Gestão associativa. Redes e PARCERIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão associativa. Redes e PARCERIAS"

Transcrição

1 Gestão associativa Redes e PARCERIAS

2 Álvaro Cidrais Sou consultor (especializado no 3º sector e em desenvolvimento territorial), formador (em gestão de projetos, empreendedorismo, liderança, comunicação e marketing) e docente universitário. Já fui diretor, assessor da direção e coordenador de diversos projectos empresariais e pedagógicos. Sou autor de recursos de desenvolvimento como os guias de Responsabilidade Social, de Comunicação, de Marketing e de Internacionalização. Tenho-me dedicado ao estudo e desenvolvimento de metodologias de GESTÃO, de INOVAÇÃO, de LIDERANÇA e DINAMIZAÇÃO de projectos. Fundei (com outros parceiros) o Clube de Futebol os Torpedos, em 1985, a Associação Sempre Bem, em 2003, e a Cooperativa Empreender Mais, em Realizei, em 1997, a primeira tese sobre Marketing Territorial em Portugal. Domino o instructional design (concepção e criação de conteúdos para elearning) e as competências de autoria e tutoria a distância. Sempre que se justifica recorro à PNL e às técnicas de coaching para desenvolver competências individuais e/ou coletivas. «Ajudoa desenvolverprojetos, pessoase organizaçõespara, juntos, construirmosum mundo melhor!»

3 FOCO NOS OBJETIVOS

4 Tópicos de trabalho Conhecer os principais desafios e características das parcerias Identificar entidades e organizações com quem se pode estabelecer parcerias Negociar parcerias Estabelecimento, manutenção e avaliação de parcerias e instrumentos relacionados O mapa de parcerias O protocolo de parceria Gestão de projetos em parceria Construção sumária de um Plano de Parceria

5 INTRODUÇÃO Processos dinâmicos e interactivos!

6 O ser humano tem necessidades Pirâmide de Maslow ( ) BEM-ESTAR QUALIDADE DE VIDA

7 Um novo mundo? Novos paradigmas Novas obrigações Novas RELAÇÕES

8 Internet Sociedade Hipertexto (François Ascher) NovasRelações Rápidas e efémeras Flexíveis Múltiplas

9 (des)confiança Vertical vs HORIZONTAL (Philip Kotler em Marketing 3.0) Local e Global Organizacional e fiscal

10 Consumo, sem sumo alegria (fun & joy), com MUDANÇAS ACELERADAS Intenso, Instantâneo e Imediato (we all want to be young)

11 Sociedade HIPERtexto (François Ascher) The devastating effects of the financial crisis undermining the European social model. This is leading to severe limitations in cities abilities to invest in new Novas Relações infrastructures, and in some areas even for the provision of basic city services such as transportation and social services. The increasing threat and disruption brought about by climate change to our territories. As major floods and droughts become ever more common, the environmental effects of urbanisation and the lack of adequate tools and behaviour patterns becomes increasingly evident. The demand for more effective representation set forth by our constituencies. The so- Rápidas e efémeras Flexíveis Múltiplas Diversas

12 RESULTADOS Comunidade CLIENTES RECURSOS INTERNOS Avaliação PRODUTOS/SERVIÇOS ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS PESSOAS E CONHECIMENTO CATALIZADORES FILOSOFIA SENTIDO E MISSÃO Comunicação RECURSOS EXTERNOS Liderança

13

14 «NEGÓCIO»

15 Estratégia de afirmação. É mais do que fazer um evento ou ter um site, newsletter ou folhetos. É estratégia, planeamento e posicionamento (emocional) É conjugação de esforços! É envolvimento e comprometimento! É o desenvolvimento coerente de um conjunto de actividades e ações de comunicação! É avaliação e comunicação de resultados! É criar boas relações ao longo do tempo! Seduzindo, conquistando e fidelizando pessoas (e instituições)!

16 Pirâmide de relacionamentos Diferentes níveis de contribuição e de compromisso Objectivo: Comprometers os stakeholders para aumentar a disponibilidade de relacionamento e apoio Apaixonados e crentes «Amigos» Contactos Regulares Criar uma relação de forma a : 1. Ter visibilidade 2. Ganhar notoriedade 3. Aumentar o compromisso Contactos PONTUAIS 1º contacto

17 Pirâmide de sustentabilidade Testamentos Doadores e clientes Principais Doadores ou clientes Regulares Doadores ou clientes PONTUAIS 1º donativo Nos Peditórios não se consegue trabalhar a relação com os doadores Eventos Voluntários Sócios Direcção Colaboradores Amigos Visitantes Imprensa Embaixador Peditório Rifas

18 ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO São processos dinâmicos e interactivos!

19 ELEMENTOS ESTRUTURANTES Planeamento estratégico Marketing Comunicação Organização administrativa Gestão de projetos Gestão de parcerias Gestão das fontes e processos de financiamento

20 Organização Do trabalho cumprimento das leis, processos e procedimentos de qualidade Social gestão das relações (internas e externas) Financeira de tesouraria e da contabilidade Fiscal gestão dos compromissos fiscais Processo gradual de afinação e adaptação

21 Capacidade Organizacional Desafio! A organização sabe para quem existe?conhece as suas expectativas? Sabe quais as medidas de satisfação que as partes interessadas valorizam? A focalização é no cliente ou antes no interior da organização, nos colaboradorese na árdua tarefa da sustentabilidade financeira?

22 Capacidade Organizacional um desafio para o sector social Sociedade Parceiros Voluntários Colaboradores Aptidão da organização em satisfazer ou influenciar as suas partes interessadas Famílias Clientes

23 Capacidade Organizacional Desafio! A evolução do campo teórico da estratégia tem evoluído no sentido de colocar os stakeholdersna base da Formulação Estratégica é a interacçãodinâmica com clientes, empregados, fornecedores, e outros stakeholdersque gera a capacidade organizacional de gerar valor ao longo do tempo Post, Preston e Sachs(2002, p.53)

24 24 Planeamento Estratégico Processo Dinâmico e Contínuo - Análise Estratégica INFLUÊNCIAS EXTERNAS (Oportunidades e Ameaças Reflexão Estratégica INFLUÊNCIAS INTERNAS (Pontos Fortes e Fracos) Formulação Estratégica Monitorização e Avaliação Implementação da Estratégia Representação Gráfica de um modelo de Planeamento Estratégico Típico Fonte: Santos, António J. Robalo ( 2007): Gestão Estratégica, conceitos, modelos e instrumentos

25 Reflexão estratégica VISÃO, VALORES E APRENDIZAGEM PARTILHADA ORIGINALIDADE E CRIATIVIDADE CULTURA E HISTÓRICO CONTRIBUIÇÕES INDIVIDUAIS E COLECTIVAS REFLEXÃO ESTRATÉGICA CONSCENCIALIZAÇÃ O/RESPONSABILIDA DE SOCIAL

26 Análise estratégica ANÁLISE EXTERNA (Ameaças e Oportunidades) ANÁLISE ESTRATÉGICA ANÁLISE INTERNA (Pontos Fortes e Fracos)

27 Análise Estratégica níveis de análise Contexto Tecnológico Organização/ Empresa/OSFL Meio Envolvente Organizacional Contexto Económico Clientes Concorrentes Meio Envolvente Externo Contexto Sócio- Cultural Fornecedores Comunidade Contexto Político- Legal Análises internas e externas de modo a compreender a realidade e obter conhecimento de base que apoie a formulação estratégica.

28 Análise Estratégica Meio Envolvente Meio envolvente Externo - é comum a todas as organizações e empresas. Compreende por exemplo os factores económicos, demográficos, sociais, legais ou culturais. Meio envolvente Organizacional - compreende os elementos com interacção directa com a organização, normalmente inclui clientes, fornecedores, concorrentes ou organizações similares e outros stakeholders (financiadores, membros, etc). A sobrevivência de qualquer organização depende da sua capacidade de interacção com o meio envolvente!

29

30 Formulação Estratégica Avaliação externa Avaliação Interna Ameaças e Oportunidades no ambiente Forças e Fraquezas na Organização Criação/Formulação da Estratégia -Missão, Visão valores -Objectivos -Eixos Estratégicos (prioridades) -Indicadores A Estratégia pode ser formalizada num Plano Estratégico

31 Missão Valores Visão Objectivos Onde queremos chegar?

32 Objectivos Estratégicos Afirmações que descrevem a direcçãoda mudança que se pretende promover na organização. Definem o fim que se quer atingirpara poder cumprir a missão e alcançar a visão de futuro da instituição. Ajudam os colaboradores a conhecer os caminhos que estão a percorrer e a saberem se o destino já foi alcançado

33 Definição de objectivos O que queremos fazer efectivamente? Qual o resultado pretendido? Onde queremos chegar, quando e como? É possível utilizar a técnica «Realmente SMART»

34 Objectivos Estratégicos ESPECIFICOS MENSURÁVEIS OBJECTIVOS SMART ATINGIVEIS/ACEITES REALISTAS TEMPORAIS

35 Podemos associar outras caracteristicas aos objectivos SMART: REALMENTE RESPONSÁVEL S - specific, significant, stretching M - measurable, meaningful, motivational A - agreed upon, attainable, achievable, acceptable, action-oriented R - realistic, relevant, reasonable, rewarding, results-oriented T - time-based, timely, tangible, trackable

36 Objectivos Operacionais Objectivo: Aumentar a Taxa de execução de refeições servidas. Indicador: número de refeições servidas/ numero de refeições planeadas x 100 Meta: X %

37 Esquema do Quadro de Comando Tableau de Bord 37 Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções Responsáveis Indicadores Metas Calendario Recursos Financiamento

38 38 Indicadores Instrumentos de medida. Poucos, mas significativos (Pensando especialmente nos clientes). Podem ser de tempo, de custo, de atividade, ou melhor, de resultado. Quantitativos ou qualitativos Fáceis de obter Permitem introduzir medidas corretivas

39 39 Metas Resultados desejados ou previstos, ou, nível que se pretende alcançar. O mais concreto possível. As metas representam o que a organização quer alcançar.

40 COLABORAÇÃO E TRABALHO EM REDE Angariação e captação de fundos

41 Finalidades da parceria AUMENTO DE PODER De influência De concretização (Projetos) De aprendizagem e desenvolvimento AUMENTO DE RELEVÂNCIA Social Económica Política

42 Tipos de Parceria Baseadas em ambições de longo prazo Alto nível de integração Aliança estratégica Parceria de desenvolvimento Passado Presente Parceria de projeto Futuro Baseadas em trocas e interesses de curto prazo Baixo nível de integração

43 Motivações para a cooperação Necessidades de recursos partilha Acesso a serviços especializados Acesso a informações Acesso a metodologias e técnicas Desenvolvimento de capacidades próprias Desenvolvimento e valorização da oferta Divisão de riscos Alcance de novos mercados Redução de custos

44 Custos da cooperação Perda de independência e limitações de autonomia Indução da concorrência e da competência dos concorrentes Custos de gestão da cooperação

45 Desafios As diferentes finalidades e convicções Assimetria de recursos e de poder dependência e limites da negociação Definição das características e atributos necessários para a parceria As características do capital humano existente na parceria

46 Benefícios da gestão social em rede Partilha de riscos Maior abrangência social Maior capacidade de prestação de serviços Aprofundamento da especialização Concentração no núcleo de competências Melhor afectação de recursos Complementaridade Geração de equilíbrios Criação de massa crítica Maior facilidade de aprendizagem Maior facilidade na captação de rh competentes Maior facilidade de criação de MARCA

47 Ciclo de parceria Sucesso Esforço Desgaste Encantamento Namoro Desconfiança Esgotamento

48 Matriz de definição da parceria Para quê? Quais as finalidades da parceria? Quais os objetivos concretos (resultados desejados) da parceria? Quais os parceiros mais interessantes? Como os cativamos? Qual o tipo de protocolo e de atividades que nos interessa estabelecer?

49 NEGOCIAÇÃO

50 Tipos de negociação Ganhos mútuos e múltiplos WIN WIN - WIN Passado Presente WIN WIN Futuro LOSE LOSE - LOSE Perdas mútuos e múltiplas WIN LOSE

51 Negociação integrativa vs distributiva DISTRIBUTIVA (Win-Lose) Um bolo divide-se pelas partes envolvidas, perdem-se as migalhas e sobra a frustração de alguns INTEGRATIVA (WIN WIN) Um bolo, divide-se por todos, aproveitam-se as migalhas e gere-se a satisfação coletiva O Valor dos global «comedores» é superior ao tamanho do bolo No final, todos ganham mais do que esperavam divertem-se e melhoram as condições de negociação para o futuro

52 Limites de resistência e amplitudes de negociação na abordagem distributiva Limite de resistência o mínimo que estamos dispostos a aceitar para a negociação Amplitude negocial tudo o que estamos dispostos a negociar para chegar a concertação acordo Por vezes, não existe amplitude negocial

53 Ciclo de negociação Satisfação das necessidades necessidades Acordo Cliente social Quantidade de recursos Negociação Disputa

54 Base do processo de negociação Qual o objecto? Qual o contexto? Quais os atores? Quais os objetivos? Quais as atitudes? Qual a informação? Quais as restrições? Quais os recursos? Quais os poderes? Que negociadores? Que intermediários?

55 Aspectos relevantes Identidade e valores âncora base negocial Podem vincular ou servir apenas de ponto de partida Estudo do outro no lugar do outro Preparação racional argumentação Preparação emocional focalização emocional Preparação do contexto Preparação do processo - envolvimento, compromisso, comprometimento e acordo Escolha do negociador (o mais competente) Técnicas básicas de negociação Lisonja, promessas, ameaças, redução ao absurdo, influência social e persuasão manipulação (racional e emocional) Persuasão fazer valer o ponto de vista racional Exercício de influência

56 Princípios da negociação social Abrir a negociação, sabendo o que se quer Congelar a escalada irracional Abandonar o excesso de confiança Explorar a informação Pensar fora do contexto Ouvir, considerar e ajustar Decidir, com base nos objectivos Separar as pessoas dos objectivos Integrar propostas e conceder Fechar a negociação

57 Estratégia negociadora Ambições Medos Ambições Medos Expectativas Expectativas (passado).contexto. (futuro)

58 O cérebro e as inteligências O adaptador à vida

59 Comunicação Acção de pôr em comum Linguagens Momentos Experiências

60 Diferentes cérebros Múltiplas inteligências

61 Uma pessoa é Liderança inteligente criar a paixão pela mudança, Alan Hooper e John Potter, Actual, 2003

62 O genoma e o seu contexto Buscamos viver, crescer, reproduzir e ter carinho CONTEXTO EMOÇÃO Pessoas significativas + - PENSAMENTO Reflectimos as nossas histórias

63 Matriz de negociação e plano de parceria Quais as características e os interesses dos parceiros? Qual o tipo, o âmbito e os princípios fundamentais do acordo? Quais os resultados desejados por ambas as partes? (indicadores e metas) Como se concretizam em conjunto? (quais as atividades a realizar) Quais os recursos que disponibilizam as partes? Quais as condições que colocam para as disponibilizar? Quais as metodologias de trabalho a prosseguir? Quais os responsáveis pelo desenvolvimento da parceria?

64 Gestão associativa GESTÃO DE PARCERIAS MuitoObrigado

Isabel Beja. Gestão Estratégica

Isabel Beja. Gestão Estratégica Isabel Beja Gestão Estratégica Financiamento: Entidade Coordenadora Local Entidade Promotora Objectivos Objectivo Geral A importância de uma correta definição de missão, visão e dos valores da instituição;

Leia mais

Gestão associativa Sessão 3 - Gestão de Projetos

Gestão associativa Sessão 3 - Gestão de Projetos Isabel Beja e Álvaro Cidrais Gestão associativa Sessão 3 - Gestão de Projetos Financiamento: Entidade Coordenadora Local Entidade Promotora Gestão de Projectos Álvaro Cidrais, 2013 alvaro.cidrais@gmail.com

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias

Leia mais

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O

QiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação

Leia mais

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..

1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico.. 2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Marketing Pessoal. aumentem de valor.

Marketing Pessoal. aumentem de valor. P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de

Leia mais

Coaching Para a EXCELÊNCIA

Coaching Para a EXCELÊNCIA Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.

Leia mais

MAPA DO EMPREENDEDOR. Demonstração de Interesse. Reunião de Sensibilização. Consulta Individual. Balanço de competências

MAPA DO EMPREENDEDOR. Demonstração de Interesse. Reunião de Sensibilização. Consulta Individual. Balanço de competências MAPA DO EMPREENDEDOR Campanha de Sensibilização -Rádio (spots e programas informativos) -Parceria de Desenvolvimento - RAL ( Câmaras Municipais, Juntas de freguesia, ONGs, etc) - Rede Trás-os-Montes digital

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007

ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto

Enquadramento da sessão. Enquadramento da sessão. Objectivos Gerais. Objectivos Específicos. Método de trabalho proposto Como estabelecer uma ligação eficaz com o sector empresarial Lisboa, 1 de Julho de 2006 Gonçalo Rebelo Pinto Managing Manager RSO Consultores de Responsabilidade Social Enquadramento da sessão O acolhimento

Leia mais

Together We Create Value

Together We Create Value Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por

Leia mais

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços

Leia mais

internet Admirável mundo novo

internet Admirável mundo novo internet Admirável mundo novo Vídeo Estamos na era da imagem em movimento. O estático dá lugar ao dinâmico para, de uma forma mais activa, atractiva e interactiva chamar a atenção, cativar o interesse,

Leia mais

Código Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT

Código Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT 2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário

Leia mais

ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins

ÐЏٸ Я [Я Carlos Martins ك Я] ك Я ٸÐЏ Carlos Martins Estudo Macroeconómico Desenvolvimento de um Cluster de Indústrias Criativas da Região do Norte QUESTÕES CHAVE Qual o perfil actual do sector criativo e cultural? Qual o seu

Leia mais

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto

Leia mais

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia

Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da

Leia mais

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR

PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades

Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades Responsabilidade social, políticas e participação 15/12/08 Hermínia Gonçalves 1. Transformações sociopolíticas nas sociedades ocidentais A

Leia mais

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015

1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal. New Atlântica 16 de outubro de 2015 1º Jornada Responsabilidade Social em Portugal New Atlântica 16 de outubro de 2015 AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos O que fazemos Estrutura Organizativa Potencialidades Tipologia de

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Como criar uma empresa em 9 passos

Como criar uma empresa em 9 passos Como criar uma empresa em 9 passos Passo 1: A Concepção da Ideia O primeiro grande desafio na altura de criar um negócio próprio é a concepção da ideia. Nesta fase o investimento do empreendedor não se

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

_APRESENTAÇÃO. Elevus People & Business Results

_APRESENTAÇÃO. Elevus People & Business Results _APRESENTAÇÃO Elevus People & Business Results _A Elevus apresenta-se ao mercado numa lógica de Outsourcing na área da consultoria de Recursos Humanos, apresentando soluções profissionais adequadas aos

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

Our people make the difference

Our people make the difference Our people make the difference 1 Paulo Renato Pereira Exponor, 04.05.2006 Gestão por Competências Breve introdução: Gestão por competências Importância das competências transversais Exemplos de competências

Leia mais

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica

Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI

Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde

Plano Nacional de Saúde e as. Estratégias Locais de Saúde Plano Nacional de Saúde e as Estratégias Locais de Saúde (versão resumida) Autores Constantino Sakellarides Celeste Gonçalves Ana Isabel Santos Escola Nacional de Saúde Pública/ UNL Lisboa, Agosto de 2010

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.

Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico

Leia mais

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:

Manual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado: Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5

Leia mais

Marketing. Objectivos. Conceito de estratégia. Planeamento Estratégico

Marketing. Objectivos. Conceito de estratégia. Planeamento Estratégico Marketing Planeamento Estratégico Prof. José M. Veríssimo 1 Objectivos Compreender como o planeamento estratégico é conduzido nos diversos níveis organizacionais Identificar as diversas fases do processo

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE

ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi

Leia mais

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI

A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]

Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que

Leia mais

Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016

Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,

Leia mais

ESTRATÉGIA e PROSPECTIVA 2009/2010

ESTRATÉGIA e PROSPECTIVA 2009/2010 ESTRATÉGIA e PROSPECTIVA 2009/2010 J. M Brandão de Brito Prof. Catedrático TRABALHO DE ESTRATÉGIA E PROSPECTIVA 1ª Parte (sobre Estratégia) 1. Explicação prévia Cada par de estudantes (grupo) escolhe,

Leia mais

PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011

PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011 PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 14 a 19 de Novembro 2011 QUEM NÃO SAI DE SUA CASA, CRIA MIL OLHOS PARA NADA A TERRAS DE

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

Empreendedorismo. Curso de Formação Pós-Graduada. para a criação de empresas de sucesso. 3 ª Edição ( 51 Horas)

Empreendedorismo. Curso de Formação Pós-Graduada. para a criação de empresas de sucesso. 3 ª Edição ( 51 Horas) Curso de Formação Pós-Graduada factor-chave para a criação de empresas de sucesso Empreendedorismo Organização Apoios 3 ª Edição ( 51 Horas) 2 out > 26 nov > 2014 Sede da Ordem dos Farmacêuticos SEG. e

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Como Ajudar. Sua participação é muito importante para nós

Como Ajudar. Sua participação é muito importante para nós Sua participação é muito importante para nós Ao colaborar com OSCIP ZAGAIA,, você nos apóia em vários projetos que desenvolvemos no Município de Carapicuíba.Você ou sua empresa tem a oportunidade de se

Leia mais

A Comunicação Social nas Organizações do Terceiro Setor. Sylvia Bojunga Ciclo de Debates FIJO/PUCRS Porto Alegre, 29/9/2010

A Comunicação Social nas Organizações do Terceiro Setor. Sylvia Bojunga Ciclo de Debates FIJO/PUCRS Porto Alegre, 29/9/2010 A Comunicação Social nas Organizações do Terceiro Setor Sylvia Bojunga Ciclo de Debates FIJO/PUCRS Porto Alegre, 29/9/2010 Contexto de mudanças Maior aproximação entre as OSC, empresas e setor público

Leia mais

A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs.

A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. Parcerias com valor A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. A nossa equipa de consultores é especialista,

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

TITULO: APRESENTAÇÃO DA EMPRESA COPYRIGHT NOVA EXPRESSÃO SGPS 2012 CONTACTO: WWW.NOVAEXPRESSAO.PT

TITULO: APRESENTAÇÃO DA EMPRESA COPYRIGHT NOVA EXPRESSÃO SGPS 2012 CONTACTO: WWW.NOVAEXPRESSAO.PT Planeamento de Media e Publicidade A nossa Empresa A Nova Expressão foi fundada em 1994 como uma empresa totalmente portuguesa e independente de agências de publicidade, de grupos de Media ou de anunciantes.

Leia mais

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS EXERCÍCIOS SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

As instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados

As instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados Comunicação da cerimónia de abertura (Bao Guoming, Directora do Departamento de Auditoria do Sector Público Administrativo do Gabinete Nacional de Auditoria da China) As instituições de auditoria chinesas

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab

Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL

PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

Um Mundo de Soluções

Um Mundo de Soluções Um Mundo de Soluções O ISQ Fundado em 1965 Sede em Portugal 30 + PARTICIPADAS O ISQ I&D 400 + projectos internacionais de I&D 1.200 + parceiros 1.400 colaboradores 800 em Portugal 55% + com formação superior

Leia mais

Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades

Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Abreu Advogados C&C Advogados 2015 PORTUGAL CHINA Abreu Advogados

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

THEKA Gestão das Colecções

THEKA Gestão das Colecções THEKA Gestão das Colecções Manuela Silva Fevereiro 2007 THEKA Plano da sessão 1 A biblioteca Escolar e a sociedade da informação 1.1. Questões prévias - reflexão 2 A colecção na biblioteca escolar 2.1.

Leia mais

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO

APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS ENTER TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO ENTER APRENDIZAGEM AUTODIRIGIDA PARA O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS EMPREENDEDORAS PARA JOVENS TOOLBOX SUMÁRIO EXECUTIVO Esta publicação foi adaptada pelo parceiro BEST Institut für berufsbezogene Weiterbildung

Leia mais

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação

Política de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem

Leia mais

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL

Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença

Leia mais

CONCEITOS DE MARKETING

CONCEITOS DE MARKETING Introdução ao Conceito de Marketing CONCEITOS DE MARKETING Objectivos: Compreender a evolução do conceito de marketing Compreender a importância do marketing Analisar várias definições de marketing Familiarizar

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório

OGFI 2015 Group Project BAI07 Primeiro Relatório Primeiro Relatório 62473 Pedro Vasconcelos 63563 Francisco Ferreira 73440 Filipe Correia 74211 Carolina Ferreirinha 82665 Nkusu Quivuna Sumário Este documento é o primeiro relatório de um projeto de análise

Leia mais

Comunicar projectos de responsabilidade social

Comunicar projectos de responsabilidade social Comunicar projectos de responsabilidade social Poverty is unnecessary. People are capable of getting themselves out of povertry. All they need is opportunities, They are not waiting for charity or handouts.

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

17,5 mil milhões de dólares são 17,5 mil milhões de oportunidades para a sua empresa. Bem-vindo, Dr. João Belo Director-Geral do Grupo About Media

17,5 mil milhões de dólares são 17,5 mil milhões de oportunidades para a sua empresa. Bem-vindo, Dr. João Belo Director-Geral do Grupo About Media APRESENTAÇÃO O Grupo About Media organiza pela primeira vez em Luanda o Programa Avançado para Decisores sobre Concursos Inseridos no Programa de Investimentos Públicos (PIP) de Angola, com o aval do Ministro

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA

PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012

A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 Conhecer... Conceitos Economia Solidária Economia Plural Sustentabilidade Coesão (Social) Partilha Cooperação

Leia mais

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP

POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator

Leia mais