Conselho de Defesa e Segurança da FIRJAN Comitê Naval de Defesa. Por que desenvolver um Arranjo Produtivo Local Naval de Defesa no Rio de Janeiro?

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1 Conselho de Defesa e Segurança da FIRJAN Comitê Naval de Defesa Por que desenvolver um Arranjo Produtivo Local Naval de Defesa no Rio de Janeiro? Nos últimos anos, o planejamento governamental, tendo como pano de fundo a prospecção e exploração offshore de petróleo, fez renascer a relevância da Indústria Marítima (todos os segmentos de negócio relacionados ao mar) para o país, na qual a construção e a reparação naval, tanto no segmento mercante como no de defesa, representam importantes atividades industriais sob o conceito de indústria-chave de um determinado setor. A moderna concepção de modelo para o desenvolvimento do setor marítimo deve descartar o intervencionismo estatal e ressaltar a parceria, com ênfase na capacidade de auto-organização do capital privado (este é que deverá promover a mobilização e a coordenação dos esforços dos diversos segmentos produtivos envolvidos), cabendo ao Governo colaborar nessa mobilização e apoiar esses esforços com políticas (industrial, tecnológica, comercial, fiscal e creditícia) e investimentos públicos que maximizem os impactos sobre o próprio setor marítimo e sobre os demais setores que compõem a estrutura produtiva do país (o novo marco regulatório para a indústria de defesa e os investimentos previstos no Plano de Articulação e Equipamentos de Defesa PAED, são exemplos práticos da tentativa do governo cumprir suas responsabilidades). O efeito desejado com tal modelo de desenvolvimento é conciliar um significativo espaço geoeconômico com a capacidade produtiva instalada no país, os quais se inserem num ambiente de competição sofisticado e agressivo, no contexto das cadeias globais de valor, onde, o que se torna relevante, além dos requisitos de conhecimento, tecnologia, capital e inovação, é a capacidade de organização. Para tal, a abordagem proposta para o setor marítimo, onde a indústria naval de defesa se insere, é a da formação de Arranjos Produtivos Locais (APL) de atividades econômicas como estratégia de desenvolvimento industrial focalizada em espaços geográficos. Em particular, o estado do Rio de Janeiro, que possui em seu território: qualificados e tecnologicamente aparelhados estaleiros para construção, modernização e reparação; tradição histórica em construção naval; a maior parcela da Marinha do Brasil (considerando os meios operativos, instalações de manutenção e apoio logístico, centros tecnológicos, órgãos de direção e órgãos de compras centralizadas) sediada na cidade do Rio de Janeiro; a Universidade Federal do Rio de Janeiro com o seu conceituado curso de Engenharia Naval e abrigando o Centro de Pesquisas da Petrobrás; grandes jazidas de petróleo localizadas em seu litoral; um parque industrial diversificado em bens, serviços e capacidade de projetar e construir obras de engenharia; portos e terminais marítimos bem aparelhados e a sede do BNDES, além de o estado ser dotado de infraestrutura logística intermodal que o integra às cadeias de valor globais,está plenamente habilitado a se tornar a base geográfica de APL orientado para a Indústria Marítima. 1

2 A indústria da construção naval caracteriza-se pela abrangência e complexidade de sua cadeia produtiva, pois o seu produto final, o navio 1, é um bem de capital de alto valor agregado, elevado custo, e produzido sob encomenda num processo de linha de montagem, exigindo forte integração e interação de diversos setores produtivos da economia 2, o que a torna, no âmbito dos países industrializados e com vocação marítima, ou daqueles que veem no mar um espaço econômico fundamental para os seus projetos de desenvolvimento, permanente foco de interesse na formulação de políticas de governo, não somente como forma de projeção do Poder Nacional, mas, principalmente, devido ao efeito multiplicador (emprego e renda) repercutido sobre a economia como um todo. A forma adequada de abordagem das características e do potencial econômico da indústria da construção naval não é, certamente, percebê-la como uma atividade industrial particularizada. Em função de o produto da indústria da construção naval, e por extensão a reparação e manutenção naval, significar insumos para várias atividades econômicas ligadas ao mar, ela pode ser adequadamente compreendida como a indústria-chave de um conjunto de atividades econômicas que, integradas, constituem o que se denomina Indústria Marítima. Não é por outro motivo que países como a Holanda, os Estados Unidos, o Reino Unido e a Noruega, passaram a organizar e a fomentar a formação de APLs 3 ( cluster ) orientados para a indústria marítima. No caso europeu, a experiência holandesa, um dos clusters mais bem sucedidos no mundo, deu origem à iniciativa do Cluster Marítimo Europeu (CME) que visa congregar os países, e as respectivas atividades econômicas relacionadas ao mar, pertencentes à União Europeia. A Europa, desde os primórdios, destacou-se pelas suas potências marítimas e, consequentemente, pelo substancial desenvolvimento da indústria marítima com foco na construção naval; inclusive países que não são, por força da geografia, nações marítimas, sempre estiveram engajados nesse sentido em busca de oportunidades econômicas. Assim, a exemplificação do espaço econômico a ser explorado pela proposta de relevância da construção naval (foco na indústria naval de defesa), com base na experiência europeia, mostra-se adequada ao propósito desta argumentação. A indústria marítima europeia apresenta-se como de significativa importância para o bloco político-econômico que se formou a partir do Tratado de Maastricht, não apenas em função do 1 Para efeito deste trabalho, o termo navio será empregado, genericamente, como um sinônimo de meio flutuante, o qual abrange grande variedade de tipos de embarcações, projetadas em função da utilização especializada e do ambiente em que atuam. 2 Principalmente as ligações para trás ( backwardlinkages ) identificadas nas cadeias logística e produtiva dos estaleiros. 3 Arranjo Produti vo Local, de acordo com a denominação da Confederação Nacional das Indústrias (CNI): Cluster é um agrupamento, numa referência geográfica, de empresas ali localizadas que desenvolvem suas atividades de maneira articulada e com uma lógica econômica comum, a partir, por exemplo, de uma dada dotação de recursos naturais, da existência da capacidade laboral, tecnológica ou empresarial local, e da afinidade setorial de seus produtos. 2

3 impacto econômico direto proporcionado por essa indústria, mas, sobretudo, pelos fortes laços que são ativados com outras atividades econômicas da estrutura de produção europeia. Muitas das atividades econômicas que compõem a indústria marítima europeia colocam a Europa em evidência no cenário internacional. Os portos europeus são uns dos mais ativos no mundo, e Rotterdam apresenta-se como o maior porto em volume de movimentação de cargas e o de maior eficiência. Estima-se que a indústria europeia de peças e equipamentos navais (navipeças) responda por cerca de 37% da demanda mundial; e os estaleiros europeus, apesar da desaceleração do ritmo de encomendas a partir de meados da década de 1980, ocupam 16% do mercado mundial de embarcações. A figura abaixo caracteriza o CME e ilustra os relacionamentos entre a indústria marítima europeia e outras atividades econômicas, ressaltando o potencial efeito multiplicador que repercute diretamente nas variáveis macroeconômicas renda, emprego, consumo e tributos: Interiores CME Se focarmos apenas em nosso objeto de interesse, a indústria naval de defesa organizada sob a forma de APL centrado no Rio de Janeiro, poderemos relacionar, dentre outras, as seguintes atividades industriais, de obras e serviços correlacionadas: projeto de meios navais; gerenciamento e construção de meios navais; modernização, manutenção e reparação de meios 3

4 navais (propulsão, geração de energia, estrutura e casco, habitabilidade, sensores, sistemas de armas, máquinas auxiliares etc); infraestrutura de facilidades logísticas para construção e reparação naval (estaleiros); peças e equipamentos navais (navipeças); desenvolvimento de software e integração de sistemas; sistemas de comunicação; fabricação de munição e armas; projeto e planejamento de sistemas de Apoio Logístico Integrado (ALI); produção de combustíveis, lubrificantes e graxas para uso naval; produção de material e equipagens de marinharia, salvatagem e controle de avarias; serviços bancários e financeiros; serviços de apoio portuário; serviços de movimentação de cargas; e embarcações miúdas (operativas e de apoio). O texto abaixo, extraído da página da FIRJAN na INTERNET, demonstra o interesse da Federação no mapeamento e desenvolvimento de APLs: Os Arranjos Produtivos Locais APLs constituem empresas organizadas em uma lógica própria de cadeia produtiva e mercado, articuladas para ações de cooperação, capacitação e desenvolvimento mútuo integrado, com apoio de instituições diversas conforme as competências básicas necessárias a esse desenvolvimento. Microempresas e empresas de pequeno porte que participam de APLs têm acesso facilitado à mão-de-obra, tecnologias inovadoras, fornecedores e distribuidores e estariam melhor inseridas num contexto favorável à captação de linhas de crédito. A partir do estudo Potencialidades Econômicas e Competitividade, realizado em 1998 pela Fundação Getúlio Vargas FGV, por iniciativa do Sistema FIRJAN e Sebrae, começaram a ser mapeados os APLs do Estado. O estudo Arranjos Produtivos Locais, organizado pelo Sebrae em dezembro de 2001 já identificava a presença, no Estado do Rio de Janeiro, de 61 concentrações de atividades econômicas setoriais: destas, 17 eram consideradas APLs. Sabe-se que o Estado do Rio de Janeiro apresenta múltiplas vocações regionais e setoriais que, se corretamente mapeadas e desenvolvidas, podem apontar o caminho do crescimento e do desenvolvimento sustentável almejados para o futuro próximo. A Marinha do Brasil, haja vista a idade avançada dos seus meios, não obstante todo o esforço para mantê-los operacionais e tecnologicamente atualizados, necessita iniciar, o mais breve possível, o seu Programa de Reaparelhamento. Um dos seus programas-ícone é a construção das Corvetas Classe Tamandaré, que representam a evolução do conhecimento obtido com as Corvetas Classe Inhaúma e Barroso, projetadas e construídas no Brasil (no Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro -AMRJ). A Barroso, por exemplo, apresenta um índice de nacionalização de seus sistemas e equipamentos da ordem de 60%.Com a Tamandaré, projeta-se um índice de nacionalização superior aos 60%.Outro aspecto importante desse projeto é que a Cv Tamandaré se insere num nicho de mercado onde a indústria de defesa brasileira poderá expandir exportações, significando também contratos de assistência técnica e apoio logístico durante todo o ciclo de vida do meio exportado. Exemplificando sistemas e equipamentos a serem obtidos no país com o projeto da corveta podemos relacionar: sistema de controle de dados táticos; sistema de medidas de apoio à guerra eletrônica; sistema de controle e monitoramento da propulsão, auxiliares e controle de 4

5 avaria; sistema de lançamento de despistadores de mísseis; sistema lançador de torpedos; sistema indicador visual estabilizado de rampa de aproximação de aeronaves; sensores de sistemas de combate; equipagens de marinharia e controle de avarias; mobiliário; navipeças (estrutura, ferragens, equipamentos eletro-eletrônico e metal-mecânico); motores e geradores elétricos; bombas e válvulas; e chapas de aço e alumínio. Abaixo, ilustrações sobre sistemas a serem nacionalizados (letras em verde): 5

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