Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial"

Transcrição

1 Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança Edição Março/05 Fernando Só Silva e Marcos Nascimentos A constante busca por melhores resultados em segurança corporativa, passa pela necessidade de manter custos adequados nos serviços de segurança e vigilância patrimonial. Para tanto, aplicam-se os recursos disponíveis, tais como os recursos humanos, os sistemas de segurança eletrônicos, os sistemas de informações e meios organizacionais (processos) eficientes. Os objetivos geralmente são o aumento do nível de proteção, a diminuição das vulnerabilidades e a redução de riscos associados às organizações. O levantamento de dados relacionados aos riscos e a sua análise para transformá-los em informações que possam ser medidas e tratadas, a fim de formação de uma base de conhecimentos, é chamado de sistema de informações. Um recurso cada vez mais crítico e necessário ao gerenciamento de riscos e à segurança das organizações. Técnicas simples de levantamento de dados e de análise não são difíceis de aprender, mas são indispensáveis para que se tenha uma gestão de riscos e programas de segurança efetivos, particularmente se dispormos de ferramentas eletrônicas e metodologias específicas para esses fins. Os practicionários da segurança que se tornarem hábeis nesses métodos, além de diminuírem os riscos e aumentarem a segurança de suas organizações, poderão usá-los também para vender à alta gestão o valor agregado de seus programas. Sistemas de informações estabelecidos a partir de metodologias consagradas, sugerem dentre muitos, a utilização de alguns instrumentos simples para coletar dados, tais quais o coletor de dados eletrônico (ex. o bastão de ronda associado a uma tabela de eventos com buttons), as entrevistas em forma de pesquisas de opiniões, e a auditoria dos registros. Apontam também que para a metodologia ser efetiva, os dados devem ser coletados consistentemente e continuamente, incorporando o levantamento de dados e sua transformação em informações a todas as atividades da gestão de riscos e de segurança. O processamento dos dados registrados coletados e descarregados em uma base diária bem como os resultados das entrevistas e das auditorias conduzidos durante todo o ano, devem ser armazenados e transformados em relatórios para análise, criando-se assim um poderoso sistema de informações. Bastão de Rondas e Tabelas de Eventos. Uma ferramenta adequada para a atividade de levantamento de dados é o bastão de rondas associado a buttons em forma de cartela de eventos (Fig 1). Um coletor eletrônico de dados extremamente robusto e bastante conhecido no setor de segurança, que possibilita aos usuários programar rotinas de rondas, definir eventos e verificação do seu cumprimento, emitindo, posteriormente, diversos relatórios de performance. Esta ferramenta poderá também ser programada para receber alarmes através de monitoramento à distância. Fig. 1 - Bastão de Rondas / Deggy O ponto de partida para implementação do serviço de rondas eletrônicas visando o fornecimento de dados ao sistema de informações é a definição dos trajetos e distribuição dos pontos de controle, onde estarão afixados os buttons. São por esses pontos que os vigilantes passam para realizar suas rotinas de verificação e as inspeções necessárias à manutenção do nível de segurança, identificação de descontinuidades ou não conformidades, que possam expor o patrimônio da empresa e ferir o seu nível de proteção. As informações são registradas e armazenadas no bastão e através da cartela de eventos as eventuais ocorrências identificadas (Fig 2). 1

2 Fig. 2 Cartela de Eventos / Deggy Assim, a distribuição dos pontos (onde serão afixados os buttons) deve respeitar o mapeamento de riscos que é realizado na primeira etapa de qualquer planejamento e operação de segurança, visando reduzir as vulnerabilidades e controlar melhor os riscos identificados. Vale advertir que devem ser tomados cuidados para que os circuitos de ronda não se tornem rotinas imutáveis, o que certamente neutralizariam os benefícios do sistema implantado. Nos relatórios emitidos pelo sistema são contabilizados os pontos por onde o rondante passou a data e horários, o período durante o qual algumas funções são executadas ou a freqüência em que algum evento ocorre (tabela de evento). Do mesmo modo, são registrados o número específico de rondas conduzidas em cada trajeto, quem a fez, a posição de cada ponto de ronda e o horário em que o vigilante passou no ponto de controle. Em alguns casos o sistema poder ser aplicado para examinar e contabilizar acionamentos recebidos com ocorrências, as atividades de cada vigilante e os relatórios dos incidentes. Não obstante o tipo de evento com ou sem prejuízo a informação da ocorrência deve ser registrada, informando o tipo da ocorrência, a pessoa envolvida, o funcionário da segurança que fez o atendimento, o local, a hora do chamado, as providências tomadas, etc. Mesmo os eventos tidos como insignificantes devem ser registrados. Para o sistema funcionar bem, é tão importante o relato e registro de um artigo perdido quanto de um roubo de maior proporção. Da mesma forma, são importantes os registros de todos os acionamentos para atendimento de ocorrências durante os turnos dos vigilantes, devendo ser armazenadas também as rondas conduzidas pela supervisão em suas inspeções e as não conformidades encontradas. Os relatórios com os dados registrados podem ser totalizados e analisados em base semanal e consolidados ao final de cada mês, de forma a agregar o devido valor ao sistema de informações. 24:00:00 19:12:00 14:24:00 9:36:00 4:48:00 0:00:00 TER QUI 24 SEX 25 SAB 26 DOM 27 SEG 28 TERC VTR ALFA VTR BRAVO 2

3 24:00:00 19:12:00 14:24:00 9:36:00 4:48:00 0:00:00 TER QUI 24 SEX 25 SAB 26 DOM 27 SEG 28 TERC RONDA ALFA RONDA BRAVO Fig.3 Relatório de Regularidade das Rondas Entrevistas/Pesquisas de Opiniões As entrevistas devem ser estruturadas de maneira simples, tal qual entrevistas pessoais com uma lista de questões a serem respondidas pelo entrevistado, com objetivos de coletar dados sobre aspectos específicos do programa da segurança e avaliar se as políticas ou práticas adotadas estão ajustadas às expectativas dos usuários, interessados e/ou clientes. As entrevistas podem também ser usadas para a implantação de projetos específicos, novas rotinas e controles. Podem ser conduzidas pesquisas para iniciar discussões e analisar perdas patrimoniais, localização de postos e/ou reforços, responsabilidades dos vigilantes, localização dos sistemas físicos de segurança, e problemas na condução das atividades de segurança, sempre orientadas pela análise anterior dos riscos. Além disso, as entrevistas podem estar baseadas em sugestões feitas, de forma sistematizada, por membros da segurança, por terceiros, por funcionários de outros departamentos da empresa ou mesmo por clientes. No caso do desenvolvimento de programas de sugestões, independente de gerar pesquisas, todas as sugestões devem ser revisadas, mesmo quando não motivem pesquisas, com o intuito de verificar a aplicabilidade e/ou existência de recomendações alternativas a serem exploradas. Periodicamente o departamento de segurança deve conduzir essas pesquisas com membros de outros departamentos, gerentes, administradores, clientes e funcionários em geral. As áreas ou os departamentos específicos deverão ser escolhidos com base nos fatores de riscos identificados através das entrevistas rotineiras, benchmarking (comparações), ou como conseqüências de exames de informações dos registros de ocorrências. As entrevistas podem ser conduzidas também fora da organização para finalidades de benchmarking. Isso ajuda o desenvolvimento do departamento de segurança e o estabelecimento de relações com pares em outras organizações e com especialistas da área. Esses grupos facilitam a troca de informações a respeito de problemas e de soluções para a segurança. Além da coleta de dados originários de terceiros fora da organização (profissionais e especialistas), quando possível, o departamento de segurança deve analisar também dados coletados por outras instituições, tais como dados obtidos de fontes secundárias sobre crimes patrimoniais específicos (ex. incidência de furtos de notebooks em empresas similares). Além disso os profissionais de segurança deverão estar atentos a informações em jornais locais e em publicações específicas do setor. Quando informações adicionais são necessárias, por razões relacionadas a uma determinada investigação, o departamento de segurança deve realizar o que se pode chamar de "pesquisa focada", com a qual recolherá informações mais detalhadas sobre eventos específicos. Auditorias Outra fonte de coleta de dados para o sistema de informações do departamento de segurança, como recomendam especialistas da área, são as auditorias focadas em problemas relacionados à segurança. Podem ser iniciadas em resposta a um evento específico e/ou motivadas por uma taxa elevada de ocorrências numa área ou em um determinado departamento ou ainda como decorrência de informações publicadas indicando a forte tendência da incidência de um determinado crime, ao qual a organização poderá estar exposta. Em outros casos, as auditorias poderão ser solicitadas por membros de escalões superiores. Geralmente a equipe de auditoria deverá ser formada por funcionários do departamento de segurança com alguma experiência nesta atividade, incluindo sempre a orientação de algum especialista em auditoria. 3

4 Este trabalho deverá começar por uma inspeção física da área e realização de entrevistas com a equipe de funcionários relacionada ao problema em foco. Depois dessa primeira incursão a equipe define um plano de ações a serem tomadas com vista a potenciais soluções do problema, ou à adoção de estratégias específicas caso as investigações necessitem de aprofundamento. A partir da etapa acima, a equipe deve escrever um sumário que inclui o escopo da auditoria, suas descobertas específicas, e as recomendações que se relacionam a cada uma das descobertas. Além disso, a equipe deverá relatar os detalhes sobre o próprio trabalho de auditoria, incluindo o tempo gasto, a data que foi conduzida, o nome das pessoas envolvidas e as questões investigadas. Este sumário será usado para a análise, e as recomendações da auditoria deverão ser acompanhadas pela gerência de segurança com objetivo de garantir a implementação das medidas recomendadas e a solução dos problemas que motivaram o início ao trabalho. Análise de dados. Disponíveis na bibliografia especializada, processos de análise de dados sugerem começar com os relatórios advindos do sistema de rondas, revistos pelo supervisor de plantão e submetidos a um sistema de captura de dados que permitirá a migração desses para um sistema de tratamento dos dados, como uma macro no Windows Excel, por exemplo. Só então são confeccionados tabelas e gráficos com os resumos das atividades. Através das tabelas, os dados serão totalizados por período diário, semanal, mensal, etc. Fig 4 - Exemplo de Tabela de Freqüência de Eventos EVENTOS FREQUÊNCIA % Porta Aberta 12 13% Visitante Desacompanhado 3 3% Pessoa não autorizada no local 4 4% Acesso indevido de pessoas em áreas de riscos 5 5% Computador Ligado 33 34% Funcionário trabalhando s/epi 21 22% Excesso de Velocidade 12 13% Arrombamento 1 1% Veículos suspeitos 0 0% Pessoa Suspeita em Local de risco 3 3% Suspeita de furto 2 2% TOTAL EVENTOS

5 FUNCIONÁRIO S/ EPI TIPO EVENTO X FREQUÊNCIA ARROMBA- MENTO PESSOA SUSPEITA PORTA ABERTA EXCESSO VELOCIDADE COMPUTADOR LIGADO Fig 5 Gráfico do Tipo de Eventos x Freqüência do Evento JUN/04 Um funcionário do departamento, com habilidades para tal, deve então proceder a confecção do relatório com conclusões e inferências, advindos da análise dessas informações. Eventos com as freqüências mais elevadas deverão ser revistos em detalhe para determinar porque ocorrem reiteradamente. Os resultados também podem ser comparados aos de meses e de anos anteriores afim de determinar tendências e padrões. Chamadas para atendimentos de ocorrências, por exemplo, serão classificadas primeiramente pela freqüência de chamadas. Geralmente os cinco tipos mais freqüentes de chamadas serão destacados para uma análise adicional. Em seguida, a informação do relatório de incidentes deve ser classificada pela posição, pelo tipo, pelo deslocamento, e pelo dia da semana para, então, serem comparadas a outros meses e anos, determinando assim padrões ou tendências que possam aparecer nos dados. Outra informação importante a ser analisada é a alocação dos recursos humanos programados para trabalhar versus o efetivo preenchimento dos postos, apontando inclusive a quantidade das discrepâncias em bases percentuais e as razoes das mesmas, tais como absenteísmo por doença, sem motivos, férias, etc. Os dados provenientes das entrevistas e das auditorias da mesma forma devem ser transformados em informações, por exemplo classificando-os por local, pelo problema identificado, pelas características dos entrevistados, nível hierárquico, etc. Eventos semelhantes devem ser contabilizados e aqueles que aparecem mais freqüentemente na classificação devem ser analisados em detalhes. A freqüência das ocorrências têm que ser estudada, mas o mais importante é considerar as ocorrências em si, porque esses dados tendem a ser mais descritivos: em qualquer caso o processo de análise deverá fornecer informações para subsidiar outras descobertas e para criar soluções aos problemas identificados. Na etapa seguinte do processo de análise, os eventos identificados, como de alta freqüência, deverão ser classificados pela importância e pelo tipo de ocorrência. Em virtude da revisão das informações numa base mensal, padrões de formulários poderão ser desenvolvidos, destacando os eventos e a localização das ocorrências. A gerencia deverá considerar se as ocorrências merecem atenção imediata e que ações podem ser tomadas para melhorar a situação. Essas informações podem também ser usadas para decisões a respeito da distribuição dos vigilantes, da ampliação dos sistemas de segurança eletrônica, do aprimoramento de procedimentos operacionais, dos processos, das iniciativas de treinamentos, e de futuras investigações. Tais procedimentos permitem com que a segurança concentre seus recursos onde os problemas estão aparecendo mais freqüentemente, onde as vulnerabilidades estão mais baixas e/ou os níveis de riscos estão mais elevados. 5

6 Fig 6 Relatório de Coleta de Dados Conclusões Apresentamos acima uma metodologia de trabalho para a montagem de um sistema de informações que tem com destaque o processo de levantamento de dados e de análise, que sem dúvida alguma é peça fundamental na gestão e no planejamento das atividades relacionadas a riscos e de segurança em organizações. Ressaltamos também que a coleta de dados deve estar inserida em todas as etapas da gestão de riscos e operações de segurança. Uma vez analisados e tratados essas informações poderão ser empregadas para facilitar decisões na colocação do efetivo humano, nas implantações de sistemas eletrônicos de proteção, no aprimoramento dos meios organizacionais (processos), na contratação de serviços de terceiros, na alocação de recursos no orçamento, nas iniciativas de treinamento de pessoal, e nos processos investigativos de ocorrências com perdas. Como conseqüência desses esforços, certamente riscos serão mitigados e/ou neutralizados, vulnerabilidades e ocorrências criminosas deverão diminuir, a visibilidade da segurança realçada, e os sistemas de proteção valorizados. Engº Fernando Só e Silva Diretor da Deggy Brasil fso@deggy.com.br Bel. Marcos Nascimento da Silva Gerente Gestão de Riscos na Embraer marcos.nascimento@embraer.com.br 6

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL?

???? AUDITORIA OPERACIONAL. Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA RELEMBRANDO... AUDITORIA OPERACIONAL? Aula 5 Auditoria Operacional: aspectos práticos OBJETIVOS DESTA AULA Conhecer os aspectos práticos da auditoria operacional Entender as etapas da auditoria operacional Compreender o funcionamento do planejamento

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco de Crédito - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco de Crédito - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Sistemas, Rotinas e Procedimentos:... 4 4. Estrutura de Gerenciamento do Risco de

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Riscos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Introdução Planejar o Gerenciamento dos Riscos. Identificar os Riscos Realizar a Análise Qualitativa

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil

GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna. COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil GOVERNANÇA DE TI: Um desafio para a Auditoria Interna COSME LEANDRO DO PATROCÍNIO Banco Central do Brasil Programação da Apresentação Evolução da Auditoria Interna de TI no Banco Central; Governança de

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A

COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE RISCO E AUDITORIA INTERNA VIX LOGÍSTICA S/A 1 NATUREZA DO COMITÊ E OBJETIVO GERAL O Comitê de Risco e Auditoria Interna é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) e tem como objetivo

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf

Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Arquivo original em Inglês: http://www.isaca.org/knowledge-center/risk-it-it-risk- Management/Documents/Risk-IT-Brochure.pdf Risk IT - Um conjunto de princípios orientadores e o primeiro framework que

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto

Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Dezembro 2013 PROPOSTA DE ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE REVITALIZAÇÃO URBANA Núcleo de Real Estate, Mestrado, Mariana

Leia mais

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Introdução ao Gerenciamento de Projetos Prof. Ivan Bottger www.firesafetybrasil.com Nas organizações do futuro, a maior parte das realizações será viabilizada através de projetos. Tom Peters (tradução

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Executando o Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Realizar Aquisições Realizar a Garantia de Qualidade Distribuir Informações Gerenciar as

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

Ministério Público do Estado de Goiás

Ministério Público do Estado de Goiás Ministério Público do Estado de Goiás Apresentação Inicial PMO Institucional MP-GO 1 Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Em muitos casos

Leia mais

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão

Leia mais

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS AÇÕES DE RESPOSTA

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS AÇÕES DE RESPOSTA 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS AÇÕES DE RESPOSTA 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS AÇÕES DE RESPOSTA Neste capítulo consta a estrutura organizacional de resposta aos incidentes a fim de atender a cada cenário

Leia mais

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez

Política de Gerenciamento de Capital e Liquidez Página 1 de 7 Política de Gerenciamento de Capital e Processos Página 2 de 7 SUMÁRIO Estrutura... 3 Definição do Processo de Gerenciamento de Capital... 4 Disposições Gerais do Gerenciamento de Capital...

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO

4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO 1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1- Objetivo da Contratação

TERMO DE REFERÊNCIA. 1- Objetivo da Contratação TERMO DE REFERÊNCIA 1- Objetivo da Contratação Contratação de consultoria especializada pessoa física para realização de estudo em profundidade junto aos diversos vetores do mercado para monitorar a efetividade

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

COLETOR DE SEGURANÇA

COLETOR DE SEGURANÇA COLETOR DE SEGURANÇA 2 Resumo O Coletor de Segurança é a mais nova ferramenta utilizada pelas equipes de manutenção de vagões para registrar os desvios de segurança e meio ambiente no Máximo (Sistema de

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

<NOME DO PROJETO> PLANO DO PROJETO

<NOME DO PROJETO> PLANO DO PROJETO PLANO DO PROJETO Goiânia 2013 Sumário 1. RESUMO EXECUTIVO DO PROJETO...3 1.1. JUSTIFICATIVA DO PROJETO...3 1.2. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO DO PROJETO...3 1.3. ESTRUTURA DE GESTÃO DO PROJETO...4

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas

Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais. MBA Executivo em Finanças Corporativas Investimento: a partir de R$ 179,00 mensais Tempo de realização do MBA: 18 meses Investimento: R$179,00 (acesso ao portal na internet e livros em PDF) Ou Investimento: R$ 219,00 (acesso ao portal na internet,

Leia mais

CIO;Executivo de N 5 Identificar as dependências críticas e o desempenho atual 1 dia? Qua 01/09/10 Qua 01/09/10

CIO;Executivo de N 5 Identificar as dependências críticas e o desempenho atual 1 dia? Qua 01/09/10 Qua 01/09/10 Id Nome da tarefa Duração Início Término Predecessoras Qua, 01/Set Qui, 02/Set 18 0 6 12 18 0 6 12 1 Projeto de Implantacão da Governanca de TI com CobiT (Nível 3) 3 dias? Qua 01/09/10 Sex 03/09/10 2 PO

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

PERÍCIA X AUDITORIA PLANEJAMENTO PERÍCIA AUDITORIA ESCOPO DO TRABALHO PERÍCIA AUDITORIA. Departamento de Ciências Contábeis.

PERÍCIA X AUDITORIA PLANEJAMENTO PERÍCIA AUDITORIA ESCOPO DO TRABALHO PERÍCIA AUDITORIA. Departamento de Ciências Contábeis. PERÍCIA X AUDITORIA Prof Geraldo de Oliveira geraldodeoliveira@hotmail.com.br (27)9972.5760-32235100 PLANEJAMENTO Prevê o tempo a ser alocado, a quantidade de horas, o valor financeiro, forma de pagamento

Leia mais

Acompanhar Produto e Processo

Acompanhar Produto e Processo Acompanhar Produto e Processo Gestão de Desenvolvimento de Produtos Uma referência para melhoria do processo Material Fornecido por: Fernando Antonio Forcellini - UFSC Acompanhar produto e processo (Capítulo

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras

Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Versão 5.0 dezembro 2010 Política de Gestão de Riscos das Empresas Eletrobras Sumário 1. Objetivos 2. Conceitos 3. Referências 4. Princípios 5. Diretrizes

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka

Segurança Computacional. Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS

ANEXO I DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO I Concorrência pública Nº 008/2014 Processo n.º DE.01.01.0034/2014 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS 1. VIGILÂNCIA HUMANA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA VIGILANTE: No Posto de Trabalho serão realizados os seguintes

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais