SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri

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1 SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri

2 Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em Unidades Básicas de Saúde.

3 Programa de Saúde da Família Ações de: Promoção da saúde, Prevenção, Recuperação e reabilitação de doenças/agravos freqüentes, Manutenção da saúde desta comunidade.

4 Programa de Saúde da Família Iniciado em 1994, vem apresentando crescimento expressivo nos últimos anos. Intuito de reordenar o modelo de atenção no SUS. Apresenta resultados positivos nos principais indicadores de saúde das populações assistidas pelas equipes de saúde da família (ESF).

5 Equipes de Saúde da Família Elemento-chave para: Comunicação Troca de experiências e conhecimentos Entre: Integrantes da equipe (multidisciplinar) Membros da ESF e saber popular do Agente Comunitário de Saúde. ESF, ACS e população

6 Equipes de Saúde da Família Compostas por: Um médico Um enfermeiro Dois auxiliar de enfermagem Até seis agentes comunitários de saúde. Ampliada, conta ainda com: um dentista um auxiliar de consultório dentário um técnico de consultório dentário.

7 Equipes de Saúde da Família Cada equipe é responsável por: Mil famílias (3 a 4,5 mil pessoas) Área geográfica delimitada

8 Atuação das Equipes Ocorre principalmente: nas unidades básicas de saúde nas residências na mobilização da comunidade

9 Atuação das Equipes Caracterização: Porta de entrada de um sistema hierarquizado e regionalizado de saúde; Intervenção sobre os fatores de risco aos quais a comunidade está exposta; Prestação de assistência integral, permanente e de qualidade; Realização de atividades de educação e promoção da saúde.

10 Atuação das Equipes Estabelecimento de vínculos de compromisso e de corresponsabilidade com a população; Estímulo da organização das comunidades para exercer o controle social das ações e serviços de saúde; Utilização de sistemas de informação para o monitoramento e a tomada de decisões; Atuação de forma intersetorial (parcerias com segmentos sociais e institucionais) intervenção em situações que transcendem o setor saúde, mas determinantes sobre as condições de vida e saúde da população.

11 Responsabilidade Federal Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção básica; Cofinanciar o sistema de atenção básica; Ordenar a formação de recursos humanos; Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da atenção básica; Manter as bases de dados nacionais.

12 Responsabilidade Estadual Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção básica em seu território; Regular as relações inter-municipais; Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos humanos em seu território; Cofinanciar as ações de atenção básica; Auxiliar na execução das estratégias de avaliação da atenção básica em seu território.

13 Responsabilidade Municipal Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu território; Contratualizar o trabalho em atenção básica; Manter a rede de unidades básicas de saúde em funcionamento (gestão e gerência); Cofinanciar as ações de atenção básica; Alimentar os sistemas de informação; Avaliar o desempenho das equipes de atenção básica sob sua supervisão.

14 Resultados alcançados Equipes de Saúde da Família Total de Equipes de Saúde da Família implantadas: Total de Municípios: Cobertura populacional: 46,6% da população brasileira» corresponde a cerca de 87,7 milhões de pessoas

15 Situação de Implantação de Equipes de Saúde da Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde BRASIL janeiro 2010 N ESF N MUNICÍPIOS N ACS N MUNICÍPIOS N ESB N MUNICÍPIOS Fonte: SIAB Sistema de Informação da Atenção Básica SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

16 Meta e Evolução do Número de Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL - de 1994 a janeiro de 2010

17 Evolução do Número de Municípios com Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL de 1994 a janeiro de 2010

18 Evolução da População Coberta por Equipes de Saúde da Família Implantadas BRASIL de 1994 a janeiro de 2010

19 Agentes Comunitários de Saúde, Equipes de Saúde da Família, em atuação Dezembro/2008 UF Total Número e Percentual de Municípios Com ACS % com ACS Com ESF % com ESF Total Acomp. por ACS População % Acomp. por ESF Centro Oeste , , , % N de ACS N de ESF Nordeste , , , , Norte , , , , Sudeste , , , Sul , , , , BRASIL , , , , Fonte: SCNES Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

20 Portaria nº de março de 2006 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

21 Portaria nº de março de 2006 Do processo de trabalho das equipes de atenção básica São características do processo de trabalho das equipes de Atenção Básica: I - definição do território de atuação das UBS;» Para a realização do processo de territorialização em saúde é necessário o conhecimento detalhado dos seguintes conceitos e características:

22 Características do bairro/região/município Distância da capital/ do distrito/ dos Centros de Referência, Localização na região segundo os pontos cardeais e de referência, Distância da sede da região, Divisa com outros municípios/bairros/áreas/regiões, Área de superfície total em km 2, definindo zona urbana e rural, Número de habitantes definido por gêneros e ciclos de vida, Principal atividade econômica.

23 Sistema loco-regional de Saúde Localização das unidades de saúde, Definição das áreas de abrangência e influência pertencentes a cada uma, Recursos humanos, materiais e financeiros, Histórico sobre: identificação, origem, fundação, serviços prestados, recursos destinados, manutenção e procedência de seus usuários.

24 Área de abrangência Área delimitada onde a equipe de saúde da família atua e que está sob sua responsabilidade Apropriação do espaço local por parte da ESF e pela população Processo de planejamento que contempla medidas de atuação que estejam de acordo com as demandas/necessidades sentidas da população residente.

25 Acessibilidade e Barreiras Geográficas Ruas não pavimentadas Vias com tráfego intenso Ladeiras e elevações Localização inadequada dos serviços de saúde Rios, córregos Linha férrea Rodovia Pontes Funcionais Horário de atendimentos e de VD inadequados Profissionais não capacitados ou sem perfil adequado Falta de recursos materiais e/ou humanos Práticas autoritárias e corporativismo Culturais Cultura de atendimento médico especializado Procura de atendimento hospitalar Analfabetismo Crendices populares Tabus morais e religiosos Medicalização Clientelismo político Exclusão social Baixo nível sócioeconômico

26 Mapeamento Geral e específico Desenho da área de abrangência Acessibilidade e barreiras geográficas Microáreas de risco Infra-estrutura da área, recursos sociais da comunidade.

27 Portaria nº de março de 2006 II - programação e implementação das atividades, com a priorização de solução dos problemas de saúde mais freqüentes, considerando a responsabilidade da assistência resolutiva à demanda espontânea; III - desenvolvimento de ações educativas que possam interferir no processo de saúde-doença da população e ampliar o controle social na defesa da qualidade de vida;

28 Portaria nº de março de 2006 IV - desenvolvimento de ações focalizadas sobre os grupos de risco e fatores de risco comportamentais, alimentares e/ou ambientais, com a finalidade de prevenir o aparecimento ou a manutenção de doenças e danos evitáveis;

29 Portaria nº de março de 2006 V - assistência básica integral e contínua, organizada à população adscrita, com garantia de acesso ao apoio diagnóstico e laboratorial; VI - implementação das diretrizes da Política Nacional de Humanização, incluindo o acolhimento; VII - realização de primeiro atendimento às urgências médicas e odontológicas;

30 Portaria nº de março de 2006 VIII - participação das equipes no planejamento e na avaliação das ações; IX - desenvolvimento de ações intersetoriais, integrando projetos sociais e setores afins, voltados para a promoção da saúde; e X - apoio a estratégias de fortalecimento da gestão local e do controle social.

31 Portaria nº de março de 2006 Das atribuições dos membros das equipes de atenção básica As atribuições específicas dos profissionais da Atenção Básica deverão constar de normatização do município e do Distrito Federal, de acordo com as prioridades definidas pela respectiva gestão e as prioridades nacionais e estaduais pactuadas.

32 Portaria nº de março de 2006 São atribuições comuns a todos os profissionais: I - participar do processo de territorialização e mapeamento da área de atuação da equipe, identificando grupos, famílias e indivíduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualização contínua dessas informações, priorizando as situações a serem acompanhadas no planejamento local; II - realizar o cuidado em saúde da população adscrita, prioritariamente no âmbito da unidade de saúde, no domicílio e nos demais espaços comunitários (escolas, associações,entre outros), quando necessário;

33 Portaria nº de março de 2006 III - realizar ações de atenção integral conforme a necessidade de saúde da população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gestão local; IV - garantir a integralidade da atenção por meio da realização de ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e curativas; e da garantia de atendimento da demanda espontânea, da realização das ações programáticas e de vigilância à saúde; V - realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória e de outros agravos e situações de importância local;

34 Portaria nº de março de 2006 VI - realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários em todas as ações, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo; VII - responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita de atenção em outros serviços do sistema de saúde; VIII - participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe, a partir da utilização dos dados disponíveis; IX - promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controle social;

35 Portaria nº de março de 2006 X - identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais com a equipe, sob coordenação da SMS; XI - garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica; XII - participar das atividades de educação permanente; e XIII - realizar outras ações e atividades a serem definidas de acordo com as prioridades locais.

36 Portaria nº de março de 2006 São atribuições específicas DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE: I - desenvolver ações que busquem a integração entre a equipe de saúde e a população adscrita à UBS, considerando as características e as finalidades do trabalho de acompanhamento de indivíduos e grupos sociais ou coletividade; II - trabalhar com adscrição de famílias em base geográfica definida, a microárea; III - estar em contato permanente com as famílias desenvolvendo ações educativas, visando à promoção da saúde e a prevenção das doenças, de acordo com o planejamento da equipe; IV - cadastrar todas as pessoas de sua microárea e manter os cadastros atualizados;

37 Portaria nº de março de 2006 V - orientar famílias quanto à utilização dos serviços de saúde disponíveis; VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância à saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações educativas individuais e coletivas nos domicílios e na comunidade, mantendo a equipe informada, a respeito das em situação de risco; VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de acordo com as necessidades definidas pela equipe; e VIII - cumprir com as atribuições atualmente definidas para os ACS em relação à prevenção e ao controle da malária e da dengue, conforme a Portaria nº 44/GM, de 3 de janeiro de Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às atribuições acima.

38 Portaria nº de março de 2006 São atribuições específicas DO ENFERMEIRO: I - realizar assistência integral (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção da saúde) aos indivíduos e famílias na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc), em todas as fases do desenvolvimento humano: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade; II - conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão, realizar consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações;

39 Portaria nº de março de 2006 III - planejar, gerenciar, coordenar e avaliar as ações desenvolvidas pelos ACS; IV - supervisionar, coordenar e realizar atividades de educação permanente dos ACS e da equipe de enfermagem; V - contribuir e participar das atividades de Educação Permanente do Auxiliar de Enfermagem, ACD e THD; e VI - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.

40 Portaria nº de março de 2006 São atribuições específicas DO AUXILIAR DE ENFERMAGEM: I - participar das atividades de assistência básica realizando procedimentos regulamentados no exercício de sua profissão na USF e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc); II - realizar ações de educação em saúde a grupos específicos e a famílias em situação de risco, conforme planejamento da equipe; e III - participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USF.

41 Registros de Enfermagem

42 Sistematização da Assistência de Enfermagem Resolução COFEN n 358 de 15 de outubro de 2009 Art. 2º O Processo de Enfermagem organiza-se em cinco etapas interrelacionadas, interdependentes e recorrentes: I - Coleta de dados de Enfermagem (Histórico de Enfermagem) II - Diagnóstico de Enfermagem III - Planejamento de Enfermagem IV - Implementação V - Avaliação de Enfermagem

43 Resolução COFEN n 358/2009 Art. 6º A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente, envolvendo: a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; b) os diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; c) as ações ou intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem identificados; d) os resultados alcançados como conseqüência das ações ou intervenções de enfermagem realizadas.

44 Anotação de Enfermagem Decisão COREN-SP-DIR/ 001 de 18 de janeiro de 2000 Anotação de Enfermagem - constitui parte integrante do registro de Enfermagem e deve incluir todos os eventos importantes relacionados ao cliente.

45 Anotação de Enfermagem Anotar informações subjetivas e objetivas, problemas e preocupações do cliente, sinais e sintomas, evento ou mudança significativa do estado de saúde, cuidados prestados, ação e efeito das intervenções de Enfermagem baseadas no plano de cuidados e respostas apresentadas.

46 Anotação de Enfermagem O registro deve ser feito de forma clara e objetiva, com data e horário específico, com a identificação (nome, número de inscrição no COREN-SP e carimbo) da pessoa que faz a anotação. Deve ser feito com letra legível, sem rasuras.

47 Documentos de Enfermagem Manuais e Protocolos de atendimento Os documentos institucionais devem representar o consenso legal, ético, científico e técnico da equipe de saúde da instituição. A elaboração de protocolos institucionais proporciona ao enfermeiro, pleno respaldo legal, ético e profissional.

48 Manuais e Protocolos Agilizam e uniformizam o atendimento Padronizam as condutas da equipe, propiciando a descentralização Diminuem a margem de erro Contribuem com os processos de Gestão da Doença Melhoram a qualidade de serviços prestados aos clientes

49 Manuais e Protocolos Contribuem para o planejamento e controle dos procedimentos e dos resultados Garantem maior segurança Otimizam a utilização de recursos operacionais Permitem rastreamento das atividades operacionais e clínicas e controle de recursos materiais

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