SEMINÁRIO ABIQUIM NOV 2007
|
|
- Rebeca Belmonte Bennert
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APRENDIZADO ORGANIZACIONAL EM SSMA SEMINÁRIO ABIQUIM NOV 2007 AMÉRICO DINIZ SSMA CORPORATIVO
2 Roteiro Investigação de Acidentes : Visão Evolutiva Critérios rios de Avaliação : Proposição Estratégia : Alternativas Implantação Seção de Perguntas & Respostas
3 HISTÓRICO - Antigamente Acidentes e doenças do trabalho eram vistos como Punição Divina castigo! A partir da Década de 20, acidentes e doenças do trabalho passam a ser vistos como resultado da Culpa do Homem (Teoria da propensão a acidentes )...
4 Aprendizado A partir da década d de 70, ocorrem grandes acidentes: 1974 Flixborough, 1976 Seveso, Bhopal 1984, Chernobyl 1986, Exxon Waldez Surgem mecanismos de respostas: 1985-Programa Responsible Care; Guidelines do World Bank, Guidelines International Labor Organization; American Petroleum Institute API 750; 1992-OSHA Safety Process Safety Management 29CFR ; As causas de acidentes e doenças passam a ser Fatores organizacionais.
5 Tendência Os acidentes passam a ser vistos como eventos complexos,, tratados individualmente, buscam-se se abordagens que integrem os fatores organizacionais aos fatores humanos. Acidentes e doenças são decorrentes de falhas no Sistema de Gestão, que podem ser continuamente aprimorados com as lições aprendidas de desvios e análise de abrangência.
6 Mudança Paradigma Item Objetivo Participação Investigação Estratégia Controle Recomendações Passado Identificar Culpado (QUEM) Especialistas (Causa Única) Causas Preconcebidas (Investigação Fechada /check-list) Mudança Comportamento (Punição, Campanhas) Genéricas Presente Identificar as Causas raízes (QUAL) Pessoas Envolvidas (Causas Multíplas) Causas Específicas (Investigação Aberta) Mudança Comportamento (Política, Princípios, Cultura) Específicas
7 Significado O homem faz parte ativa das camadas de controle. A variabilidade humana explica a diferença a entre prescrito e real, em decorrência: Biológica Aspectos físicos herdados, adquiridos,biotipos, metabolismo; Processo Controles e alarmes primários Alarmes críticos e intervenção manual Desligamento automático Proteção física (PSV's etc.) Proteção física (diques etc.) Ação de emergênica - planta Ação de emergência - comunidade Psíquico Afeto, emoções, motivos, lembranças; Social Papeis, grupos de interesse, crença e valores Organizacional Cultura, valores, política, tecnologia
8 Roteiro Investigação de Acidentes : Visão Evolutiva Critérios rios de Avaliação : Proposição Estratégia : Alternativas Implantação Seção de Perguntas & Respostas
9 Critério de Avaliação 1-Definição Objetivo 2-Baseia-se na Cronologia dos Fatos 3-Promoção da Participação Envolvidos 4- Investigação de Causas Abertas 5- Identifica Eventos e Condições Críticas 6- Avalia Qualidade das Evidências 7- Representação Sequencial da Investigação 8- Recomendações Específicas 9- Metodologia Estruturada 10- Estabelece Relatório Padrão
10 Critério de Avaliação 1-Definição Objetivo Item (O que se quer evitar a recorrência) 2-Baseia-se na Cronologia dos Fatos 3-Promoção da Participação Envolvidos (não prescinde do especialista) 4- Investigação de Causas Abertas (Não usa Check-List e busca causas específicas) 5- Identifica Eventos e Condições Críticas (na sequência da ocorrência) 6- Avalia Qualidade das Evidências 7- Representação Sequencial da Investigação 8- Recomendações Específicas 9- Metodologia Estruturada (Aplica-se a vários tipos de eventos) 10- Estabelece Relatório Padrão 5W 6M SCAT ICA M ADC APOLLO
11 O QUE BUSCAMOS COM AS ANÁLISES / INVESTIGAÇÕES DE DESVIOS PROMOVER o aprendizado organizacional através de estratégia estruturada para solução de desvios reais ou potenciais ; Permitir a criação de uma forma diferenciada de pensar e agir voltada à identificação e melhoria contínua das oportunidades ( Reativas perdas e pró ativas conquistas); Aplicável a todos os negócios e áreas / funções; Permitir conhecer as causas dos eventos passados, evitando a recorrência dos mesmos; Retorno financeiro através da redução e prevenção das perdas.
12 QUAL O PROCESSO? PASSO 1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA PASSO 2 QUADRO DE ANÁLISE DE CAUSA - EFEITO PASSO 3 IDENTIFIQUE AS SOLUÇÕES EFETIVAS PASSO 4 IMPLEMENTE AS MELHORES SOLUÇÕES
13 ELEMENTOS NECESSÁRIOS Estrutura Organizacional; Definição de Responsabilidades e metas; Definição dos tipos de perdas reais ou potenciais que serão analisadas via RCA (Root Cause Analysis); Registro das análises; Acompanhamento da implementação das ações / soluções; Controle de qualidade no acompanhamento do processo; Melhoria contínua
14 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SPONSOR (DIR. SSMA, GER s QSSMA) Requisitos de Treinamento Responsabilidades COORDENAÇÃO (SSMA CORP) 2 Day Practitioner + 1 day Super User -Responsável pela implementação -Suporte aos Super Usuários -Análise Crítica mensal -Indicadores Globais LAGRI S UNIDADES Super Usuários OUTRAS ÁREAS Super Usuários (Typical for each region) 2 Day Practitioner + 1 day Super User -Suporte aos Facilitadores -Responsável pela implementação na unidade -Análise crítica mensal registrada -Liderar as análises mais críticas na unidade -Indicadores de progresso na unidade - Resultados na unidade LAGRI S PLANTAS Facilitadores LAGRI s MANUT/ ENG/LOG Facilitadores OUTROS LÍDERES DE INVESTIGAÇÃO Facilitadores (Typical for each site) 2 Day Practitioner -Liderar / facilitar as análises - Avaliar os eventos classificados para RCA -Elaboração do Relatório -Definição e acompanhamento das recomendações -Indicadores na planta -Resultados da planta Participantes Participantes Participantes 1 Day Participant or -erca (Elearning) -Participação nas análises com RCA s
15 PONTO DE CORTE THRESHOLD CRITERIA Baseado na Matriz de Aceitabilidade de Riscos Braskem e no Histórico de ocorrências; Objetiva otimizar o uso da metodologia e da ferramenta de RCA; Análise de eventos reais ou potenciais que tenham severidade Moderada, Crítica ou Catastrófica conforme matriz de aceitabilidade de risco Braskem.
16 PONTO DE CORTE THRESHOLD CRITERIA FONTE: PRCP 058 ANALISAR VIA APOLLO RCA ÀPARTIR DE MODERADO
17 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO MÉTRICAS DE IMPLEMENTAÇÃO: % DE EVENTOS ANALISADOS VIA RCA X % EVENTOS NO PONTO DE CORTE; % DE ANÁLISES COM METODOLOGIA RCA CONCLUÍDAS EM ATÉ 2 SEMANAS; Nº DE RCA S REALIZADAS / ANO / FACILITADOR; % DE RCA s CONCLUÍDAS E EMITIDOS OS RELATÓRIOS FINAIS NO MODELO MÉTRICAS DE PERFORMANCE: % DE SOLUÇÕES PROPOSTAS IMPLEMENTADAS; % DE RELATÓRIOS DIVULGADOS ENTRE TODOS OS FACILITADORES; % DE DESVIOS COM CÁCULO DO ROI / PAYBACK : CUSTO DO PROBLEMA / CUSTO DA ANÁLISE + CUSTO DAS RECOMENDAÇÕES
18 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO QUALIDADE DOS TREINAMENTOS; RESPONSABILIDADES E CRITÉRIOS NÃO DEFINIDOS; DESVIO DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO E DA METODOLOGIA PROPOSTA PELA APOLLO CO. ; RESPONSABILIZAR OU PUNIR COMO SOLUÇÃO; FALHA NA QUANTIFICAÇÃO DA SIGNIFICÂNCIA DO PROBLEMA / DESVIO; NÃO DEFINIÇÃO DO PONTO DE CORTE QUE RECOMENDA O USO DA METODOLOGIA; INEXISTÊNCIA DE SUPORTE DA LIDERANÇA
19 MENSAGEM Desastres ocorrem quando decisões são tomadas por pessoas que não se lembram do que ocorreu no passado - Daily Telegraph, 1990; A memória, de todas as forças da mente, é a mais delicada e frágil Ben Jonson Relembrem acidentes passados tanto quanto os recentes; ORGANIZATIONS HAVE NO MEMORY AND ACCIDENTS RECUR Fonte: Trevor Kletz Antes de pessoas se aposentarem, peça que façam um relatório ou gravem suas experiências e recomendações. Dê tempo para isto ; - Trevor Kletz O fator comum em todos os processos são as pessoas. Elas são as mesmas em qualquer lugar, ocupadas com os problemas do dia a dia, falham no registro e na passagem de informações que poderiam prevenir a ocorrência de problemas no futuro - Trevor Kletz
20 Receita:Atribuição de Culpa Inicie com a crença de que os acidentes decorrem do desrespeito a (ou inexistência de) regras, normas, prescrições ou que são devidos à não-utilização de EPI; Refogue junto com as idéias de que até 90% dos acidentes associam-se a atos inseguros, atos abaixo do padrão ou falhas humanas, definidos de modo genérico e subjetivo; Reserve, à parte, idéias relativas a: a) participação dos envolvidos no processo de investigação; b) sistematização de coleta de dados; c) busca do aprendizado organizacional; d) análise (coletiva) da atividade executada; Incorpore roteiro de coleta de dados baseado em descrição sucinta, restrita à origem da lesão; Misture bem com a noção de que a investigação das origens desses atos não tem importância para a prevenção de acidentes; Tempere afirmando que quem se acidenta são os machões, os exibidos, os desleixados, os mais propensos, os desatentos, os menos inteligentes ; Engrosse retirando referências a critérios de seleção de medidas de prevenção, assim como a acompanhamento das propostas; Enfeite sugerindo mudanças de comportamento do acidentado e de seus colegas. Fonte: Ildeberto Muniz de Almeida- 1997; Construindo a culpa e evitando a prevenção.
21 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 1-Definição Objetivo (1) (1) (1) Homogeiniza a visão do problema, o tipo de abordagem da investigação vai ser genérica ou específica, e estabelece o que queremos saber como evitar que aconteça Comentários: Estabelece a situação problema e/ou desvio, que é diferente de estabelecer um objetivo para a investigação. Exemplo: desvio: O Carro A bateu na traseira do Carro B quando o sinal estava fechando X Objetivo: Evitar a morte do motorista.
22 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 2-Baseia-se na Cronologia dos Fatos (1) (1) Suporta o entendimento da sucessão de fatos no tempo, e facilita a correlação entre as evidências coletadas e as entrevistas dos envolvidos. Comentários: A metodologia busca explorar todas as causas possíveis, e depois avaliar e confirmar as mais prováveis com evidências.
23 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 3-Promoção da participação Envolvidos (1) (1) Trata-se de uma reconstrução de uma sequência de eventos no tempo. A metodologia tem que promover a cooperação entre as pessoas (Inclusiva) Comentários: A necessidade de consultar os check list e formulários pode direcionar a investigação e colocar a participação, entrevistas e evidências em segundo plano.
24 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 4- Investigação de Causas Abertas (1) (1) Não usa check-list e formulários para estabelecer as causas raízes. As causas aparecem naturalmente no processo de investigação e são confirmadas ou não pelas evidências objetivas. Comentários: A necessidade de consultar os check list e formulários direciona a investigação e coloca as entrevistas e evidências em segundo plano.
25 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 5- Identifica Eventos e Condições Críticas São condições que quando coexistem no tempo e espaço geram um efeito. Comentários: Exemplo:
26 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 6- Avalia Qualidade das Evidências Qualifica as evidências em concretas (fotos, marcas, documentos) ou não documental (declaração, intuição, sentimento)
27 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 7- Representação do Sequencial de Eventos Apurados na Investigação Suporta o fortalecimento da hipotese acidental e a identificação das causas raizes. Organiza a sequência de eventos no tempo (fato mais presente para o passado). Comentários: 5W, ADC e Apollo, possibilitam o o diálogo visual com a investigação, parada sem descontinuidade e aprofundamentos.
28 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 8- Recomendações Específicas Deve-se buscar evitar recomendações genéricas como por exemplo: Divulgar o acidente; Realizar treinamento; Revisar procedimentos.
29 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 9- Metodologia Estruturada A metodologia pode ser aplicada para vários tipos de eventos de alta e baixa complexidade Comentários: 5W e 6M, orientam o final da investigação até o quinto por quê.
30 Critério de Avaliação Item 5W 6M SCAT ICA ADC APOLLO M 10- Estabelece Relatório Padrão O relatório final estabelece a forma e conteúdo que o acidente vai ser divulgado e consultado. A sua padronização é básica para estruturar a qualidade do aprendizado organizacional.
31 Roteiro Investigação de Acidentes : Visão Evolutiva Critérios rios de Avaliação : Proposição Estratégia : Alternativas Implantação Seção de Perguntas & Respostas
32 Posicionamento 1. Não adoção de metodologias de investigação de causas fechadas. As metodologias SCAT e ICAM devem servir de base para identificação de melhores práticas para o processo de investigação; 2. Sim a adoção da metodologias de investigação de Causas aberta como 5W, 6M, ADC e Apollo; 3. Dentre as metodologias de causa aberta destaco a metodologia Apollo; 4. Recomendo a aplicação gradual, incialmente com gatilho para:acidentes fatais, acidentes LWC com incapacidade permanente, acidentes LWC com potencial de Fatalidade.
33 Estratégias 1.Contratação Apollo RCA Treinamento, formação multiplicador e fornecimento do software através da Apollo; 2. Formação Especialistas Formação dos especialistas no exterior com treinamento e formação de multiplicadores com recurso próprio; 3. Especialistas na Empresa de Consultoria (Opção A) Formação dos especialistas no exterior (consultoria). Consultoria treina e suporta a formação assistida de multiplicadores.
34 Conclusão Demandas (legais ou de mercado) Prática Proativa Investigação baseia-se em metodologias reconhecidos, mas com aplicação restrita a CVRD Hoje Prática Adequada ocorrências graves Investigação de acidentes e doenças para atender requisitos legais de S&S. Prática Inovadora Prática Refinada Investigação baseia-se em metodologias reconhecidos, com ampla aplicação para desvios e perdas potenciais. Futuro Espaço de diferenciação Investigação baseia-se em metodologias reconhecidos,, com ampla aplicação na cadeia de produção. 1 Perda Grave 30 Perda Moderada 300 Perda Leve Perda Potencial Desvio 1 ano 3 a 5 anos 10 anos 20 anos Tempo Adaptado de Winsemius e Guntram (2004)
35 Roteiro Investigação de Acidentes : Visão Evolutiva Critérios rios de Avaliação : Proposição Metodologias de Investigação : Apresentação Estratégia : Alternativas Implantação Seção de Perguntas & Respostas
Américo Diniz Carvalho Neto Braskem
Américo Diniz Carvalho Neto Braskem PARABÉNS A COMISSÃO DE SEGURANÇA DE PROCESSOS DA ABIQUIM PELA ESCOLHA DE IMPORTANTE TEMA CCPS MOC Guideline Benchmark Global FALHAS/INEXISTÊNCIA DE MOC AUMENTO DA PROBABILIDADE
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa
Leia maisTreinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck
Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisAula 10. Delegação X Empowerment
Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisNOVOS LÍDERES EVOLUEM. SEMPRE.
NOVOS LÍDERES EVOLUEM. SEMPRE. CONHEÇA TODOS OS CURSOS DE MBA E PÓS-GRADUAÇÃO DA ESPM. 540h MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL O MBA Executivo Internacional forma líderes com visão estratégica e atitudes adequadas
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisGuia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria
Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA
POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS
PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisSegurança em primeiro lugar através da mudança comportamental
Em 2012, a HEINEKEN Brasil identificou uma oportunidade para reduzir o número de acidentes laborais em suas plantas de trabalho. As ferramentas de gestão de segurança já implementadas proporcionavam um
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisAtividades de Auditoria. Auditoria Ambiental. 1. Reunião de Abertura. Atividades de Auditoria. 1. Reunião de Abertura. 1. Reunião de Abertura
Auditoria Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental PhD
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. OBJETIVO A gestão de risco para a NexFuel é uma ferramenta pela qual são analisados e monitorados os riscos estratégicos, operacionais e financeiros bem como aqueles atrelados
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS. Prof. Marcio R. G. de Vazzi
ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS Prof. Marcio R. G. de Vazzi UMA PEQUENA REVISÃO TEORIA ORGANIZACIONAL - CONCEITOS Organização: É uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos
Leia maisCurso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional
Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisMauricio Barbosa e Castro
Mauricio Barbosa e Castro A interação homem-computador está muito relacionada com o processo de projeto, provendo soluções que levam em consideração todas as restrições e requisitos. O aspecto de projeto
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivos desta unidade: Ao final desta
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisResultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho?
Resultados, Sustentabilidade, Desempenho, Foco. Sim, sabemos que a sua organização quer chegar lá. Mas você sabe o melhor caminho? Nossa Empresa A MasterQual é uma consultoria brasileira que tem como principal
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisContextualização Histórica
Contextualização Histórica Estudo de caso: Cervejaria Foi introduzido no Japão após a segunda guerra mundial, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Os fragmentos
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O executivo Rafael Navarro discute a inovação do ponto de vista de uma grande empresa brasileira altamente inovadora. Rafael Navarro é o
Leia maisObjetivos da aula. Treinamento. Curso: Teologia. Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica
Curso: Teologia Prof: Nicanor Lopes Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica Objetivos da aula Analisar métodos e técnicas de treinamento na administração eclesiástica;
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisPerfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report
Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisIntrodução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com
Introdução ao Gerenciamento de Projetos Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Nas organizações do futuro, a maior parte das realizações será viabilizada através de projetos. Tom Peters (tradução
Leia maisACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO
ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisQualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008
1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisGestão da Qualidade. Marca. ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião. 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação
Gestão da Qualidade Marca GQM F03 Página: 1 de 2 ANÁLISE CRÍTICA DA QUALIDADE Ata de Reunião Reunião nº Tipo: Data: Hora: Local: 005-2011 Ordinária 31/10/2011 09:00 Marca Sistemas de Computação Membros
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisPlano de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios Objetivo Contingenciar situações e incidentes de segurança que não puderam ser evitados. Deve ser eficaz como um pára-quedas reserva o é em um momento de falha do principal,
Leia maisUnidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB
à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar
Leia maisEmpreendedorismo Corporativo
Empreendedorismo Corporativo Estratégia para a Sistematização da Inovação e o Crescimento das Organizações José Dornelas www.josedornelas.com.br Empreendedorismo + Inovação = Prosperidade Empreendedorismo
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 2-26/04/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisSoluções para Empresas
Soluções para Empresas Promova a formação continuada Acreditamos que o progresso está nas mãos das pessoas. Oferecemos as ferramentas para que uma nova geração de talentos possa aproveitar as oportunidades
Leia maisCOMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS. Profa. EnimarJ. Wendhausen
COMO REDIGIR ARTIGOS CIENTÍFICOS Profa. EnimarJ. Wendhausen Objetivo do capítulo Contribuir para que o discente, seguindo as etapas apresentadas no texto, tenha condições de redigir um texto em conformidade
Leia maisFACULDADE INTEGRADA DAS CATARATAS - FIC ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO De acordo com o Currículo Mínimo do Curso de Graduação em Administração aprovado pelo Decreto de 06.09.94, da Presidência na República, publicado no DOU de
Leia maisO QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?
O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível
Leia maisFAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA. Conteúdo Programático
FAR - FACULDADE ALMEIDA RODRIGUES PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU CURSO GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Conteúdo Programático Módulo I 1) Teoria das Organizações Imagens das Organizações como Paradigmas Científicos
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O
C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisCapítulo 2 Organização da Inovação e do Empreendedorismo
Capítulo 2 Organização da Inovação e do Empreendedorismo Inovação e Empreendedorismo - John Bessant e Joe Tidd Iasmin Mattos de Oliveira¹ ¹ Integrante PETMEC - UFF Mapa Conceitual Unir criatividade, empreendedorismo
Leia maisINDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,
Leia maisCopyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012
Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO
Leia maisPlanejamento de Projeto Gestão de Projetos
Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisAPRESENTAÇÃO O DESIGN É HOJE UM RECURSO ESTRATÉGICO FUNDAMENTAL PARA AUMENTAR O POTENCIAL COMPETITIVO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.
O QUE É DESIGN APRESENTAÇÃO O design ocupa grande parte do cotidiano das pessoas e das empresas, representado por uma infinidade de produtos e serviços. Ele é o meio que as empresas utilizam para transformar
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisMBA Executivo em Saúde
ISCTE BUSINESS SCHOOL INDEG_GRADUATE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA Executivo em Saúde www.strong.com.br/alphaville - www.strong.com.br/osasco - PABX: (11) 3711-1000 MBA EXECUTIVO
Leia maisTREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO
TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisTRT Quarta Região Especialidade Segurança. Prof. Rodrigo Corrêa
TRT Quarta Região Especialidade Segurança Prof. Rodrigo Corrêa C O N H E C I M E N T O S E S P E C Í FI C O S SEGURANÇA DE DIGNITÁRIO Técnicas, Táticas e Operacionalização Objeto e modus operandi ANÁLISE
Leia maisTRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aula 2 Tema 1.1 - Conceitos de Ciência, Tecnologia e Inovação Tecnológica: o conhecimento científico como socialmente construído Flavia L. Consoni Agosto, 2006 Estrutura
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia mais