projeto educativo 2015/2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "projeto educativo 2015/2018"

Transcrição

1 prjet educativ 2015/2018 1

2 ÍNDICE VISÃO E MISSÃO... 4 VISÃO... 4 MISSÃO... 4 VALORES... 4 O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA SECUNDÁRIA EÇA DE QUEIRÓS... 5 ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA... 6 ESCOLA BÁSICA DO PARQUE DAS NAÇÕES... 7 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS. 9 ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA OFERTA EDUCATIVA Apis Educativs sala de estud api a estud Prtuguês cm língua nã materna Prjets e Iniciativas visitas de estud clubes desprt esclar utrs prjets Atividades Atividades de Enriqueciment Curricular (AEC) d 1º cicl Serviçs Técnic Pedagógics Serviçs Especializads de Api Educativ SPO Educaçã Especial bibliteca esclar gabinete de prmçã da disciplina gabinete de infrmaçã e educaçã para a saúde (GIES) Serviçs Técnics e Assessrias assessria ecnómica e financeira assessria de api jurídic api Infrmátic gestã ds edifícis esclares, instalações e equipaments Prtcls e Parcerias PONTOS FORTES / DEBILIDADES OPORTUNIDADES / CONSTRANGIMENTOS

3 O PROJETO PRINCÍPIOS FINALIDADES OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS: ÁREAS DE INVESTIMENTO ÁREAS DE INTERVENÇÃO PROMOÇÃO DO SABER PROMOÇÃO DA DISCIPLINA NA ESCOLA SUSTENTAR O AGRUPAMENTO RECURSOS

4 VISÃO E MISSÃO VISÃO Liderança de prcesss de excelência para a aquisiçã, cnslidaçã, recnheciment e validaçã de saberes e de cmpetências a nível científic, tecnlógic, scial, cultural e ambiental. MISSÃO Prmver a Educaçã e Frmaçã a lng da vida nas valências esclar e prfissinalizante, cntribuind para a frmaçã integral das Crianças e Jvens, para educaçã e frmaçã de Adults e para recnheciment de cmpetências adquiridas a lng da vida. Preservar, refrçar e fmentar s valres sciais e de cidadania, para uma sciedade cm melhr qualidade de vida e respnsabilidade scial, ecnómica e ambiental desenvlvend parcerias cm as autarquias e tecid empresarial da cmunidade envlvente. VALORES Transparência Equidade Cmpetência Prfissinalism Pedaggia Eficiência 4

5 O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS O Agrupament de Esclas Eça de Queirós fi criad sb prpsta da DRELVT nº 531/10 de 25/6, pr Despach de Sua Excelência Secretári de Estad de Educaçã de 1/7/2010. A referida prpsta teve fundament na Resluçã d Cnselh de Ministrs nº44/2010, publicada n Diári da República nº 113, de 14 de junh de 2010 que estabeleceu rientações para rerdenament da rede esclar. Assim, fi criad Agrupament que abrange tds s níveis de educaçã, ensin e frmaçã, incluind de Adults, e ainda é prmtr de um Centr de Qualificaçã e Ensin Prfissinal (CQEP), agrupand a Escla Secundária Eça de Queirós, sede, a Escla Básica Integrada, cm Jardim de Infância, Vasc da Gama e a Escla Básica d Parque das Nações. Um desafi, prventura arrjad, terá sid, preservand a identidade de cada uma das Esclas, bter uma imprescindível interligaçã, aglutinar as idissincrasias e prmver uma unidade esclar de que a Cmunidade Educativa, e envlvente, se rgulhasse. Nesse sentid, investiment realizad fi sempre para que, nas três Esclas, a estratégia fsse cnducente a sucess, a finalidade estivesse na Educaçã e Frmaçã a lng da vida, cm bjectiv na Qualidade e tend pr meta a Excelência. Os resultads da avaliaçã interna, s resultads esclares ds aluns, bem cm as relações interpessais na cmunidade demnstram que tal desafi fi plenamente superad; se as afinidades, na cmunidade educativa, sbretud da escla agregada, cmeçaram pr ser muit dificeis, mesm duras, cm bjeçã sistemática, sã agra de cnfiança, crdiais u, nalguns cass, mesm amigáveis. ESCOLA SECUNDÁRIA EÇA DE QUEIRÓS O prcess de ensin, educaçã e frmaçã ds jvens, desenvlve-se em váris estádis: há que aclher, scializar, incutir valres e educar só entã é pssível instruir! Assim tem crescid a Escla Eça de Queirós, criada pel Decret-lei nº 701/75 de 17 de Dezembr, que chegu a ter uma ppulaçã de 3000 Aluns e cnsiderável sucess educativ. 5

6 Depis, ns ans 90, numa zna residencial envelhecida, a Eça de Queirós fi, na área pedagógica, a única escla secundária que também tinha 3º cicl, pel que se viu cnfrntada cm a realidade de, pr estar cm um númer muit reduzid de aluns, ter de integrar aluns de bairrs sciais limítrfes, imigrantes de primeira geraçã, essencialmente de Leste, u de segunda geraçã, essencialmente ds PALOP, mais velhs, que saíam cmpulsivamente das Esclas Básicas pr terem repetid insucess esclar, prvenientes de famílias desestruturadas e cm pucs recurss bem cm reduzida valrizaçã da escla e ds saberes esclares, de rigens e culturas várias; para dar respsta àquela realidade, a Escla Eça de Queirós assumiu e abraçu desafi de integrar tds s Aluns que se lhe dirigiam e sube tmar as alternativas pssíveis e necessárias para superar as dificuldades e ser cnsiderada Escla de referência, ultrapassar essa fase e reunir prestígi. Atualmente, recuperada a capacidade máxima da escla, e cm nível bastante satisfatóri de sucess, a direçã e a cmunidade dcente estã empenhads em estratégias de melhria cntínua ds resultads n que respeita a sucess esclar, sem descurar sucess educativ, que se tem vind a verificar, sem que se deixe de investir nas utras etapas d prcess, adequadas as váris níveis de esclaridade, curss e frmações. Uma utra imprtante vertente d investiment desta Escla, desde há muit, é a Educaçã e Frmaçã de Adults dirigida, pr um lad, as que nã tiveram, u nã suberam aprveitar, a prtunidade de adquirir saberes e de qualificaçã e que agra pretendem btê-ls, seja pr via esclar u seja pel recnheciment de cmpetências de vida; pr utr lad, cntempla-se, cm respsta a slicitações da cmunidade envlvente, a satisfaçã d desej de adquirir u aperfeiçar cnheciments independentemente da qualificaçã esclar. A Escla Eça de Queirós fi alv de intervençã de remdelaçã e mdernizaçã, pela Parquesclar, n an letiv 2008/2009 ESCOLA BÁSICA VASCO DA GAMA A Escla Vasc da Gama tem uma lnga e variada história desde que fi criada n an letiv de 1972/73. N final ds ans 70 cmeçu a receber Aluns riunds ds PALOP que, juntamente cm utrs de minrias étnicas, se fram fixand na sua área de influência, a Prtela de Sacavém, nde funcinava em pré-fabricads. N an letiv de 1999/2000, a Escla fi transferida para a nva e nbre zna residencial d Parque das Nações nrte e passu a ser designada Escla Básica 6

7 Integrada, cm Jardim de Infância Vasc da Gama, criada pela Prtaria nº 745/99 de 26 de Agst, ferecend a Educaçã Pré-Esclar e s três cicls d Ensin Básic. Também nessa épca, a cmunidade dcente e nã dcente da escla Vasc da Gama teve de se adaptar a uma nva realidade: a mudança fi grande; a este nv desafi, cm exigências diferentes, sube a Cmunidade Esclar respnder cm eficiência e sabedria. ESCOLA BÁSICA DO PARQUE DAS NAÇÕES O Estad Prtuguês e a Parque Exp celebraram em 4 de Setembr de 2009, um cntrat que tinha pr bjet, entre utrs, a prestaçã de serviçs de crdenaçã e gestã da peraçã de cnstruçã da Escla Básica Integrada da zna sul d Parque das Nações. Psterirmente, em 13 de Mai de 2010, fi celebrad um acrd de Revgaçã, tend Estad Prtuguês passad a assumir tds s prcediments de cntrataçã pública n âmbit d prjet em referência. Cumpre ainda esclarecer que prjet fi cncebid cm bjetiv da edificaçã das instalações esclares em 2 fases distintas. Na 1ª fase fram garantidas as instalações esclares para Jardim de Infância e para 1º Cicl, prevend a 2ª fase a cncretizaçã das instalações ds 2º e 3º Cicls. A Escla Básica Integrada d Parque das Nações fi, assim, edificada cm s cntributs da Parque EXPO, DRELVT e CML e cnsumu um legítim ansei da ppulaçã d Parque das Nações. Este estabeleciment de educaçã e ensin que fi devidamente apetrechad, mediante empenh, esfrç, api e participaçã das entidades envlvidas, numa primeira fase, está a funcinar apenas cm Pré-Esclar e 1º Cicl. Previa-se que, psterirmente, atual edifíci fsse ampliad, passand a funcinar, também s 2º e 3º Cicls d Ensin Básic, cm 38 salas de aula e um ttal previst de quase 1000 aluns. Cntud, e ainda que a cmunidade educativa e a autarquia tivessem desenvlvid algumas diligências n sentid de pressinar a cnstruçã da segunda fase, tdas se mstraram infrutíferas. A certa altura, trnu-se clar que apesar da verba estar prevista em rçament de estad e de a Câmara Municipal de Lisba estar dispnível para realizar a bra, a segunda fase nã iria acntecer pel mens a curt praz. Pr um lad, a crise ecnómica que país atravessu assim impunha; pr utr, questões relacinadas cm a prpriedade d 7

8 terren e decréscim da ppulaçã estudantil e númer de esclas secundárias cm 3º cicl nas imediações d Parque das Nações, assim determinaria. Quand a primeira crte que ingressu na escla d Parque das Nações cncluiu 1º cicl, trnu-se imperativ dar cntinuidade a 2º cicl, mantend s aluns n agrupament. A sluçã encntrada fi abrir 5º an na escla Eça de Queirós. Para a seriaçã ds aluns teve-se em cnta despach de matrículas e a área de influência da escla básica Parque das Nações. O sucess da iniciativa e a satisfaçã ds aluns e respetivs encarregads de educaçã tem sid manifesta. 8

9 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EÇA DE QUEIRÓS A rganizaçã base d Agrupament está de acrd cm rgangrama: cnselh Geral DIRETORA Crdenadra EB Vasc da Gama Crdenadra EB Parque das Nações Estruturas de Crdenaçã e Supervisã Pedagógica Outras Estruturas Serviçs articulaçã curricular de api educativ técnics e assessrias técnic-pedagógics administrativs e peracinais ferta educativa prjets e iniciativas juridics SPO avaliaçã financeirs GIES frmaçã infrmátics PTE BE GPD 9

10 ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Estruturas Articulaçã Curricular Oferta Educativa Avaliaçã Frmaçã Educaçã Especial 100- Pré-esclar 110 1º Cicl Línguas C. Sciais e Humanas Matemática e C. Experimentais Expressões ferta educativa Aluns Pessal Dcente Prtuguês (200,210,220,300) Estuds Sciais (200) Matemática e Ciências (230) Ed. Visual e Tecnlógica (240) Pessal Dcente Pessal Nã Dcente Francês (210,320) História (400) Matemática (500) Artes Visuais (600) Pessal Nã Dcente Inglês (220,330) Filsfia (410) Física e Quimica (510) Ed. Musical (250) Esclas e Agrupament Alemã (340) Gegrafia (420) Bilgia e Gelgia (520) Música (610) Espanhl (350) Ecnmia e Cntabilidade (430) Electrtecnia (530) Ed. Física (260, 620) Secretariad (530) Infrmática (550) Ed. Mral e Religisa (290)

11 OFERTA EDUCATIVA Oferta Educativa Diurna Ncturna CQEP Ensin Regular Curss Prfissinais Curss vcacinal dsecundári Prtuguês para Tds Ensin Recrrente pr Móduls Capitalizáveis Curss EFA Básic Secundári Técnic de Gestã ensin regular Ciências e Tecnlgias Animaçã scicultural 5º an 6º an Ciências Sciais E Humanas Artes d Espectácul curss vcacinais Ciências Sciecnmicas Artes 11

12 Apis Educativs A par d respeit pel cumpriment das aprendizagens curriculares, a escla deve criar cndições para desenvlviment glbal ds Aluns, através de ações que valrizem as suas aptidões e capacidades, cmprtaments e atitudes, cndições essas prpiciadras da sua frmaçã integral e, para tant deve criar e prmver atividades de âmbit educativ. N agrupament de esclas Eça de Queirós pretende-se fazer a diferença, nmeadamente pr: sala de estud Paralelamente a hrári da escla, funcina a Sala de Estud, para apiar estud, num espaç aprazível e adequad, rientad pr Prfessres das várias áreas disciplinares, que ensinem técnicas de estud cnvenientes e pssam fazer suprir, de imediat, as dificuldades surgidas; há sala de estud nas três esclas d agrupament. Na sala de estud, s aluns também pdem realizar estud autónm u acmpanhad, tirar dúvidas u receber api individualizad u em pequens grups. É também n âmbit da sala de estud que, em cass de falta de assiduidade devidamente justificada, se realizam apis de recuperaçã Esta valência de api é de grande imprtância ns curss prfissinais e n curs vcacinal, pis permite as aluns a recuperaçã de hras em falta, cm a realizaçã de tarefas devidamente acmpanhadas pr prfessres u individuais Para clmatar dificuldades pntuais detetadas n decrrer das aulas, pr necessidades especiais u excecinais, u para aluns que, pr qualquer mtiv, manifestem dificuldades em matérias cncretas, existem apis individualizads que, mairitariamente sã realizads em ambiente de sala de estud. Ns Curss Nturns, tems Apis presenciais e a distância, nas áreas disciplinares u de cmpetências Api para s Adults que pretendem cncluir Ensin Secundári a abrig d DL 357/2007 de 29 de utubr. api a estud O api a estud cnsta d currícul d 1º, 2º e 3º cicls e ainda das AEC, n 1º cicl, cm a designaçã aprender a estudar. N 1º cicl tant api a estud, que está previst n temp curricular, cm aprender a estudar é assegurad pel prfessr titular de turma. Prtuguês cm língua nã materna Destina-se a prmver a integraçã scial pr mei da expressã eficaz ns uss crrentes da língua, para Aluns cuja primeira língua nã é Prtuguês e àqueles que, embra nascids em Prtugal, ainda uvem/falam utra(s) língua(s)/dialet(s), em casa u cm s seus pares. 12

13 Prjets e Iniciativas visitas de estud As visitas de estud sã da iniciativa ds Dcentes, cm parte integrante u cm cmplement da prática letiva. clubes Os váris clubes, a funcinar, tem prpósit de interagir de frma lúdica cm a cmunidade esclar, na expectativa de sensibilizar s que s prcuram, para temas imprtantes à sua frmaçã integral, cm estatuts mais u mens infrmais, definem as regras a seguir, s valres a transmitir e as metas a alcançar, na prssecuçã de bjetivs previamente delineads. desprt esclar O Desprt Esclar tem cm bjetiv dar cndições para a prática desprtiva regular em mei esclar, cm estratégia de prmçã d sucess educativ e de estils de vida saudáveis. Pretende-se criar cndições para alargament gradual da ferta de atividades físicas e desprtivas, de caráter frmal e nã frmal, a tds s aluns abrangids pela esclaridade brigatória. O Desprt Esclar englba um cnjunt de práticas lúdic-desprtivas e de frmaçã, desenvlvidas cm cmplement curricular e de cupaçã ds temps livres, num regime de liberdade de participaçã e de esclha, integradas n Plan de Atividades d Agrupament, crdenadas n âmbit d sistema educativ. utrs prjets Há váris prjets, n agrupament: uns sã cmuns a mais que uma escla, u a tdas, utrs sã específics de cada escla. Estes prjets têm pr bjetiv a articulaçã entre cicls e intercâmbi e cnvívi entre s aluns das esclas d agrupament, cm quem vã estabelecend laçs, visand uma melhr e mais rápida integraçã ds aluns, facilitadra da reduçã d absentism e da indisciplina, favrecend clima de aprendizagem e cnsequente sucess esclar, a mesm temp que ajuda a prmver uma cultura dcente clabrativa e um clima amigável. Atividades As atividades de cmplement u enriqueciment curricular que se realizam estã anualmente previstas n plan anual de atividades, nã bstante realizarem-se utras, extra-plan, que vã surgind e se cnstituem cm prtunidade, pel seu interesse, pertinência u singularidade, u em cnsequência de situações, u acnteciments, digns de nta. Atividades de Enriqueciment Curricular (AEC) d 1º cicl Cnsideram -se AEC n 1.º cicl d ensin básic as actividades educativas e frmativas que incidam na aprendizagem de línguas estrangeiras e ns dmínis desprtiv, artístic, 13

14 científic, técnic e das tecnlgias da infrmaçã e cmunicaçã, de ligaçã da escla cm mei e de educaçã para a cidadania (desp 9265-B/2013 de 15 de julh). N agrupament de esclas Eça de Queirós, as AEC, tem a estrutura d quadr abaix. Há sempre duas áreas simultâneas, excet TIC que desdbra para dis prfessres e educaçã física que funcina cm a ttalidade da turma. Em cada an lectiv adapta-se a ferta de AEC as bjectivs, finalidades e destinatáris, tend em cnta s recurss físics e humans dispníveis. Para an lectiv 2015/2016, a ferta cnsta d quadr anex. Billingue Pr prpsta da DRELVT à Direçã Geral de Educaçã, as Esclas d Agrupament fram incluídas numa experiência pilt de ensin bilingue d inglês, em parceria cm British Cuncil, prjet que vei a ser cncluíd em 2014/2015. Cm existem duas turmas que deram inici a prjet durante a sua vigência e ainda nã cncluíram cicl, manter-se-á esta ferta nas turmas que transitam para 4º an. Serviçs Técnic Pedagógics Os Serviçs Técnic Pedagógics integram s serviçs especializads de api educativ, a bibliteca esclar, gabinete de prmçã da disciplina e gabinete de infrmaçã e educaçã para a saúde. A saber: Serviçs Especializads de Api Educativ SPO Os Serviçs de Psiclgia e Orientaçã sã unidades especializadas de api educativ, integradas na rede escla, que desenvlvem a sua açã ns estabeleciments de ensin.que asseguram, na prssecuçã das suas atribuições, acmpanhament d alun, individualmente u em grup, a lng d prcess educativ, bem cm api a desenvlviment d sistema de relações interpessais (aluns, prfessres, pessal nã dcente, pais e encarregads de educaçã,) n interir d Agrupament e entre este e a cmunidade. Educaçã Especial A educaçã especial tem pr bjectivs a inclusã educativa e scial, acess e sucess educativ, a autnmia, a estabilidade emcinal, bem cm a prmçã da igualdade de prtunidades, a preparaçã para prsseguiment de estuds u para uma adequada preparaçã para a vida prfissinal e para uma transiçã da escla para empreg das crianças e ds jvens cm necessidades educativas especiais nas cndições acima descritas. (Decret-Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeir de 2008, Pnt 2 Artig 1.º) A Educaçã Especial visa respnder às necessidades educativas especiais ds aluns cm limitações significativas a nível da atividade e participaçã, num u váris dmínis de vida, decrrentes de alterações funcinais e estruturais, de caráter permanente, resultand em dificuldades cntinuadas a nível da cmunicaçã, da aprendizagem, da mbilidade, da autnmia, d relacinament interpessal e da participaçã scial, dand 14

15 lugar à mbilizaçã de serviçs especializads para prmver ptencial de funcinament bipsicsscial. A educaçã especial intervém na avaliaçã técnic-pedagógica e n acmpanhament d ensin-aprendizagem desses aluns. bibliteca esclar É uma unidade de api que rganiza, prcessa, divulga e dispnibiliza dcumentaçã e infrmaçã de natureza pedagógic-didática em váris tips de suprte e realizand atividades culturais diversificadas e mtivadras de aprendizagens nã frmais. As biblitecas esclares das três esclas d agrupament estã integradas na rede de biblitecas esclares. gabinete de prmçã da disciplina É um serviç d Agrupament, a funcinar em cada, criad n âmbit da sua autnmia, que visa a prevençã, acmpanhament e a remediaçã das situações de indisciplina que surge, a mair parte das vezes, pel incumpriment de algumas das regras d Regulament Intern u de ba educaçã e cidadania. Tend presente que situações de indisciplina, têm pr vezes, subjacentes utrs prblemas, esta estrutura fará também encaminhament psicpedagógic desses cass. gabinete de infrmaçã e educaçã para a saúde (GIES) Pretende intervir na prmçã de estils de vida mais saudáveis, em cnsnância cm a cncretizaçã das temáticas relacinadas cm a prmçã da saúde que estã previstas ns plans curriculares, nmeadamente a educaçã sexual e intervém, ainda, na área da nutriçã, elucidand para a criaçã de hábits de alimentaçã saudável e prática regular de atividade física. Serviçs Técnics e Assessrias Neste capitul estã as assessrias, nas áreas de administraçã ecnómica e financeira, api jurídic e api infrmátic; s serviçs técnics cmpreendem a gestã ds edifícis esclares, instalações e equipaments. Estes serviçs estã a carg de dcentes d agrupament, nminalmente nmeads para efeit. assessria ecnómica e financeira A quem cmpete realizar acmpanhament e execuçã rçamental, tend presente e sugerind as melhres pções de mercad. A api Financeir cabe, também, averiguar a pssibilidade de apresentaçã de candidaturas a financiament de prjets prmvids pela escla e elabrar s respetivs rçaments, de acrd cm s prjets pedagógics apresentads. Cmpete-lhe, ainda, elabrar, em clabraçã cm s Serviçs de Administraçã Esclar, a dcumentaçã necessária para acmpanhament d prcess n que respeita à área financeira, nmeadamente, à prtunidade de negóci, elabraçã de Listagens de 15

16 Despesas, Pedids de Reembls e de Sald Final e Arquiv da respetiva dcumentaçã, nmeadamente, preenchiment da cnta de gerência e ds mapas de prestaçã de cntas. assessria de api jurídic A api jurídic cmpetirá esclarecer, em terms técnics, matérias relacinadas cm exercíci de cmpetências atribuídas a Órgã de Administraçã e Gestã, nmeadamente, disciplinar (Aluns, Dcentes e nã Dcentes), e de cntrataçã de pessal Dcente e Nã Dcente, bem cm dar pareceres em terms d direit aplicável api Infrmátic O api infrmátic justifica-se pela dimensã d parque infrmátic, pela especificidade técnica da infra estrutura, pela variedade das aplicações e a dispersã pelas várias Esclas d Agrupament. gestã ds edifícis esclares, instalações e equipaments As instalações e respetivs equipaments específics, adstrits a um determinad Departament sã assegurads pels Crdenadres, excetuand-se s cass em que a dimensã e características das instalações e equipaments justifiquem a existência d carg de Diretr de Instalações. As restantes instalações, salas de aula, salas específicas e espaçs cmuns, estarã a carg de um Adjunt d Diretr Prtcls e Parcerias Junta de Freguesia ds Olivais Junta de Freguesia d Parque das Nações PSP ds Olivais Fundaçã Gulbenkian Micrsft Prtugal Rádi Televisã Prtuguesa (RTP) Cuf Descbertas Centr de Saúde ds Olivais Escla Superir de Enfermagem Institut de História Cntemprânea Departament de História Cntemprânea Universidade de Évra Institut Superir de Engenharia de Lisba (ISEL) Institut Matn Institut Superir de Cntabilidade de Lisba (ISCAL) em negciaçã PWC Mais Educativa Cmissã de Mulheres da UGT Cmissã para a Igualdade n Trabalh e n Empreg (CITE) 16

17 PONTOS FORTES / DEBILIDADES Pnts frtes - Aluns cm bm enquadrament scial, facilitadr de bns resultads académics - Bm ambiente vivenciad entre s membrs da cmunidade educativa - Bm ambiente de trabalh - Bm relacinament entre prfessres e aluns - Frte sensibilidade humana, relacinal e slidária - Ba dinâmica ds aluns, em geral - Prmçã da Educaçã e da frmaçã a lng da vida, cntribuind para a frmaçã integral de crianças, jvens e adults - Ba relaçã da Direçã cm crp dcente - Liderança da Direçã - Instalações - Oferta educativa - Enquadrament gegráfic das esclas - Esclas cm bas cndições de trabalh, instalações agradáveis e cuidadas.. - Uma grande parte de prfessres empenhads n bm funcinament da escla e nas aprendizagens ds aluns. - Pessal nã dcente, em regra, eficiente, cumpridr e prestável. - Diversidade de ferta frmativa. - Crp dcente estável. - Gabinete de Infrmaçã e Educaçã para a saúde. - Gabinete de Prmçã da disciplina. - Bibliteca / Centr de Recurss. - Desprt Esclar. - Multiculturalidade. - Crrei Institucinal. Dinamism geral d Agrupament -Organizaçã d espaç na Escla. -Limpeza -Organizaçã ds serviçs de api -Estabilidade e dispnibilidade da Direçã -A cadjuvância em sala de aula - Resluçã de prblemas disciplinares; - Cmbate a abandn esclar; - Cmbate a exclusã - Respeit pela diferença. -Oferta educativa / frmativa muit diversificada e adequada às expectativas e interesses da cmunidade educativa; - Espírit de iniciativa na adesã a prjets invadres, cm impact na melhria ds prcesss de aprendizagem; Debilidades - Prtaria, Eça de Queirós - Algum insucess esclar, sbretud n 3º cicl da escla Eça de Queirós - Alguma indisciplina pr parte ds aluns - Puc acmpanhament pr parte da escla de aluns prblemátics -Articulaçã entre as esclas d agrupament - Turmas demasiad grandes relativamente às salas e à necessidade de um acmpanhament individualizad de alguns aluns. -A Escla tem um ambiente mais lúdic d que de espaç de trabalh. - Inexistência de temps nã letivs cmuns para que s prfessres d mesm grup pssam trabalhar em cnjunt; -Apis individualizads nas diferentes disciplinas para s aluns. -. Falta de assistentes peracinais, tend em cnta perfil ds aluns e a dimensã da escla. - Práticas de trabalh clabrativ em alguns grups disciplinares. - Prvas cmuns em cada an de esclaridade. - Falta de interdisciplinaridade e de articulaçã ds cnteúds prgramátics; - Insuficiente divulgaçã ds váris prjets da escla para ampliar s seus impacts; - Manutençã adequada e melhria das cndições de utilizaçã ds espaçs da escla. - Falta de articulaçã entre s diferentes prjets existentes nas esclas d agrupament e puca divulgaçã das atividades realizadas, a nível intern e extern 17

18 OPORTUNIDADES / CONSTRANGIMENTOS prtunidades - Aumentar a divulgaçã da escla - Investir n ensin recrrente nturn. -Manter e estabelecer nvs prtcils de clabraçã cm entidades externas, cm vista à melhria da qualidade d serviç prestad. -Cncurss e prjets nacinais e internacinais de índle cultural e/u científic-pedagógica. - Ptenciar a web e s meis de cmunicaçã enquant canais privilegiads capazes de pptenciar a imagem d agrupament. - Articulaçã entre diferentes cicls - Integraçã scicultural - Prmçã de valres -As parcerias cm utras esclas e instituts universitáris e empresas cm agentes externs. - Envviment em prjets que prmvem a imagem da Escla e a qualidade de ensin; - incentivar trabalh cperativ; -Criaçã de equipas de trabalh transdisciplinares entre dcentes/discentes. cnstrangiments -Desinteresse pr parte de alguns aluns decrrentes de situações sciecnómicas agravadas e inesperadas. - Sbreltaçã da escla Vasc da Gama - Prblemas familiares graves de alguns aluns - Indisciplina - Puc espaç para muitas turmas - Turmas cm um elevad númer de aluns - Trabalh de DT necessita de mais hrasda CNL. Elevad númer de aluns pr turma/ pr vezes, de níveis pr dcente; - Puc temp cmum para reunir cm s clegas de grup; 18

19 O PROJETO O Agrupament de Esclas Eça de Queirós tem uma abrangente ferta educativa e frmativa que vai d pré-esclar a secundári, regular vcacinal u prfissinal, e inclui a Educaçã e Frmaçã de Adults e Recnheciment e Validaçã de Cmpetências, permitind cnsagrar bjetiv de uma esclaridade de dze ans e favrecer desenvlviment de um prjet educativ cmum, estruturad entre s váris níveis e cicls de ensin, assegurad pr uma articulaçã curricular, hrizntal e vertical. A diversificada ferta d Agrupament Eça de Queirós, levand a sua açã a destinatáris desde s 3/4 ans até utentes adults, pssibilita a articulaçã de aprendizagens envlvend as famílias e a cmunidade envlvente; representa um cntribut para melhrar a participaçã de cada cidadã em terms pessais, prfissinais e sciais e ainda a integraçã de cidadãs estrangeirs. A escla Eça de Queirós é entidade prmtra de um Centr de qualificaçã e Ensin Prfissinal (CQEP) O CQEP aclhe jvens, a partir ds 15 ans e adults que pretendem melhrar as suas qualificações esclares u prfissinais, tentand encaminhar cada um para a respsta mais adequada, de acrd cm seu perfil, experiência de vida e prjets futurs. Ns próxims quatr ans, perspetivams adaptar númer de aluns/turmas à capacidade real da Escla Vasc da Gama, manter a ferta educativa e frmativa da Eça de Queirós e dar cntinuidade, ns 2º e 3º cicls, as aluns da Escla d Parque das Nações, esperand pder inaugurar a 2ª fase que, de td, nã depende da nssa acçã. Investirems num prcess de ensin e aprendizagem de crianças e jvens, cm vista á frmaçã integral de cada alun, evluind na prmçã d sucess esclar, sem descurar sucess educativ e a transiçã cnsistente para ensin superir u a vida ativa. Cm a acçã d CQEP, esperams cntribuir para refrçar as medidas que facilitem a inversã d padrã de baixas qualificações da ppulaçã ativa prtuguesa, nmeadamente através d recurs às diferentes mdalidades de qualificaçã esclar e prfissinal, dispnibilizadas n Agrupament. A Escla cntinuará a prmver ações e dispr de meis atrativs e diversificads, sejam educativs, culturais u meramente lúdics, sustentand acções já existentes e cnsideradas pnts frtes n cumpriment da missã de instruir, educar e frmar. Cm já acntece, cntams cm estabeleciment de parcerias estratégicas cm várias entidades, públicas e privadas, n dupl sentid de privilegiar uma adequada frmaçã em cntext de trabalh, para s aluns, frtaleciment eficaz d relacinament cm a cmunidade, e ainda, a melhria da qualificaçã d crp dcente, pela prtunidade da frmaçã cntínua. 19

20 A par destas acções, intentarems empreender e desenvlver utras que crrijam as debilidades que têm sid apntadas, nmeadamente a cmunicaçã interpessal e interesclas d agrupament. Pretende-se, ainda aprimrar a Qualidade d serviç educativ das esclas d agrupament, na busca cnstante e sistemática da excelência. Em tdas as acções e intenções defenderems intransigentemente a escla pública n que respeita à universalidade, à imparcialidade à igualdade de prtunidades à gratuidade Um prjet exige uma articulaçã entre as intenções e as ações, um temp de realizaçã e uma prduçã de efeits. Entre a intençã e a cncretizaçã vã surgind várias adversidades e nvs e inesperads desafis mas permanece intact desej de fazer mais e melhr. 20

21 PRINCÍPIOS Oferecer diferentes alternativas credíveis e de qualidade Prmver sucess esclar Prmver desenvlviment pessal e scial de Crianças e Jvens Valrizar relacinament afetiv cm cada criança, base da sua frmaçã Assegurar direit à diferença, valrizand as características individuais e, n cas das crianças cm NEE, as cndições adequadas a seu desenvlviment Educar para s afets Educar para uma cidadania respnsável Prmver uma sólida frmaçã que garanta prsseguiment de estuds Frmar para desempenhs prfissinais qualificads Respnder a necessidades de Frmaçã e Qualificaçã de uma ppulaçã adulta de variadas prveniências e percurss, cm diferentes bjetivs Crrespnder a desej de cultivar gst pel Saber Dar priridade a critéris de natureza pedagógica e científica sbre critéris de natureza administrativa Fmentar um clima que favreça as relações interpessais e a implementaçã de práticas educativas invadras Incentivar trabalh cperativ entre Prfessres Valrizar a imagem d Agrupament e das Esclas que integram Prmver a eficiência e a eficácia na rganizaçã e gestã d Agrupament FINALIDADES A Educaçã e Frmaçã a lng da vida, nas vertentes: Educaçã Instruçã Desenvlviment de cmpetências Prmçã de saberes Qualificaçã A prmçã de prcesss visand a melhria cntínua ds resultads 21

22 OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS: OBJETIVOS ESTRATÉGIAS Preservar desempenh d Agrupament, a nível pedagógic, administrativ e scial Melhrar s resultads esclares Investir para prmver e preservar a disciplina nas Esclas Sustentar a imagem d Agrupament Prmver a adesã a Agrupament Investir e acmpanhar desempenh sustentável d arupament Prmver ações de acmpanhament d desempenh ds Aluns. Transmitir uma atitude de rgulh n desempenh das esclas d agrupament Cntribuir para a frmaçã integral das crianças e jvens. Educar para a cidadania. Educar para s afets. Educar para uma sexualidade respnsável. Educar para a preservaçã d ambiente. Cntribuir para um mair númer de acesss a Ensin Superir. Cntribuir para a integraçã ds Aluns na vida ativa e n mund d trabalh, à saída da Escla. Aumentar númer de Aluns cm qualificaçã. Desenvlver cmpetências significativas a nível da educaçã pré-esclar Prprcinar aprendizagens sólidas n 1º cicl, assumind-se cm basilar das aprendizagens subsequentes Prmver e aderir a ações e atividades, extracurriculares, frmativas e infrmativas nas áreas da educaçã para a cidadania, educaçã sexual e educaçã ambiental, entre utras. Investir numa sólida frmaçã cientifica, humanística, tecnlógica, artística, física e desprtiva. Zelar para que a frmaçã em cntext de trabalh seja significativa. Apiar a inserçã ds Aluns / Frmands na vida ativa Cuidar para increment d númer de adults cm qualificaçã esclar u equivalente. Cmbater desempreg prpiciand uma frmaçã cnducente a uma mais rápida ativaçã ds desempregads. Sustentar uma ferta educativa nturna. Prmver a qualidade d CQEP Fmentar a plena integraçã na sciedade e na Escla, e prmver a interaçã entre ambas Prmver gst pel Saber e pr Aprender Implementar e apiar ações que estimulem gst pel saber Tentar ferecer curss livres em diferentes áreas. Prmver a articulaçã entre cicls e níveis de ensin. Implementar acções que estimulem a articulaçã entre cicls Preservar as instalações e equipaments das diferentes esclas Atender à cnservaçã e manutençã das instalações, nã permitind que se degradem, adtand as medidas necessárias 22

23 ÁREAS DE INVESTIMENTO Prmçã d Saber Melhria da disciplina nas Esclas Prmçã de valres para a cidadania Educaçã sexual e para s afets Educaçã para a prmçã da saúde Ensin e Frmaçã a lng da vida Recnheciment e validaçã de cmpetências Prtcls e parcerias Preservar patrimóni d Agrupament 23

24 ÁREAS DE INTERVENÇÃO ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. PROMOÇÃO DO SABER OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1.1 Prmver sucess esclar 1.2 Reduzir absentism 1.3 Prmver a articulaçã entre cicls e níveis de ensin 1.4 Prmver valres para a cidadania, a educaçã sexual relevand a imprtância ds afets, a educaçã para a prmçã da saúde Diversificaçã de estratégias pedagógicas, api,, prmçã de actividades, nmeadamente, clóquis/ cnferências/ debates/ expsições cm especialistas de diversas áreas de frmaçã. Implementaçã de api a estud e intrduçã de técnicas de estud Prmçã e valrizaçã da utilizaçã de ambientes virtuais Incentivs a recnheciment d sucess individual, pr ex. quadr de excelência, valrizaçã pública de desempenhs diferenciads, etc. Valrizaçã da escla e ds saberes Taxas de sucess esclar Taxas de absentism Taxa de anulações de matricula Atividades extracurriculares 1.5 Incentivar gst pel saber 1.6 Incentivar a Frmaçã a lng da vida Realizaçã de prática simulada u em cntext de trabalh de Atividades que envlvam a articulaçã entre cicls e níveis de ensin 1.7 Recnheciment e validaçã de cmpetências e saberes adquirids em cntexts nã frmais e infrmais frmaçã prfissinal Prmçã de qualificações esclares e/u prfissinais Recnheciment, Validaçã e Certificaçã de Cmpetências Valrizaçã da ferta de Curss livres 1.8 Prmver parcerias e prtcls Parcerias e prtcls 24

25 ÁREAS DE INTERVENÇÃO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INDICADORES DE AVALIAÇÃO 2. PROMOÇÃO DA DISCIPLINA NA ESCOLA 2.1 Prmver a disciplina n agrupament e em particular nas esclas básicas Atuaçã cncertada ds dcentes e funcináris cm vista à prevençã da indisciplina Cumpriment ds critéris de Atas ds cnselhs de turmas unifrmizaçã de atuaçã ds prfessres 2.2 Aprveitar a participaçã ds Pais e Encarregads de Educaçã na vida esclar para incentivar a cumprir e fazer cumprir regras d agrupament Cntacts cm Pais e Encarregads de Educaçã Ocrrências Tipificaçã das situações e unifrmidade de critéris nas medidas disciplinares u 2.3 Sensibilizar para a imprtância da intervençã ds sancinatórias a aplicar Aluns na vida esclar e prmver envlviment ds aluns na cultura de Escla Valrizaçã e respnsabilizaçã para a participaçã efetiva ds aluns na vida da escla Preparaçã para s cargs de Delegad e Prcesss disciplinares Subdelegad 2.4 Utilizar plenamente s serviçs de api as Aluns (DT, MEDES, SPO GPD) Sessã de aclhiment as aluns, n ínici d an esclar Dinamizaçã da acçã ds mediadres Relatóri d GPD Frmaçã em sciabilizaçã e cidadania 25

26 ÁREAS DE INTERVENÇÃO 3. SUSTENTAR O AGRUPAMENTO OBJETIVOS ESTRATÉGIAS INDICADORES DE AVALIAÇÃO 3.1 Prmver cndições favráveis a um bm ambiente de trabalh em cada uma das Esclas. 3.2 Prmver valres para uma vivência clabrativa e respnsável. 3.3 Aclher a realizaçã de atividades extracurriculares e de enriqueciment curricular. 3.4 Melhrar a cmunicaçã dentr das esclas e n agrupament. Envlviment da Cmunidade nas atividades de escla u agrupament, nmeadamente trabalh clabrativ ds dcentes Sensibilizaçã da cmunidade esclar para cumpriment ds seus deveres e defesa ds seus direits. Otimizaçã ds recurss existentes na Escla Prmver a integraçã ds nvs elements da Cmunidade na vida d agrupament e da escla. Realizaçã de prjets que vã a encntr das necessidades e mtivações e iniciativas ds prfessres e sejam para interesse ds aluns. Divulgaçã de frma eficaz, pr váris meis, de tdas as atividades Atividades realizadas e respetiva Avaliaçã Resultad ds questináris de avaliaçã interna 3.5 Assegurar a realizaçã de atividades de interligaçã e cnvívi entre as esclas d agrupament e prfessres e aluns ds váris cicls e níveis de educaçã e ensin. Supervisã das entradas e saídas na Escla Acmpanhament ds Aluns ns espaçs cmuns Aplicaçã ds Plans de Segurança e Emergência Estad de cnservaçã d patrimóni 3.6 Manter e zelar pela segurança de pessas e bens 3.9 Preservar patrimóni d Agrupament Zelar pela manutençã e cnservaçã das esclas, mbiliári e equipaments 26

27 RECURSOS Humans: Dcentes e Nã Dcentes, clcads n Agrupament Materiais já existentes e em cnstante atualizaçã. Equipaments já existentes e utrs a receber (dads u adquirids) Orçament de Estad e Privativ Prtcls e Parcerias existentes u que surjam cm prtunidades. 38

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

COLÉGIO MILITAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO COLÉGIO MILITAR INGLÊS 1º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015 2016 Grup Disciplinar de Inglês/Alemã 08.09.2015 Preâmbul 1. Pretende-se que a avaliaçã em Língua Estrangeira valrize td percurs esclar d alun,

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS

3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2014

PLANO DE ACTIVIDADES 2014 PLANO DE ACTIVIDADES 2014 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Enquadrament 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3. Frmaçā

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Formação Pedagógica Inicial de Formadores

Formação Pedagógica Inicial de Formadores www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE

BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e

Leia mais

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] 2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

ANEXO I. Regulamentos do Estágio não-obrigatório dos cursos de graduação e sequenciais:

ANEXO I. Regulamentos do Estágio não-obrigatório dos cursos de graduação e sequenciais: ANEXO I Regulaments d Estági nã-brigatóri ds curss de graduaçã e sequenciais: CURSOS DE GRADUAÇÃO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS Curs: Ciências Sciais Bacharelad e Licenciatura; Curss: Filsfia Licenciatura e Filsfia

Leia mais

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,

VISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970, 1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos

Laboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO

EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA INSCRIÇÕES ON-LINE N prcess de renvaçã de matrículas para an lectiv 2008/2009, e na sequência d plan de melhria cntínua ds serviçs a dispnibilizar as aluns, IPVC ferece, pela

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO 2014/2017

PROJETO EDUCATIVO 2014/2017 PROJETO EDUCATIVO 204/207 ÍNDICE INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PERFIL DA ESCOLA ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA

CONSULTORIA DE GESTÃO, LDA Eurpass-Curriculum Vitae Infrmaçã pessal Apelid(s) / Nme(s) própri(s) Mrada(s) Sérvl, Carla Sfia Marques Antóni Almeida Velh, nº18 1ºandar, 2205-654, Tramagal, Prtugal. Telefne(s) 241897010 Telemóvel:

Leia mais

Carla Cristina Martins Pica

Carla Cristina Martins Pica Carla Cristina Martins Pica Telemóvel: 91 712 29 69 Crrei electrónic: carla.pica@marinha.pt u carlapica@me.cm Habilitações Literárias e Académicas Mestre em Ciências Jurídic-Plíticas, pela Faculdade de

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES:

1ª reunião do GD de TIC 03/03/2016 Cenpec. Registro da reunião INFORMES: 1ª reuniã d GD de TIC 03/03/2016 Cenpec Registr da reuniã INFORMES: Bett Brasil Educar 2016 (mai) já tems a prgramaçã, é pssível que Cenpec ganhe alguns cnvites; será imprtante terms representantes d GD

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Aviso Público Nº 08/Unoesc/2012 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA UNOESC UNIDADE DE CHAPECÓ Avis Públic Nº 08/Unesc/2012 O Magnífic Reitr da Universidade d Oeste de Santa Catarina - Unesc, pessa jurídica de direit privad, mantida

Leia mais

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora:

Regulamento interno. Constituição da equipa pedagógica: Em Campo, Animação Turística Unipessoal, Lda. Entidade Promotora e Organizadora: Regulament intern A Em Camp pera cm a marca MyCamp e é uma entidade que prmve e rganiza prgramas para crianças, nmeadamente camps de férias, estadias e circuits temátics. Realizams atividades destinadas

Leia mais

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC)

Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) Atividades de Enriquecimento do Currículo (AEC) INTRODUÇÃO: De acordo com o DL 91/2013, artº 14º e os despachos normativos da organização do ano letivo n.s 7 e 7-A/2013 e o recente despacho de organização

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2013

PLANO DE ACTIVIDADES 2013 PLANO DE ACTIVIDADES 2013 Índice 1. Missã, Visã e Valres 2. Desafi Estratégic 3. Prjects e Actividades 4. Cnslidaçā Interna 4.1. Aspects Gerais da Organizaçā e Funcinament da AJU 4.2. Recurss Humans 4.3.

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 08/12/2014 a 08/01/2015 Carg: Pedagg Taxa de Inscriçã: R$ 100,00 Salári/Remuneraçã: R$ 2.247,98 Nº Vagas: 09 Data da Prva: 07/03/2015 Nível: Superir

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 27/10/2014 a 21/11/2014 Carg: Auxiliar de Sala: Educaçã Infantil Taxa de Inscriçã: R$ 48,00 Salári/Remuneraçã: R$ 1.146,27 Nº Vagas: Cadastr de

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais