Subcapítulo 4.1 Evolução do Subcampo da Educação Especial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Subcapítulo 4.1 Evolução do Subcampo da Educação Especial"

Transcrição

1 Subcapítul 4.1 Evluçã d Subcamp da Educaçã Especial Cntext históric da sua emergência Durante muits ans, em Prtugal, cm nutrs países eurpeus, a educaçã de crianças e jvens cm deficiências que nã se enquadrassem n padrã sensrial, mental u de mbilidade exigid pr uma escla extremamente nrmalizadra e selectiva era prmvida em instituts especializads, u seja segregativs, nde uma parte das crianças estava internada (enquant a grande mairia ds restantes nã beneficiava de qualquer diligência educativa). A iss levava, entre utras razões, fact (de instituts desse tip, criads entre as últimas décadas d sécul XIX e as primeiras d sécul XX, quase só existirem em Lisba e n Prt. Entre eles, fazem parte da memória clectiva da cidade de Lisba: Institut Jacb Rdrigues, integrad na Casa Pia e especializad n ensin e frmaçã de surds, Institut Antóni Felician de Castilh, especializad n ensin de cegs, e s instituts Cndessa de Rilvas, Adlf Celh e Antóni Auréli da Csta Ferreira, especializads na educaçã e guarda de crianças cm deficiência mental u de aluns excluíds das esclas públicas pr «graves dificuldades de aprendizagem». Para esse instituts fram send cntratads, u destacads, alguns prfessres e, a partir da década de 70, também educadras que entraram para s quadrs da Segurança Scial. Parte delas viria a trabalhar num serviç de atendiment a crianças deficientes criad pela Serviç Scial designad Orientaçã Dmiciliar (OD). A partir ds finais ds ans 60, iníci ds ans 70, várias assciações de pais e técnics envlvids n atendiment a crianças deficientes cmeçaram a criar centrs educativs nde também fram trabalhar educadras e prfessres. Entre eles, tiveram um papel especial cm centrs de referência e de cert md cm centrs de frmaçã em exercíci de prfessres e educadras especializadas na deficiência visual e mental-mtra, Institut Helen Keller e Centr de Educaçã e Reabilitaçã de Paralisia Cerebral Caluste Gulbenkian. Enquant s instituts Jacb Rdrigues e A. F. Castilh permaneceram cm centrs de referência e especializaçã na educaçã de surds e de cegs. Mas fi só a seguir à mudança de regime em 1974 que centrs desse tip se multiplicaram e espalharam gradualmente pelas cidades de td país, ra cm sucursais ds antigs centrs, ra criads pr nvas assciações e cperativas agrupand familiares de crianças cm deficiências, técnics ds serviçs de saúde e segurança scial, psicólgs, prfessres e simples cidadãs que cnsideravam uma questã de dignidade humana e scial garantir a educaçã a tds s tips de crianças. O cnjunt dessas iniciativas sciais, plíticas e técnic-rganizativas, que se integru n vast mviment sóci-plític desses ans, ficu cnhecid cm Mviment das CERCI (Centrs de Educaçã e Reabilitaçã de Crianças Inadaptadas). Mas, em Lisba fram as esclas e jardins de infância, criadas pr assciações, que cmeçaram pr cnstituir centrs de referência que se juntaram as já referids: na área da educaçã de crianças cm deficiência mental, merecem destaque J. I. Guarda Jóias e a escla A Lebre e a Tartaruga, criadas pela APCDM. Durante a segunda metade ds ans 70 e iníci ds ans 80, muitas educadras, prfessres de Educaçã Física e de Trabalhs Manuais e prfessres da escla primária se empenharam nessas experiências, u pr cnvicçã ( que inclui uma perspectiva de desenvlviment prfissinal), u pr simples genersidade, u pr alguma destas mtivações assciada à perspectiva de vantagens na clcaçã em lcalidades da sua 809

2 preferência. Muitas das actuais prfessras e educadras, hje especializadas, cmeçaram u passaram pr aí nas suas carreiras prfissinais. Alguns destes prfessres acumularam funções em clégis particulares e esclas de educaçã especial, cuja prcura também tinha aumentad, incentivada pr uma plítica de subsídis durante a década de 80, e aí se mantiveram até meads da década de 90, quand a efectiva integraçã da mair parte destas crianças e a diminuiçã drástica ds subsídis (pr crdenaçã das pliticas educacinais e de assistência scial) fizeram diminuir essa prcura. A implementaçã da plítica educacinal para as crianças deficientes era liderada pela Divisã de Educaçã Especial (DEE) n ME desde 1973 e, desde 1978, apntava claramente para a integraçã esclar, entendida cm a educaçã dessas crianças n mei mens segregativ pssível. Para prmver essa integraçã fram send criadas, a partir de 1980, Equipas de Educaçã Especial (EEE), que funcinavam sb tutela directa da DEE, num cntext administrativ e de exercíci prfissinal relativamente autónm. N final ds ans 70, iníci de 80, Institut Antóni Auréli da Csta Ferreira, que na sequência da refrma Veiga Simã passara a gerir uma experiência de classes especiais lcalizadas nas esclas, para a qual fizera frmaçã de prfessres, trnu-se um centr de especializaçã de prfessres e educadras especializadas cm curss de três ans, inicialmente, e de dis ans n final da década, curss que viriam a ser transferids para a administraçã da Escla Superir de Educaçã de Lisba (ESEL). Durante quase uma década, essencial para a frmaçã de um grup pineir que viria a ter até recentemente um papel fundamental na educaçã especial, Auréli fi a única instituiçã d país em que se fizeram curss de especializaçã. A esses curss, frequentads em cada an pr 60 a 90 prfessres dispensads de serviç, tiveram acess prfessres de tdas as regiões; s candidats de fra de Lisba tinham preferência, mas muits deles ficaram em Lisba, tend-se cnstituíd alguns grups de amizade. N final da década, quand em 1988/89 se iniciu uma prgressã muit acelerada n númer de membrs das EEE, havia cerca de 600 especializads, na sua grande mairia clcads em EEE das regiões d Prt e, sbretud, de Lisba 1, cnstituind um núcle prfissinal cm frmaçã especializada inicial feita numa mesma escla e experiências em cntexts de trabalh semelhantes, que tinham frequentes cntacts prfissinais, e cm alguns grups de amizade bastante frtes e alargads 2. Para que se pderá entender ser a emergência de culturas prfissinais (que se iriam diversificar à medida que se multiplicaram as equipas e desgarraram as redes de relações pessais cm base ns cntexts ds ans 80), cntribuíram de md significativ as culturas prfissinais da escla primária e ds jardins-de-infância (ds utrs níveis de ensin, cmeçu pr ter algum relev a participaçã de prfessres de trabalhs ficinais e de educaçã física a Faculdade de Mtricidade Humana estabeleceu-se mesm cm centr académic de referência, embra nunca tenha cnseguid ver plenamente recnhecids s seus curss de especializaçã). Algumas prfessras d 1º cicl que entraram para a educaçã especial tinham ligações a Mviment da Escla Mderna, mas, na sua mairia, as prfessras deste cicl de ensin eram prtadras de mdels pedagógics instrucinais, embra caldeads pr cmpetências para estabelecer uma relaçã maternal cm as crianças, que pdem ter dificultad a cnstruçã de mdels de integraçã nas turmas. Pr utr lad, a passagem pr culturas de estabeleciment esclar muit marcads pel islament pde 1 Cf. estud d Núcle de Orientaçã Educativa e de Educaçã Especial (NOEEE) publicad em Este aspect será analisad n subcapítul seguinte. 810

3 ter cntribuíd para refrç d carácter marginal da educaçã especial cm subsectr, e para refrç de estratégias sindicais crprativas. As educadras eram, na generalidade, prtadras de culturas prfissinais que valrizavam pedaggias invisíveis (Bernstein) e a ligaçã as pais, mas a dimensã rganizativa ds J. I. aprximá-las-ia das prfessras d 1º cicl em terms estratégics; enquant a restriçã d seu quadr n ME, as suas rigens sciais e a dificuldade de clcaçã as faziam ter uma atitude mais atenta à gestã das carreiras. A lng ds ans 80, pr cnveniência pessal relacinada cm s cntexts de trabalh e a integraçã ns quadrs d ME, e cincidind cm uma plítica de integraçã esclar ds deficientes, à medida que se iam especializand e iam aumentand s lugares de educaçã especial, estes prfessres e educadras passaram das CERCI e instituts (mesm grande númer das que tinham cntrats cm a segurança scial) para as EEE. O recrutament fi, até 1988/89, da respnsabilidade ds crdenadres (esclhids pela DEE), embra estes aclhessem geralmente as sugestões de utrs membrs, pdend cnsiderar-se haver um prcess de cptaçã que cntribuía para a cesã de cada EEE e d mei da educaçã especial em geral: deslcações entre EEE pretendidas pels prfessres já bem entrsads n mei eram negciadas entre s crdenadres u cm a mediaçã DEE, e iss cntinuu a ser feit, mais u mens à revelia das regras de cncurs, mesm depis da publicaçã de um despach regulamentadr das EEE (DN 36/88) É este cnjunt singular de prtunidades de gestã da carreira e de desenvlviment prfissinal em relativa autnmia que leva estas educadras e prfessres (na sua mairia d primeir cicl) a partilhar experiências de trabalh em cntexts próxims, e a manter as relações pessais estabelecidas durante curs de especializaçã n Auréli ; institut que, pr utr lad, lhes dava, juntamente cm a DEE e alguns académics rganizads em assciações, cm a Assciaçã para Estud da Deficiência Mental, um referencial teóric (para além de prtunidades de encntrs pessais em cngresss e utras reuniões). Este referencial rganizativ e simbólic era refrçad pr um activism sindical n quadr d SPGL FENPROF, nde dispuseram, até meads de 90, de uma secçã própria e ba representaçã nas direcções reginais e nacinal. O activism sindical acima da média pde-se explicar pels psicinaments de um bm númer destes prfessres durante a radicalizaçã plítica na década de 70, mas também pela precariedade na clcaçã em educaçã especial, para a qual nã havia quadr nem sequer para as especializadas. Para além da reivindicaçã desse quadr, estes prfessres especializads, e s que tinham a expectativa de vir a ser, lutavam pel recnheciment dessa especializaçã n estatut da carreira dcente e atribuiçã de subsídis 3. Mas a sua secçã sindical era também um cntext nde se rganizavam para manter cntrl sbre as cndições de trabalh e avaliar e intervir nas plíticas educativas para a área da educaçã especial, tal cm, de md geral fazia a FENPROF. É neste cnjunt de cntexts que se gera e desenvlve, durante s ans 80, que pderá ser cnsiderad uma cultura prfissinal de educaçã especial. Verems, através da narrativa relativa às EEE de Sintra, de md mais cncret e detalhad, cm decrreu esse prcess, as frmas que aí assumiu e quais a suas evluções e diversificações 4. 3 Criad em 1975, subsídi de educaçã especial era entã de 800$00, representand cerca de 1/3 d venciment; n entant, só viria a ser actualizad em meads da década de 80, passand entã a depender d venciment e cifrand-se em trn ds $00, que era prprcinalmente muit mens. 4 Duas das narradras experimentaram ainda na década de 70 s cntexts que aqui fram referids, e frequentaram s curss d Auréli desde 1982, participand plenamente n prcess de cnstituiçã u emergência da cultura de educaçã especial na sua frma inicial. As educadras mais nvas, de entre as 811

4 Em síntese, pde dizer-se que a eventual cnstituiçã, u emergência, de uma cultura prfissinal de educaçã especial passa, ns ans 70 e 80: pel trabalh de educadras, prfessres da escla primária e prfessres de educaçã física e trabalhs ficinais em instituts públics de educaçã de crianças e jvens cm deficiências u em centrs de educaçã criads pr assciações, que eram centrs de referência; pel envlviment de prfessres e educadras n mviment das CERCI; pela frmaçã a lng de mais de dez ans numa única escla Institut Auréli da Csta Ferreira (que geria pedaggicamente uma experiência de classes especiais 5 ); pela rganizaçã em equipas que prmveram a integraçã na escla pública durante s ans 80, lideradas e directamente dependentes de uma Divisã de Educaçã Especial d ME que lhes dava um quadr de relativa autnmia pedagógica e administrativa; pel activism sindical em defesa da relativa autnmia administrativa e prfissinal prprcinada pr um enquadrament na administraçã esclar que lhes dava vantagens, mas era precári; pela referência a alguns académics u centrs académics que prmviam encntrs; pela manutençã de redes de relações pessais e prfissinais, riginadas em cntexts de frmaçã e frtalecidas pr um sistema de clcações anual pr cptaçã. 6 participantes neste trabalh de recnstruçã narrativa, tiveram as suas primeiras experiências prfissinais cm crianças deficientes já ns ans de 80, enquant respnsáveis pr salas de jardim de infância, quand pr td país estes já cmeçavam a ter integradas crianças cm as mais variadas deficiências. 5 Outra cultura de educaçã especial cuj encntr nas equipas cm a das CERCI terá sid geradr de cnflits e descaracterizaçã. 6 Esta análise pderia ser desenvlvida cm a identificaçã e caracterizaçã das psições n espaç scial de alguns prtagnistas, a relacinar cm as suas psições n camp. 812

5 Cntext históric da sua fragmentaçã (multiplicaçã de EEE e afastament de CERCI) Muits ds indivídus que cupavam psições n centr d subcamp (relativamente marginal) de educaçã especial cmeçaram a psicinar-se n camp da educaçã (nmeadamente ns subcamps académic u da investigaçã educacinal e da administraçã educativa). A glbalidade d camp da educaçã estava, desde meads da década de itenta, em prfunda reestruturaçã: A implementaçã da Lei de Bases aprvada cm larguíssim cnsens era feita através da perspectiva vanguardista de Rbert Carneir que, cm uma equipa liderada pr Fraúst da Silva cncebeu uma refrma educativa que ultrapassava cntext plític criad pela vitória eleitral de Cavac Silva. Mas a verdadeira dinâmica seria resultante da entrada na UE cm cnsequente aflux de funds. Nessa épca, expandiu-se enrmemente sistema de frmaçã, ameaçand de cert md sistema esclar clássic, e iniciu-se a expansã das ensin superir privad (mais lentamente, também a d públic, nmeadamente cm a criaçã ds plitécnics, que integraram e dinamizaram a frmaçã de educadras e prfessres d 1º e 2º cicls a nível d ensin superir) Em 1988, cm a publicaçã de uma lei rgânica d ME que extinguiu a DEE e criu as direcções reginais de educaçã (DRE) cm Equipas de Prject para a educaçã especial (cm uma duraçã prevista de três ans) e cm a publicaçã de um despach nrmativ que instituía as EEE e, pela primeira vez, regulamentava seu funcinament e impunha cncurss nacinais, as EEE aumentaram em númer e em númer de membrs mas perderam autnmia; também prque se multiplicavam s escalões hierárquics intermédis de que estavam mais u mens dependentes (direcções de serviç e divisões nas DRE e crdenações de actividades educativas -- CAE). Pr utr lad, a sua psiçã e funções nã se trnavam mais definidas e seu papel na administraçã esclar nunca fi esclarecid. Cm braç das DRE (assim diziam s quadrs superires aí sedeads), as EEE tinham um cntext de trabalh cm uma lcalizaçã n camp da educaçã difícil de estabelecer. Cert é que s seus membrs, sbretud s crdenadres, eram chamads a trabalhar numa grande diversidade de cntexts, lcalizads mais u mens centralmente n subcamp da administraçã esclar, cm as DRE e a NOEEE (nde alguns mantinham relações pessais), mais u mens perifericamente, cm as esclas e, talvez na extrema periferia d camp esclar, nde decrrem as relações da escla cm s pais e nde se geram as situações de exclusã esclar. Num cntext lcal, estã presentes cntexts que actuam à distância, ra este estud, devid à psiçã das EEE, permite que alguns desses cntexts e s seus mds de acçã à distância sejam aqui escrutinads na sua tca, u à bca dela, em situações em que sã cnfrntads pr actres ds cntexts lcais. As interacções entre cntexts estariam inevitavelmente em fc num estud de EEE. As EEE (e a partir de 1997 as ECAE que em certa medida as substituíram) eram serviçs criads pela administraçã central, que funcinand lcalmente, frmalmente sb a dependência directa ds directres reginais, trabalhavam num espaç institucinal indefinid: nas debilmente articuladas rganizações que sã s estabeleciments esclares, entre s aluns e s prfessres das turmas, dits d regular, muitas vezes em estreita clabraçã cm s directres de turma u entre estes e s órgãs de gestã, 813

6 cmplementand u mesm substituind directr de turma (DT na relaçã cm s OGE (órgãs de gestã da escla); entre a escla e as famílias, pr vezes dentr das próprias famílias entre s adults e as crianças; entre as famílias e s mais variads serviçs d Estad e instituições da cmunidade; n espaç scial em que se cnfrntam, pel mens tant cm clabram, váris serviçs d Estad; num espaç scial estruturad pr um sem númer de degraus hierárquics cm é a administraçã educacinal, nde cada degrau luta pela definiçã de cmpetências que identifica face a subrdinads e superires, ultrapassand-se e ignrand-se cm frequência uns as utrs para garantir um espaç de acçã própri cm mair númer pssível de subrdinads directs e cm uma subrdinaçã directa a uma entidade mais acima pssível. As EEE, que na prática tinham que se relacinar, numa articulaçã/subrdinaçã mal definida, cm tds esses escalões hierárquics, só pdiam jgar cm a sua lcalizaçã gegraficamente descentrada. Mas cnfrntavam-se aí cm alguns serviçs igualmente descentrads (cm pr exempl as delegações esclares) e cm a mal definida autnmia ds cnselhs directivs das esclas d 2º--3º cicls d Ensin Básic e d Ensin Secundári. Também se encntrand/cnfrntand, aí, cm serviçs descncentrads de utrs ministéris e cm serviçs camaráris que tinham s mais diverss graus de autnmia na iniciativa estratégica e interpretativa. Durante s ans 90, a intervençã ds educadres(as) de crianças cm deficiências (educadres especiais?) e prfessres de educaçã especial (PEE) fi send prgressivamente articulada cm utrs dispsitivs de implementaçã da refrma educativa, nmeadamente através ds prgramas gvernamentais PIPSE (Prgrama Interministerial para Prmçã d Sucess Esclar) e PEPT (Prgrama Escla Para Tds) e pela definiçã de um quadr legal para a rganizaçã de apis educativs. A ppulaçã alv (e a efectivamente atendida) fi-se assim alargand, bem cm âmbit de intervençã, cuj fc se deslcu d alun para a escla e para utrs cntexts de aprendizagem e de vida das crianças cm deficiências u cm atrass de desenvlviment, assim cm d de jvens cm risc de insucess esclar crónic. Essas transfrmações fram antecedidas u acmpanhadas de transfrmações cnceptuais que as esclas de frmaçã e serviçs d ME divulgavam u prduziam, e que se materializavam em legislaçã e rientações que s educadres/prfessres de educaçã especial recebiam através das equipas; que em reuniões quinzenais discutiam s fundaments e sentids, bem cm s cntexts, as frmas e s temps da sua implementaçã, cm particular relev, ns últims ans, para a frma da sua negciaçã cm prfessres, órgãs de gestã, órgãs de crdenaçã pedagógica, pais e serviçs exterires à escla. Nas esclas, s prfessres de educaçã especial funcinavam cm canalizadres de recurss da cmunidade e de utrs serviçs e eram mais sensíveis à prblemática da ligaçã da escla à cmunidade e a utras instituições. A sua intervençã clcava s prfessres perante cncepções e práticas de planificaçã didáctica mais flexíveis, mais individualizads e atentas à mbilizaçã de utrs agentes e cntexts educativs (pares, auxiliares de educaçã e agentes educativs fra da escla) que valrizavam. Talvez pr iss, em 1997, ME prcuru que estes 814

7 prfessres tivessem um papel dinamizadr de mudanças n sentid da diferenciaçã pedagógica e da flexibilidade curricular: sensibilizadres para a necessidade dessa mudança, que devia ser prcurada nmeadamente cm respsta às necessidades educativas especiais ; e facilitadres, na medida em que pdiam cnstituir mdels e tinham uma experiência de individualizaçã e negciaçã. Os educadres/prfessres de EE estiveram também envlvids (nalguns cass, dinamizaram) equipas multiprfissinais cm técnics ds serviçs de saúde e assistência scial: médics, enfermeirs, terapeutas, assistentes sciais, psicólgs. Mas, n cntext das esclas, a clabraçã cm s psicólgs, primeir sb a égide ds SPO ( 7 ) e depis n quadr ds Núcles de Api Educativ, nã teve resultads que permitissem as váris níveis da administraçã esclar, u às esclas, fundir u sequer articular satisfatriamente s dis serviçs, u s dis tips de técnics Cntext históric d seu declíni (restriçã d espaç scial para desenvlviment de culturas de educaçã especial regressã na autnmizaçã d subcamp) Em 1997, fram feitas grandes alterações n quadr de pessal da administraçã esclar e, a partir daí, aumentu a distância entre s PAE ( 8 ), s crdenadres de equipas e esse pessal. Em algumas equipas, sbretud nas áreas gegráficas nde havia grups de PEE mais cess e ligads às cmunidades educativas, membrs das equipas candidataram-se as lugares nas recém-criadas equipas de crdenaçã de apis eductivs (ECAE), mantiveram durante mais algum temp sistema de relações ds PEE e renegciaram a relaçã cm as esclas; ist se a sua liderança era aceite e prcurada pel PAE e se s membrs das ECAE eram recnhecids pels órgãs de gestã da escla (OGE). Fi cas na EEE de Sintra e, cm algumas variantes, pel mens nutras EEE ds municípis de Sintra, Amadra, Cascais, Oeiras e Odivelas. Mas huve cass em que a mbilidade de PAE fi grande. Há que ter em cnsideraçã, pr utr lad, que enquant as EEE eram cnstituídas pr 20 u 25 PEE n máxim, as ECAE enquadravam, na regiã metrplitana de Lisba, 50 a 100 PAE. Cm fim das EEE e a clcaçã nas esclas de prfessres de api educativ (PAE) numa dupla dependência da ECAE e ds OGE, as educadras de crianças cm deficiências e cm atrass de desenvlviment e as prfessras de educaçã especial, agra envlvidas nas tarefas mais abrangentes e indefinidas de api educativ, sentiram que tinham perdid definitivamente um espaç de relativa autnmia e que a sua integraçã nas esclas puc aumentara; cm a agravante de uma indefiniçã d seu papel e cm muitas esclas, sbretud n 1º cicl (nde nã há uma cultura prfissinal de diferenciaçã de papéis e é incipiente mesm a diferenciaçã das directras, que muitas vezes nã se assumem cm tal), a darem puc espaç para elas cnstruírem u negciarem esse nv papel 9. 7 Serviç de Psiclgia e Orientaçã. 8 A sigla PAE crrespnde as prfessres de api educativ, designaçã que de algum md substituiu, n quadr das ECAE (Equipas de Crdenaçã de Apis Educativs), a de PEE (prfessres de educaçã especial), que tinham n quadr das equipas de educaçã especial (EEE). 9 A actualizaçã desta descriçã, agra já bem entrads n sécul XXI já, levaria a uma reflexã sbre a evluçã d atendiment às crianças cm deficiências num quadr de reflux das ideias sbre escla inclusiva e sbre integraçã, em que aumentam s encaminhaments para ensin especial em esclas particulares: É indispensável haver um crp de prfessres especializads nesses níveis de deficiências. Crp de prfessres que pelas suas qualificações e prfissinalism garantam a qualidade da educaçã dessas crianças. Iss deve ser assegurad pel Estad. Mas as antigas esclas e centrs de referência em 815

8 Ns ans de 2001 e 2002, cm a reduçã substancial d númer de prfessres destacads e aument expnencial de nvs especializads (devid à abertura de curss recnhecids pel ME em utras esclas, nmeadamente particulares), as mvimentações aumentaram e s anterires cntexts de relações perderam-se quase pr cmplet. Na cidade de Lisba, desde 2000 que, praticamente, nã há equipas, u melhr, estas nã desempenham papel relevante na relaçã entre s PAE e as esclas. Pr utr lad, acentuu-se uma fragmentaçã ds quadrs de referência e uma perda de autnmia de um espaç scial nde cnvergiam educadres, prfessres, médics, terapeutas, psicólgs, assistentes sciais, académics, sindicalistas, e pais, e nde se desenvlviam cumplicidades, afects, princípis de relaçã baseads na ecnmia das práticas qutidianas: O falhanç das Cmissões Sciais de Freguesia, em 2000, tem que ser relacinad cm a perda de liderança d gvern PS, mas também está relacinad cm a evluçã daquele espaç scial que relações prfissinais e pessais se tecem lcalmente na base d aparelh de Estad e cm que relações cm as cmunidades? 10 Se, guiads pels três tips de psicinament a que Telm CARIA (2000) se refere para caracterizar as culturas prfissinais ds prfessres, avaliarms a evluçã das atitudes ds prfessres de educaçã especial face a sistema educativ, as seus centrs de frmaçã e de referência académics e à administraçã esclar e centrs de pder plític, pdems dizer que psicinament destes prfessres face a centr d camp da educaçã: 1. Cmeçu pr ser fensiv Numa fase em que camp, rigidamente estruturad até aí pel regime crprativ salazarista, se abria as prfessres cm um prgrama demcratizante e que prcuravam dar respsta a prfundas necessidades sciais, alguns deles fram a encntr da prblemática da educaçã de crianças e jvens cm deficiência. Ns ans que se seguiram, em que sistema educativ, desestruturad pela mvimentaçã scial, fi estagnad/cngelad pela plítica de nrmalizaçã (FILIPE, 1999), esses prfessres aprveitaram a relativa marginalidade d subsectr de educaçã especial, para autnmizar um subcamp de relações sciais que lhes permitia gerir cm mair autnmia s seus desenvlviments prfissinais e pessais. N entant, relativamente a um númer relativamente grande e crescente de prfessres que se limitaram a ir na nda, limitand-se a aprveitar as prtunidades abertas, pde cnsiderar-se a existência de um psicinament reactiv. 2. Trnu-se predminantemente reactiv (embra variand entre defensiv e fensiv) n final ds ans 80, face à perda de autnmia administrativa e à gradual fragmentaçã e diluiçã d subcamp n sistema educativ em refrma. Num cntext em que equilíbri plític se deslcu para plíticas liberais, a serviç das quais era pst Estad, e a UE fez afluir vlumss financiaments, huve um alargament d recrutament e um cresciment expnencial d númer de prfessres na educaçã especial 4 u 5 mil em meads da década de 90 a que crrespndeu aument d que esses prfissinais se frmaram durante as décadas de 60 a 80, fram desfeits, u s prfessres passaram a ter neles muit mens pes. 10 Lcal u Glbal? A Glbalizaçã e a racinalizaçã (Cf. Giddens e Beck) acabaram cm a diferença entre lcal e glbal. Na esfera glbal que é só glbal é virtual, e que é só lcal nã é recnhecid. 816

9 númer de EEE e de centrs de frmaçã especializada. Face, pr um lad, à perda de liderança e de influência ds sindicats ligads à FENPROF e à multiplicaçã ds centrs de referência, e pr utr, face à prfunda reestruturaçã d camp educacinal gerada pela refrma educativa e aflux de financiaments, que esteve na base da expansã d ensin superir e da frmaçã prfissinal (incluind a ds prfessres), criand nvs cnstrangiments e prtunidades, as estratégias diversificaram-se. 3. Fi entre 2001 e 2006, predminantemente defensiv, pel mens para aqueles que estã mais limitads à área em que se especializaram Aqueles que nã se reclcaram, durante a década de 90, n mais vast camp da educaçã, estã agra cndicinads pela marginalidade, indefiniçã e precariedade da rganizaçã ds recurss educativs cm que Estad cntinua a ter que respnder a necessidades sciais (incluind as educacinais) específicas, mas minritárias, cm sã as que resultam de deficiências incapacitantes (Cm ficará clar n Capítul 5, a Escla Inclusiva nã eliminu as deficiências, nã cmpensu as discapacidades, nem sequer terá atenuad as desvantagens, limitand-se a fazer um nivelament retóric das diferenças em terms curriculares, que pde levar a escamtear verdadeiras necessidades individuais scialmente relevantes). 4. Mais recentemente, rars sã s que participam u sequer estã atents as cnflits de legitimidade, assumind uma atitude mais próxima d que CARIA (2000) designa pr subrdinaçã real d que da que é pr ele designada subrdinaçã frmal. Os que nã fram refrmads as 50 u 52 ans de idade (prémi para a subrdinaçã real que, segund CARIA caracteriza a cultura prfissinal ds prfessres d 1º cicl, em cnfrnt cm subrdinaçã frmal que encntru entre s prfessres d 2º e 3º cicl de Bragança na década de 90) e, incrprads ns agrupaments esclares, ainda participaram na frma enviesada cm tem decrrid nas esclas esse cnflit de legitimidade (dad s cndicinaments que a plítica gvernamental cnseguiu impr às esclas), fram quase cmpletamente excluíds da participaçã ns Cnselhs Pedagógics e utrs órgãs de gestã e crdenaçã, prque s critéris para calcular a pntuaçã n cncurs para prfessres titulares prejudicu s prfessres de educaçã especial u de apis educativs; e, cm a generalidade ds prfessres, estã hje afastads de qualquer discussã, reflexã u decisã nesses órgãs (excluíds da participaçã directa, u mesm indirecta através de representantes livremente eleits que animassem a discussã e reflexã em níveis rganizacinais intermédis). 817

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Regulamento da Feira de Ciência

Regulamento da Feira de Ciência Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES: 1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD

Leia mais

projeto educativo 2015/2018

projeto educativo 2015/2018 prjet educativ 2015/2018 1 ÍNDICE VISÃO E MISSÃO... 4 VISÃO... 4 MISSÃO... 4 VALORES... 4 O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA SECUNDÁRIA EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA...

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância

Pobreza, Exclusão e Políticas Públicas inclusivas para a Infância Clóqui Dinâmicas Actuais da Pbreza e da Exclusã Scial Cnceptualizações, Plíticas e Intervenções Assciaçã Prtuguesa de Scilgia 25 de Nvembr de 2010 Lisba Pbreza, Exclusã e Plíticas Públicas inclusivas para

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 27/10/2014 a 21/11/2014 Carg: Auxiliar de Sala: Educaçã Infantil Taxa de Inscriçã: R$ 48,00 Salári/Remuneraçã: R$ 1.146,27 Nº Vagas: Cadastr de

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,

Leia mais

ANEXO I. Regulamentos do Estágio não-obrigatório dos cursos de graduação e sequenciais:

ANEXO I. Regulamentos do Estágio não-obrigatório dos cursos de graduação e sequenciais: ANEXO I Regulaments d Estági nã-brigatóri ds curss de graduaçã e sequenciais: CURSOS DE GRADUAÇÃO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS Curs: Ciências Sciais Bacharelad e Licenciatura; Curss: Filsfia Licenciatura e Filsfia

Leia mais

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version

V S M 9 4 VALUES SURVEY MODULE 1994 QUESTIONNAIRE. Versão em Português. Portuguese Version V S M 9 VALUES SURVEY MODULE 99 QUESTIONNAIRE Versã em Prtuguês Prtuguese Versin Cpyright IRIC Tilburg University, P.O. Bx 90 NL-000 LE Tilburg, The Netherlands tel. +--6686, fax +--6699 Pribida a cópia

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!!

SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO

BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Esboço da Oficina de Mapeamento Comunitário O metodologia utilizado no projeto piloto do mapeamento comunitário no Bairro da Nova República evolveu

Esboço da Oficina de Mapeamento Comunitário O metodologia utilizado no projeto piloto do mapeamento comunitário no Bairro da Nova República evolveu Mapeament Cmunitári cm a Juventude na Regiã de Santarém Pr Stephen C. Bentley Prjet Nvs Cnsórcis Públics para a Gvernança Metrplitana Junh, 2007 Apresentaçã O prjet Nvs Cnsórci Públics para a Gvernança

Leia mais

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] 2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

- COMO PROCURAR EMPREGO -

- COMO PROCURAR EMPREGO - GUIA PRÁTICO - COMO PROCURAR EMPREGO - e 1 de 7 Técnicas de Prcura de Empreg...3 1. Aut Avaliaçã...3 2. Meis de Divulgaçã de Ofertas de Empreg...3 3. Carta de Apresentaçã...4 4. Curriculum Vitae...4 4.1.1.

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 08/12/2014 a 08/01/2015 Carg: Pedagg Taxa de Inscriçã: R$ 100,00 Salári/Remuneraçã: R$ 2.247,98 Nº Vagas: 09 Data da Prva: 07/03/2015 Nível: Superir

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Semana 3: Distribuição em Serviços

Semana 3: Distribuição em Serviços 1 Semana 3: Distribuiçã em Serviçs 1. Distribuiçã O prcess de distribuiçã da ferta da empresa insere-se n cntext d cmpst de marketing cm a funçã respnsável pr trnar prdut acessível a cnsumidr. Em serviçs

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO C e n t r d e I n f r m á t i c a NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FMUP dispõe de salas e labratóris de infrmática gerids pel Centr

Leia mais

Diagnóstico Social do Concelho de Sesimbra

Diagnóstico Social do Concelho de Sesimbra Diagnóstic Scial d Cncelh de Sesimbra Relatóri Síntese quipa d Centr de studs Territriais: Walter Rdrigues (Crdenadr) Teresa mr Carla Matias Març de 2005 Relatóri Síntese Í N D C 2 NTRDUÇÃ 4 - DNTFCÇÃ

Leia mais

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Prgrama Ciência sem Frnteiras, lançad n dia 26 de julh de 2011, é um prgrama d Gvern Federal que busca prmver a cnslidaçã, a expansã e a internacinalizaçã

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1º semestre / 2015 O FGV Law Prgram da Escla

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Programa provisório -

Programa provisório - Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14

Leia mais