TRT Quarta Região Especialidade Segurança. Prof. Rodrigo Corrêa
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- Marcos Benevides Garrau
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1 TRT Quarta Região Especialidade Segurança Prof. Rodrigo Corrêa
2 C O N H E C I M E N T O S E S P E C Í FI C O S SEGURANÇA DE DIGNITÁRIO Técnicas, Táticas e Operacionalização Objeto e modus operandi ANÁLISE DE RISCOS PLANEJAMENTO DE CONTIGÊNCIAS SEGURANÇA CORPORATIVA ESTRATÉGICA NOÇÕES DO PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA Conceito, Princípios, Níveis, Metodologia Modularidade e faseamento Fases do planejamento ANÁLISE DE RISCOS Riscos, ameaças, danos e perdas; Diagnósticos Aplicação dos métodos PLANEJAMENTO DE CONTIGÊNCIAS Necessidade Planejamento Componentes do planejamento Manejo de emergência Gerenciamento de crises Procedimentos emergenciais SEGURANÇA CORPORATIVA ESTRATÉGICA Segurança de gestão das áreas de instalações
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4 Riscos e ameaças Riscos e ameaças são variáveis com probabilidade de ocorrência e com potencialidade de causar dano.
5 Podem decorrer da: ação do homem (humanos) ter origem em falhas de materiais ou equipamentos (técnicos) serem provocados pela própria natureza (incontroláveis).
6 Cuidado!!!!! Riscos e ameaças não se confundem, pois implicam níveis de potencialidade de danos diferentes:
7 risco o dano é real, ou seja, se acontecer o evento, haverá necessariamente perda. No
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9 No ameaça o dano é potencial, isto é, se acontecer o evento, poderá haver perda ou não.
10 Danos e perdas Dano e perda também não se confundem. Dano é gênero do qual são espécies o dano potencial e o dano real, os quais podem ou não gerar perda. o dano real ( como um prejuízo financeiro), o dano potencial (dano moral, por exemplo)
11 A perda pode ser entendida como uma perda de ativos de qualquer natureza como consequência de dano real ou potencial, cujos efeitos, uma vez medidos, expressem prejuízo pecuniário de qualquer monta. Dano é Resultado e perda é a conseqüência.
12 Perdas decorrentes de riscos ou ameaças não empresariais Decorrentes de processos e fluxos impróprios. São próprias do não acompanhamento dos processos, do próprio desconhecimento que as empresas têm de si mesmas e da falta de indicadores.
13 Perdas decorrentes de ilícitos: Incluem subornos, falsificações, comércio paralelo, fraudes, desvio, roubos, furtos, transferências ilegais de fundos, fraudes em computadores, enfim, atos ilícitos de qualquer natureza. Têm origem nos diversos atos criminosos envolvendo empregados, ex-empregados, clientes, fornecedores e concorrentes.
14 Aqui se enquadram as perdas por riscos ou ameaças empresariais (do próprio negócio) como as: Decorrentes dos erros estratégicos, enganos no enfoque de mercado, investimentos equivocados em produtos ou em marketing.
15 Incluem igualmente as oportunidades perdidas por falta de informações, dificuldades de entendimento de problemas complexos (tributos, tecnologias, formação de preços) e inexatidão e incorreção de dados.
16 Diagnóstico das condições de segurança: É um processo contínuo, dinâmico, flexível e permanente. É possível estabelecer o perfil das condições de segurança de uma empresa em um determinado momento.
17 Trata-se de uma visão CIRCUNSTANCIAL, comparável a uma fotografia dos riscos e ameaças e das perdas reais e potenciais a que um empresa se encontra sujeita, bem como a das possibilidades e vulnerabilidades dos sistema integrado de segurança.
18 A formalização do diagnóstico: FINALIDADE OBJETIVOS INSTALAÇÃO: localização, natureza, acessos, vizinhança. MEDIDAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA EXISTENTES: passivas, ativas, coordenação e controle. ADMINlSTRAÇÃO: sistema organizacional, protocolo e rotina administrativa. CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO: limpeza e manutenção de locais, de equipamentos, de serviços de concessionárias e de terceiros. PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO: Plano de Prevenção e Combate a Incêndio (PPCI), equipamentos necessários. plano de evacuação. LIXO COMUM E CLASSIFICADO: rotinas de recolhimento, responsabilidades, destino e destruição.
19 PONTOS SENSÍVEIS E SEGREDOS DA EMPRESA: Portarias, instalações de gás, energia ou água, centrais telefônicas e de ar; CPD, backup, documentos, plantas, projetos, planejamentos, senhas. PONTOS DE RISCO: áreas, instalações, materiais perigoso (depósitos de combustíveis. estações de força, etc.). PECULIARIDADES; instalações ou atividades peculiares (postos de serviço, bancos etc.). VULNERABIUDADES E DEFICIÊNClAS: elencar vulnerabilidades e deficiências identificadas nos segmentos institucionais (RH, documentação e material. áreas e instalações, conhecimento. planejamento e operações). MEDIDAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA PROPOSTOS: elencar as ações de segurança ativa e passiva mais convenientes e adequadas ao perfil das vulnerabilidades levantadas.
20 Para se chegar a um diagnóstico, é necessário realizar a análise de riscos, ou seja, avaliar e determinar a probabilidade de ocorrência dos eventos e a projeção de seus efeitos sobre a atividade institucional.
21 Uma metodologia de avaliação e análise pode ser definida pelas sequência de ações apresentadas a seguir: Identificar Ações que constituem a essência da análise de risco e estão particularmente relacionadas com o seu viés preventivo; identificar áreas vulneráveis: Identificar problemas potenciais: Identificar as causas prováveis: identificar ações preventivas e contingentes:
22 Definir RISCOS estabelecer uma relação custo versus benefício e Ações importantes para sensibilizar a alta gestão quanto à coerência dos investimentos em face da extensão dos possíveis prejuízos: definir riscos e ameaças definir probabilidades definir o impacto institucional da ameaça ou risco
23 Definição de probabilidade Para avaliar as ameaças, torna-se imperativo estabelecer a chance de determinado evento vir a acontecer A probabilidade consiste no número de vezes que um evento específico pode ocorrer em um determinado universo de eventos. P= n/t Onde: n é o número de vezes que o evento de repete. T: o número total de eventos.
24 Aplicação de métodos: Os Métodos de análise de risco utilizam metodologias, técnicas e artifícios, descrevem, analisam e interpretam dados estatísticos, históricos, registros e os próprios eventos.
25 01- Brainstorming Inverso Fundamenta-se no fato de que, por vezes, é mais fácil definir aquilo que não se quer.
26 02- Brainswriting Utilizado para solucionar problemas mais complexos, que exigam a participação de uma equipe multidisciplinar cuja formação inclua componentes com níveis expressivamente diferentes(intelectual, cultural, funcional, hierárquico, técnico) 03- Brainswriting Inverso Discussão do que não se deseja alcançar
27 04- Mapa mental Eleição de uma palavra central para debate. Encadeamento de idéias que se relacionem com a idéia central. 05- Diagrama de Pareto 06- Técnicas de Painel Seleção de experientes especialistas para debater sobre um determinado assunto.
28 07- Matriz de prioridades Cruzamento de Critérios x Soluções GUT x PARE Gravidade Urgência Tendência Prazo Aceitação Recursos Efetividade
29 08- Técnica de análise de propaganda: Instrumento auxiliar de segurança para produzir conhecimentos sobre a identificação de ações adversas. Identifica os elementos que fundamentam o ciclo da propaganda: Origem (quem diz) Conteúdo (o que diz) Público-alvo (pra quem diz) Veículo (como diz) Efeito ( com que resposta)
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