Política Nacional de Atenção em Oftalmologia

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1 Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização

2 Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria GM 957 / 2008 PNAO Portaria SAS 228 / 2008 PNAO - prorrogado pela Portaria 1458 / 2013 Portaria SAS 254 / 2009 Olhar Brasil Portaria MEC 2299 / 2012 Olhar Brasil Portaria SAS 920 / 2011 Critérios de Monitoramento Glaucoma Portaria SAS 1279 / 2013 PCDT Glaucoma

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4 Portaria 957/GM 15.mai.08 Política Nacional de Atenção em Oftalmologia I - desenvolver estratégias de promoção da qualidade de vida, educação, proteção e recuperação da saúde e prevenção de danos, protegendo e desenvolvendo a autonomia e a equidade de indivíduos e coletividades; II - organizar uma linha de cuidados integrais (promoção, prevenção, tratamento e recuperação) que perpasse todos os níveis de atenção...;

5 Portaria 957/GM 15.mai.08 III - identificar os determinantes e condicionantes das principais patologias que levam à doença oftalmológica e desenvolver ações transetoriais de responsabilidade pública, sem excluir as responsabilidades de toda a sociedade; IV - definir critérios técnicos mínimos para o funcionamento e avaliação das Unidades de Atenção Especializada, públicas ou privadas que prestam atenção em oftalmologia, bem como os mecanismos de sua monitorização com vistas à diminuição dos riscos aos quais fica exposto o paciente com doença oftalmológica;

6 Portaria 957/GM 15.mai.08 V - ampliar a cobertura no atendimento aos pacientes com doenças oftalmológicas no Brasil, VI - contribuir para o desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações decorrentes da Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível um aprimoramento da gestão, disseminação das informações e uma visão dinâmica do estado de saúde das pessoas com doenças oftalmológicas;

7 Portaria 957/GM 15.mai.08 VII - promover intercâmbio com outros subsistemas de informações setoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de dados e garantindo a democratização das informações; e VIII - qualificar a assistência e promover a educação permanente dos profissionais de saúde envolvidos com a implantação e implementação da Política Nacional de Atenção em Oftalmologia, em acordo com os princípios da integralidade e da humanização

8 Portaria 957/GM 15.mai.08 Componentes Fundamentais I - Atenção Básica: realizar ações de caráter individual ou coletivo, voltadas à promoção da saúde e à prevenção dos danos e recuperação, bem como ações clínicas para o controle das doenças que levam a alterações oftalmológicas e às próprias doenças oftalmológicas, que possam ser realizadas neste nível, ações essas que terão lugar na rede de serviços básicos de saúde; II - Atenção Especializada em Oftalmologia: realizar atenção diagnóstica e terapêutica especializada e promover o acesso do paciente portador de doenças oftalmológicas a procedimentos de média e alta complexidade, em serviços especializados de qualidade, visando alcançar impacto positivo na morbidade e na qualidade de vida dos usuários do SUS, por intermédio da garantia da eqüidade;

9 Portaria 957/GM 15.mai.08 III - a organização das Redes de Atenção em Oftalmologia deverá respeitar o Plano Diretor de Regionalização (PDR) de cada unidade federada... IV - Plano de Prevenção e Tratamento das Doenças Oftalmológicas, que deve fazer parte integrante dos Planos Municipais de Saúde e dos Planos de Desenvolvimento Regional dos Estados e do Distrito Federal;

10 Portaria 957/GM 15.mai.08 V - regulamentação suplementar e complementar por parte dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com o objetivo de regular a atenção ao paciente com doença oftalmológica; VI - a regulação, a fiscalização, o controle e a avaliação de ações de atenção ao portador de doença oftalmológica serão de competência das três esferas de governo; VII - sistema de informação que possa oferecer ao gestor subsídios para tomada de decisão para o processo de planejamento, regulação, controle e avaliação e promover a disseminação da informação;

11 Portaria 957/GM 15.mai.08 VIII - protocolos de conduta em todos os níveis de atenção que permitam o aprimoramento da atenção, regulação, controle e avaliação; IX - capacitação e educação permanente das equipes de saúde de todos os âmbitos da atenção, a partir de um enfoque estratégico promocional, envolvendo os profissionais de nível superior e os de nível técnico, em acordo com as diretrizes do SUS e alicerçada nos pólos de educação permanente em saúde; X - acesso à assistência farmacêutica disponibilizado pelo SUS; e XI - acesso a recursos ópticos, não ópticos e outras ajudas técnicas disponibilizados pelo SUS

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13 Portaria 288/SAS Regulamentação da PNAO 19.mai.08 Redes Estaduais e Regionais de Atenção em Oftalmologia (Hierarquização) Critérios de credenciamento e habilitação

14 Atenção Básica Realizadas ações de promoção e prevenção em oftalmologia que permitam a identificação e o acompanhamento das famílias e dos indivíduos: I - Ações educativas; II - Teste de acuidade visual; III - Consultas médicas; IV - Consultas de enfermagem; V - Ações preventivas e de investigação diagnóstica relacionadas às comorbidades, tais como diabetes e hipertensão, e que precederão o atendimento especializado em oftalmologia; VI - Acompanhamento dos usuários contra-referenciados pelas Unidades de Atenção Especializada em Oftalmologia.

15 Atenção Especializada I - Consulta Oftalmológica com avaliação clínica que consiste em: anamnese, aferição de acuidade visual, refração dinâmica e/ou estática, biomicroscopia do segmento anterior, exame de fundo de olho, hipótese diagnóstica e apropriada conduta propedêutica e terapêutica. II - Procedimentos de diagnose, terapia e acompanhamento da patologia oftalmológica identificada. III - Seguimento ambulatorial pré-operatório e pós-operatório continuado e específico para os procedimentos cirúrgicos, incluindo os procedimentos de diagnose e terapia complementares. IV - Atendimento das complicações que advierem do tratamento cirúrgico realizado;

16 Portaria 288/SAS Protocolo Catarata (Indicações Clínicas / Tratamento Cirúrgico) Anexo VI Critérios de Inclusão Maior de 55 anos de idade AV cc 20/70 (prioritária) Critérios de Exclusão Situações Especiais Tratamento 19.mai.08

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18 Portaria 1279/SAS 19.nov.2013 Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas de Atenção ao Portador de Glaucoma Revoga Anexo IV Portaria 288/08 Critérios de inclusão de pacientes Critérios de seguimento clínico Linhas de cuidado: Colírios 1ª. Linha: beta-bloqueadores Colírios 2ª. Linha: alfa-agonista, inibidores a.c. Colírios 3ª. Linha: análogos prostaglandina Terapias combinadas.

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20 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs Mecanismos de monitoramento / controle Avaliação de eficiência de aplicação dos recursos públicos Parceria para educação permanente

21 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs Inflação: IPC = 46,70% (mai/2008 abr/2015) Mecanismos IGPM de monitoramento = 49,12 % (mai/2008 abr/2015) / controle INPC = 51,82% (mai/2008 abr/2015) Salário Mínimo = 89,87% (mai/2008 abr/2015) Avaliação de eficiência de aplicação dos recursos públicos Tabela SUS Oftalmologia = 0,00% (mai/2008 abr/2015) Parceria para educação permanente

22 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs OCT (anterior e posterior) Mecanismos de monitoramento Anti-Angiogênicos / controle Telemedicina Avaliação de eficiência OPMSs de aplicação dos recursos públicos LIOs especiais Óculos pós op Parceria para educação permanente

23 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs Mecanismos de monitoramento / controle DMRI Avaliação de Retinopatia eficiência de Diabética aplicação dos recursos públicos Catarata Parceria para educação permanente

24 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs Recursos SUS / Oftalmologia R$ 650 a 700 milhões / ano ~ R$ 3,30 / habitante / ano Mecanismos de monitoramento / controle Avaliação de eficiência de aplicação dos recursos públicos Parceria para educação permanente

25 Olhando para o Futuro Nova Tabela de Honorários Revisão de valores Descrição dos procedimentos Incorporação Tecnológica PCDTs Mecanismos de monitoramento / controle Avaliação de eficiência de aplicação dos recursos públicos Parceria para educação permanente

26 Cirurgias de Catarata pelo SUS 2002 = = = ,06% Tabwin/datasus

27 Consultas Oftalmológicas pelo SUS 2007 = = ,033% Tabwin/datasus

28 Nova Política Nacional de Atenção Oftalmológica Incorporação da Oftalmologia na Atenção Primária à Saúde: 1.Oftalmologista no NASF 2.Ações coordenadas junto às ESFs 3.Telemedicina

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30 Obrigado! Alexandre C. Taleb FM UFG

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