho. Prof: Ivanildo silva. Técnicos envolvidos: -Edson Rodrigo. -Oldair.
Escola Vital Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO Segurança do trabalho. NR 30 Prof: Ivanildo silva Técnicos envolvidos: TST2N -Edson Rodrigo -Oldair -Carlos -Giovane Emidio NR 30 Trabalho AQUAVIÁRIO.
Leia maisREGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DOS PORTOS SOB JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO TRIÂNGULO E DO GRUPO OCIDENTAL, S.A.
REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DOS PORTOS SOB JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO TRIÂNGULO E DO GRUPO OCIDENTAL, S.A. 1 REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DOS PORTOS SOB JURISDIÇÃO DA APTO ÍNDICE CAPÍTULO I -
Leia maisA Marinha Mercante do Brasil Painel II Perspectivas de Crescimento do Setor Marítimo para a Dinamarca e para o Brasil Abril / 2015
A Marinha Mercante do Brasil Painel II Perspectivas de Crescimento do Setor Marítimo para a Dinamarca e para o Brasil Abril / 2015 Informações sobre o Syndarma Fundado em 5 de outubro de 1934, é a representação
Leia maisANEXO 2-A. 2-A-1 N-13/2003 Mod 15 OBSERVAÇÕES II/2 (*) IV/2 CMT S/L. 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9.
E CERTIFICAÇÃO REGRA(S) 1º GRUPO MARÍTIMOS - SEÇÃO DE CONVÉS CERTIFICADO MOD DPC 1031 CLC 10 - CCB com mais de 2 (dois) anos de embarque no nível 9. II/2 IV/2 S/L - CCB 9 1ON 8-1ON com mais de 2 (dois)
Leia maisPlano Diretor DPZ 1997-2020
Plano Diretor DPZ 1997-2020 Plano diretor de desenvolvimento do Porto de Fortaleza A alternativa de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Fortaleza, a seguir apresentada, busca obter o atendimento às
Leia maisPORTO DO RIO GRANDE ORIGEM
PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em 2 de junho de 1910,começou a implantação do Porto Novo,
Leia maisPRÉ-ANÚNCIO DE REGATA
PRÉ-ANÚNCIO DE REGATA 1. Organização Está a cargo do Monte Real Club de Yates de Baiona e do Angra Iate Clube com a colaboração da Real Federação Espanhola de Vela e a Federação Portuguesa de Vela, assim
Leia maisCADASTRO 7- Indústrias
CADASTRO 7- Indústrias 1.Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Fone: Fax: E-mail: Atividade: Localização do empreendimento: End. Contato: Bairro:
Leia maisCâmara dos Deputados Comissão de Viação e Transportes
PROJETO DE LEI N o. 5.812, de 2013 (Apensado o PL N o 6.106, de 2013) Dispõe sobre a regulamentação da classe de Marinheiro de Esportes e Recreio. Autor: Deputado FERNANDO JORDÃO Relator: Deputado JOÃO
Leia maisUnidade II GERENCIAMENTO DE. Prof. Altair da Silva
Unidade II GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES Prof. Altair da Silva Formas e modais de transportes As formas como nossos produtos são distribuídos em nosso país, depende de vários fatores. Em um país como o
Leia maisFacilitador Carlos Roberto dos Santos
BÁSICO DE SHIPPING NOÇÕES OPERACIONAIS DOS NAVIOS CELULARES Facilitador Carlos Roberto dos Santos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução ao Transporte Marítimo Operador Portuário, Armadores, Clientes, Linhas
Leia maisJORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 45 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2012
I SÉRIE NÚMERO 45 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2012 ÍNDICE: SECRETARIA REGIONAL DA ECONOMIA Portaria n.º 35/2012: Aprova o Regulamento de Tarifas da Portos dos Açores, S.A.. Revoga as Portarias n.ºs 2/2006,
Leia maiswww.figwal.com.br Bem Vindos Florianópolis, 23/Junho/ 2010
www.figwal.com.br Bem Vindos Florianópolis, 23/Junho/ 2010 Centenário 14 bis de Alberto Santos Dumont Antonov 225 Antonov 225 - Primeiro vôo promocional para GRU / Brasil em 10.12.2007 - o A380 precisa
Leia maisNauticampo2012. NÁUTICA - DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CULTURA MARÍTIMA Regulamentação das actividades náuticas. Paulo Xavier
Nauticampo2012 NÁUTICA - DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E CULTURA MARÍTIMA Regulamentação das actividades náuticas Paulo Xavier Comissão ANC ao Conselho da Náutica de Recreio J.MoreiraRato / J.MagalhãesCruzeiro
Leia maisO PAPEL DA MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NA EFICIÊNCIA DA CADEIA DE LOGÍSTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Agência Nacional de Transportes Aquaviários O PAPEL DA MATRIZ DE TRANSPORTES DE CARGAS NA EFICIÊNCIA DA CADEIA DE LOGÍSTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP
Leia maisNR-19 EXPLOSIVOS (119.000-8)
NR-19 EXPLOSIVOS (119.000-8) 19.1 Depósito, manuseio e armazenagem de explosivos. 19.1.1 Explosivos são substâncias capazes de rapidamente se transformarem em gases, produzindo calor intenso e pressões
Leia maisL A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14
INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições
Leia maisWORKSHOP DNPM NRM 03 LAVRAS ESPECIAIS DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. 3.1 Lavras com Dragas Flutuantes
WORKSHOP NRM NORMAS REGULAMENTADORAS DA MINERAÇÃO ESPECIFICIDADE NA INDÚSTRIA DE AREIA E BRITA DNPM DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL NRM 03 LAVRAS ESPECIAIS 3.1 Lavras com Dragas Flutuantes PALESTRANTE:
Leia maisMANUAL TÉCNICO PREALL
MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA. Normas de Utilização das Embarcações Tradicionais
NOTA JUSTIFICATIVA O varino Amoroso e os botes-de-fragata denominados Gaivotas e Baía do Seixal são propriedade da Câmara Municipal do Seixal, como espólio museológico integrado no Ecomuseu Municipal do
Leia maisSegunda Rodada de Licitações
Segunda Rodada de Licitações Aspectos Legais Sônia Maria Agel da Silva Procuradora Geral Agência Nacional do Petróleo Contrato de Concessão Modelo do Contrato de Concessão desenvolvido baseado em: Disposições
Leia maisDESFRAGMENTAR PARA TETRIFICAR. www.cotecna.pt 1
DESFRAGMENTAR PARA TETRIFICAR www.cotecna.pt 1 O início A embalagem, no seu sentido originário, remonta há mais de 10.000 anos. A finalidade nos primórdios Transportar. Com as migrações, havia a necessidade
Leia maisMAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISIONAL MARÍTIMO MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014 CURSO DISCIPLINA
Leia maisII WORKSHOP TECNÓLOGICO RBNA PORTO ALEGRE MAR 2013. Barcos de Apoio LDM 05.04.06
II WORKSHOP TECNÓLOGICO LDM 05.04.06 Barcos de Apoio PORTO ALEGRE MAR 2013 Obrigatoriedade da classificação Todas as embarcações de maior porte e as unidades flutuantes são de classificação obrigatória.
Leia maisANEXOS DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.6.2016 COM(2016) 371 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa a um sistema de inspeções para a segurança da exploração de ferries
Leia mais