O IMPACTO NA ARRECADAÇÃO DO ICMS NO ESTADO DO PARÁ NO PÓS SPED FISCAL: PERCEPÇÕES DO FISCO E CONTADOR RESUMO

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1 O IMPACTO NA ARRECADAÇÃO DO ICMS NO ESTADO DO PARÁ NO PÓS SPED FISCAL: PERCEPÇÕES DO FISCO E CONTADOR Cidinara leila pereira mota mitome 1 Marcileide Magalhães Oliveira 2 Marco Denylson Macedo da Silva 3 Rui Cidarta Araújo de Carvalho 4 RESUMO O Presente trabalho tem como objetivo verificar o impacto na arrecadação do ICMS no estado do Pará, após a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), no período de 2007 a Estudar o processo de surgimento e implantação do SPED, verificar o impacto na arrecadação após a implantação do SPED Fiscal em relação ao ICMS e verificar o impacto do SPED Fiscal na rotina dos escritórios de contabilidade. Para alcançar esses objetivos, realizaram-se pesquisas bibliográficas e de campo. A primeira, baseada em materiais impressos e na legislação disponível na rede de internet. Já a segunda, consiste na aplicação de um questionário online com perguntas fechadas a 15 contadores. A coleta de dados foi feita através da análise de informações referente à arrecadação do ICMS, disponibilizadas no site da Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação. Os dados foram tabulados no programa Excel de acordo com os quadros auxiliares que fazem parte da estrutura de análise de arrecadação do imposto ICMS no Pará, constatou-se que houve aumento na arrecadação do ICMS nas várias regiões brasileiras. Porém, na região Norte, o Pará também mantem-se com um aumento com o passar dos anos, mas com menor proporção na arrecadação. Há também discordância no que diz respeito às informações disponíveis no site da Secretária de Fazenda sobre a arrecadação do ICMS e as respostas dos contadores pesquisados. Palavras Chave: Contabilidade Digital, SPED, Certificado Digital, ICMS. 1 INTRODUÇÃO Todo e qualquer utensílio que tem por objetivo dar praticidade à vida do ser humano pode ser entendido como tecnologia, partindo desse pressuposto, o uso da tecnologia é inerente ao processo de evolução das civilizações, pois o homem sempre buscou formas de agilizar suas tarefas diárias. Antes, preocupava-se em como encontrar maneiras mais ágeis e seguras de alimentar-se e abrigar-se. Essas preocupações são modificadas ao longo da história, a cada nova necessidade; uma nova tecnologia. Desde pequenas descobertas até Revolução Industrial. Após a Era Industrial reconfiguram as relações sociais e o mercado de trabalho. De lá para cá, a tecnologia passou a fazer cada vez mais parte da vida de milhares de pessoas, mesmo aquelas que não moram nos grandes centros urbanos, sentem seus impactos em menor ou maior grau. Assim como tecnologia, a necessidade de organizar, contabilizar e registrar lucro é inerente 1 Graduado em Ciências Contábeis pela FCAT. 2 Graduado em Ciências Contábeis pela FCAT. 3 Professor da FCAT. 4 Professor-Mestre da FCAT.

2 à evolução da prática do comércio, mesmo quando esse comércio era rudimentar, o homem já elaborava estratégias de organizá-lo, em outras palavras, a contabilidade, como é conhecida hoje, acompanhou e ainda continua acompanhando a evolução tecnológica (DUARTE, 2011). Sabe-se que a tecnologia é mutável. Ferramentas ou aplicativos conseguem suprir necessidades por determinado tempo, até que sujam novas necessidades e novas tecnologias. Não é de hoje que o fisco usa a tecnologia para combater a sonegação, mas nem uma delas ainda conseguiu cumprir na íntegra seus reais objetivos, pois da mesma forma que o Brasil é um dos países com a maior carga tributária do mundo, também é um dos que têm maior índice de sonegação e fraude. Já faz tempo que se deixou de fazer uso dos tradicionais arquivos, ficheiros, cadastrados em papel para usar a tecnologia da comunicação e informação com o objetivo de agilizar a execução das tarefas contábeis. Muitas ferramentas disponibilizadas pela internet auxiliam o trabalho do contador e dos órgãos tributários. O Contador tem a vantagem de executar seu trabalho em menor tempo e com mais segurança, já o fisco consegue fiscalizar e punir com mais exatidão seus contribuintes. O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) é a mais recente e moderna tentativa do fisco em fechar o cerco sobre a sonegação. Apesar de ter sido instituído oficialmente pelo Decreto nº , de 22 de janeiro de 2007, outros documentos legais anteriores compõem gradativa implantação do SPED. Dentre eles, Destacam-se a Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003 e os Protocolos de Cooperação assinados durantes a realização dos ENAT s, em 2004 e O Presente trabalho analisa o impacto na arrecadação do ICMS no Estado do Pará, após a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), no período de 2007 a Estuda o processo de surgimento e implantação do SPED Fiscal, verifica o impacto na arrecadação após a implantação do Sistema em relação ao ICMS e verifica o impacto do SPED Fiscal na rotina dos escritórios de contabilidade. Durante a produção do trabalho foram realizadas pesquisas bibliográficas e de campo. Após a análise dos dados, constatou-se que houve aumento na arrecadação do ICMS nas várias regiões brasileiras inclusive no Pará. Porém, o Pará aumentou a arrecadação com menor proporção que os outros estados. Além disso, percebeu-se que há diferença entre os dados disponíveis na Secretária de Fazenda e as respostas do questionário aplicado aos contadores em relação à arrecadação do referido imposto. Diante de tal contexto questiona-se: Qual o impacto na arrecadação do ICMS no Estado do Pará após a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)? O objetivo geral da pesquisa é de verificar o impacto na arrecadação do ICMS Estado do Pará, após a implantação do Sistema

3 Público de Escrituração Digital (SPED). Os específicos: Estudar o processo de surgimento e implantação do SPED no Brasil; Verificar o impacto na arrecadação após a implantação do SPED Fiscal em relação ao ICMS nos anos de 2007 a 2012; Verificar o impacto do SPED Fiscal na rotina dos escritórios de contabilidade. O presente estudo realizou pesquisas bibliográficas em livros impressos, bem como a leitura de Leis, Emendas Constitucionais, Decretos, Instruções Normativas disponíveis nos sítios oficiais do SPED e da Receita Federal do Brasil. O estudo analisa os principais documentos legais relacionados ao SPED, os tipos de SPED e os dados da arrecadação do ICMS no Estado do Pará, a variação da arrecadação do ICMS no Pará, após a implantação desse Sistema, no período de 2007 a O estudo encontra-se estrutura em cinco capítulos. No primeiro, introdução, tem-se a discussão do problema e os objetivos. No segundo, a discussão é sobre o referencial teórico e todas as categorias atinentes ao tema. No terceiro, apresenta-se a metodologia tipo de pesquisa e os instrumentos de coleta de dados utilizados. No quarto capítulo, o destaque é a apresentação dos resultados da pesquisa e no último, as considerações finais. 2 REFERERENCIAL TEÓRICO Este capítulo trata das categorias que irão fundamentar o trabalho. Os temas tratados, aqui, tem um ponto de partida que é a origem da contabilidade o momento seguinte, já e a discussão da contabilidade digital com destaque para a criação e os objetivos do SPED. Depois, avança-se para os tipos de SPED até chegar na discussão do ICMS. 2.1 A ORIGEM DA CONTABILIDADE Acredita-se que a contabilidade seja tão antiga quanto à origem do Homo Sapiens, alguns historiadores relatam os primeiros sinais da existência da contabilidade aproximadamente anos A.C. Desde o homem primitivo já existia a necessidade de controlar, medir e preservar o patrimônio familiar. O homem caçava, pescava, desenvolvia atividades manuais, agrícolas. Nesse período, ao contar seus rebanhos, suas ânforas de bebidas, já estava realizando uma forma de rudimentar contabilidade. Segundo o portal da contabilidade: A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros do comércio. Há

4 indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade. A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.c. (IUDÍCIBUS, 2010, p.47). Daí se depreende que a necessidade de acumular bens, aumentar o patrimônio, levou o homem primitivo a controlar suas aquisições. Com o desenvolvimento das civilizações, e o consequente crescimento de suas economias, houve a necessidade de elaborar novas formas de controle - organizações do patrimônio adquirido. O que ocasionou o desenvolvimento gradativo da contabilidade. Assim, entende-se que a contabilidade foi a primeira ferramenta de controle de finanças, perdurando até os dias de hoje. Conforme o portal da contabilidade: Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, a fim de que se pudesse prestar conta da coisa administrada. É importante lembrarmos que naquele tempo não havia o crédito, ou seja, as compras, vendas e trocas eram à vista. Posteriormente, empregavam-se ramos de árvore assinalados como prova de dívida ou quitação. O desenvolvimento do papiro (papel) e do cálamo (pena de escrever) no Egito antigo facilitou extraordinariamente o registro de informações sobre negócios. À medida que as operações econômicas se tornam complexas, o seu controle se refina. As escritas governamentais da República Romana (200 a.c.) já traziam receitas de caixa classificadas em rendas e lucros, e as despesas compreendidas nos itens salários, perdas e diversões. No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas por governos locais e pela igreja. Mas é somente na Itália que surge o termo Contabilitá - (IUDÍCIBUS, 2010, p.49). Desses conceitos pode-se notar o surgimento mais organizado, porém, ainda rudimentar da contabilidade que passa de forma contumaz a acompanhar a evolução do patrimônio, a prestação de contas e a preocupação do homem com sua riqueza. Mas, ainda não era o bastante, posto que, é intrínseca do homem a busca por aperfeiçoamento constante. Assim os instrumentos de avaliação da situação patrimonial foram se desenvolvendo à medida que as atividades comercias se tornam mais complexas Profissional Contábil O mercado de trabalho está cada vez mais exigente. Profissionais de todas as áreas de atuação precisam estar em constante formação, em busca de conhecimento. Para galgar crescimento e respeito dentro da profissão, é fundamental a qualificação e aprimoramento constante. Empresas e organizações optam em contratar profissionais que evidenciem e seus

5 currículos e, principalmente, demonstrem em suas atitudes conhecimento teórico, capacidade de resolução de problemas, agilidade, flexibilidade, em outras palavras: habilidade profissional. Atributos que são proporcionais à oscilação do valor da remuneração, ou seja, profissionais qualificados têm mais chances de serem melhores remunerados. O que não é diferente com o profissional contábil. Para manter-se no mercado de trabalho, o profissional contábil, também, precisa buscar incessantemente pelo conhecimento, atualizando-se consoante às mudanças na legislação e modernização dos métodos da área contábil, dentre elas: as inovações na contabilidade digital. Dentre essas inovações, destaca-se o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital- passo importante e que merece especial atenção dos profissionais contábeis. Por se tratar de um sistema digital, torna-se muito mais ágil e prático, possibilitando que as obrigações acessórias das entidades sejam executadas através de programas de processamento de dados que tratam as informações e as remetem ao órgão competente. Assim as inovações inerentes à contabilidade digital exigem do profissional mais do que conhecimentos teóricos acerca da essência contábil, já que se utiliza da tecnologia da informação como ferramenta e/ou instrumento de acompanhamento e escrituração. Por isso é fundamental que os contadores despertem para um cenário que se concretiza como um lugar completamente novo para atuação, já a mudança do instrumental contábil, não é somente legal, mas também de exercício do modus operandi, ou seja, da forma de fazer. Segundo (SILVEIRA; SOUZA, apud SILVA; SALBEGO, 2010 p 21). O profissional contábil deverá estar preparado para apresentar à sociedade as informações da interação empresa e ambiente; por isso, deve assumir um papel além das atribuições contábeis, o de educador, conscientizando os empresários, instituições e sociedade, mostrando como deve ser feita a contabilidade e demonstrando como fazer. Assim, estará desempenhando o seu papel como responsável pelo desenvolvimento social e será privilegiado pela sociedade por representar responsabilidade social (SALBEGO, 2010, p. 23). Nessa conjuntura, é evidente a necessidade de formação de contadores com um novo perfil: inovador, conhecedor das tecnologias da informação. O profissional que saiba atuar como gerenciador de informações, usando a internet como uma ferramenta operacional. Com essa nova forma de trabalho, os tradicionais livros, registros, fichários, formulários - que durante muito tempo foram indispensáveis na rotina contábil - cedem espaço a programas de computador,

6 planilhas eletrônicas, a arquivos que são armazenados em pendrive, o que facilita a localização e gerenciamento de informações, bem como a redução do acúmulo de papéis em escritórios e organizações. Frente a estas mudanças, o contador deve atualizar-se, possuir características multiprofissionais, mudar a forma de agir, acompanhar a evolução da contabilidade digital e da legislação inerente à profissão. Assim, terá mais possibilidade de manter-se no mercado e condições de orientar os gestores a trabalharem de forma ética, ou seja, obedecerem às normas regulamentadas pelo Estado e pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, tornado-se um aliado no que se refere à integração de informações contábeis e fiscais junto aos órgãos fiscalizadores. 2.2 CONTABILIDADE DIGITAL Com o advento da contabilidade digital, há uma maior agilidade na rotina da escrituração contábil, pois a utilização de softwares modernos auxilia a organização fiscal e contábil. O que torna possível que as informações empresariais sejam armazenadas e transmitidas para os órgãos competentes de maneirar a coibir possíveis fraudes e sonegações. Com isso as organizações precisam desenvolver sistemas internos. Segundo Duarte. Os sistemas integrados para apoio à gestão empresarial (ERPs) tornam-se, portanto, ferramentas imprescindíveis a qualquer porte de empresa. Assim, caso sua empresa não utilize um, conscientize-se de que isto será inevitável. (2012, p. 22). A partir da implantação dos ERPs, as atividades empresarias tornam-se mais agéis e efcientes, cruzam dados imputados nos seus mais diversos módulos, geram relatórios detalhados sobre qualquer um de seus departamentos para auxiliar seus gestores na organização de dados, em tomada de decisões e na elaboração de planos estratégicos, solucionando possíveis falhas. As informações geridas pelos sistemas informatizados conferem às empresas mais organização em seus diversos setores, porque facilitam a localização de informações de natureza econômica, financeira e física do patrimônio da entidade e suas mutações para prover ao fisco informações consistentes e padronizadas, reduzindo atritos e conflitos entre os órgãos competentes e os contribuintes de forma contumaz. Dessa forma, o desenvolvimento da contabilidade digital é desafiador, exigindo maior agilidade e veracidade nas informações prestadas pelas organizações. O governo faz uso desses

7 mecanismos para confrontar os dados recebidos, a fim de diminuir a sonegação tributária realizada pelos contribuintes e aplicar as punições legais cabíveis Surgimento do SPED Desde o seu surgimento, a contabilidade digital elabora mecanismos de fiscalização que tentam aumentar a arrecadação tributária e diminuir fraudes e sonegação. No entanto, os contribuintes sempre encontram brechas nos sistemas de tributação e, também, elaboram seus mecanismos, mas com o objetivo de burlar a Receita Federal e demais órgãos competentes. A cada nova estratégia de sonegação, o Estado elabora uma fiscalização mais eficiente, a mais recente foi à criação do SPED- Sistema Público de Escrituração Digital-Sistema instituído pelo Decreto nº , de 22 de janeiro de 2007: O SPED é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração contábil e fiscal dos empresários e das pessoas jurídicas, inclusive, isentas, mediante fluxo único, computadorizado, de informações. (Art. 2). 1 O SPED compreende parte do Projeto de Modernização da Administração Tributária e Aduaneira (PMATA) que consiste na implantação de novos processos apoiados por sistemas de informação integrados, tecnologia da informação e infraestrutura logística adequada. Com esse sistema, o Governo pretender criar uma rede nacional integrada de informação tributária, cruzar dados, fechar o cerco, tentando impedir que os contribuintes ainda encontrem maneirar de burlar o fisco. Antes de explicá-lo em detalhes, faz-se necessária uma breve explanação sobre a evolução da legislação que o instituiu. Dentre as leis que marcam o processo de elaboração do SPED, destaca-se a Emenda Constitucional nº 42, aprovada em 19 de dezembro de 2003 que reformula o texto da Constituição de Federal de Essa Emenda trouxe alterações no Sistema tributário Nacional e outras providências legais, dentre elas, a padronização dos sistemas de informação, elaboradas pelo Sistema Nacional Integrado de Informações Econômicas e Fiscais (SINIEF), administrado pelo CONFAZ Conselho Nacional de Política Fazendária. De acordo com o texto para referida Emenda: O SPED trata-se - de um sistema novo, ainda em implantação e pouco conhecido tanto pelos profissionais da área da contabilidade, como pelos contribuintes. Mas que sem dúvida, se conseguir alcançar seus reais objetivos representará um grande salto no Sistema Tributário Brasileiro.

8 As administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreira específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com compartilhamento de cadastro e de informações fiscais na forma ou convém. (Art. 37, XXII) As novidades instituídas por essa Emenda diz respeito à realização de atividades integradas e o compartilhamento de informações fiscais, no entanto ainda não haviam sido estabelecidos os procedimentos concretos para colocá-las em prática. Em virtude disso, para agilizar o cumprimento desse disposto constitucional, foi realizado em 2004, em Salvador, o I ENAT- Encontro Nacional de Administradores Tributários- reunindo os então Secretário da Receita Federal, os Secretários de Fazenda dos Estados e Distrito Federal, e o representante das Secretarias de Finanças dos Municípios das Capitais brasileiras. Ao término do encontro, os participantes elaboram algumas diretrizes e metas que formalizadas em um protocolo: Os participantes se comprometem a promover reuniões e discussões e adotar demais providências que se fizerem necessárias para estabelecer até 30 de setembro de 2004, cronograma de implementação de ações, com vistas a construção de um cadastro de contribuintes sincronizados que atenda aos interesses das respectivas administrações tributárias (Protocolo de cooperação nº1, clausura 1ª). O acordo firmado durante o I ENAT-2004 deixa claro que as autoridades competentes daquela época já tinham conhecimento da necessidade urgente da elaboração de Sistema Tributário mais rígido, capaz de gerenciar e controlar informações contábeis, através da criação de um cadastro nacional de contribuintes. Cadastro que só seria possível com a implementação de um sistema digital de abrangência nacional que fosse capaz de agregar dados segmentados, mas interligados quando necessário. Segundo o protocolo: Na construção do cadastro referido na cláusula 1ª, serão observados os seguintes parâmetros, entre outros que vierem a ser definidos de comum acordo, pelos partícipes: I-Entrada de dados única; II- Base de dados independentes, porém sincronizadas; III- Reciprocidade na aceitação da legislação de cada ente signatário; IV- Adoção do número de inscrição no Cadastro Nacional de pessoa Jurídica (CNJP) como identificador cadastral dos contribuintes do ICMS e ISS. (Cláusula 2ª-). Além da criação de um cadastro único de contribuinte, outra medida foi a adoção do número de inscrição o CNPJ para identificar os contribuintes de alguns impostos, dificulta que o contribuinte tente se eximir de suas responsabilidades fiscais, em outras palavras, não poderá mais realizar compras usando o número de inscrição do Cadastro de Pessoa Física (CPF). A não obrigatoriedade do uso do CNPJ para a realização de transações comerciais impossibilita ao contribuinte a realizar compras usando o CPF de terceiro, deixando de pagar

9 impostos. Ainda de acordo com (ENAT, 2004) as três esferas de governo devem possuir maior integração administrativa, padronização e melhor qualidade das informações, racionalizando os custos e diminuindo a carga de trabalho operacional no atendimento, promovendo assim a maior eficácia da fiscalização e a possibilidade de realização de ações fiscais coordenadas e unificadas, aumentando, portanto, o intercâmbio de informações fiscais entre as diversas esferas governamentais através do cruzamento de dados em larga escala. Dando seguimentos às discussões do I ENAT, em agosto de 2005, ocorreram em São Paulo, o II ENAT, com o mesmo objetivo do primeiro, mas tomando outras iniciativas para que os trabalhos de intercâmbio entre as administrações tributárias ficassem mais acoplados, o que resultou na assinatura de outro Protocolo de Cooperação nº 2, que objetiva o desenvolvimento do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). No mesmo seguimento o protocolo de cooperação nº 2 (2005). I- Base de dados compartilhadas entre as administrações tributárias; II- Reciprocidade na aceitação da legislação de cada ente signatário, relativa aos livros contábeis e fiscais; III- Validade jurídica dos livros contábeis e fiscais em meio digital, dispensando a emissão e guarda de documentos e livros em papel; IV- Eliminação da redundância de informações através da padronização e racionalização das obrigações acessórias; V- Preservação do sigilo fiscal, nos termos do código tributário nacional. Para melhor organizar o protocolo assinado no ano anterior, o II ENAT/2005 concede validade jurídica a livros contábeis e fiscais em meios eletrônicos, o que representa um grande avanço para a consolidação do atual SPED. Sistema que além de agilizar o registro e localização de dados, oferece para empresários e contabilistas vantagens no que tange à praticidade e a redução do tempo empenhado para as escriturações. Neste mesmo encontro também foi assinado o Protocolo de Cooperação nº 3, em sua cláusula segunda institui I substituição das notas fiscais em papel por documento eletrônico; III padronização nacional da NF- e; V- compartilhamento da NF- e entre as administrações tributárias;. Procedimentos importantes para o aperfeiçoamento do Sistema Tributário Nacional Brasileiro. Depois do II ENAT, outras discussões, acordos, encontros foram realizados até que fosse publicado o Decreto nº , de 22 de janeiro de 2007, que estipula o prazo de dois anos para a implantação do SPED e a Nota Fiscal Eletrônica. A partir disso, os órgãos tributários estipularão prazos legais para que cada segmento empresarial comece a fazer uso desse sistema, o não cumprimento de prazos, implica multas.

10 2.2.2 Objetivos do SPED Sengudo o site oficial da Receita Federal, os principais objetivos dos SPED são: Promover à integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais. Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores. Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica. Para Duarte (2012) essas metas, possibilitarão uma redução significante das obrigações acessórias, pois o objetivo é consolidar cada vez mais as informações de todas as milhares de declarações, livros, papéis e arquivos fiscais digitais em um único conjunto de dados para facilitar a fiscalização, tornando-a ágil, eficiente e rigorosamente cobrada pela Receita Federal. Apesar de não ser um objetivo explícito, o Sistema também traz a vantagem de melhor organizar os espaços físicos de empresas, escritórios e órgãos tributários, pois a utilização de um sistema digital diminui a quantidade de papéis que são arquivados nesses ambientes e confere mais segurança no armazenamento de dados, evitando a perda de informações, uma vez que arquivos digitais podem ser armazenados em várias mídias, se uma apresentar problemas, poderá ser substituída, agilizando e conferindo mais segurança aos procedimentos contábeis e fiscais. Apesar de ter sido consolidado oficialmente apenas no inicio de 2007, implantação do SPED iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital (ECD), Escrituração Fiscal Digital (EFD) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) 2 no ambiente nacional. Projetos que serão abordados de forma mais detalhadas em tópicos posteriores deste trabalho Ferramenta para utilização do SPED Certificação Digital Para Duarte (2012) certificado digital é um arquivo eletrônico, que contem informações sobre pessoas físicas ou jurídicas, é um mecanismo tecnológico desenvolvido para identificar pessoas físicas e jurídicas no mundo virtual. Esse passaporte virtual é um arquivo eletrônico que contém alguns dados para identificar uma pessoa, como nome, data de nascimento, CPF, título de eleitor, . Permite ao usurário usar a internet para efetuar transações de forma segura e sigilosa. Segundo as informações disponibilizadas pelo sitio oficial do Instituto Nacional de

11 Tecnologia da Informação (ITI), a Secretaria da Receita Federal do Brasil é um dos órgãos federais que mais usa a certificação digital, proporcionando uma maior agilidade e comodidade ao contribuinte, garantindo o sigilo fiscal estipulado por lei. Conheça alguns serviços que podem ser realizados por meio da certificação digital ICP- Brasil. Central Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e- CAC) - oferece consulta da situação fiscal dos contribuintes, prestação de contas, procuração eletrônica, entre outros; Registro de operações e prestação de impostos federais, como: DCTF, DIRPF, DIRPJ, PAF (SRF/MF); Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) - a escrituração fiscal das empresas de todos os portes deve ser enviada para o fisco por meio de arquivos eletrônicos validados com a certificação digital. Já o SPED Contábil disponibiliza um programa no qual o Livro Diário é importado, assinado digitalmente pelo representante legal e pelo contador; Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) tem o objetivo de facilitar a vida do contribuinte e as atividades de fiscalização sobre operações e prestações tributadas pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os estabelecimentos estão implantando o documento fiscal eletrônico e, assim, substituindo a emissão do documento fiscal em papel. Para garantir a integridade de informações, o uso seguro dos certificados digitais e demais procedimentos contábeis realizados em ambientes virtuais a Medida Provisória /2001 institui em seu Art. 1º a Infraestrutura de chaves Públicas Brasileiras: Fica instituída a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP - Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. A ICP Brasil, além de garantir praticidade na realização de serviços, tem como um de seus maiores benefícios o uso de chaves eletrônicas criptografadas, garantido que dados sigilosos não sejam acessados por pessoas não autorizadas, informações mais confiáveis, e, consequentemente coibirá fraudes eletrônicas, conferindo mais credibilidade aos procedimentos informatizados de competência do Sistema Tributário Brasileiro Empresas Piloto Sempre que surge uma nova tecnologia, há a necessidade de usar as empresas pilotos para testá-la, aprimorá-la e posteriormente expandi-la. Antes de implantar o SPED em âmbito nacional, faz-se necessário usá-lo primeiramente em algumas empresas piloto. Talvez, esse procedimento seja a maneira mais eficaz de fazê-lo. Projetos pilotos trazem diversas vantagens ao processo de assimilação de uma nova tecnologia. Permite que sejam feitas adaptações sempre que surgir um fato não previsto no projeto base, reelabora-ló e testá-lo novamente até alcançar o objetivo desejado. Segue abaixo a relação de

12 algumas empresas piloto que participam do projeto SPED: AmBev Banco do Brasil S.A. Brasilveiculos Companhia de Seguros Caixa Econômica Federal Cervejarias Kaiser Brasil S.A. - FEMSA Cia. Ultragaz S.A. Disal - Administradora de Consórcios Ltda - Grupo Assobrav Eurofarma Laboratórios Ltda. FIAT Automóveis S.A. Ford Motor Company Brasil Ltda. General Motors do Brasil Ltda. Gerdau Aços Longos S.A. Petróleo Brasileiro S.A. Pirelli Pneus S.A. Redecard S.A. Robert Bosch Serpro Serviço Federal de Processamento de Dados Siemens Vdo Automotive Ltda. Souza Cruz S.A. Telefônica - Telecomunicações de São Paulo S.A. Tokio Marine Seguradora Toyota do Brasil Ltda. Usiminas Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. VarigLog - Varig Logística S.A. Volkswagen do Brasil Ltda. Wickbold & Nosso Pão Indústrias Alimentícias Ltda. 2.3.TIPOS DE SPED Escrituração Contábil Digital (ECD) Escrituração Contábil Digital (ECD) é instituída pela instrução normativa RFB n 787, de 19 de novembro de Para Duarte (2009) é o pilar contábil do SPED.

13 Simplificadamente pode-se entender a ECD como a geração de livros contábeis em meio eletrônico, através de arquivo com leiaute padrão e assinado com certificado digital. Abrange os seguintes livros: Livro Diário e seus auxiliares, livro Razão e seus auxiliares, livro Balancetes Diários Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Obrigatoriedade Art. 3º: Conforme a Instrução Normativa n 787 de 19 de novembro de 2007 nos termos do I- Em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1ºde janeiro de 2008, as sociedades empresarias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da portaria RFB nº , de 7 de novembro de 2007, e sujeito as a tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela instrução Normativa RFB nº926, de 11 de março de 2009) II- Em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). Essa Instrução Normativa estabelece prazos para a obrigatoriedade da apresentação da escrituração contábil digital conforme os fatos contábeis ocorridos. Empresas sujeitas a acompanhamento diferenciado econômico-tributário deverão apresentá-los a partir do início de 2008, já às sujeitas a tributação do imposto de renda com base no lucro real, terão como prazo início de Esses prazos serão estendidos gradativamente as demais sociedades empresarias, de acordo com o desenvolvimento do ECD Escrituração Fiscal Digital (EFD) ICMS / IPI O site oficial da Receita Federal do Brasil disponibiliza ao usuário a legislação que rege a EFD, entre elas, o Convênio ICMS 143/2006, de 15 de dezembro de 2006 institui Escrituração Fiscal Digital a EFD ICMS / IPI. Nos termos de sua cláusula primeira define a EFD como: Arquivo digital, que se constitui em um conjunto de escrituração de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal bem como no registro de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Segundo o Convênio, escrituração Fiscal Digital substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: Registro de Entradas; Registro de Saídas; Registro de Apuração do ICMS; Registro de Apuração do IPI; Registro de Inventário; Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP 3.

14 Os documentos fiscais digitais são transmitidos ao ambiente SPED, e retransmitidas às respectivas unidades federadas. No Pará, essas informações são retransmitidas à SEFA, Secretaria de Estado da Fazenda do Pará, órgão fiscalizador responsável em gerir as contas públicas do estado. Obrigatoriedade Nos termos da cláusula terceira do convênio ICMS 143/06 ficam obrigados adotar o uso Escrituração Fiscal Digital: A Escrituração Fiscal Digital é de uso obrigatório para os contribuintes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS ou do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. Com esse convênio Ficam obrigados à EFD a partir de janeiro de 2009, sendo facultada a cada uma das unidades federadas, em conjunto com a Secretária da Receita Federal do Brasil, estabelecer esta obrigação para determinados contribuintes durante o exercício de (Cláusula oitava). Porém, O contribuinte pode ser dispensado das obrigações estabelecidas por essa cláusula, desde que seja autorizado pelas autoridades federadas e pela secretaria da Receita Federal. Depois de transmitir informações ao SPED, o contribuinte deverá armazenar de forma segura o arquivo digital da EFD, bem como os documentos fiscais que deram origem à escrituração, conferindo mais credibilidade a esse procedimento, uma vez que órgãos tributários autorizados poderão consultá-los, se houver necessidade ICMS A Constituição Federal de 1988 no inciso XII do 2º do artigo 155 atribui competência tributária aos Estados e o Distrito Federal para legislar sobre o ICMS, bem como arrolar os assuntos sobre ICMS que devem ser disciplinados por lei complementar. A Lei Complementar n.87/1996 Dispõe sobre o ICMS, exceto no que diz respeito à celebração de convênios que, conforme dissemos, prevalece o contido na L.C n.24/1975. (Ribeiro & Pinto, 2012 p.100). A partir dessa Lei, cada unidade federada institui o tributo por alíquota. O ICMS é calculado conforme a alíquota de cada Estado sobre o valor das mercadorias ou serviços. O imposto cobrado varia de acordo com o valor das mercadorias ou serviços, assim como a origem e o destino. É considerado um imposto por embutido, pois o valor do ICMS já vem incluso na Nota Fiscal das mercadorias ou dos serviços. Isso explica porque o preço de mercadorias e serviços oscilam nos

15 diversos estados brasileiros. Segundo a Lei complementar 87/1996 Apud Ribeiro & Pinto, em seu artigo 12, há as situações em que ocorrem o fato gerador do ICMS: Na saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; No fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; Na transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; Na transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; No início da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; O fator gerador não compreende apenas compra e venda, mas a circulação de mercadorias e prestação de serviços, por exemplo, o ICMS incide, inclusive, na transferência de mercadorias entre filiais, bem como o transporte de mercadorias. Conforme a lei Complementar já citada acima, nos termos do seu artigo 2º, especifica as operações que incidem o ICMS: Operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; Prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; Prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; Fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. Dependendo do produto ou serviço, há variação da porcentagem da alíquota a ser cobrada. Produtos considerados não essenciais tem maior carga tributária, já os de primeira necessidade tem uma tributação menor. A partir do que foi exposto, consta-se que o objetivo do ICMS é arrecadação fiscal, em alguns estados é a maior fonte de recursos financeiros, todos os processos de circulação de mercadorias ou prestações de serviços estão sujeitos ao ICMS, devendo haver emissão da nota fiscal Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) A NF-e Nota Fiscal eletrônica é um dos projetos do SPED, substitui à sistemática de emissão do documento fiscal em papel, tem como objetivo uma implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico. Foi desenvolvida de forma integrada, pelas secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do protocolo ENAT

16 03/2005, de 27 de agosto de Esse documento, em sua cláusula primeira atribui ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do projeto NF- e. No mesmo, o ajuste SINIEF 07/2005 institui a NF-e e o documento auxiliar à NF-e, DANFE. Segundo esse documento: Considera-se Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), sendo um documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações. A validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (Cláusula Primeira, 1º) Apesar de ter validade jurídica, a Nota Fiscal Eletrônica, não tem forma física. É transmitida eletronicamente à administração tributária que autoriza do uso da NF- e em formato XML. Porém, para acompanhar a circulação de mercadorias, também, foi instituído pelo Ajuste SINIEF 07/2005 o documento auxiliar à NF-e, DANFE. Fica instituído o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, para acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NFe, prevista na cláusula décima quinta. (Cláusula Nona) O DANFE não é, e nem substitui a NF- e. É relevante por ser um instrumento usado consultar a efetiva existência de uma determinada NF-e, pois nele está identificado a chave acesso. Obrigatoriedade de emissão da NF-e A partir da publicação do protocolo ICMS nº 42, de 03 de julho de 2009, estabelece a obrigatoriedade da utilização da NF- e pelo critério do CNAE, Classificação Nacional de Atividade Econômica. 3º Para fins do disposto neste protocolo, deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no cadastro de contribuinte do ICMS de cada unidade federada. (cláusula primeira) A Cláusula Segunda do Protocolo ICMS nº 42, de 03.07, estabelece os contribuintes que independente da atividade comercial exercida devem começar emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010: I - A Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos

17 Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior. 1º Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NFe:I - a obrigatoriedade expressa no caput ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III Conhecimento de Transporte (CT-e) O AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007 institui o Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico. Assim como a NF-E é coordenado pelo ENCAT. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico que substitui a atual sistemática de emissão do conhecimento de transporte em papel, por conhecimento eletrônico digital emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, possui validade jurídica para todos os fins. A Cláusula Primeira do ajuste já citado acima relaciona os documentos ficais que serão substituídos pelo Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): I-Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II- Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III- Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV- Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V_Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; VI- Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. Segundo Duarte o CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais. (2009, p.263) Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (NFS-e) A nota Fiscal Eletrônica de Serviços (NFS-e) é um documento fiscal em formato digital, que substitui as notas de prestação de serviços em papel. Por ter autonomia para legislar sobre o assunto, nem todas as prefeituras seguem o padrão recomendado pelo SPED, que exigi uma padronização do leiaute e regras de emissão de NFS-e. Este subprojeto do SPED está sendo desenvolvido de forma integrada pela Receita Federal do Brasil (RFB) e a Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf). Atendendo ao Protocolo de Cooperação Enat nº 2, de 7 de dezembro de 2007, que atribuiu a essas instituições a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto da NFS-e. (RECEITA FEDERAL DO BRASIL sitio oficial do SPED adaptado). A geração da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e é feita de forma

18 automática, por meio de serviços informatizados, disponibilizados aos contribuintes. Os dados enviados pelo contribuinte precisam está corretos para que sua geração seja efetuada pelo órgão tributário competente, se corretos gerará o documento. A responsabilidade pelo cumprimento da obrigação acessória de emissão da NFS-e e pelos dados corretos à secretaria, para a geração da mesma, é do contribuinte Escrituração Fiscal Digital Para Duarte (2012) A EFD - Contribuições é um arquivo digital, para escrituração da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, nos regimes de apuração não cumulativo e/ou cumulativo, bem como a contribuição previdenciária incidente sobre a receita. A EFD-Contribuições contem informações sobre documentos e operações representativos das receitas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não cumulatividade. Tendo como um de seus objetivos substitui algumas obrigações acessórias, por exemplo, o DACON 4. As informações do EFD contribuições são transmitidas ao ambiente SPED obedecendo aos seguintes critérios: A escrituração das contribuições sociais e dos créditos, bem como da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta, será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, ou seja, caso uma empresa tenha várias filiais, será necessário apenas que a matriz forneça tanto suas informações citadas acima, quanto a de suas filiais. Já os documentos e operações da escrituração representativa de receitas auferidas e de aquisições, custos, despesas e encargos incorridos, serão relacionadas no arquivo da EFD- Contribuições em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica, em outras palavras, mesma havendo matriz da pessoa jurídica, cada filial, também, deverá fornecer suas informações ao SPED. A Instrução Normativa nº de 1 de março de 2012, nos termos de seu artigo quarto, regulamenta as empresas que ficam obrigadas a adotar e escriturar a EFD Contribuições: I - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012, as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real; II - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2013, as demais pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido ou Arbitrado; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.280, de 13 de julho de 2012) III - em relação à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, as pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, e na Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.387, de 21 de agosto de 2013) IV - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2012, as pessoas

19 jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei nº , de 2011; V - em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de abril de 2012, as pessoas jurídicas que desenvolvam as demais atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º, e no Anexo II, todos da Lei nº , de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.387, de 21 de agosto de 2013). De acordo com seu respectivo fator gerador, cada empresa terá um prazo preestabelecido para adéqua-se a essa Instrução Normativa. Prazos que vão desde agosto de 2011 até janeiro de Livro de Apuração do Lucro Real Eletrônico O Livro de Apuração do Lucro Real Eletrônico tem como objetivo eliminar a redundância de informações existentes na escrituração contábil, no Lalur e na DIPJ, facilitando o cumprimento da obrigação acessória. De acordo com sítio da Receita Federal da Fazenda, o sistema funcionará da seguinte forma: Após baixado pela internet e instalado, o Programa Gerador de Escrituração (PGE) disponibilizará as seguintes funcionalidades: a. digitação das adições, exclusões e compensações; b. importação: de arquivo contendo as adições e exclusões; de informações contábeis oriundas da Escrituração Contábil Digital (ECD); de saldos da parte B do período anterior. c. cálculo dos tributos; d. verifi cação de pendências; e. assinatura do livro; f. transmissão pela Internet; g. visualização. Ao importar os dados da contabilidade, o e-lalur os converterá para um padrão bastante parecido com o que hoje se informa na DIPJ nas demonstrações contábeis. Para isto, ele utilizará o Plano de Contas Referencial, informado anteriormente na escrituração contábil digital - ECD. Feita a conversão, eventuais reclassificações ou redistribuições de saldos serão possíveis. O volume destes ajustes dependerá da precisão da indicação do plano de contas referencial na ECD. Além das demais premissas do SPED, o e-lalur tem as seguintes: A. rastreabilidade das informações; B. coerência aritmética dos saldos da parte B; A rastreabilidade diz respeito a manter registros das movimentações que resultem em alterações de saldos que irão compor as demonstrações contábeis baseadas no plano de contas referencial. A coerência aritmética dos saldos da parte B é a garantia de que eles estarão matematicamente corretos. Para isto, uma das etapas será a conferência com os saldos do período anterior de e-lalur já

20 transmitido. A cada conferência de saldo, o sistema obterá, também, um extrato (semelhante a um razão) completo de cada conta controlada na parte B. A partir de tais elementos o PGE fará um rascunho da Demonstração do Lucro Real, da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e dos valores apurados para o IRPJ e a CSLL caso o contribuinte concorde com os valores apresentados, basta assinar o livro e transmiti-lo pela internet. É importante ressaltar que o projeto se encontra em elaboração. Participam dos trabalhos, além da Receita Federal do Brasil, o CFC, Fenacon, contribuintes, entidades de classe, enfim, todos os parceiros cuja relação pode ser obtida na página principal do sitio (EFD-Social) Escrituração Fiscal da Folha de Pagamento O Ato Declaratório Executivo Sufis nº 5, de 17 de julho de 2013, nos temos do seu artigo primeiro declarar aprovado o leiaute dos arquivos que compõem o sistema de Escrituração Fiscal Digital das obrigações ficais, previdenciárias e trabalhistas (e Social), que será exigido para os eventos ocorridos a partir da competência de janeiro de A EFD- Social consiste na escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, relativa a todo e qualquer vínculo trabalhista contratado no Brasil. Unifica o envio de informações pelo empregador em relação as seus empregados e pretende eliminar as seguintes obrigações da folha de pagamento: o Manad a curto prazo e, no médio, também Caged, Rais, Dirf, GRRF, GFIP e Ficha de Registro de Empregado, assim como o Cadastro Único de Trabalhadores. A EFD- Social agilizará o trânsito e o acesso de informações de eventos trabalhistas, previdenciários e tributários, uma vez que permitirá os cruzamentos de dados entre a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), a Caixa Econômica Federal (CEF) e o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Bem como a Justiça do Trabalho, em especial no módulo relativo ao tratamento das Ações Reclamatórias Trabalhistas. Farão parte da EFD- Social as seguintes informações: Eventos trabalhistas informações resultantes da relação jurídica entre o empregado e o empregador, tais como admissões, afastamentos temporários, comunicações de aviso prévio, comunicações de acidente de trabalho, etc. Folha de Pagamento; Ações judiciais trabalhistas; Retenções de contribuição previdenciária; Algumas contribuições previdenciárias substituídas como as incidentes sobre a comercialização da produção rural, espetáculos desportivos, cooperativas de trabalho, prestação de serviços com cessão de mão de obra, patrocínios a associações desportivas que mantenham equipes de futebol profissional, etc.

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