NUEVAS CONSTRUCCIONES
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- Flávio Cesário Bernardes
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1 1. infodefensa.com Francisco Baron, diretor comercial do NAVANTIA: Queremos o máximo de participação na indústria brasileira Industry Day Francisco Baron, diretor comercial do Navantia: Queremos o máximo de participação na indústria brasileira (Infodefensa.com) A. V. Suarez, Madrid - O estaleiro espanhol Navantia participa no programa PROSUPER da Marinha do Brasil para a aquisição cinco navios Escort, cinco OPV e LSV. Desde a apresentação da oferta em abril, Navantia tem demonstrado o seu forte compromisso com a experiência ea capacidade de a indústria local. Francisco Baron, diretor comercial do Navantia, manifesta claramente a intenção de "introduzir o máximo de participação da indústria brasileira no programa brasileiro", que inclui a transferência tecnolología, offset e planos de nacionalização apresentado durante o Industry Day no Rio de Janeiro. Qual é o objetivo principal desta reunião? O objetivo principal é entrar em contato com a indústria naval brasileira que tem o potencial para se tornar parte do projeto PROSUPER e transmitir a mensagem que queremos introduzir o máximo de participação da indústria brasileira no programa. Isto, por um lado, representa uma boa oportunidade de negócio para a indústria brasileira, que poderá assim tomar parte de nossa cadeia de fornecimento de apoio à Marinha do Brasil durante o ciclo de vida dos navios, oferecendo um grande serviço ao país, e por outro lado, permitirá ampliar a perspectiva do negócio por 30 anos. Podemos classificar a indústria em três grupos dependendo da sua atividade: Estaleiros: Responsável para a construção e entrega dos navios. Negócio Eletrônico: Responsável pelo co-desenvolvimento dos vários sistemas de combate a bordo. Fornecedores de equipamentos / materiais: Responsáveis por fornecer qualquer material / equipamentos para os navios. Todos os grupos são um objetivo claro de Navantia, que reconhece a importância da participação da indústria brasileira e, portanto, deseja ter uma postura pró-ativa em ajudar a definir a participação da indústria local. Quais são as características distintivas NAVANTIA oferecidas na proposta para o PROSUPER? É difícil responder sem saber bem o conteúdo das outras alternativas, mas entendemos que Navantia tem muitas vantagens: Navios apresentados estão amplamente comprovados, constituindo-se assim em uma solução de risco mínimo. Não devemos esquecer que o objetivo fundamental é proporcionar a Marinha do Brasil as melhores embarcações para as missões definidas no Programa PROSUPER. Para as fragatas, apresentamos uma solução em parceria com a Lockheed Martin (LM), que é, sem dúvida, a que dá maior capacidade do mundo em termos de guerra anti-aérea, uma das principais missões desta classe de navios de combate. Isto é um fator que diferencia positivamente as marinhas que já contam com este sistema (EUA, Japão, Coréia, Austrália, Noruega e Espanha). Navantia, há 30 anos, importava tecnologia e hoje realiza exportações de tecnologia (Índia, Austrália, Venezuela, Noruega). É, portanto, a melhor posição para colaborar com o Brasil. E para a indústria brasileira, é uma chance de obter em poucos anos uma posição de ponta no setor militar naval. Navantia é uma empresa pública, tem o apoio total do governo espanhol e oferece não apenas conforto e compromisso, mas uma grande experiência junto da Armada Espanhola na gestão de programas complexos, habilidades que serão úteis para o Brasil. O que a associação Navantia e Lockheed Martin pode oferecer ao PROSUPER? Navantia e LM vêm trabalhando juntos há mais de 20 anos, conquistando sucesso em programas navais para Noruega, Austrália e Espanha. Basicamente, LM provê a entrega do Sistema AEGIS, tido
2 como o melhor do mundo na sua classe (defesa antiaérea de navios no mar). Além disso, LM e Navantia oferecem oportunidades para que a indústria eletrônica brasileira participe no desenvolvimento do sistema de combate dos navios e de outros diferentes sistemas eletrônicos. Navantia tem uma experiência muito boa neste campo e reconhecemos que, com LM cresceu nossa capacidade em tecnologia de sistemas de combate, uma habilidade que, sem dúvida, passaremos para a indústria brasileira, especificamente, na adaptação do sistema brasileiro de comando e controle SICONTA, atualmente instalado em diversos navios da Marinha brasileira. Além disso, Navantia fornece toda a tecnologia para viabilizar a construção das plataformas em estaleiros no Brasil. Em última instância, LM / Navantia é uma parceria muito equilibrada e que agrega competências complementares que podem contribuir significativamente não só para o Brasil tem a melhor fragata, mas para o Brasil crescer tecnologicamente e ter a capacidade de prover todo o apoio necessário para a operação dos navios durante o seu ciclo de vida. Navantia já começou contatos com empresas brasileiras? Que tipos de fornecedores vocês estão mais interessados, somente as grandes empresas? Desde o início temos entendido o papel importante que a indústria local deverá desempenhar no programa. Com essa perspectiva, nós temos contatado estaleiros e empresas de referência em eletrônicos do Brasil que possam participar no desenvolvimento de sistemas associados para os navios. Fizemos progressos com ambos os setores. Em uma segunda etapa, nós expandiremos a gama de fornecedores para aqueles que fornecem equipamentos / materiais / sistemas para a indústria naval. Estas empresas estão confiantes de que podem participar sem comprometer a qualidade e competitividade, fatores que devem beneficiar os integrantes do programa e a Marinha do Brasil. Navantia também agirá como um catalisador entre os principais fornecedores internacionais, a fim de chegar a acordos com a indústria brasileira e co-produzidir no Brasil com a indústria local. O Dia da Indústria é um evento muito importante para transmitir esta mensagem, e, especialmente, para explicar o potencial da nossa proposta para o PROSUPER. Antes deste evento, nós nos voltamos para a grande família brasileira na arena naval a fim de estabelecer contato e iniciar o processo de familiarização mutua. Pretendemos incluí-los em nossa cadeia de suprimentos que vai além do PROSUPER, passando também por outros programas internacionais. Este momento não é oportuno para fornecer nomes específicos, considerando o inconveniente que isso possa causar as indústrias mencionadas. Qual será o plano de transferência de tecnologia? O plano para a transferência de tecnologia (ToT), na terminologia da Marinha do Brasil, é basicamente dirigido tanto a manutenção quanto a modernização de navios em toda a sua vida útil. Dito assim parece simples, mas tudo isso tem uma enorme quantidade de informação, formação e acesso à tecnologia que tem grande importância. Para a Marinha isso implica ser capaz de redesenhar todos os navios para adicionar upgrades e novos sensores e equipamentos. Além disso, o nosso projecto implica uma ToT industrial de estaleiros como empresas de sistema de combate. Ambos os setores recebem a documentação, o treinamento, e a metodologia de processos para construir uma série de navios muito sofisticados. Com nosso projeto de transferência de tecnologia integrada, o Brasil passará a ser um país de ponta na construção naval militar. Já para as empresas de produtos eletrônicos, um grande avanço tecnológico no co-desenvolvimento de sistemas de comando e controle e outros sistemas de grande complexidade resultará numa excelente projeção para o seu negócio. Conte-nos sobre os tipos de embarcações oferecidas à Marinha do Brasil. Os tipos de navios oferecidos são baseados em navios testados operacionalmente, e pensados para atender às necessidades específicas do requerimento da Marinha do Brasil. As Fragatas AEGIS, construídas em associação com a LM, temos 9 unidades construídas, 5 para a Noruega e 4 para a Espanha. Já a Austrália está construindo atualmente no país três fragatas F-100 iguais aos navios da Armada Espanhola. Esta é uma grande referência e garantia para o programa PROSUPER.
3 Apresentamos também um navio logístico, operacional na marinha espanhola, e um navio de patrulha oceânica do mesmo modelo utilizado pela Venezuela. Os navios apresentam excelente navegabilidade e eficácia dos sistemas de missões atribuídas, e têm a facilidade adicional de que toda a documentação relacionada com a construção está disponível, uma enorme vantagem para os construtores locais, dado o volume de trabalho e a resultante economia de esforço de engenharia de produção, testes, procedimentos, documentação de qualidade, etc, tarefas que envolvem grande número de horas de trabalho. Este é um fator de economia para o programa e uma garantia para os participantes locais. Em resumo, oferecemos uma solução comprovada em operações de navios construídos por nós e tudo o que isso implica.
4 2. infodefensa.com Ricardo Biarge, Gerente do Programa PROSUPER de NAVANTIA: O governo espanhol está firmemente comprometido com nosa proposta Industry Day Ricardo Biarge, Gerente do Programa PROSUPER de Navantia: O governo espanhol está firmemente comprometido com nosa proposta (Infodefensa.com) R. Caiafa, Río de Janeiro - O Engenheiro Naval Ricardo Biarge Zapatero, designado Gerente do Programa Brasil (PROSUPER), fez questão de frisar O governo espanhol está firmemente comprometido com a proposta Navantia. Linhas de financiamento, gerenciamento de contratos, dentre outras medidas planejadas, refletem o caráter governo a governo das conversações hora em curso. Evidente que Navantia reconhece no PROSUPER uma excelente oportunidade de negócios, mas considerando o crescimento do Brasil no cenário internacional, não queremos apenas vender navios. Queremos e podemos estabelecer parcerias industriais duradouras, um programa como o PROSUPER pode abranger um período de 30 anos de vida útil de cada navio. E o envolvimento da indústria brasileira de defesa é tido como algo fundamental para o fornecimento de materiais, equipamentos e serviços para o PROSUPER, através de processos de capacitação e transferência das tecnologias necessárias, segundo Jorge Lopez Novo, Gerente Comercial do Estaleiro Fene-Ferrol (Navantia) A transferência de tecnologia proposta consistirá no fornecimento de documentos pertinentes, know-how, suporte e assistência técnica aos estaleiros para realizar com sucesso a construção, testes e ensaios dos novos navios. Em poucos anos os estaleiros brasileiros terão adquirido tecnologia de ponta na construção naval militar, proporcionando novas oportunidades de mercado doméstico e internacional. Com a transferência de tecnologia, a Marinha do Brasil será capaz de manter os navios, fazer modificações e introduzir upgrades que exigirão a plena participação da indústria local. Desta forma, o Brasil será capaz de manter sua esquadra com autonomia e independência de fatores externos. Já a Lockheed Martin, empresa norte americana parceira de Navantia, destacou especialmente o seu sistema AEGIS de defesa antiaérea, empregado por mais de 100 navios em seis países. Foi bastante explorada na apresentação a excepcional capacidade de detecção e engajamento do AEGIS, que oferece cobertura contra mísseis balísticos, defesa de área e defesa de ponto, empregando mísseis Standard SM-2, SM-3, SM-6, ESSM, TLAM e VLA. Segundo Tito P.Dua, Gerente de Desenvolvimento de Negócios Internacionais da Lockheed Martin O Aegis atua incorporado ao Sistema de Comando e Controle do navio. A Marinha do Brasil utiliza o SICOMTA, sistema nacional desenvolvido pela ENGEPRON e instalado, por exemplo, no Porta Aviões São Paulo. O AEGIS é o mais avançado sistema de defesa antiaérea de navios utilizado no mundo, e caso a Marinha do Brasil deseje, o mesmo será integrado ao SICOMTA, trabalhando em conjunto. Podemos inclusive vir a licenciar a produção no Brasil de componentes do sistema AEGIS, como os consoles, componentes das antenas e o sistema de lançamento vertical de mísseis VLS Mk41. Existe ainda a possibilidade de licenciarmos o projeto do console Next Generation Workstation para o Brasil. A Marinha do Brasil já conhece nossa competência, pois seus submarinos da Classe Tupi estão sendo modernizados com o novo sistema de combate AN/BYG 501 MOD 1D combinado com o emprego de torpedos MK-48, inclusive com a realização de disparos reais conduzidos recentemente no litoral brasileiro. O AEGIS é um sistema maduro, que vem sendo aperfeiçoado constantemente há 40 anos, e não existe, até o momento, nenhuma restrição conhecida para a sua venda ao Brasil. Devo ressaltar que as marinhas do Japão, Coréia do Sul, Austrália e Espanha são ótimos exemplos de forças navais importantes que são usuárias do AEGIS finalizou o ex-militar da US Navy (33 anos de serviço).
5 3. infodefensa.com NAVANTIA realiza o Industry Day com empresas brasileiras no Rio do Janeiro PROSUPER da Marinha Navantia realiza o Industry Day com empresas brasileiras no Rio do Janeiro PROSUPER. (Infodefensa.com) R. Caiafa, Rio de Janeiro (Brasil) - Tradicional fabricante de navios (quase 300 anos de história), a Navantia é um estaleiro administrado pelo governo espanhol, sendo especializado em soluções marítimas na área de defesa. Em parceria com a norte-americana Lockheed Martin, a empresa espanhola promoveu no Brasil mais um evento destinado a discutir as bases do envolvimento industrial brasileiro no programa Respondendo ao chamado das entidades classistas ABIMDE, ABIMAQ, ABINEE e FIRJAN (Fórum de Defesa e Segurança), dezenas de empresas brasileiras enviaram representantes ao Rio de Janeiro no último dia 8 de outubro para uma rodada de contatos, atividades e esclarecimentos detalhados da proposta NAVANTIA/LOCKHEED MARTIN para o PROSUPER. 11 navios fazem parte do requerimento de reaparelhamento da Marinha Brasileira (cinco fragatas, cinco patrulhas oceânicas e um navio logístico). Navantia e Lockheed Martin, parceiros desde meados dos anos 90, oferecem três projetos para atender a este requerimento, a começar pela Fragata F100 AEGIS, moderno navio de combate multimissão, passando pelos navios patrulha oceânicos do tipo Avante 1400 OPV e finalizando com um navio de apoio logístico do tipo BAC- Cantabria LSV. A Marinha Brasileira, dentro das regras da Estratégia Nacional de Defesa, e a Navantia, consideram imprescindível a participação efetiva da indústria brasileira neste programa, com regras claras de transferência tecnológica, capacitação de pessoal e compensações comerciais. Navantia e LM acreditam assim que a melhor proposta de reequipamento está sendo oferecida a Marinha do Brasil, tanto no aspecto comercial e financeiro, quanto no aspecto operacional e tecnológico. Navantia já possuía em sua cadeia de fornecedores algumas empresas brasileiras, sendo assim, a busca por novos parceiros para o Programa PROSUPER teve como ponto de partida tanto contatos diretos empresa-empresa quanto contatos feitos através da ABIMDE, ABIMAQ, etc. Para melhorar a atratividade da sua proposta, Navantia se compromete a construir o primeiro navio da encomenda, caso seja declarada vencedora, ainda na Espanha, até como forma de agilizar as transferências tecnológicas e preparação de pessoal para atuar na construção dos demais navios em estaleiros brasileiros (ainda não definidos). Para os espanhóis, o atual estágio de desenvolvimento e capacitação da indústria naval brasileira está em um nível muito bom, permitindo a evolução tecnológica do programa por pelo menos três décadas previstas de emprego dos navios a serem contratados.
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