Educação Infantil: entre o cuidar e o educar Regina Shudo
|
|
- Benedito Castelo Belmonte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Educação Infantil: entre o cuidar e o educar Regina Shudo
2 Educar? Cuidar? Desenvolvimento Integral? Qual a prioridade na educação das crianças?
3 Os primeiros anos de vida de uma criança são cruciais para seu desenvolvimento. Desde o nascimento até os cinco anos de idade as crianças desenvolvem capacidades fundamentais sobre as quais o resto de seu desenvolvimento será construído. Assim como ambientes positivos e oportunidades podem levar crianças ao sucesso, o fracasso em fornecer essas oportunidades pode reduzir significativamente as perspectivas futuras (Shonkoff e Phillips, 2000).
4 A saúde, riqueza e ambiente familiar têm um impacto importante no longo prazo, e a não atenção adequada a esses aspectos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças.
5 Devemos ter um olhar acolhedor da diversidade na educação infantil, acolhendo crianças de todas as etnias, opções religiosas, do campo, quilombola, indígenas, também as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Também o direito dessas crianças à liberdade e à participação, tal como para as demais crianças, deve ser acolhido no planejamento das situações de vivência e aprendizagem na Educação Infantil e Séries Iniciais.
6 Simplesmente matricular a criança não é garantia de sucesso. Dados do Brasil mostram que crianças que frequentam préescolas de baixa qualidade têm o mesmo desempenho, em testes de alfabetização após dois anos, de crianças que não frequentaram nenhuma pré-escola; Enquanto crianças de pré-escolas de boa qualidade apresentam um desempenho muito melhor. Bons centros de Educação Infantil podem ser avaliados sob diversos aspectos: infraestrutura segura e apropriada, estrutura programática diária efetiva, rotinas de cuidado pessoal, interação com a equipe e atividades para promover o desenvolvimento físico, social e cognitivo. Pesquisa do Banco Mundial
7 1. A Educação Infantil pode ter impactos positivos duradouros sobre as crianças, com benefícios que superam em muito os custos. Mas a qualidade é crucial. 2. A Educação Infantil é mais importante para as crianças mais pobres. 3. Políticas governamentais pró-infância formam a base de avanços passados e futuros da Educação Infantil.
8 4. Crianças pobres e crianças da zona rural estão sendo deixadas para trás na Educação Infantil. 5. A qualidade de centros de Educação Infantil no Brasil tem melhorado ao longo do tempo, mas ainda é fraca, particularmente em atividades para estimular o desenvolvimento cognitivo. 6. A qualidade da Educação Infantil varia entre as regiões com relação à infraestrutura, qualidade dos professores e atividades, assim como em relação aos gastos por aluno.
9 Os professores precisam de orientação específica sobre as melhores atividades de estímulo a serem aplicadas em sala de aula, complementando, assim, as diretrizes curriculares da Educação Infantil. O Brasil deve facilitar o compartilhamento de conhecimento entre provedores de Educação Infantil, para que estes possam aprender com as histórias de sucesso um do outro.
10 É fundamental fortalecer a identidade e importância da Educação Infantil
11 Segundo dados do IBOPE, as crianças brasileiras passam em média 5 horas diárias em frente da TV e assistem aproximadamente 40 mil propagandas em 1 ano. A criança tem normalmente uma atitude passiva vendo TV, não lhe é exigido nenhum esforço mental, nenhum trabalho criativo, enfim, ela não precisa nem pensar.
12 A TV proporciona companhia imediata e mecânica. Não é mais preciso chamar o amiguinho da rua, não existe relacionamento, também não é preciso criar nada, as coisas já vêm prontas. Diante disso, vemos crianças apresentando problemas de coordenação motora ampla e fina, problemas para escrever e dificuldades para manter atenção e concentração nas atividades escolares.
13 Exposição demasiada diante da televisão diminui a capacidade de concentração das crianças. Duas horas por dia diante da tela aumentam o risco de transtornos de atenção. As últimas investigaçoes revelam que os videogames também diminuem a capacidade de atenção. Pesquisadores da Nova Zelândia analisaram pela primeira vez os efeitos cognitivos a longo prazo das horas passadas diante da televisão na infância. Seus resultados indicam que o rendimento escolar pode ser refletido na adolescência.
14 Bob Hancox, diretor do estudo, da Universidade de Otago (Nova Zelândia) Segundo os resultados apresentados na revista médica Pediatrics, as crianças que veem menos de duas horas à televisão por dia na infância, não aumentam seu risco de sofrer transtornos de atenção na adolescência. Mas a partir da terceira hora, o risco aumenta cerca de 44% por cada hora adicional que se passa cada dia diante da TV. Os efeitos foram especialmente encontrados em crianças que assistiam à TV mais de três horas diárias.
15 Qual infância estamos construindo hoje? Temos que cuidar da atenção da criança, eis algumas orientações: Em ambientes onde encontram-se crianças menores de 4 anos brincando, mantenha os aparelhos de TV desligados. Lembre-se que a atenção periférica nas crianças pequenas é bastante apurada, mais até que a dos adultos. Enquanto brincam no canto da sala, vão assimilando e absorvendo o que acontece ao seu redor.
16
17
18 Qual o lugar mais propício para o desenvolvimento da criança de zero a cinco anos?
19 Conforme determina a LDB, a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A mesma normativa estabelece que a educação infantil será oferecida em creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade, e em pré-escolas, para as crianças de quatro a cinco anos de idade.
20
21 1.Levar ao pediatra regularmente 2.Dar vacinas recomendadas 3.Amamentar 4.Ter cuidado com a alimentação 5.Brincar/passear 6.Viver em um ambiente adequado (segurança, ventilação, higiene, etc.) 7.Conversar com a criança 8.Receber atenção dos adultos 9.Estabelecer limites. Ter regras claras sobre o que pode ou não pode fazer
22 10.Ter bons exemplos dos pais 11.Ter uma rotina (alimentação, banho, horários para assistir televisão) 12.Receber carinho, afeto 13.Proporcionar estímulos auditivos, visuais e táteis (sons, música, bichos, histórias) 14.Socializar com outras crianças e com os irmãos 15.Tomar cuidado com a higiene da criança 16.Ir com frequência à creche/escolinha
23 É importante garantir dos 0 a 3 anos o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos: físico, cognitivo e psicossocial, considerando que estes estão interligados e influenciam um ao outro durante toda a vida. O crescimento do corpo e do cérebro, das capacidades sensoriais, das habilidades motoras e da saúde é parte do desenvolvimento físico, que influencia os demais aspectos do crescimento.
24 SEM VÍNCULO, NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL.
25 O aprendizado da criança pequena está diretamente ligado às vivências e às oportunidades que esta criança tem ao longo de seu crescimento. De acordo com pesquisas do Center on the Developing Child (CDC), da Universidade de Harvard (Estados Unidos), a arquitetura do cérebro é construída a partir das experiências que cada um vivencia.
26 VIVÊNCIAS OPORTUNIDADES EXPERIÊNCIAS De acordo com pesquisas do Center on the Developing Child (CDC), da Universidade de Harvard (Estados Unidos), a arquitetura do cérebro é construída a partir das experiências que cada um vivencia.
27 AMBIENTE QUALIDADE DOS RELACIONAMENTOS PROVISÃO Conforme Dr. Jack P. Shonkoff, pediatra e diretor do CDC em Harvard, desde a gravidez e ao longo da primeira infância, todos os ambientes em que a criança vive e aprende, assim como a qualidade de seus relacionamentos com adultos e cuidadores, têm impacto significativo em seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.
28 Experiências positivas na primeira infância contribuem para o desenvolvimento saudável do cérebro, permitindo que a arquitetura cerebral seja sólida e tenha uma estrutura mais apta a superar dificuldades do que a de uma pessoa cuja primeira infância tenha sido marcada por experiências notadamente ruins.
29 Os estudos de Charles Nelson, professor de pediatria e neurociência da Escola de Medicina de Harvard, identificaram que as experiências negativas vivenciadas nos primeiros anos de vida ficam registradas na arquitetura do cérebro.
30 É preciso toda uma aldeia para educar uma criança. Ditado Africano
31 educar cuidar
32 Desafio Brasileiro na Qualidade de Educação nas creches e pré-escolas - Sharon Lynn Kagan A professora Sharon Lynn Kagan, do Teachers College da Universidade de Columbia, fala sobre a qualidade da Educação Infantil ofertada nas creches e pré-escolas. Partindo de dados de sua pesquisa de que 72,4% da educação infantil brasileira é inadequada -, ela apresentou variáveis que poderiam levar o Brasil a enfrentar o desafio da qualidade. Palestra apresentada no Seminário Avaliação da Qualidade da Educação Infantil/ Fundação Carlos Chagas (Junho de 2010 São Paulo - SP).
33 Os Impasses na Educação Infantil no seu município? Os avanços. Onde queremos chegar?
34 1. Fortalecer a identidade e importância da Educação Infantil 2. Construção da Proposta Pedagógica e a melhoria do currículo 3. Qualificação dos professores e auxiliares (monitores) 4. Investimento na qualidade da infraestrutura das unidades escolares
35 5. Monitoramento da qualidade da estrutura do programa 6. Monitoramento do atendimento e assistência às crianças oriundas de famílias com baixa renda 7. Aproximação da família com a escola (Escola de Pais) 8. Investimento na formação de Gestores Escolares
36 Não podemos postergar o investimento em crianças para quando elas forem adultas nem podemos esperar elas terminarem a escola. Poderá ser tarde demais para intervir. James Heckman, Prêmio Nobel em Economia
37 A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. DCNEI
38 Nessa etapa deve-se assumir o cuidado e a educação, valorizando a aprendizagem para a conquista da cultura da vida, por meio de atividades lúdicas em situações de aprendizagem (jogos e brinquedos), formulando proposta pedagógica que considere o currículo como conjunto de experiências em que se articulam saberes da experiência e socialização do conhecimento em seu dinamismo, depositando ênfase:
39 I na gestão das emoções; II no desenvolvimento de hábitos higiênicos e alimentares; III na vivência de situações destinadas à organização dos objetos pessoais e escolares; IV na vivência de situações de preservação dos recursos da natureza; V no contato com diferentes linguagens representadas, predominantemente, por ícones e não apenas pelo desenvolvimento da prontidão para a leitura e escrita, como potencialidades indispensáveis à formação do interlocutor cultural. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
40 Atitudes e Conquistas que precisamos construir na Educação Brasileira para que crianças e jovens vivam mais e melhor
41 1- Conscientizar as crianças sobre o impacto das emoções em decisões As emoções conduzem a aprendizagem, tomada de decisão, criatividade, relacionamentos e saúde. Desenvolvimento das habilidades socioemocionais ajudam no desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, empatia e habilidades avançadas na perspectiva de que as crianças e jovens precisam para construir relações de apoio mútuo e tomar decisões saudáveis. O Centro Yale para a Inteligência Socioemocional usa o poder das emoções para criar uma sociedade mais eficaz e compassivo.
42 2- Estimular o brincar O brincar desenvolve o movimento corporal amplo e fino, as habilidades sociais, impulsiona a atividade cerebral, aprofunda e regula as nossas emoções, nos faz perder a noção do tempo e proporciona um estado de equilíbrio.
43 3 Sensibilizar famílias As práticas sociais que as famílias e a escola ensinam para os bebês e as crianças bem pequenas são as primeiras aprendizagens das crianças e constituem o repertório inicial sobre o qual será continuamente constituída a identidade pessoal e as novas aprendizagens das crianças. Esses conhecimentos apesar de pouco valorizados nas escolas de educação infantil são extremamente importantes para a constituição das crianças, dos seus hábitos, dos modos de proceder, das suas relações e das construções sociocognitivas.
44 4- Investir na formação docente Estudos realizados na última década deixam claro que a qualidade do professor tem grande impacto sobre o desempenho educacional dos alunos. O melhor corpo docente, no entanto, não reúne necessariamente os professores mais escolarizados, os mais experientes ou os mais bem remunerados. Há uma ampla gama de informações, como desempenho efetivo dos alunos e avaliações da direção e da comunidade escolar, que também devem ser levadas em conta.
45 5 Criar programas educacionais com foco nas habilidades sócio emocionais Depois de um extenso estudo bibliográfico, a OCDE agrupou seis habilidades não-cognitivas mais importantes para serem avaliadas. 1. Determinação 2. Colaboração 3. Sociabilidade 4. Estabilidade emocional 5. Protagonismo 6. Curiosidade
46 A perseverança é a característica de quem não se deixa abater, apesar das dificuldades e dos obstáculos que encontra no caminho. O aluno perseverante é organizado, disciplinado e focado para alcançar seus objetivos e, por isso, planeja seus estudos com responsabilidade e persiste no caminho que traçou.
47 A capacidade de trabalhar em equipe é uma das habilidades mais desejadas nesse século, afinal, dificilmente um profissional consegue realizar seu trabalho sozinho. É preciso aprender a lidar com as pessoas, ser cordial, generoso, afetuoso, confiável e solidário. É preciso ensinar às crianças como é colaborar e se colocar no lugar do outro.
48 A sociabilidade é a capacidade de interagir de maneira saudável com os outros, expressando sentimentos e sensações, sabendo se impor, quando necessário. É uma habilidade fundamental para toda a vida, pessoal e profissional.
49 É a capacidade de lidar bem com situações de estresse. Inclui controlar os sentimentos negativos, como impulso, ansiedade e raiva. Também é uma característica próxima de outras virtudes, como resiliência e perseverança. Trata-se de uma habilidade importante não só para os estudos, mas para a vida.
50 É a capacidade de se ver como protagonista da própria vida. Quem tem essa habilidade acredita no próprio aprendizado e no crescimento e consegue diferenciar a sua participação nas circunstâncias da vida daquelas que são decorrentes de fatores externos ou da interferência de terceiros. Também sabe que será recompensado por seus esforços e, por isso, dedica-se aos estudos.
51 É a vontade de aprender e a abertura a novas ideias e experiências. Inclui a capacidade de ser criativo e de ter interesses amplos e variados. O curioso também não tem tanto medo de se arriscar. Grandes descobertas da humanidade partiram de pequenas curiosidades.
52 Conheça o Super-Cérebro O vídeo apresenta uma Teoria de Mudança desenvolvida pelo Dr. Jack Shonkoff, do Center on the Developing Child da Universidade de Harvard.
53 Evidências nos campos das ciências biológicas e sociais demonstram que oferecer condições favoráveis ao desenvolvimento infantil é mais eficaz e menos dispendioso do que tentar reverter ou mitigar os efeitos das adversidades precoces posteriormente. Isso ocorre em primeiro lugar porque o cérebro apresenta maior plasticidade nos primeiros anos de vida.
54 Obrigada! Entre em contato:
EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisCreche Municipal Pequeno Príncipe
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Centro Oeste Município: Porto dos Gaúchos MT Título da experiência: Construindo sua identidade no universo da brincadeira Autoras: Claudiane Eidt
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisImpacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo
Leia maisPROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO
15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisPensar a Base Nacional Comum e o currículo da Educação Infantil. Zilma de Moraes Ramos de Oliveira
Pensar a Base Nacional Comum e o currículo da Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira Os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio devem ter base nacional comum,
Leia maisDESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR
DESENVOLVIMENTO INTEGRAL NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR A BASE A Base Nacional Comum é um conjunto de conhecimentos e habilidades essenciais que cada estudante brasileiro tem o direito de aprender a
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisConversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15
Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisCarolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação
1 Processo de formação de professores um olhar para a dança. Carolina Romano de Andrade Mestre em Artes-UNICAMP Faculdade Integradas de Bauru-FIB Coordenadora de Pós Graduação A Constituição Federal de
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos
PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisGT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil
GT Base Nacional Comum Curricular da Educação Infantil Pontos a destacar Educação Infantil na BNC 1988 CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental... 1996
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisNovas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisFormação e identidade profissional do/a professor/a da Educação infantil:
Currículo da Educação Infantil e as atuais Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil 1. Educação Infantil: desafios e dilemas atuais 1 EC n 59/09 (obrigatoriedade do ensino dos 4 aos 17
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa (Professora do Curso de Pedagogia das Faculdades COC) Em nossos encontros conversaremos sobre: Cantinhos Móbiles
Leia maisEducação Infantil: Procedimentos. Teleaula 2. Contextualização. Educar e cuidar na Educação Infantil. Educar e cuidar. A importância do brincar
Educação Infantil: Procedimentos Teleaula 2 Prof. Me. Mônica Caetano da Silva tutoriapedagogia@grupouninter.com.br Contextualização Pedagogia Educar e cuidar na Educação Infantil A partir da Constituição
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisO LÚDICO NA APRENDIZAGEM
O LÚDICO NA APRENDIZAGEM RESUMO Aline Hahn Affeldt Prof. Janaina de Souza Aragão Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Pedagogia (PED 7051) Metodologia e Conteúdos Básicos de Comunicação e
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisDicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos
Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisProjeto Inovaeduc Perguntas Frequentes
Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam
Leia maisDislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola
Dislexia: Como Suspeitar e Identificar Precocemente o Transtorno na Escola Autor: Telma Pantano Data: 30/12/2009 Releitura realizada por Lana Bianchi e Vera Lucia Mietto. A identificação precoce de um
Leia maisO papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar
O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisSALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.
1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisTeotônio Vilela II reforma parques pág. 3. Festa da criança no CEI São Rafael pág. 3. Nesta edição: CEI Vila Maria 2. CAA São Camilo II 2
Abrigos da esperança Os abrigos Ipiranga e Capela do Socorro são referência em educação de crianças e jovens em situação de risco. Ambos atendem a 20 jovens, contam com 17 colaboradores cada e desenvolve
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisLETRA VIVA. Informe. VISÃO: Ser referência no estado de Mato Grosso em cuidar e educar crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Ed. 01 Ano 01 Janeiro 2016 Atuando no "Cuidar e Educar" há 19 anos, a ESCOLA e a LETRA VIVA BABY oferecem diversas vantagens para quem quiser fazer parte do seu time, eis algumas: Espaço físico cuidado
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisJames Heckman muda a equação para a prosperidade americana.
James Heckman muda a equação para a prosperidade americana. Investir na qualidade do desenvolvimento na primeira infância. O trabalho inovador do professor James Heckman com um grupo de economistas, psicólogos
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) O Congresso Nacional decreta:
1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 (Do Sr. Ricardo Santos e outros) Autoriza o Poder Executivo a criar o Programa Nacional Pró-Infância Brasileira e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Artigo
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisUnidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo
Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia mais