Congonhas (MG) - O Dilema dos Profetas
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- Luca Mascarenhas Barros
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1 Congonhas (MG) - O Dilema dos Profetas Inventário inédito encomendado pelo Ministério Público de Minas Gerais revela as emissões de Congonhas, cidade Patrimônio Mundial da Humanidade e um dos principais centros minerossiderúrgicos do país. Quatro dos 12 profetas esculpidos por Aleijadinho em Congonhas têm a Serra Casa de Pedra como paisagem desde o século XVIII Foto: Vinícius Carvalho A cada hora, as mineradoras e siderúrgicas da região de Congonhas emitem no ar um total de 2,5 toneladas de material particulado. É 15 vezes mais poeira do que emitem juntas todas as residências, estabelecimentos comerciais e veículos da cidade, que tem 48 mil habitantes. Os resultados constam do primeiro inventário de emissões do município, obtido com exclusividade pela Revista ECOLÓGICO. Realizado pela Ecosoft a pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), é o primeiro estudo a trazer o impacto cumulativo das emissões industriais de Congonhas, um dos principais centros minerossiderúrgicos do país. O documento aponta seis bairros da cidade com concentrações do poluente Partículas Totais em Suspensão (PTS) acima de 60% da concentração limite estipulada pelo Padrão Primário de Qualidade do Ar (PQAr). As maiores concentrações de poeira estão nos bairros Pires, Plataforma, Santa Quitéria, Caetano
2 Lopes, Motas e no Núcleo Central de Congonhas. O caso mais grave é o do bairro Pires, onde os limites mínimos de qualidade do ar já foram ultrapassados. Vivem no local cerca de cinco mil pessoas. No topo da lista, a Vale responde por 874 quilos de material particulado por hora, seguida da Gerdau Açominas (615,3 kg/h). Entre as mineradoras, destaque para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). Associada à Namisa, cujo controle acionário é da empresa, o grupo emite cerca de 845 toneladas de material particulado por hora, segundo o documento. Cerca de 95% das emissões deste tipo vêm de apenas três fontes: a poeira carregada das áreas de mina pelo vento, aquela levantada pelo fluxo contínuo de caminhões nas estradas de terra que alimentam as mineradoras e o material particulado revolvido pelos veículos nas vias pavimentadas. Em geral, a qualidade do ar da área de estudo é alterada pelos poluentes das classes PTS e Particulado Inalável (PI), e nos pontos de maior proximidade dos empreendimentos. Em relação aos poluentes gasosos (dióxido de enxofre, monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e ozônio), Congonhas apresentou níveis equivalentes aos de cidades de mesmo porte, resume o engenheiro ambiental e coordenador técnico do estudo, Luiz Santolim. O documento calcula também as novas emissões previstas para Congonhas. Se todos os empreendimentos atualmente em fase de implantação na cidade forem implementados, a Ecosoft estima que mais 370 quilos adicionais de material particulado serão lançados por hora, no ar da cidade, até Moradora do Bairro Pires, que já tem os índices de qualidade do ar ultrapassados, a presidente da Associação Comunitária do bairro, Ivana Gomes, reclama da falta de apoio. O bairro é vizinho de empreendimentos de Namisa e Ferro+ e alvo de nuvens de poeira carreadas pelo vento. É sempre pior quando não tem chuva e da última vez liguei no mesmo dia para a secretaria estadual de Meio Ambiente. Eu mesma tive uma crise de
3 bronquite e muitas crianças sofreram com sangramento nasal e dificuldades para respirar. Está insuportável viver aqui, declara Ivana. Notificações Em setembro de 2011, a prefeitura já havia aplicado multa de R$ 5 milhões à CSN, Namisa, Vale e Ferro+ por conta da emissão de material particulado. As notificações aconteceram após outra nuvem de poluição atingir a cidade. À época, a prefeitura publicou nota alegando que o material cobriu o céu da cidade, sujou ruas e calçadas e sufocou moradores. Em outra ação, o Ministério Público mineiro conseguiu liminares obrigando Vale, Namisa e CSN a transportarem minério de ferro, em Congonhas, apenas em veículos e em áreas adequadas ao serviço. De acordo com a Central de Apoio Técnico do MPMG, as empresas, para o transporte de minério, devem usar caminhões com caçambas metálicas, guardas laterais fechadas e lonas que impeçam o derramamento do material transportado. As exigências estão, desde 2008, em uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Apesar das multas, Ministério Público e prefeitura alegam que as empresas não estão cumprindo o combinado. A média tem sido de 13 autuações por mês, resumiu a diretora de Meio Ambiente de Congonhas, Diana Sena. Segundo apurou o MPMG, cerca de 120 toneladas de poeira de minério de ferro são retiradas das ruas de Congonhas todo mês pelo serviço de limpeza urbana do município.
4 Reivindicada para expansão da mineração, área já sofre com a redução da vazão de água que assegura o abastecimento público da cidade e o aumento da emissão de poeira a níveis não recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) Foto: Sandoval Souza Pinto Procurada pela ECOLÓGICO, a Vale informa que o monitoramento realizado pela empresa segue critérios definidos em seu processo de licenciamento, com resultados dentro dos limites legais. Ainda segundo a Vale, os dados apresentados pelo estudo são uma estimativa do potencial de emissões com base em modelagem matemática e não resultado direto de monitoramento. Os resultados seriam adequados para se propor uma rede integrada de monitoramento buscando abranger todas as fontes de emissão mapeadas sem, contudo, se prestarem para a atribuição real das emissões destas fontes, argumenta a empresa em nota. A Gerdau informa que segue rigorosos padrões de proteção ambiental e que atua dentro dos limites e parâmetros de controle previstos na legislação em vigor. A empresa também informa possuir redes de monitoramento da qualidade do ar na região e diz que suas atividades não influenciam o nível de
5 qualidade do ar identificado no bairro Pires. Procurada pela Ecológico, a CSN não quis se manifestar sobre o caso. Sistema público De olho no acompanhamento da poluição, o estudo da Ecosoft apresenta também planos de implementação do primeiro sistema público de monitoramento meteorológico e de qualidade do ar da região de Congonhas. São referenciados 40 pontos de monitoramento, incluindo todos os bairros da cidade. Até hoje a região é desprovida de uma rede integrada que propicie o acompanhamento sistemático das condições de qualidade do ar e meteorologia. Isso é fundamental para planejar com eficácia medidas de controle das emissões, afirma Santolim. O Ministério Público prepara também a primeira avaliação de impactos cumulativos de Congonhas. Encomendado com recursos de compensação da Ferrous, o estudo sistematizará, pela primeira vez, o impacto acumulado de todos os principais empreendimentos instalados no município. O licenciamento ambiental trata os projetos caso a caso e tem dificuldade de ver o todo. O que isso significa? Que os empreendimentos analisados podem ter sua viabilidade ambiental atestada sem que sejam considerados os impactos dos empreendimentos já licenciados e a suportabilidade da região como um todo, explica o promotor de Justiça do MPMG, Carlos Edu ardo. A abordagem sistêmica é pioneira no setor. Patrimônio em risco Tombamento parcial da Serra Casa de Pedra mobiliza Congonhas. Parte da área, que compõe o conjunto paisagístico do Santuário Bom Jesus de Matosinhos, é reivindicada para expansão de mina da CSN.
6 Placa que faz referência à importância mundial de Congonhas, na BR-040 (BH Rio): também suja pelo pó de minério E abandonada Fotos: Sandovale de Souza O inventário de emissões reacende o debate sobre o apetite do setor mineral em Congonhas, cidade assentada sobre algumas das principais jazidas de minério de ferro do mundo. O caso mais emblemático é a expansão da mina Casa de Pedra, que levou o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) a ameaçar entrar com pedido na UNESCO para retirar de Congonhas o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, conferido em O projeto prevê a mineração de parte da serra Casa de Pedra, conjunto de montanhas que compõe o conjunto paisagístico do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos. Além de servir de abrigo para diversas espécies da fauna e da flora, como atesta laudo do Instituto Estadual de Florestas (IEF), a serra abriga 29 pontos de captação de água que respondem pela metade do abastecimento da cidade. O plano de expansão da mina está previsto desde 2007, quando o dono da CSN, Benjamin Steinbruch, assinou com o então governador mineiro Aécio Neves (PSDB) um protocolo de intenções de investimentos no valor de R$ 9,5 bilhões. As metas incluíam a ampliação da produção de minério de ferro na Casa de Pedra, uma siderúrgica e uma pelotizadora em
7 Congonhas. Apenas para a mina, foram apontados, à época, mais de R$ 2 bilhões em investimentos. Não é à toa. As reservas minerais de Casa de Pedra são da ordem de 3,4 bilhões de toneladas, têm alto teor de pureza (de até 68%) e classificação do tipo world class mine, uma das melhores do mundo. Se aplicados, os investimentos poderiam levar a Casa de Pedra à condição de quarta maior mina de minério de ferro do planeta. Polêmica Sancionada no apagar das luzes de 2012 pelo então prefeito Anderson Cabido (PSDB), uma lei municipal liberou 15% da área para estudos geológicos e fixou um prazo de três anos para que a empresa apresente, ao município, um plano sustentável de utilização da área. Temos ali certamente a melhor reserva de Minas, em quantidade e qualidade, e não podemos simplesmente falar que vamos deixar isso para a eternidade, disse Cabido à ECOLÓGICO. A decisão contraria projeto de lei, de iniciativa popular, que assegurava o tombamento de 100% da serra. O PL chegou a ser aprovado pelos vereadores de Congonhas, por unanimidade, a duas semanas das últimas eleições mas foi modificado pelos parlamentares tão logo acabou o pleito. À época, munidos de faixas, cartazes e do grito de guerra a serra é nossa, dezenas de moradores pressionaram pelo tombamento integral da serra.
8 A luta principal da população é preservar os 29 pontos de captação de água pela Copasa, que respondem pela metade do abastecimento da cidade e evitar a construção de novas barragens dentro da cidade. Segundo o presidente da Câmara Municipal, Adivar Barbosa, a mudança respalda concessão de lavra já assegurada à CSN antes do tombamento. Ele alega também que a decisão não dá à empresa o direito de explorar a área. O que aprovamos foi direito de pesquisa, não de explorar. Isso nem é da nossa competência, é dos órgãos que concedem as licensas, argumentou.
9 A mudança é contestada por entidades ambientalistas que trabalham na região. Aprovaram o tombamento parcial e até agora não recebemos os pareceres jurídicos e técnicos que subsidiam a decisão. Isso não foi apresentado para a sociedade, é algo muito grave. Equivaleria a minerar a face da Serra do Curral voltada para BH, compara o diretor de Meio Ambiente e Saúde da União das Associações Comunitárias de Congonhas, Sandoval de Souza. O Ministério Público de Minas Gerais alega que o Morro do Engenho, parte da Serra da Casa de Pedra, já integra área destinada a reserva ambiental legal desde Segundo o MP, a CSN também estaria inviabilizada de levar adiante o negócio por propor a recomposição da área que seria minerada em outra microbacia, o que não é permitido. Consideramos essa alteração impossível do ponto de vista legal. Aqui fica o ônus e outro local recebe o bônus? Não pode, avisa o promotor de Justiça de Congonhas, Vinicius Alcântara. Entraves Outro entrave para a expansão dos projetos da CSN diz respeito à água. Em laudo, a Copasa alerta para um decréscimo preocupante das vazões mínimas dos mananciais da região nos últimos oito anos. Apesar de possuir outorga de direito de uso de 100 litros de água por segundo na região, a empresa conseguiu captar apenas 60 l/s no ano passado. A Copasa também reclama da expansão das atividades minerárias nas cabeceiras dos córregos do Engenho e Mãe D água, utilizados no abastecimento público de Congonhas, e nas cabeceiras da captação do córrego Bandeira, pertencente ao sistema João Pereira. Independente de qualquer decisão com relação às poligonais propostas, a Copasa precisa ver atendidas as vazões por ela outorgadas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) para o atendimento das demandas no abastecimento público, cobra o laudo.
10 O interesse da CSN pela área é alimentado pelos lucros que o segmento de mineração têm garantido à empresa. Catapultada pelo apetite chinês, sua receita líquida de mineração atingiu R$ 5,9 bilhões em 2011, recorde da companhia e crescimento de 64% em relação a Com custo de produção quatro vezes menor que o da siderurgia, o setor mineral garantiu lucro bruto de R$ 1,2 bilhão para a CSN no primeiro semestre do ano passado. Neste período, o volume de vendas de produtos acabados de minério de ferro totalizou 12 milhões de toneladas, das quais 3 milhões foram destinadas para consumo próprio do grupo e o restante, para exportação. Congonhas é a galinha dos ovos de ouro, diz o advogado do Sindicato Metabase Inconfidentes, Jeronimo Castro. Ele se refere ao fato de a mina Casa de Pedra e a Namisa terem gerado, em 2011, mais da metade de todo o lucro da CSN. É muito, considerando que a empresa também tem entre seus segmentos de negócio as áreas de siderurgia, cimento, energia e logística. Segundo contas do Metabase que reúne os trabalhadores da mineração e também defende o tombamento -, há três anos Volta Redonda e seu polo siderúrgico respondiam por 67 centavos de cada real lucrado pela empresa, contra 20 centavos originados em Congonhas. A situação se inverteu. De cada real lucrado pela CSN em 2011, 55 centavos já vinham do município mineiro. Procurada pela ECOLÓOGICO, a empresa não quis se manifestar sobre o caso. Congonhas sustentável Com redução da vazão de água que assegura o abastecimento público, aumento da poluição do ar e ameaças ao patrimônio histórico, Congonhas recoloca o papel da mineração para o desenvolvimento local.
11 Por isso a Terra se lamenta, e tudo o que nela mora desfalece, juntamente com os animais do campo e as aves do céu. Profeta Oséas Foto: Sandoval de Souza Em 2011, Congonhas recebeu cerca de R$ 30 milhões em royalties das empresas mineradoras. Pouco para que o município consiga absorver os impactos trazidos pela atividade e garantir a diversificação econômica necessária para quando as jazidas se esgotarem, avisa o ex-prefeito da cidade e presidente da Associação Brasileira de Municípios Mineradores, Anderson Cabido. O problema central, diz, está na disparidade entre os royalties do petróleo e do minério. Enquanto os royalties e participações especiais referentes ao petróleo alcançaram a soma de R$ 25,8 bilhões em 2011, o valor arrecadado com a Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) foi de apenas R$ 1,54 bilhão. Todos os municípios mineiros produtores de minério receberam R$ 512 milhões, enquanto os municípios fluminenses produtores de petróleo receberam R$ 3,7 bilhões. Os royalties do petróleo chegam a até 10% do faturamento bruto. No caso do minério atingem, no máximo, 3% do faturamento líquido. Defasagem A CFEM não é suficiente para os municípios darem conta de
12 todo esse impacto, admite Cabido. A rota, explica, é conhecida. Municípios mineradores recebem grandes investimentos, mas precisam responder ao aumento da demanda por infraestrutura e por serviços como saúde, educação, assistência social e moradia. Cruzamento de informações feito pela ECOLÓGICO dá bem a dimensão desse desafio. Apesar de apresentar renda per capita de R$ 18 mil uma das maiores do estado -, Congonhas apresenta indicadores nas áreas de educação e saúde similares à vizinha Conselheiro Lafaiete, que tem o dobro da população e renda per capita quase três vezes menor. Foram comparados o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e o Índice de Desempenho do Sistema Único de Saúde (IDSUS). A defasagem também é alvo do governo do Estado, que defende dobrar o percentual da CFEM de 2% para 4% sobre o faturamento bruto das empresas mineradoras. As atividades de exploração de petróleo e de minérios, produtos primários não renováveis, têm, ambas, alto impacto ambiental. Entretanto, são tratadas de forma muito desigual, reclama o governador de Minas, Antonio Anastasia. A arrecadação estatal em relação ao minério de ferro também teve uma redução expressiva nas últimas décadas, alega o governador. Em 1988, era de US$ 1,30 por tonelada explorada. Hoje, equivale a apenas a US$ 0,26 por tonelada de minério de ferro. Veto No ano passado, a presidenta Dilma Rousseff vetou emenda à Medida Provisória 563, que alterava as regras para a cobrança da CFEM. O texto vetado estabelecia que os cálculos do tributo devido fossem feitos de acordo com as cotações internacionais dos minérios e não nos valores de venda declarados pelas empresas. Para o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), autor da emenda, o modelo atual leva empresas a exportarem para subsidiárias por valores abaixo do real quando, fora do Brasil, refaturam para o consumidor final pelo preço de
13 mercado da commodity. Segundo Ribeiro, as estimativas são de que o subfaturamento gire em torno de 40% do valor dos produtos. No texto em que explica as razões do veto, Dilma diz que a extensão do uso do método do preço sob cotação na exportação como forma de apuração da base de cálculo da CFEM sem que haja a caracterização detalhada das hipóteses que a ensejam abre espaço para interpretações divergentes sobre a amplitude do dispositivo. Dessa forma, se sancionado como está, o texto poderia desincentivar o desenvolvimento no país de atividades que agreguem valor aos minérios. A presidenta diz ainda que o tema será tratado no novo marco regulatório da mineração. O texto deve ser enviado ao Congresso em março. Segundo estudo realizado pela Associação dos Municípios Mineradores (AMM), a arrecadação total dos royalties do minério em Minas Gerais chegou a R$ 788 milhões em Com a nova legislação, a União passaria a receber R$ 254 milhões, Minas Gerais ficaria com R$ 635 milhões e os municípios produtores teriam o repasse de R$ 1,059 bilhão. Um dos principais objetivos, dizem especialistas, é tornar menos desigual a relação entre os municípios e as empresas. Para se ter uma ideia, o lucro bruto da CSN, na área de mineração, alcançou R$ 1,2 bilhão apenas no primeiro semestre de 2011, valor 400 vezes maior que o orçamento anual da diretoria de meio ambiente do município. Por Vinicius Carvalho Donwold da matéria completa Revista Ecológico Fonte original da notícia
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