COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira
|
|
- Estela Anjos Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMO GERENCIAR O RISCO NO BLOCO OPERATÓRIO? Solange Scaramuzza Rosângela A Oliveira
2 NOSSA HISTÓRIA...
3 LOGÍSTICA Dois Centro Cirúrgicos (Ala Oeste e Ala Lane) 05 Salas Ala Lane (01 Sala de Parto, 01 Sala de Hemodinâmica e 03 Salas Pequenos e Médios Procedimentos) 10 Salas Ala Oeste (Procedimentos Alta Complexidade) 1000 cirurgias/mês (35% Alta Complexidade)
4 LOGÍSTICA Dois Centro Cirúrgicos (Ala Oeste e Ala Lane) 05 Salas Ala Lane (01 Sala de Parto, 01 Sala de Hemodinâmica e 03 Salas Pequenos e Médios Procedimentos) 10 Salas Ala Oeste (Procedimentos Alta Complexidade) 1000 cirurgias/mês (35% Alta Complexidade)
5 TIPO DE LESÕES DE PELE NO AMBIENTE CIRÚRGICO Úlceras por Pressão Queimaduras Lesões por Fricção (skin tears) Trauma Ferida Operatória/Incisões/Infiltração Byers PH, Carta SG, Mayrovitz HN. Pressure ulcer research issues in surgical patients. Adv Skin Wound Care. 2000;13(3 Pt 1):
6 Fatores Associados intrínsecos predisponentes: idade avançada, IMC alterado, doenças crônicas. extrínsecos: tempo e tipo de cirurgia, anestesia, posicionamento cirúrgico, umidade da pele por produtos antissépticos, estiramento e fricção da pele durante o procedimento.
7 QUAIS LESÕES DE PELE SÃO MAIS FREQUENTES NO AMBIENTE CIRURGICO? UPP
8 PRÁTICA CLÍNICA UPP SE DESTACA!!!!
9 COMPLEXIDADE... Monitorar a integridade da pele no peri-operatório como forma de contribuir com a segurança do paciente
10 CLASSIFICAÇÃO DO RISCO - CC BRADEN PACIENTE CIRÚRGICO RISCO PARA UPP CLASSIFICAÇÃO Critério Tempo do Procedimento Cirúrgico RISCO BAIXO < OU = 2 HORAS RISCO ALTO UPP 2-4 HORAS RISCO SEVERO UPP ACIMA DE 4 HORAS
11 RECURSOS Dispositivos utilizados para proteção de proeminências ósseas: Polímeros de gel Espuma auto adesiva Filme transparente Colchão espuma de memória Polímeros de Silicone *
12 PROTOCOLO 2012 REVISADO Cirurgias Pequeno Porte Procedimentos limite 2 horas *Colchão Viscoelástico Protetor de Calcâneo + Suportes de Viscoelástico / Gel + Crianças e Idosos Manta Térmica + Filme Transparente Cirurgias Médio Porte Procedimentos 2 4 horas Cirurgias Grande Porte Procedimentos Acima de 4 horas Pacientes com risco para UPP identificados pela Escala de Braden com Risco ALTO e SEVERO Mesmo processo, mas obrigatoriamente MANTA TÉRMICA *Colchão de Células/Viscoelástico Protetor de Calcâneo + Suportes de Viscoelástico / Gel + Manta Térmica + **Poliuretano de Silicone (espuma) *Colchão de Células Protetor de Calcâneo + Suportes de Viscoelástico / Gel + Manta Térmica + **Poliuretano de Silicone (espuma) Ursi ES, Gavão CM. Prevenção de Lesões de Pele no Periooperatório: revisão integrativa da literatura. Rev.Latino-Am.Enf.V.14 n.1 Ribeirão Preto ene/feb2006 **Butcher M, Thompson G. Dressings can prevent pressure ulcers: fact or fallacy? The problem of pressure ulcer prevention Wounds uk, 2009, Vol 5, No 4
13 Trabalhamos para evitar a ocorrência, mas quando acontece... Ficha de Notificação Encaminhamento Gerência de Enfermagem Acompanhamento do paciente pelo Grupo até Resolução e Alta Grupo Especializado em Lesões de Pele Indicador
14 INDICADOR Cálculo do indicador de UPP por posicionamento cirúrgico
15 RESULTADOS Taxa total de UPP. São Paulo, ,18% 0,17% 0,20% 0,16% 0,15% 0,10% 0,10% 0,05% 0,00% Total -0,05%
16 RESULTADOS RESULTADOS pacientes que desenvolveram 27 UPP
17 RESULTADOS Em pacientes com lesões de Pele 12 pacientes que desenvolveram 27 UPP 01 paciente com Skin Tears 12 pacientes com UPP 11 Artrodese Coluna e 01 Fratura de Fêmur 01 paciente com Skin Tears Artrodese Coluna Comorbidades UPP Obesidade Psicossomática Diabetes Mellitus Hipertensão Arterial Tempo Cirúrgico 8,16 horas para os pacientes que desenvolveram UPP Posicionamento 92% (n=11) Ventral e 8% (n=1) Dorsal
18 RESULTADOS Distribuição dos pacientes com UPP segundo idade. São Paulo, a 30 anos 30 a 50 anos 50 a 70 anos Acima de 70 anos 17% 41% 42%
19 RESULTADOS Distribuição dos pacientes com UPP segundo gênero. São Paulo, % 58% Feminino Masculino
20 RESULTADOS Distribuição das UPP segundo estadiamento. São Paulo, n= 26 n= n= 16 n= n= 10 n= Estágio I Estágio II Total
21 RESULTADOS n=27
22 CONCLUSÕES A taxa de UPP nos últimos 02 anos aumentou, porém não excedeu a meta estabelecida. Os fatores intrínsecos, somados aos extrínsecos e a complexidade cirúrgica, podem ter contribuído para o aumento das UPP relacionadas ao posicionamento cirúrgico. Identificar o perfil dos pacientes proporciona ferramentas para direcionar o cuidado prestado ao paciente cirúrgico. Proatividade multiprofissional contribui para a redução dos riscos e dos índices de lesões de pele. Elaboração de Protocolos Prevenção e avaliação da sua efetividade é um bom recurso no gerenciamento do risco de lesões de pele no ambiente cirúrgico.
23 AÇÕES... Estamos trabalhando no desenvolvimento de um guia prático para utilização dos adesivos (fitas/filmes). Construção de Avaliação Específica para CC Risco para UPP. Criar mais oportunidades para discutir o tema.
24 CENTRO CIRÚRGICO GRAEL GRUPO DE ATENDIMENTO ESPECIALIZADO EM LESÕES DE PELE OBRIGADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM SAMANTHA CORREA VASQUES RELATÓRIO ESTÁGIO CURRICULAR III- SERVIÇOS DA REDE HOSPITALAR: UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA PORTO ALEGRE
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E QUEIMADURAS EM CIRURGIA DEFINIÇÃO Política que normatiza as condições para uso de fontes de oxigênio, óxido nitroso e fontes de ignição no sentido de prevenir incêndios,
Leia maisCentro de Atendimento Nutricional - CAN
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FACULDADES INTEGRADAS DO SUDOESTE MINEIRO CURSO DE NUTRIÇÃO Centro de Atendimento Nutricional - CAN Núcleo de Apoio à Criança com Obesidade NACO Responsável: Profª
Leia maisProjeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão
HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO CANTANHEDE Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão Cantanhede, abril de 2011
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.
Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 5 2 Introdução... 5 3 Cadastros Cuidados com o
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisEstado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801
LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,
Leia maisNOTA TÉCNICA 42 /2012
NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente
Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Elaborado por: Luizita Henckemaier, Janeide Freitas Mello, Jeane Wechi,
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisEstrutura do Grupo. 253 colaboradores. 32 milhões de faturamento ano. Estamos em Florianópolis-SC, Vitória-ES e São Paulo-SP
Junho 2013 Estrutura do Grupo 253 colaboradores 32 milhões de faturamento ano Estamos em Florianópolis-SC, Vitória-ES e São Paulo-SP case Gestão compartilhada Plano dos Servidores Públicos Estaduais de
Leia maisManual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar
Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3
Leia maisRESPONSÁVEIS EDITORIAL. Selma Furtado Magalhães. Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba. Camila Alves Machado. Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão
1 RESPONSÁVEIS Selma Furtado Magalhães Cleide Maria Carneiro da Ibiapaba Camila Alves Machado Joseana Taumaturgo Magalhães Falcão EDITORIAL Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara Revisão: Setembro de 2012
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisTIPOS: Diabetes tipo 1 Diabetes tipo 2 Diabetes secundária Diabetes gestacional
INSULINOTERAPIA DIABETES MELLITUS: conjunto de síndromes metabólicas que cursam com hiperglicemia, decorrente de uma deficiência absoluta ou relativa de insulina. Alteração no metab do carboidrato, lipídios
Leia maisAtitude. (Enciclopédia Barsa 1997)
Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisAvaliação do Risco de Via Aérea Difícil: Atuação do Enfermeiro no Intraoperatório
Avaliação do Risco de Via Aérea Difícil: Atuação do Enfermeiro no Intraoperatório 1 Enf. Wagner de Aguiar Júnior Unidade de Apoio Técnico ao Anestesista Instituto Central - HCFMUSP Importância do Manejo
Leia maisSistema de Navegação Aimnav
Sistema de Navegação Aimnav Tecnologia de ponta desde sua criação Aumento da precisão, redução do tempo cirúrgico e dos riscos para o paciente. Com foco nos principais objetivos da neurocirurgia, a Micromar
Leia maisRadioterapia. Orientações aos pacientes. 2ª Reimpressão
Radioterapia Orientações aos pacientes 2ª Reimpressão 1 2010 Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde
Leia maisBiomedicina PADRÃO DE RESPOSTA
Biomedicina PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para o agravamento
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento
Leia maisConsulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica. Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira
Consulta de Enfermagem para Pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica Ms. Enf. Sandra R. S. Ferreira O QUE É HIPERTENSÃO ARTERIAL? Condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA
QUESTIONÁRIO SOBRE CONTROLE DO CÂNCER DE MAMA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:
Leia maisCOMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO
COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA DIABETES: RELATO DE CASO Adelita Iatskiu (UNICENTRO), Amanda Constantini (UNICENTRO), Carolina G. de Sá (UNICENTRO), Caroline M. Roth ((UNICENTRO), Cíntia C. S. Martignago (UNICENTRO),
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado
Leia maisNOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE UNIDADES DE INTERNAÇÃO Comissão de Gerenciamento de Risco NOTIFICAÇÕES DE EVENTOS ADVERSOS VIA SISTEMA 2012 Luciane Lindenmeyer,
Leia mais05/05/2014 NOTA TÉCNICA
Data: 05/05/2014 NOTA TÉCNICA 82/2014 Medicamento Material Solicitante Juiz Renato Luís Dresch Procedimento 4ª Vara da Fazenda Pública Municipal Cobertura Processo número: 0847203-25.2014 TEMA: Cirurgia
Leia maisCAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem
CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material
Leia maisModelo Entidade-Relacionamento
Imagine um ambiente hospitalar: MÉDICOS PACIENTES QUARTOS SALAS DE CIRURGIA Cada conjunto destes possuirá diversos elementos associados a ele e isso indicará a criação de entidades no modelo. 1 Suponha
Leia maisHospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,
Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,
Leia maisIDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.
IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população
Leia maisGerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos. Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues
Gerenciamento da Desospitalizaçãode Pacientes Crônicos Palestrante: Enfª Patricia Silveira Rodrigues WHO Agence de Santé Publique du Canada Preventing Chronic Diseases a vital investment. As doenças crônicas
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE:
ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: Pensando em seu bem-estar e tranquilidade, preparamos este guia rápido com informações úteis para sua internação, tornando
Leia maisMANUAL DE CONTROLES INTERNOS
1. INTRODUÇÃO Entende-se como responsabilidade socioambiental, no âmbito da Magliano SA CCVM, o processo contínuo de: Respeito e proteção aos direitos humanos por meio da promoção de diversidade, inclusão
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*)
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 424, DE 19 DE MARÇO DE 2013(*) Redefine as diretrizes para a organização
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisModelo de Atenção às. Coordenação de Informação
Modelo de Atenção às Condições Crônicas Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação É uma aliança voluntária entre duas ou mais entidades legais, entendidas como pessoas físicas, morais ou jurídicas
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisMédia de Permanência Geral
Média de Permanência Geral V1.02 Janeiro de 2013 1. Sigla E-EFI-05 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio 2. Nome Média de Permanência Geral 3. Conceituação Representa o tempo médio em dias que os pacientes
Leia maisCONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53
Leia maisSoftware Farmacêutico Clínico
Nosso software é uma ferramenta inovadora na atividade clínica do farmacêutico, sendo voltada para profissionais interessados em diferenciar sua atuação. Presente em 21 estados do Brasil Prescrição farmacêutica,
Leia maisMONICA AN24. Monitoramento ECG Abdominal Fetal
MONICA AN24 Monitoramento ECG Abdominal Fetal A solução de monitoramento fetal-maternal sem fios MONICA AN24 abre as portas a todo um novo mundo de vigilância passiva, gestão flexível e conforto da paciente
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia mais1. RESUMO EXECUTIVO. Data: 19/03/2014 NOTA TÉCNICA 48/2014. Medicamento Material Procedimento Cobertura
NOTA TÉCNICA 48/2014 Solicitante Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade Processo número: 1.0421.14.000078-5/001 TEMA: Cirurgia bariátrica em paciente com obesidade mórbida Data: 19/03/2014 Medicamento Material
Leia maisA segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP. Laura Schiesari Diretora Técnica
A segurança do paciente como um valor para os hospitais privados: a experiência dos hospitais da ANAHP Laura Schiesari Diretora Técnica AGENDA I. A ANAHP II. Melhores Práticas Assistenciais III. Monitoramento
Leia maisCurso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas
Curso Pré-Jornada: A Integralidade na Assistência de Enfermagem ao Paciente Portador de Feridas e Estomas (Somente inscritos no PACOTE Cursos Pré-Jornada + XXI Jornada de Enfermagem terão direito a este
Leia maisPROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA
PROTOCOLO DE FIXAÇÃO SEGURA HOSPITAL FÊMINA Porto Alegre 2014 1 INTRODUÇÃO A prática da terapia intravenosa ocupa segundo estudos 70% do tempo da enfermagem durante sua jornada de trabalho, sem levar em
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS I. IDENTIFICAÇÃO DA OPERADORA Nº de registro da operadora: II. CARACTERIZAÇÃO DA OPERADORA (Aspectos Epidemiológicos)
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
Leia maisFUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL André Medici 16º. Congreso Latino-Americano de Serviços de Saúde São Paulo, 26 de Maio de 2011 PRINCIPAIS PONTOS A SEREM ABORDADOS A Saúde Suplementar Hoje
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisCAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO. Secretaria da Área da Saúde
CAMPANHA DE DIABETES E HIPERTENSÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO Secretaria da Área da Saúde Anita Salvadori Randi Mestre em Enfermagem Maria Socorro Feitosa Borsio Mestre em Enfermagem Ana Rita
Leia maisFUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA
FUNDAMENTOS DA ESTEATOSE HEPÁTICA GORDURA BRANCA X MARROM SINDROME METABÓLICA RESISTÊNCIA INSULÍNICA HIPERINSULINISMO ÍNDICE GLICÊMICO Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan & EQUIPE MULTIDISCIPLINAR MEDICINA
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09
Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da
Leia maisO CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA
O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisPARECER COREN-SP CT 052/2013 PRCI nº 102.600 Tickets nº 290.931, 292.084
PARECER COREN-SP CT 052/2013 PRCI nº 102.600 Tickets nº 290.931, 292.084 Ementa: Protocolo de cirurgia segura - demarcação de lateralidade, responsabilidade da realização. 1. Do fato Enfermeiras referem
Leia maisMESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
Leia maisPolítica Nacional de Atenção em Oftalmologia
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisCircular 387/2012 São Paulo, 26 de setembro de 2012.
Circular 387/2012 São Paulo, 26 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA PREVENÇÃO E DO TRATAMENTO DO EXCESSO DE PESO E OBESIDADE Diário Oficial da União Nº 186
Leia maisSoluções para a Segurança do Paciente
Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial
Leia maisPacientes Permite o cadastro de pacientes seguindo o modelo do Cartão SUS, compartilhando esse registro com o cadastro geral de pessoas.
Sistema de gestão em saúde para o acompanhamento do atendimento do paciente, pelas unidades básicas, pronto atendimento, estratégia saúde da família e ações ambulatoriais de saúde. Com o isaúde é possível
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisDiagnóstico de Situação em 2015. Diagnóstico de Situação em 2015 Prioridade II: Reforço da Segurança dos Doentes. Entidade: *
Página 1 de 8 Entidade: * Centro Hospitalar Barreiro Montijo Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA
Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG
VERSÃO 01 INSTRUÇÕES DE USO MEPILEX BORDER AG Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepilex Border Ag REF: Mepilex Border Sacrum Ag 18x18cm (382090), Mepilex Border Sacrum Ag 23x23cm (382490), Mepilex
Leia maisRESOLUÇÃO SESQV Nº 02 DE 30 DE ABRIL DE 2013.
RESOLUÇÃO SESQV Nº 0 DE 30 DE ABRIL DE 013. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisMais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia.
Quem Somos A BEM Emergências Médicas atua no segmento pré-hospitalar, com qualidade e competência desde 1979, atendendo hospitais, assistências médicas, seguradoras, empresas públicas e privadas e autogestões
Leia maisREGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR
REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisPACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Luiz Antônio Pertili Rodrigues de Resende Procedimento Operacional Padrão POP/Unidade de Oncologia/001/2015 Atendimento Radioterapia Versão 1.0 Ser Serviço de Radioterapia Procedimento Operacional Padrão
Leia maisPOLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA POLÍTICAS DE SAÚDE EM QUEIMADOS JUNHO - 2009 Diretrizes Tomando por base a necessidade de organizar à assistência
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE
GERENCIAMENTO DE PROTOCOLOS A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE ÁREA DE ABRANGÊNCIA INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS UNIDADES DE INTERNAÇÃO UNIDADES DE INTERNAÇÃO... 144 leitos Maternidade VITA...
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO MEPITEL
VERSÃO 1 INSTRUÇÕES DE USO MEPITEL Nome técnico: Curativo Nome comercial: Mepitel Verifique no rótulo do produto a versão da instrução de uso correspondente. Não utilize instrução de uso com versão diferente
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisBriefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE
Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia mais