CNT divulga Pesquisa de Rodovias 2013
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- Marina Brezinski da Conceição
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1 ANO VII 83 FEDERAÇÃO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DO PARANÁ CNT divulga Pesquisa de Rodovias 2013 As rodovias concessionadas são as mais bem avaliadas Seminário Itinerante do Transporte em Guarapuava Fiep divulga pesquisa sobre o pedágio e divide opiniões
2 Editorial Palavra do presidente Sérgio Malucelli Presidente da FETRANSPAR Nesta edição destacamos assuntos relacionados ao pedágio. Em plena CPI do Pedágio no Paraná, muito tem se discutido esse tema. Recentemente a Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou a Pesquisa de Rodovias 2013, que retrata que as estradas pedagiadas são as mais bem avaliadas, em nosso Estado, são confirmados os dados da Pesquisa da CNT. O Instituto Paraná Pesquisas realizou uma pesquisa de opinião a pedido da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), cujo resultado aponta que mais de 70% dos paranaenses consideram o valor pago nos pedágios do Estado incompatível com a qualidade das rodovias e são favoráveis à formulação de novos contratos de concessão. Obviamente que há um consenso quanto a necessidade de adequarmos os contratos ao atual momento econômico pelo qual passa nosso país; embora todos os índices apresentados por economistas nos levem a uma preocupação quanto ao futuro da economia brasileira. Giro pelo Setor Não há melhor regime que o democrático, pois permite a discussão, a liberdade de expressão enfim, até discordar do sistema de concessões amplamente pautado pelo governo federal, embora muitos não conheçam seus benefícios para um país que busca melhorar sua competitividade liberando para a iniciativa privada portos, aeroportos e rodovias. Lógico, que nada disso seria necessário se os tributos arrecadados, que são os maiores do mundo, não saíssem pelos ralos da corrupção, pela compra de votos, pelo descaso com a infraestrutura, enfim pão e circo para o povo. Em nosso Estado, certamente, se não tivéssemos as rodovias pedagiadas viveríamos um caos, como o Governador Jaime Lerner afirmou recentemente. Esse sistema garante a manutenção das estradas, duplicações e outras obras que tornam a logística do Paraná mais rápida e reduz os custos para o transportador, gerando também menos custos aos consumidores. É claro que o sistema de concessões Governo quer zerar rodovias em mau estado até 2014 pode e deve ser discutido. O governo deve cobrar o cumprimento dos contratos e alterar os que forem necessários e estiverem defasados. As discussões no nível técnico são importantes e o setor de transportes de cargas em nosso Estado confia que as negociações em andamento com vistas a uma readequação dos contratos venham a atender as expectativas de uma redução de tarifas, duplicação do anel de integração e um pedágio mais justo. Ora, dos usuários que diariamente fazem uso do anel de integração somente 42% pagam e, destes, 72% pertencem ao setor de transportes. Dessa maneira não há dúvidas de que o poder concedente e concessionárias devem achar um meio, quem sabe o eletrônico ou realocação de praças de pedágio, enfim, fazer com que o pagamento da tarifa seja a mais justa possível. Estradas melhores conservadas reduzem os custos da viagem, diminuem o tempo e reduzem significativamente os acidentes. Boa leitura! O ministro dos Transportes, César Borges, disse no dia 28 de outubro que o governo pretende reduzir a zero a malha rodoviária federal considerada ruim até o próximo ano. Atualmente, os dados do Ministério apontam que 12% das rodovias brasileiras estão nessa condição. Apesar de reconhecer a existência de gargalos, o ministro negou que a malha rodoviária federal esteja péssima. Segundo ele, a malha federal está sendo toda coberta pelo programa Crema, e os problemas de tráfego serão resolvidos por meio da duplicação. O ministro destacou os leilões que vêm sendo feitos pelo governo federal em áreas como o petróleo e aeroportos. Queremos novo patamar de investimentos públicos e privados. Espero que as concessões tenham vindo para ficar. Este é um momento impar para o Brasil, com essas concessões. DEDC recupera carga avaliada em R$ 1 milhão No dia 15 de outubro, policiais civis da Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas (DEDC) apreenderam uma carreta roubada e uma carga avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão no PR. Segundo investigações, um motorista de uma carga oriunda da Malásia teria desviado esta carga, deixandoa esfriando em um Posto de Combustível em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), para que o receptador a pegasse, dando outro destino para a carga. O motorista da carga fez um Boletim de Ocorrência em Piraí do Sul, dizendo que o caminhão, carreta e a carga haviam sido roubados. Posteriormente, o caminhão e a carreta foram encontrados na cidade de Ventania, sem a carga, que foi encontrada em São José dos Pinhais. Esta carga estava em uma carreta que havia sido roubada no dia 11 de outubro, num roubo de carga de polietileno. A carga era oriunda da Malásia (cuja destinação era para transformar o chocolate em produto final, sendo um subproduto do cacau) e segundo a importadora, a empresa Cargill, é avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão.
3 Pesquisa Fiep divulga pesquisa sobre pedágio e divide opiniões O Instituto Paraná Pesquisas realizou uma pesquisa de opinião a pedido da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep). O resultado, divulgado em outubro, aponta que mais de 70% dos paranaenses consideram o valor pago nos pedágios do Estado incompatível com a qualidade das rodovias e são favoráveis à formulação de novos contratos de concessão. Segundo a pesquisa: 63% do entrevistados preferem que as estradas sejam administradas diretamente pelo governo com o dinheiro dos impostos; 41% consideram fundamental a realização de mais obras; 25% são favoráveis à redução dos valores e outros 33,4% declaram as duas medidas como necessárias. A sondagem aferiu também que 41% dos entrevistados mostram-se insatisfeitos com as rodovias pedagiadas. Dentre os entrevistados, 32% declararam não ser usuários das rodovias e 68% que as utilizaram pelo menos uma vez nos últimos 12 raná. Encomendada pela Fiep, a sondagem, segundo ele, pode servir ao interesse político de alguns, mas se revela de pouca utilidade como instrumento de definição de políticas públicas visando a dotar o Paraná e o país da infraestrutura logística necessária ao desenvolvimento. Para Chiminazzo, a opinião popular deve ser respeitada, mas a metodologia empregada nessa pesquisa compromete os resultados. 63% preferem que as estradas sejam administradas diretamente pelo governo com o dinheiro dos impostos nárias disse, porém, que não se surpreendeu com a opinião da grande maioria de que as tarifas no Paraná são muito elevadas quando comparadas às cobradas nas novas concessões federais. O presidente da FETRANSPAR, Sérgio Malucelli, concorda com Chiminazzo quando ele diz que o alto índice dos que protestam contra o valor da tarifa praticado no Paraná decorre do generalizado desconhecimento das diferenças entre um modelo de pedágio e outro: poucos sabem que o modelo implantado pelo governo paranaense apresenta exigências muito superiores àquelas que devem ser cumpridas pelas concessionárias das estradas federais. Uma das diferenças, diz ele, é o fato de no Paraná as concessionárias serem obrigadas a manter mais de 300 quilômetros de rodovias nas quais não se cobra pedágio, sem falar que todo o custeio da fiscalização policial e de obras, que deveria ser obrigação do meses. governo, é arcado pelas empresas. Para o presidente da Fiep, Edson 41% consideram fundamental São custos altos que naturalmente Campagnolo, a opinião da po- a realização de mais obras pesam nas tarifas, ressalta. pulação reforça o posicionamento As estradas não pedagiadas, 25% são favoráveis à redução dos valores da entidade, que pede a revisão do administradas diretamente pelos modelo de concessões adotado nas estradas do Anel de Integração, com a redução das tarifas e a realização de obras que melhorem o tráfego e aumentem a segurança nas rodovias. O diretor regional da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR/PR), João Chiminazzo Neto, disse que não se surpreendeu com as notórias distorções que identificou no resultado de pesquisa realizada sobre o pedágio no Pa- Cita, como exemplo, o fato de que 33,4% declaram as duas medidas como necessárias um terço dos entrevistados não é usuário das rodovias pedagiadas, o que, no seu entendimento, é um fator de distorção dos demais índices, especialmente quando pede a pesquisados que não trafegam pelas estradas que respondam sobre sua qualidade. O representante das concessio- governos com recursos orçamentários, são exemplos da falta de qualidade e de condições adequadas, seja no Paraná ou em qualquer lugar do país e representa um prejuízo muito maior para a economia do que rodovias pedagiadas. O Paraná implantou o sistema de concessões há 16 anos e, desde então, a situação das rodovias melhorou significativamente, reduzindo os custos para o transportador, destaca Malucelli.
4 Pesquisa CNT divulga Pesquisa de Rodovias 2013 As rodovias concessionadas são as mais bem avaliadas PR 151 BR 163 No dia 31 de outubro, a Confederação Nacional do Transporte divulgou os resultados da Pesquisa CNT de Rodovias 2013, que apontam que mais de 60% das rodovias apresentam problemas. O senador Clésio Andrade, presidente da CNT, afirma que excesso de burocracia e a falta de capacidade gerencial do governo dificultam investimentos no setor. Segundo o levantamento, 63,8% da extensão avaliada apresenta problemas ligados a três itens considerados fundamentais: pavimento, sinalização e geometria da via. Em 2012, o percentual era de 62,7%. A CNT percorreu km de rodovias, o equivalente a toda a malha federal pavimentada e às principais rodovias estaduais. Em relação ao pavimento, foi avaliado se as vias atendem a atributos como capacidade de suportar efeitos do mau tempo e estrutura forte para resistir ao desgas- te e permitir o escoamento das águas (drenagem). Resultado: 46,9% do total avaliado apresenta deficiência. Sobre a sinalização, essencial para garantir a segurança dos usuários das vias, a pesquisa indica 67,3% da extensão pesquisa apresenta problemas. Os dados sobre geometria das vias também preocupam 77,9% não está em padrões satisfatórios. As características geométricas da via afetam a habilidade dos motoristas em manter o controle do veículo e identificar situações perigosas. O presidente da CNT destaca que os números mostram a necessidade urgente de aumentar os investimentos nas rodovias brasileiras, principalmente em duplicação. O governo tem uma dificuldade gerencial. Muitos projetos não saem do papel. Há um excesso de burocracia. Os investimentos precisam ser ampliados para que o Brasil melhore a sua competitividade, afirma. Rodovias concessionadas As rodovias concessionadas são as mais bem avaliadas pela pesquisa. Em relação ao estado geral - 84,4% foram classificadas como ótimas ou boas. Apenas 15,6% ficaram no patamar de regular, ruim ou péssimo. A situação se inverte quando são analisadas as rodovias sob gestão pública 26,7% têm condições ótimas ou boas e 73,3% não estão em condições satisfatórias. Na opinião do presidente da FETRANS- PAR, Sérgio Malucelli, o Paraná acredita no modelo de concessões e tem as melhores estradas. Atualmente, as rodovias mais pontuadas no Estado são as concessionadas. O governo estadual irá trabalhar com novas concessões no sudoeste que deve-
5 rão melhorar ainda mais as condições das nossas rodovias, afirma. Falta investimento O presidente da CNT destaca que, do total autorizado pelo governo federal para as rodovias em 2013 (R$ 12,7 bilhões), apenas 33,2% - o equivalente a R$ 4,2 bilhões - foram pagos até o início de outubro. Em 2012, foram pagos R$ 9,4 bilhões (50,3%) do total autorizado, R$ 18,7 bilhões. A CNT estima que o investimento mínimo necessário para melhorar a infraestrutura das rodovias é de R$ 355,2 bilhões. Clésio Andrade pontua que esta falta de investimentos é uma situação comum nos últimos anos. Segundo ele, o governo não consegue investir de forma eficiente porque tem um grave problema gerencial. No site pesquisarodovias.cnt.org.br você pode conferir as fotos, relatórios por Estado e o ranking de ligações rodoviárias. Apesar de reconhecer a importância de alocar os recursos, não consegue destraválos. A Pesquisa de Rodovias é uma ferramenta para incentivar políticas públicas que garantam um transporte de maior qualidade, explica. Custo operacional De acordo com o levantamento, as condições do pavimento geram um aumento médio no país de 25% no custo operacional do transportador. A região que apresenta o maior incremento nestes valores é a Norte (39,5%), seguida pelo Centro-oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo é registrado no Sul (19%). Meio ambiente Rodovias com pavimento adequado proporcionam uma economia de até 5% no consumo de combustível. Se for considerado o consumo de óleo diesel no Brasil, em 2013, seria possível uma economia de R$ 661 milhões de litros (R$ 1,3 bilhão) e uma redução da emissão de 1,7 megatonelada de gás carbônico, principal gás causador do efeito estufa.
6 Sit Seminário Itinerante do Transporte em Guarapuava No dia 25 de outubro, a FETRANSPAR e o Sindicato das Empresas de Transporte e Logística de Guarapuava e Região (SE- TCGUAR) realizaram o Seminário Itinerante de Transporte (SIT) na cidade de Guarapuava. O evento aconteceu das 15h às 18h, no Hotel Harbor Baroni e abordou temas como prevenção a acidentes, linhas de financiamento, jornada de trabalho do motorista, entre outros temas relevantes ao setor de transporte de carga. Ainda em 2013, o SIT passa pelas cidades de Dois Vizinhos (20 de novembro), Francisco Beltrão (21 de novembro) e Maringá (12 de dezembro). O Seminário Itinerante de Transporte conta com patrocínio de: Sanepar, Governo do Estado do Paraná, AngelLira e Fomento Paraná, além do apoio dos sindicatos locais, que são os multiplicadores da federação em suas praças. Lei Lei para combate à chamada fumaça preta entra em vigor Despoluir Despoluir promove blitz em Ubiratã A resolução 452/13 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) para combater a chamada fumaça preta entrou em vigor no último dia 27/9. Segundo a norma, proprietários de veículos antigos movidos a diesel, sobretudo os com fabricação anterior a 2005, deverão intensificar as manutenções preventivas e periódicas, com o intuito de reduzir as emissões de gases. Caminhões e ônibus a diesel que não possuem sistema de injeção eletrônica, equipamento que só se tornou obrigatório a partir de 2005, deverão instalar filtros que reduzam os efeitos nocivos dos gases poluentes liberados pelos escapamentos. O não cumprimento da lei pode acarretar em multas e apreensão dos veículos. Atualmente, a frota de caminhões em desconformidade com o controle da poluição é de aproximadamente um milhão no Brasil. O Código Brasileiro de Trânsito já classifica como infração grave circular com o veículo produzindo gases tóxicos em quantidade excessiva. Estabelecida originalmente pela resolução 427/12, a lei teve início adiado por duas vezes, para adequações no sistema de fiscalização, e deveria entrar em vigor no dia 1º de outubro. Entretanto, o Contran declarou vigência imediata com a resolução 452/13, que também instituiu a necessidade de aprovação do Inmetro para os equipamentos utilizados na fiscalização dos veículos. O Programa Ambiental do Transporte Despoluir (Núcleo Maringá), juntamente com a VIAPAR, promoveu uma Blitz Educativa na cidade de Ubiratã no dia 17 de outubro. As aferições verificaram o nível de emissão de CO2 dos veículos, visando minimizar os níveis de poluição e promover o uso racional do óleo diesel. A iniciativa faz parte do Programa Despoluir desenvolvido pela FETRANSPAR/SETCAMAR com apoio VIAPAR. O técnico responsável pela ação foi Marcos Pereira. As medições gratuitas foram feitas por equipamentos eletrônicos de última geração. Os motoristas receberam orientações sobre serviços especializados para verificar equipamentos como bomba injetora, bicos ou outros itens, além de conhecer a qualidade do diesel que consome.
7 Notas Rodocrédito comemora cinco anos de atuação no Sudoeste A Rodocrédito (Cooperativa de Crédito do Setor de Transportes), de Francisco Beltrão, comemorou, no mês de outubro, cinco anos de atividades. A cooperativa foi articulada por meio da organização do setor de transportes no município e região, contando também com o apoio da FETRANSPAR. Para ter êxito no projeto, houve uma participação forte de representantes de diversas entidades ligadas ao setor. Na sequência foi acolhida pelo sistema Cecred (Central de Cooperativas de Crédito Urbano de Santa Catarina), que oferece toda a estrutura de funcionamento, bem como a experiência de cooperativismo de crédito há mais de 60 anos. Na avaliação de João Batista de Arruda, gerente geral da Rodocrédito e ex-prefeito e ex-deputado, o sucesso da Rodocrédito se deve ao trabalho sério que é feito, com transparência, porque a cooperativa é dos cooperados. As taxas são acessíveis e têm um adicional, mas as sobras são destinadas aos cooperados, que são de Francisco Beltrão e vários municípios da região. O sistema Cecred pratica os princípios cooperativistas e envolve a participação da comunidade nas suas filiadas, e prima pela transparência. Em outubro de 2010 foi implantado na cidade de Marmeleiro o segundo posto de atendimento (PA). Em maio de 2013 foi inaugurado em Dois Vizinhos o terceiro posto de atendimento. Para 2013 já se demonstra novamente um excelente resultado, como nos exercícios anteriores, porém numa dimensão bem maior. A diretoria é formada por pessoas de Francisco Beltrão e Marmeleiro, e tem autonomia de atuação. A Rodocrédito atua em igualdade de condições com as demais instituições financeiras, porém, com o diferencial de que seus cooperados são tratados e reconhecidos como donos do negócio. Quanto mais houver a participação dos associados, mais resultados serão gerados em prol do quadro social. FETRANSPAR realiza Blitze do Despoluir A FETRANSPAR, em parceria com a Petrobras e Governo Federal, realiza blitze do Despoluir (Programa Ambiental do Transporte) no Paraná. De 20 de novembro a 11 de dezembro seis municípios receberão a blitz, em postos de combustíveis Petrobras. Na ocasião, os caminhões passarão por aferições do nível de emissão de poluentes. O objetivo do programa é buscar os limites mínimos e conscientizar os motoristas e transportadores sobre a importância da redução dos níveis poluentes pelos veículos, minimizando o impacto que causam ao meio ambiente. Confira a agenda de blitze do Despoluir: dia 20 de novembro: Dois Vizinhos dia 21 de novembro: Francisco Beltrão dia 28 de novembro: Ponta Grossa dia 29 de novembro: Guarapuava dia 5 de dezembro: Curitiba dia 11 de dezembro: Maringá PROGRAMA AMBIENTAL DO TRANSPORTE REALIZAÇÃO PATROCÍNIO DIRETORIA FETRANSPAR (GESTÃO 2013/2016) Sérgio Malucelli (Presidente) Honório Olavo Bortolini (Diretor Executivo) Afonso Akioshi Shiozaki (1º Vice-Presidente) Gilberto Antonio Cantu (2º Vice-Presidente) Carlos Antonio da Silva Vieira (1º Diretor Financeiro) Sebastião Mota (2º Diretor Financeiro) Luiz Carlos D Agostini, Markenson Marques dos Santos, Neocir Marcante e Albio Stupp (Diretores Efetivos) Mauri Marcelo Bevervanço, Sergio Roberto Rigolin e Milton César Rossato (Diretores Suplentes) Josmar Richter, Oscar Pascoal Agostinetto e Jarton Sartoretto (Conselheiros Fiscais) Joel Sebastião Roberti Jaloto, Ademir Alberto Fuhrmann e Marcos Egídio Battistella (Conselheiro Suplente) Sérgio Malucelli (1º Representante junto à CNT) Luiz Anselmo Trombini (2º Representante junto à CNT). FILIADOS DA FETRANSPAR CURITIBA: SETCEPAR Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado do Paraná Tel: (41) atendimento@setcepar.com.br PONTA GROSSA: SINDIPONTA - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Ponta Grossa Tel: (42) sindiponta@fetranspar.org.br MARINGÁ: SETCAMAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Maringá Tel: (44) setcamar@setcamar.org.br CASCAVEL: SINTROPAR - Sindicato das Empresas de Trans porte e Logística do Oeste do Paraná Tel: (45) sintropar@sintropar.com.br TOLEDO: SINTRATOL - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Toledo Tel: (45) sintratol@fetranspar.org.br DOIS VIZINHOS: SINDIVALE Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Dois Vizinhos sindivale@fetranspar.org.br FRANCISCO BELTRÃO: SETCSUPAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Sudoeste do Paraná Tel: (46) setcsupar@gmail.com GUARAPUAVA: SETCGUAR - Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística de Guarapuava e Região Tel: (42) setcguar@fetranspar.org.br FOZ DO IGUAÇU: ATIFI - Associação dos Transportadores Rodoviários Internacionais de Foz do Iguaçu Tel: (45) atifi@fetranspar.org.br E X P E D I E N T E Informativo da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (FETRANSPAR) Rua 24 de Maio, 1294 Rebouças CEP Curitiba/PR Telefone (41) Fax: (41) fetranspar@fetranspar.org.br Jornalista Responsável: Aline Cambuy (DRT 5746 PR) RDO Press aline@rdopress.com.br Projeto Gráfico e Diagramação: Celso Arimatéia Impressão: DIT Comunicação Gráfica Ltda.
8 Programa Despoluir realiza aferições no Paraná Agende a sua e seja mais um transportador a colaborar para a preservação do meio ambiente! Informações: (41) despoluir@fetranspar.org.br Atendimento Gratuito para Associados Confederaçăo Nacional do Transporte Serviço Social do Transporte Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte PROGRAMA AMBIENTAL DO TRANSPORTE SUA EMPRESA PODE ESTAR AQUI. Anunciar no informativo da Fetranspar trará visibilidade ao seu projeto ou a sua empresa. Entre em contato com nosso departamento comercial e tenha sucesso em sua divulgação. - (41) Rua 24 de Maio, Rebouças - CEP Curitiba - PR PARA USO DOS CORREIOS MUDOU-SE DESCONHECIDO RECUSADO FALECIDO AUSENTE NÃO PROCURADO END. INSUFICIENTE CEP NÃO EXISTE NO INDICADO INFORMAÇÃO ESCRITA PELO PORTEIRO OU SÍNDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL / / / / RESPONSÁVEL
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