Conselho de Tecnologia ABIMAQ. GT Da Porta pra Dentro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conselho de Tecnologia ABIMAQ. GT Da Porta pra Dentro"

Transcrição

1 Conselho de Tecnologia ABIMAQ GT Da Porta pra Dentro 10/08/2015

2 Premissas para uma POLÍTICA INDUSTRIAL Permitir o crescimento contínuo e sustentado do investimento produtivo do país. Política macroeconômica favorável ao investimento. Uma política industrial voltada para a indústria do futuro.

3 Ações de Política Industrial voltada para a Indústria do Futuro Inovação e P&D : Criar o Programa BK Inteligente, identificando-o como setor estratégico, de modo a proporcionar condições para solucionar desafios sociais futuros (saúde, mobilidade, energia, mudança climática, sustentabilidade entre outros). Modernizar a infraestrutura institucional de apoio à indústria de transformação; Identificar fronteiras e atualização tecnológicas na cadeia de valor de BKs; Ampliar gastos em P&D e educação com foco em BK inteligentes; Elaborar propostas de política fiscal, tributária e creditícia que corroborem com a estratégia de BK Inteligente; Elaborar plano de desenvolvimento de fornecedores para BKs estratégicos; Fortalecer as empresas de engenharia nacional; Apoiar empresas nacionais de integração e automação; Transformar o setor de BK no Hub da Indústria de Transformação Elaborar propostas de política fiscal, tributária e creditícia que corroborem com a Estratégia de BK Inteligente.

4 Ações de Política Industrial voltada para a Competitividade Empresarial Modernização industrial Programa de Modernização do Parque Industrial Brasileiro MODERMAQ; Programa de Gestão Industrial.

5 Ações de POLÍTICA INDUSTRIAL voltada para a Competitividade Sistêmica Alavancar a Competitividade Geral do Brasil Reforma tributária; Reforma política; Reforma educacional; Aumentar o investimento na infraestrutura logística; Incentivos para atração de atividades chave das empresas (fiscais, tributários e de financiamento); Criar Programa de Modernização Industrial; Usar o poder de compra do Estado para alavancar a inovação no setor de BKs; Apoiar um amplo programa de conteúdo local em BK inteligentes; Financiamento competitivo para a indústria de BK; Atrair investimento estrangeiro direto em empresas de BK inteligentes; Incentivar a internacionalização de empresas de BK.

6 Ações de POLÍTICA INDUSTRIAL voltada para o Mercado Externo Desenvolvimento de Mercados Externos a partir do BMS Disseminar tecnologia brasileira nos mercados globais; Projeto setorial para promoção das exportações; Inteligência comercial; Criação de fundos de longo prazo para construção de network; Promover o apoio à internacionalização de empresas de BK; Ampliar a participação de bens manufaturados de média e alta tecnologia brasileiros no comércio internacional; Eliminação das distorções tarifárias no imposto de importação.

7 Programa de Modernização do Parque Industrial Brasileiro MODERMAQ

8 MODERMAQ 1. FUNDAMENTOS: Em função do baixo nível dos investimentos produtivos, ao longo das últimas décadas, o parque industrial brasileiro está subdimensionado em relação às necessidades do país e conta com máquinas e equipamentos com idade média muito elevada, o que contribui para piorar os indicadores de produtividade do Brasil em relação a outros países, desenvolvidos ou em desenvolvimento. Estima se que a produtividade brasileira por trabalhador ocupado seja da ordem de um quarto da produtividade dos Estados Unidos ou da Alemanha. Não por acaso os recursos produtivos disponíveis por trabalhador brasileiro são também mais de quatro vezes inferiores aos dos dois países citados. Este quadro é agravado, ainda mais, pela defasagem tecnológica decorrente da idade mais elevada do nosso parque industrial. Portanto, para o Brasil ter chances de sucesso, num processo de catch up, em relação aos países desenvolvidos e em forte desenvolvimento, é imperativo, além de aumentar os investimentos em infraestrutura, implementar um programa de incentivos à renovação do parque de máquinas e equipamentos da indústria brasileira, com garantia de sucateamento das máquinas antigas, e que conte com estímulo fiscal, tributário e de financiamento. 8

9 MODERMAQ 2. O Programa: O programa se propõe a incentivar, ao longo de oito anos, a substituição de máquinas e equipamentos com mais de 20 anos de vida, por máquinas e equipamentos novos, com garantia de sucateamento do equipamento antigo, através das seguintes medidas: 1. Concessão, por parte de certificador autorizado, de CCF Certificado de Crédito Fiscal na entrega da máquina ou equipamento com idade superior a 20 anos. 2. O valor do crédito fiscal será de 15% do preço líquido da máquina ou equipamento novo equivalente ao equipamento a ser sucateado. 3. O valor de face do CCF somente poderá ser abatido na compra de máquinas ou equipamentos efetuada do fabricante que forneceu o orçamento, pelo valor que nele constar. 4. As máquinas ou equipamentos adquiridos com o uso do CCF terão depreciação acelerada em 24 meses. 5. As máquinas ou equipamentos adquiridos com o CCF poderão ser financiados pelo BNDES, com 120% de cobertura do valor do bem adquirido. O adicional de 20% é destinado a financiar a remoção da máquina antiga e a nova instalação, com o ferramental necessário

10 MODERMAQ 3. GARANTIA DE SUCATEAMENTO Responsabilidades: Comprador: Entregar a máquina ou equipamento a um centro de reciclagem, autorizado e certificado. Certificador: Desmontar e encaminhar a máquina antiga para sucateamento. Emitir o CCF Certificado de Crédito Fiscal. 4. DIMENSIONAMENTO DO MODERMAQ O programa pretende substituir as máquinas e equipamentos com mais de 20 anos, portanto consideramos, para efeito de substituição, aquelas adquiridas antes de 1993; Dados sobre o consumo interno de máquinas e equipamentos, levantados pela ABIMAQ, mostram que o valor das máquinas, compradas no período , é equivalente, a preços de 2014, a R$ 600 bilhões dos quais R$ 90 bilhões foram importadas; Parte deste estoque já foi sucateado e a adesão ao programa deverá atingir cerca de 50% do restante, ao longo dos oito anos do programa. Estimamos, portanto, que o universo a ser atendido pelo MODERMAQ seja da ordem de R$ 300 bilhões. Considerando que o êxito da adesão ao programa depende, além dos incentivos concedidos, de um cenário de crescimento econômico, nossa previsão é que, em função do baixo desempenho do PIB previsto para 2015, haja uma adesão inicial menor no primeiro ano do programa ao redor de, no máximo, R$ 15 bilhões. Esperamos um aumento nesta adesão, ao longo do tempo, até atingir R$ 60 bilhões no último ano do programa.

11 Programa de Gestão Industrial

12 Programa de Gestão Industrial As empresas hoje devem ser capazes de sustentar uma vantagem competitiva em ambientes turbulentos, caracterizados por altos níveis de complexidade e dinamismo. A estratégia para enfrentar esta realidade, converge com os objetivos do método Aprender e Crescer, desenvolvido e aplicado com sucesso em empresas de bens de capital alemãs. O método tem como objetivo ampliar a Capacidade Dinâmica das organizações, que é a habilidade de integrar, construir, e reconfigurar competências internas e externas para conviver com ambientes de rápidas mudanças.

13 Programa de Gestão Industrial Passos do Aprender e Crescer: Desenvolvimento das competências dos indivíduos da organização e da capacidade que a organização tem de aprender e se desenvolver; Aprendizado desenvolvido por meio de projetos com objetivos definidos (processos, produtos, negócios), prazo, custo e qualidade associados aos objetivos da aprendizagem; Integração de empresas/equipes em uma sistemática estruturada e colaborativa de aprendizagem e ampliação de resultados técnico-operacionais.

14 METODOLOGIA DE TRABALHO 1. BUSCA DE EMPRESAS GESTÃO INDUSTRIAL 6. AVALIAÇÃO 2. CONTATO 5. IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES 3. VISITA 4. DIAGNÓSTICO

15 Identificação e Definição de Empresas Desenvolver material de comunicação Folder, Hot Site, -marketing, Informaq, Abimaq Comunica, revistas especializadas, Câmaras Setoriais, Regionais. Contatar empresas Telemarketing ativo (empresas que participaram de projetos IPDMAQ, ABIMAQ Inova, cursos Enova, Atestados de Exclusividade, etc.), Gerência de Regionais e de Câmaras Setoriais. Visita às empresas interessadas Apresentação do programa individualmente para cada empresa. Pré - diagnóstico empresarial Aplicação de questionário específico de autodiagnóstico.

16 1. O Método (1/2) O método utiliza um enfoque baseado na aprendizagem, implementando soluções operacionais através de projetos. O enfoque integrado permite melhorar as capacidades inovadoras da empresa, assim como fidelizar e desenvolver as capacidades dos colaboradores.

17 1. O Método (2/2) Consequentemente, a implementação do método segue por quatro objetivos em paralelo: 1.As habilidades individuais dos empregados, especialmente as relacionadas a iniciar, planejar e implementar soluções na operação. 2.A qualificação do CEO / empreendedor, para gerenciar projetos delegando responsabilidades e melhorando processos. 3.Desenvolver as habilidades de trabalho em equipe e melhorar a coordenação interna na operação. 4.A implementação de novos métodos, procedimentos, processos e estruturas na organização, tornando ela mais flexível e adaptativa, ou seja, desenvolvendo capacidades dinâmicas.

18 2. Base do Método

19 2. Base do Método Ao longo do processo de crescimento, as empresas enfrentam quatro desafios: 1. Reconhecer oportunidades de crescimento. 2. Desenvolver e comunicar a estratégia do crescimento. 3. Capitalizar as oportunidades do crescimento, e 4. Gerenciar o crescimento. Da mesma forma, cada um dos desafios tem dois propulsores oito no total, os quais são o ponto de partida para superar os desafios.

20 Oito propulsores para promover as habilidades de crescimento das empresas Reconhecer oportunidades no ambiente de negócios Criação de novas oportunidades Desenvolver estratégia/objetivos de crescimento Motivar os colaboradores para o crescimento Desenvolver espírito empreendedor nos colaboradores Desenvolver conhecimento e competências Organizar o crescimento Assegurar recursos

21 baixa Habilidade da empresa alta 1. Reconhecer oportunidades no ambiente de negócios 3 Aqui somos bons, mas tem pouca relevância para nós Aqui somos bons, e tem alta relevância para nós 2. Criação de novas oportunidades 3. Desenvolver estratégia / objetivos de crescimento 2 4. Motivar os funcionários para o crescimento 1 0 Aqui não somos bons, mas também não tem relevância para nós Aqui não somos bons e temos que melhorar porque é altamente relevante baixa Relevância estratégica alta 5. Desenvolver o espírito empreendedor dos funcionários 6. Desenvolver conhecimentos e competências 7. Organizar o crescimento 8. Assegurar recursos

22 Os sete passos do Método O Método tem um duplo objetivo: Capitalizar as oportunidades de crescimento e Desenvolver as competências da equipe e de cada um dos seus integrantes. Ao longo do processo de aplicação, as empresas participam de reuniões de intercambio de experiências e melhores práticas aplicadas, constituindo uma forma de aprendizagem interorganizacional. A aplicação do modelo tem um caráter dinâmico e interativo. Existem Workshops e passos.

23 Os sete passos do Método 1. Analisar a capacidade de crescimento 7. Transferir e utilizar resultados 2. Iniciar o projeto 6. Avaliar Resultados 3. Delegar responsabilidades 5. Aprender e mudar 4. Esboçar processos de aprendizagem e mudança

24 O Facilitador acompanha o empresário e a equipe na definição e execução do projeto de crescimento Atividade Data Workshop 0: Reunião inicial do consórcio de empresas W 0 Avaliar o autodiagnostico com o empresário / equipe gestora, e definir objetivos estratégicos de crescimento, definir um projeto concreto, estimando as necessidades de aprendizagem. R1 Apoiar a criação da equipe do projeto, definir o contrato entre o empresário, a equipe de projeto e o Facilitador, formalizando e assegurando os recursos para o projeto. Desenvolver um pré-plano de atividades do projeto. Participar do workshop 1 do consórcio de empresas: apresentação e discussão dos projetos de crescimento de cada empresa. Definir e dividir as atividades e responsabilidades, assim como os fatores críticos de sucesso. Formular os objetivos de aprendizagem e começar a formação, acompanhar a equipe no desenvolvimento de soluções e na execução das atividades. R2 W 1 R3 R4 Participar do workshop 2 do consórcio de empresas: apresentação e discussão das soluções / melhorias / mudanças desenvolvidas, assim como dos resultados da aprendizagem. W 2 Implementar as ações aprovadas do projeto, continuar com a formação e aprendizagem dos integrantes da equipe e de outras pessoas envolvidas no projeto. Gerenciar as dificuldades inesperadas de implementação e mudança. Participar do workshop 3 do consórcio de empresas: apresentação e discussão dos avanços na implantação, resultados obtidos, e dificuldades encontradas e superadas. Avaliar os resultados obtidos considerando os objetivos de negócio, de mudança e aprendizagem definidos. Participar do workshop 4 do consórcio de empresas: transferência das experiências a outras empresas. R5 R6 R7 W 3 R8 W 4

25 Projetos nas Empresas Embrapii Gestão Estratégica Estratégia Organizacional Estrutura Organizacional Indicadores de Desempenho Desenvolvimento de Produtos Processos de Produção Qualidade e Indicadores Gestão Ambiental e Energética Produto e Produção Finanças e Custos Gestão Financeira Indicadores Financeiros Gestão de Custos Indicadores de Custos Competitividade Engenharia de Exportação Plano de Internacionalização Consórcio de Exportação Processo de Exportação Comércio Exterior Capital Humano Gestão de RH Educação e Treinamento Indicadores de RH Avaliação de Mercados Política Mercadológica Análise de Desempenho Vendas e Marketing

26 Esse Programa é parte integrante do Projeto NAGI-ABIMAQ que tem como parceiro a UFSC, particularmente o Depto de Engª Mecânica e o Depto de Engª do Conhecimento. A UFSC, por sua vez, a partir de um convênio com a Wiesbaden Business School da University of Aplied Siences da Alemanha, dispõe da metodologia desenvolvida pelo Prof Dr Ing Klaus North Aprender e Crescer. O Projeto NAGI tem recursos já previstos no convênio para essa atividade. 26

27 Próxima Reunião 19/10/2015 OBRIGADO.

NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC

NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC Brasília 28-05- 2014 RESULTADOS ALCANÇADOS 1. ELABORAÇÃO/APLICAÇÃO DIAGNÓSTICO ABIMAQ INOVAÇÃO 2. METODOLOGIA PARA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL

Leia mais

NAGI. Gestão da Inovação. Núcleo de Apoio a. Orestes Alarcon - UFSC Anita Dedding IPDMAQ/ABIMAQ. Núcleo de Apoio a Gestão da Inovação NAGI/IPDMAQ

NAGI. Gestão da Inovação. Núcleo de Apoio a. Orestes Alarcon - UFSC Anita Dedding IPDMAQ/ABIMAQ. Núcleo de Apoio a Gestão da Inovação NAGI/IPDMAQ NAGI Núcleo de Apoio a Gestão da Inovação Orestes Alarcon - UFSC Anita Dedding IPDMAQ/ABIMAQ ANTECEDENTES PARCERIA ABIMAQ/IPDMAQ/UFSC OBJETIVOS CNPQ Capacitar empresas em Gestão da Inovação Realizar monitoramento

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS

PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial BRASÍLIA, 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Parque Industrial e sua modernização

Leia mais

A importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna

A importância dos. RECURSOS HUMANOS na empresa moderna A importância dos RECURSOS HUMANOS na empresa moderna Organizações: cenário atual Empresas vêm passando por impactos revolucionários: Dimensão globalizada Aumento da competitividade Mudanças constantes

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de TIC. Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de TIC. Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de TIC Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Pró diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Aprender a crescer os 7 passos. Prof. Dr. Klaus North - Hochschule RheinMain, Wiesbaden -

Aprender a crescer os 7 passos. Prof. Dr. Klaus North - Hochschule RheinMain, Wiesbaden - Aprender a crescer os 7 passos Prof. Dr. Klaus North - Hochschule RheinMain, Wiesbaden - O processo de consultoria de 7. Transferir e usar resultados 1. Analisar a capacidade de 2. Iniciar 6. Avaliação

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)

Capacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info) Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas

Leia mais

Premissas conceituais e abordagem

Premissas conceituais e abordagem Premissas conceituais e abordagem EDUCAÇÃO CORPORATIVA: CONSTRUINDO A PONTE ENTRE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (competências humanas) E ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO (competências organizacionais) Instituto Sindipeças

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica

Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa

Leia mais

A Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito

A Universidade Corporativa: reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito A Universidade : reflexão sobre a motivação, benefícios e implicações do conceito Miguel Rombert Trigo, Luis Borges Gouveia mtrigo@ufp.pt, lmbg@ufp.pt ProjEstQ, CEREM Universidade Fernando Pessoa Universidade

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

O FOCO NOS RESULTADOS

O FOCO NOS RESULTADOS O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para

Leia mais

Inovar para Sustentar o Crescimento

Inovar para Sustentar o Crescimento Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO DA OFICINA DA INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO. OFICINA DA INOVAÇÃO Página 1 de 10 ÍNDICE DO PORTFOLIO Apresentação dos serviços da Oficina da Inovação... 3 Consultoria...

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014

Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Conservação de Água e Energia Elétrica 14 de outubro de 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Outubro 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas

Inovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas : Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos

Graduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Graduação em Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula

Leia mais

A educação do seu jeito!

A educação do seu jeito! EMPRESA A Aulaflex é uma empresa especializada em projetos de EAD, com ênfase na criação de conteúdos sob demanda e a customização de ambientes virtuais de aprendizagem (LMS). Através da aplicação de uma

Leia mais

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal

Leia mais

Atuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.

Atuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36. Atuação Tribanco. Presente em todos Estados Brasileiros; Presente em 60% dos Municípios Brasileiros; Quantidade de Clientes Varejo: 36.079 Soluções para promover o desenvolvimento sustentável de seus clientes;

Leia mais

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA Painel 18 SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL: novas perspectivas para o aumento da eficiência na gestão dos recursos públicos. O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO

DIGITAL & IMPRESSO O BOLETIM DO EMPRESÁRIO DIGITAL & IMPRESSO A EDITORA A Balaminut editora, fundada em 1997, tem seu negócio centrado no mercado editorial de revistas e boletins informativos, integrado com tecnologia e comunicação como ação estratégica. editora

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos

Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos Desenvolvimento e Capacitação de Servidores Públicos I-Organização da Administração Pública A vida da sociedade organizada pressupõe uma organização racional do trabalho, constituída de uma hierarquia

Leia mais

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo:

FAPERJ CNPQ. EDITAL MCT/CNPq Nº066/2010 Objetivo: FAPERJ EDITAL FAPERJ Nº22/2010-PROGRAMA APOIO AO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO REGIONAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO-2010 Apoiar o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado do Rio de

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Cidadania Global na HP

Cidadania Global na HP Cidadania Global na HP Mensagem abrangente Com o alcance global da HP, vem sua responsabilidade global. Levamos a sério nossa função como ativo econômico, intelectual e social para as Comunidades em que

Leia mais

NOVABOARD. Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013. Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas

NOVABOARD. Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013. Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas Portfolio de Palestras e Treinamentos - 2013 Estratégia Gestão Carreira RH Liderança Pessoas Descritivo Palestras e mini CV atualizado 06Abr2013 Pg 1 Arthur Lavieri Liderança e Carreira por quem vive as

Leia mais

Nota Data 8 de maio de 2013

Nota Data 8 de maio de 2013 Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br

Leia mais

PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID

PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ATRAVÉS DO SETOR PRIVADO O GRUPO BID SOBRE O BID CONTATE-NOS Vice-Presidência para o Setor Privado e Operações sem Garantia Soberana Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º WORKSHOP PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS FPSO Automação e Instrumentação

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E

OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E TRABALHO EM EQUIPE: SUPERANDO DESAFIOS OBJETIVO DESENVOLVER UM MELHOR CONHECIMENTO DE SI MESMO E DOS OUTROS. ANALISAR, ESTUDAR E DISCUTIR AS RELAÇÕES INTERPESSOAIS EXISTENTES NA EQUIPE DE TRABALHO, VISANDO

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4 Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade

Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs. Valores da ONU: Integridade, Profissionalismo, Respeito pela Diversidade Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em PPPs Código da vaga: VA/2015/B5414/8606 Cargo: Gerente de Projeto para Serviços de Assessoria em Parcerias Público- Privadas (mais de uma vaga) Departamento/escritório:

Leia mais

Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas. Prof. Augusto Gaspar

Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas. Prof. Augusto Gaspar Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas Prof. Augusto Gaspar Aspectos Humanos - Tendências Singularidade e Hiperconectividade Fevereiro 2011 Junho

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007

8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade. Práticas de gestão do conhecimento na Promon. Porto Alegre, 3 de julho de 2007 8 Congresso Internacional de Qualidade para Competitividade Práticas de gestão do conhecimento na Promon Porto Alegre, 3 de julho de 2007 1 Promon S.A. Todos os direitos reservados Agenda 1 Sobre a Promon

Leia mais

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS SUPPLY CHAIN

COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS SUPPLY CHAIN COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS SUPPLY CHAIN DESCRIÇÕES DOS NÍVEIS APRENDIZ SABER Aprende para adquirir conhecimento básico. É capaz de pôr este conhecimento em prática sob circunstâncias normais, buscando assistência

Leia mais

Confiança no crescimento em baixa

Confiança no crescimento em baixa 10Minutos 19ª Pesquisa Global com CEOs Setor de Engenharia e Construção Confiança no crescimento em baixa Destaques Março 2016 Destaques Com 65% das indicações, suborno e corrupção são consideradas as

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Em sintonia com o movimento de incubadoras de empresas e parques tecnológicos ao redor do mundo, o Brasil também corre atrás de sua independência

Em sintonia com o movimento de incubadoras de empresas e parques tecnológicos ao redor do mundo, o Brasil também corre atrás de sua independência NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PUC SP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Prof. Dr. Antonio Vico Mañas e-mail: vicereitoria@pucsp.br tel.: 36708284 Equipe PUC INOVAÇÃO Vice Reitoria 1 Em sintonia

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL 2010/2014 RESUMO 1. INTRODUÇÃO A indústria moveleira na região norte do Espírito Santo iniciou com o surgimento de grupos populacionais próximos da região de Colatina. Esse

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

Graduação Executiva Feita para o seu momento.

Graduação Executiva Feita para o seu momento. Você, que trabalha e sabe o valor do tempo e do dinheiro, nós temos o que falta para sua formação. Graduação Executiva Feita para o seu momento. Otimizando seu tempo, ampliando suas chances. Por que estudar

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais