Educação Infantil: entre o cuidar e o educar Regina Shudo

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1 Educação Infantil: entre o cuidar e o educar Regina Shudo

2 Educar? Cuidar? Desenvolvimento Integral? Qual a prioridade na educação das crianças?

3 Os primeiros anos de vida de uma criança são cruciais para seu desenvolvimento. Desde o nascimento até os cinco anos de idade as crianças desenvolvem capacidades fundamentais sobre as quais o resto de seu desenvolvimento será construído. Assim como ambientes positivos e oportunidades podem levar crianças ao sucesso, o fracasso em fornecer essas oportunidades pode reduzir significativamente as perspectivas futuras (Shonkoff e Phillips, 2000).

4 A saúde, riqueza e ambiente familiar têm um impacto importante no longo prazo, e a não atenção adequada a esses aspectos pode prejudicar o desenvolvimento das crianças.

5 Devemos ter um olhar acolhedor da diversidade na educação infantil, acolhendo crianças de todas as etnias, opções religiosas, do campo, quilombola, indígenas, também as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Também o direito dessas crianças à liberdade e à participação, tal como para as demais crianças, deve ser acolhido no planejamento das situações de vivência e aprendizagem na Educação Infantil e Séries Iniciais.

6 Simplesmente matricular a criança não é garantia de sucesso. Dados do Brasil mostram que crianças que frequentam préescolas de baixa qualidade têm o mesmo desempenho, em testes de alfabetização após dois anos, de crianças que não frequentaram nenhuma pré-escola; Enquanto crianças de pré-escolas de boa qualidade apresentam um desempenho muito melhor. Bons centros de Educação Infantil podem ser avaliados sob diversos aspectos: infraestrutura segura e apropriada, estrutura programática diária efetiva, rotinas de cuidado pessoal, interação com a equipe e atividades para promover o desenvolvimento físico, social e cognitivo. Pesquisa do Banco Mundial

7 1. A Educação Infantil pode ter impactos positivos duradouros sobre as crianças, com benefícios que superam em muito os custos. Mas a qualidade é crucial. 2. A Educação Infantil é mais importante para as crianças mais pobres. 3. Políticas governamentais pró-infância formam a base de avanços passados e futuros da Educação Infantil.

8 4. Crianças pobres e crianças da zona rural estão sendo deixadas para trás na Educação Infantil. 5. A qualidade de centros de Educação Infantil no Brasil tem melhorado ao longo do tempo, mas ainda é fraca, particularmente em atividades para estimular o desenvolvimento cognitivo. 6. A qualidade da Educação Infantil varia entre as regiões com relação à infraestrutura, qualidade dos professores e atividades, assim como em relação aos gastos por aluno.

9 Os professores precisam de orientação específica sobre as melhores atividades de estímulo a serem aplicadas em sala de aula, complementando, assim, as diretrizes curriculares da Educação Infantil. O Brasil deve facilitar o compartilhamento de conhecimento entre provedores de Educação Infantil, para que estes possam aprender com as histórias de sucesso um do outro.

10 É fundamental fortalecer a identidade e importância da Educação Infantil

11 Segundo dados do IBOPE, as crianças brasileiras passam em média 5 horas diárias em frente da TV e assistem aproximadamente 40 mil propagandas em 1 ano. A criança tem normalmente uma atitude passiva vendo TV, não lhe é exigido nenhum esforço mental, nenhum trabalho criativo, enfim, ela não precisa nem pensar.

12 A TV proporciona companhia imediata e mecânica. Não é mais preciso chamar o amiguinho da rua, não existe relacionamento, também não é preciso criar nada, as coisas já vêm prontas. Diante disso, vemos crianças apresentando problemas de coordenação motora ampla e fina, problemas para escrever e dificuldades para manter atenção e concentração nas atividades escolares.

13 Exposição demasiada diante da televisão diminui a capacidade de concentração das crianças. Duas horas por dia diante da tela aumentam o risco de transtornos de atenção. As últimas investigaçoes revelam que os videogames também diminuem a capacidade de atenção. Pesquisadores da Nova Zelândia analisaram pela primeira vez os efeitos cognitivos a longo prazo das horas passadas diante da televisão na infância. Seus resultados indicam que o rendimento escolar pode ser refletido na adolescência.

14 Bob Hancox, diretor do estudo, da Universidade de Otago (Nova Zelândia) Segundo os resultados apresentados na revista médica Pediatrics, as crianças que veem menos de duas horas à televisão por dia na infância, não aumentam seu risco de sofrer transtornos de atenção na adolescência. Mas a partir da terceira hora, o risco aumenta cerca de 44% por cada hora adicional que se passa cada dia diante da TV. Os efeitos foram especialmente encontrados em crianças que assistiam à TV mais de três horas diárias.

15 Qual infância estamos construindo hoje? Temos que cuidar da atenção da criança, eis algumas orientações: Em ambientes onde encontram-se crianças menores de 4 anos brincando, mantenha os aparelhos de TV desligados. Lembre-se que a atenção periférica nas crianças pequenas é bastante apurada, mais até que a dos adultos. Enquanto brincam no canto da sala, vão assimilando e absorvendo o que acontece ao seu redor.

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18 Qual o lugar mais propício para o desenvolvimento da criança de zero a cinco anos?

19 Conforme determina a LDB, a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. A mesma normativa estabelece que a educação infantil será oferecida em creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade, e em pré-escolas, para as crianças de quatro a cinco anos de idade.

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21 1.Levar ao pediatra regularmente 2.Dar vacinas recomendadas 3.Amamentar 4.Ter cuidado com a alimentação 5.Brincar/passear 6.Viver em um ambiente adequado (segurança, ventilação, higiene, etc.) 7.Conversar com a criança 8.Receber atenção dos adultos 9.Estabelecer limites. Ter regras claras sobre o que pode ou não pode fazer

22 10.Ter bons exemplos dos pais 11.Ter uma rotina (alimentação, banho, horários para assistir televisão) 12.Receber carinho, afeto 13.Proporcionar estímulos auditivos, visuais e táteis (sons, música, bichos, histórias) 14.Socializar com outras crianças e com os irmãos 15.Tomar cuidado com a higiene da criança 16.Ir com frequência à creche/escolinha

23 É importante garantir dos 0 a 3 anos o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos: físico, cognitivo e psicossocial, considerando que estes estão interligados e influenciam um ao outro durante toda a vida. O crescimento do corpo e do cérebro, das capacidades sensoriais, das habilidades motoras e da saúde é parte do desenvolvimento físico, que influencia os demais aspectos do crescimento.

24 SEM VÍNCULO, NÃO HÁ DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL.

25 O aprendizado da criança pequena está diretamente ligado às vivências e às oportunidades que esta criança tem ao longo de seu crescimento. De acordo com pesquisas do Center on the Developing Child (CDC), da Universidade de Harvard (Estados Unidos), a arquitetura do cérebro é construída a partir das experiências que cada um vivencia.

26 VIVÊNCIAS OPORTUNIDADES EXPERIÊNCIAS De acordo com pesquisas do Center on the Developing Child (CDC), da Universidade de Harvard (Estados Unidos), a arquitetura do cérebro é construída a partir das experiências que cada um vivencia.

27 AMBIENTE QUALIDADE DOS RELACIONAMENTOS PROVISÃO Conforme Dr. Jack P. Shonkoff, pediatra e diretor do CDC em Harvard, desde a gravidez e ao longo da primeira infância, todos os ambientes em que a criança vive e aprende, assim como a qualidade de seus relacionamentos com adultos e cuidadores, têm impacto significativo em seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social.

28 Experiências positivas na primeira infância contribuem para o desenvolvimento saudável do cérebro, permitindo que a arquitetura cerebral seja sólida e tenha uma estrutura mais apta a superar dificuldades do que a de uma pessoa cuja primeira infância tenha sido marcada por experiências notadamente ruins.

29 Os estudos de Charles Nelson, professor de pediatria e neurociência da Escola de Medicina de Harvard, identificaram que as experiências negativas vivenciadas nos primeiros anos de vida ficam registradas na arquitetura do cérebro.

30 É preciso toda uma aldeia para educar uma criança. Ditado Africano

31 educar cuidar

32 Desafio Brasileiro na Qualidade de Educação nas creches e pré-escolas - Sharon Lynn Kagan A professora Sharon Lynn Kagan, do Teachers College da Universidade de Columbia, fala sobre a qualidade da Educação Infantil ofertada nas creches e pré-escolas. Partindo de dados de sua pesquisa de que 72,4% da educação infantil brasileira é inadequada -, ela apresentou variáveis que poderiam levar o Brasil a enfrentar o desafio da qualidade. Palestra apresentada no Seminário Avaliação da Qualidade da Educação Infantil/ Fundação Carlos Chagas (Junho de 2010 São Paulo - SP).

33 Os Impasses na Educação Infantil no seu município? Os avanços. Onde queremos chegar?

34 1. Fortalecer a identidade e importância da Educação Infantil 2. Construção da Proposta Pedagógica e a melhoria do currículo 3. Qualificação dos professores e auxiliares (monitores) 4. Investimento na qualidade da infraestrutura das unidades escolares

35 5. Monitoramento da qualidade da estrutura do programa 6. Monitoramento do atendimento e assistência às crianças oriundas de famílias com baixa renda 7. Aproximação da família com a escola (Escola de Pais) 8. Investimento na formação de Gestores Escolares

36 Não podemos postergar o investimento em crianças para quando elas forem adultas nem podemos esperar elas terminarem a escola. Poderá ser tarde demais para intervir. James Heckman, Prêmio Nobel em Economia

37 A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças. DCNEI

38 Nessa etapa deve-se assumir o cuidado e a educação, valorizando a aprendizagem para a conquista da cultura da vida, por meio de atividades lúdicas em situações de aprendizagem (jogos e brinquedos), formulando proposta pedagógica que considere o currículo como conjunto de experiências em que se articulam saberes da experiência e socialização do conhecimento em seu dinamismo, depositando ênfase:

39 I na gestão das emoções; II no desenvolvimento de hábitos higiênicos e alimentares; III na vivência de situações destinadas à organização dos objetos pessoais e escolares; IV na vivência de situações de preservação dos recursos da natureza; V no contato com diferentes linguagens representadas, predominantemente, por ícones e não apenas pelo desenvolvimento da prontidão para a leitura e escrita, como potencialidades indispensáveis à formação do interlocutor cultural. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica

40 Atitudes e Conquistas que precisamos construir na Educação Brasileira para que crianças e jovens vivam mais e melhor

41 1- Conscientizar as crianças sobre o impacto das emoções em decisões As emoções conduzem a aprendizagem, tomada de decisão, criatividade, relacionamentos e saúde. Desenvolvimento das habilidades socioemocionais ajudam no desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, empatia e habilidades avançadas na perspectiva de que as crianças e jovens precisam para construir relações de apoio mútuo e tomar decisões saudáveis. O Centro Yale para a Inteligência Socioemocional usa o poder das emoções para criar uma sociedade mais eficaz e compassivo.

42 2- Estimular o brincar O brincar desenvolve o movimento corporal amplo e fino, as habilidades sociais, impulsiona a atividade cerebral, aprofunda e regula as nossas emoções, nos faz perder a noção do tempo e proporciona um estado de equilíbrio.

43 3 Sensibilizar famílias As práticas sociais que as famílias e a escola ensinam para os bebês e as crianças bem pequenas são as primeiras aprendizagens das crianças e constituem o repertório inicial sobre o qual será continuamente constituída a identidade pessoal e as novas aprendizagens das crianças. Esses conhecimentos apesar de pouco valorizados nas escolas de educação infantil são extremamente importantes para a constituição das crianças, dos seus hábitos, dos modos de proceder, das suas relações e das construções sociocognitivas.

44 4- Investir na formação docente Estudos realizados na última década deixam claro que a qualidade do professor tem grande impacto sobre o desempenho educacional dos alunos. O melhor corpo docente, no entanto, não reúne necessariamente os professores mais escolarizados, os mais experientes ou os mais bem remunerados. Há uma ampla gama de informações, como desempenho efetivo dos alunos e avaliações da direção e da comunidade escolar, que também devem ser levadas em conta.

45 5 Criar programas educacionais com foco nas habilidades sócio emocionais Depois de um extenso estudo bibliográfico, a OCDE agrupou seis habilidades não-cognitivas mais importantes para serem avaliadas. 1. Determinação 2. Colaboração 3. Sociabilidade 4. Estabilidade emocional 5. Protagonismo 6. Curiosidade

46 A perseverança é a característica de quem não se deixa abater, apesar das dificuldades e dos obstáculos que encontra no caminho. O aluno perseverante é organizado, disciplinado e focado para alcançar seus objetivos e, por isso, planeja seus estudos com responsabilidade e persiste no caminho que traçou.

47 A capacidade de trabalhar em equipe é uma das habilidades mais desejadas nesse século, afinal, dificilmente um profissional consegue realizar seu trabalho sozinho. É preciso aprender a lidar com as pessoas, ser cordial, generoso, afetuoso, confiável e solidário. É preciso ensinar às crianças como é colaborar e se colocar no lugar do outro.

48 A sociabilidade é a capacidade de interagir de maneira saudável com os outros, expressando sentimentos e sensações, sabendo se impor, quando necessário. É uma habilidade fundamental para toda a vida, pessoal e profissional.

49 É a capacidade de lidar bem com situações de estresse. Inclui controlar os sentimentos negativos, como impulso, ansiedade e raiva. Também é uma característica próxima de outras virtudes, como resiliência e perseverança. Trata-se de uma habilidade importante não só para os estudos, mas para a vida.

50 É a capacidade de se ver como protagonista da própria vida. Quem tem essa habilidade acredita no próprio aprendizado e no crescimento e consegue diferenciar a sua participação nas circunstâncias da vida daquelas que são decorrentes de fatores externos ou da interferência de terceiros. Também sabe que será recompensado por seus esforços e, por isso, dedica-se aos estudos.

51 É a vontade de aprender e a abertura a novas ideias e experiências. Inclui a capacidade de ser criativo e de ter interesses amplos e variados. O curioso também não tem tanto medo de se arriscar. Grandes descobertas da humanidade partiram de pequenas curiosidades.

52 Conheça o Super-Cérebro O vídeo apresenta uma Teoria de Mudança desenvolvida pelo Dr. Jack Shonkoff, do Center on the Developing Child da Universidade de Harvard.

53 Evidências nos campos das ciências biológicas e sociais demonstram que oferecer condições favoráveis ao desenvolvimento infantil é mais eficaz e menos dispendioso do que tentar reverter ou mitigar os efeitos das adversidades precoces posteriormente. Isso ocorre em primeiro lugar porque o cérebro apresenta maior plasticidade nos primeiros anos de vida.

54 Obrigada! Entre em contato:

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