Modelo de Atenção às. Coordenação de Informação
|
|
- Inês Antunes César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo de Atenção às Condições Crônicas Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação
2 É uma aliança voluntária entre duas ou mais entidades legais, entendidas como pessoas físicas, morais ou jurídicas (Mendes) Ato ou efeito de contratar, acordo ou convenção entre duas ou mais partes para execução de alguma coisa sob determinada condição, ajuste, combinação, promessa, pacto.
3 Parceria entre partes do contrato Diálogo permanente Retificação dos problemas no momento que surgem Troca de saberes e habilidades Partilha de riscos, lucros e perdas MENDES
4 Estratégia de Gestão voltada para resultados Aprimorar o planejamento, monitoramento e avaliação Relações mais estáveis e mais longas Construção de um sentido de responsabilização MENDES
5 !" Ser transparente ao controle social MENDES
6 !" Aumentam a eficiência dos serviços prestados Incentivam a criação e utilização dos sistemas de informação gerenciais Melhoram a gestão da clínica Permitem uma melhor focalização nos interesses da população MENDES
7 #$ % & '
8 () $* + Descentralizar os pressupostos nas Leis para todas as instâncias Mudança no perfil da população exigindo revisão nos indicadores Busca de padrões comuns de monitoramento Trazer as equipes do abstrato para situações concretas Fortalecimento da Atenção Básica
9 &( 2002 Nova proposta de monitoramento considerada inovadora Construção Coletiva (oficinas, reuniões... ) sob consultoria Caracterização dos indicadores (I/N/D) Priorização dos indicadores imprescindíveis - 41 Escolha de indicadores com fonte informatizada
10 &( 2002 Construção coletiva do Contrato de Gestão denominado Termo de Compromisso Construção coletiva da planilha de programação (pactuação das metas) Instituição do IDQ Definição de indicadores para o IDQ
11 ,,, $- & Plano Municipal de Saúde Agenda Municipal Programações Pactuadas (PPI/SISPACTO/PROESF) Protocolos Clínicos Sistema Informatizado
12
13
14 &( 2003 Assinaturas do TERCOM (entre SMS/DS/US/Controle Social) presença do prefeito Implantação da planilha de programação (pactuação de metas DS/UBS) Momento de apropriação dos documentos pelos Coordenadores e ASL 1ª retroalimentação (CIS) - 3º trimestre com consultor/corpo gerencial revisão de alguns indicadores ( coberturas de programas/ alteração de modo de cálculo concentrações de consultas)
15 . /01 )# 2/// "* #
16 3 # Nova ferramenta de gestão Responsabilização da equipe participação da comunidade Representa relação de compromisso moral Sem efeito jurídico-legal
17 ($ # $ &( Anexo ao TERCOM - planilha que descreve os indicadores de saúde selecionados contendo: População alvo total e SUS dependente Meta pactuada Meta atingida no ano anterior Fonte Monitoramento de indicadores trimestral * # )# # 6-7 $ $$ 2# % "$ )#
18 PMC - Secretaria Municipal de Saúde PLANO OPERATIVO ANUAL População Total do DS (Censo/ Projeção/2009) % de Usuários SUS 70% 8 - CONDIÇÕES CRONICAS ( HIPERTENSÃO E DIABETES ) RESULTADO METAS 8.1- Cobertura de inscrição de hipertensos da área 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total de abrangência População alvo (Hipertensos) Meta pactuada (Inscrições) Total de inscritos - Ativos Pactuação Município: 100% Total de inscritos - Inativos População Alvo ( população total > 30 anos) Total de inscritos Pop. Alvo ( 22% da população > 30 anos X % SUS) Cobertura atingida 81% 81% 82% 83% 83% Valor alcançado pela SMS em 2010 % de inatividade 24% 22% 23% 26% 26% Fonte: Censo 2000 RESULTADO 8.2- Concentração de consultas médicas/enfermeiro + atend. AE para Hipertensos de Baixo Risco Fonte: Cartão Saúde -Total de Inscritos em Programas ( A+I) METAS Número de 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Total consultas Nº hip. inscritos ( baixo risco ) médicas, Enfermage N.º consultas médicas m e Atend. Concentração de consultas medicas 0,77 0,83 0,82 0,77 3,11 Enfermage m/nº de hipertenso s inscritos N.º consultas de enfermeiro Concentração de consultas enfermeiro 0,22 0,22 0,26 0,25 0,94 Nº atendimentos de auxiliar de enfermagem Medico de baixo Concentração atend enfermagem 0,86 0,84 0,89 0,82 3,33 Pactuação consultas: 1-Enferm. risco Total de consultas/atendimentos Aux. Enf. Concentração total 1,85 1,89 1,97 1,85 7,37 Total de inscritos de baixo risco - Inativos % de inatividade 29% 27% 27% 30% 30% Fonte: Protocolo de Hipertensão Arterial Fonte: Cartão Saúde Concentração de Cons. / Atend. sobre Hipertensos 2- Total de inscritos em programas 81 Indicadores de Saúde - revisados anualmente
19 & 5 "* Ferramenta importante para a Informação em tempo real e integração dos serviços Sistema informatizado - esaude Sistema informatizado - esaude (Prontuário Eletrônico do Paciente)
20 8 # # )$ Conhecer e assinar anualmente o TERCOM Conhecer a planilha de pactuação (POA) Possuir na US as planilhas: população total, por faixa etária, população alvo e de grupos priorizados em conformidade ao DS Conhecer o % do SUS para seu território Possuir série histórica de dados e indicadores Levantar a capacidade operacional da equipe da UBS
21 8 # # )$ Conhecer os protocolos clínicos existentes Planilha de Programação Gerenciar as fontes necessárias ( conhecer, avaliar, manusear, discutir com equipe...) Discutir e fazer a pactuação com a equipe e elencar responsabilizações antes de repassar ao DS Monitorar na periodicidade combinada Retroalimentar (comemorar com a equipe as vitórias e discutir processo trabalho nos desafios)
22 &(! " #$% &! " ' % (! " )% *! " ' )% +),-
23 &(. /-.),-.%0 $ 1 2 / 0.&- $ / 0.( )$! 4 /' * )$! /' ' %.+ )$! /' )%.8 )$! /' ' )%.9%0 : 1
24 9493: (% ;$ <$ &;< Programa de remuneração variável que visa o incentivo à qualidade e produtividade, sendo um dos componentes da política de remuneração estratégica da PMC. Vinculado a busca de resultados através do desempenho do indivíduo, da equipe e da organização, sendo que sua aplicação está sustentada por um sistema de avaliação.
25 (% ;$ < $ & ;< %$ Estimular e motivar os servidores na busca da melhoria contínua dos serviços prestados na área da saúde, no desempenho de suas atividades individuais e em equipe, viabilizando o atendimento de qualidade à população
26 Programa de Incentivo ao Desenvolvimento da Qualidade dos Serviços - IDQ Decreto Municipal nº 150/ 2002 Decreto nº 2122/ reestrutura o Programa - como política de RH Percentual varia entre 20 e 50% sobre os vencimentos básicos dos profissionais da saúde Avaliação trimestral pagamento mensal
27 (% ;$ < $ & ;< Sistema de avaliação (média de 4 planilhas) Avaliação Individual conhecimento,postura profissional,relacionamento interpessoal,administrativos,qualidade do trabalho Auto Avaliação - conhecimento, postura profissional,relacionamento interpessoal,administrativos,qualidade do trabalho Avaliação da Unidade de Saúde -18 dos 81 indicadores do POA + 3 indicadores administrativos Avaliação da Comunidade via telefone por empresa contratada
28 $ $ 2 $* #$ -" 2"= #- Peso - 45% pontuação pode variar de 0 a 100 pontos
29 2 $ > $ #- Peso - 5% pontuação pode variar de 0 a 100 pontos
30 $? $ A Peso - 35% pontuação pode variar de 0 a 100 pontos
31 $ Peso - 15% Percentual mínimo de 70% Obs: A fonte para o resultado desta avaliação, é a pesquisa de satisfação do usuário atendido nas US. Esta pesquisa é realizada por empresa contratada.
32 (% ;$ < $ & ;< Validação dos resultados / Comissão de Monitoramento: As planilhas são digitadas num Programa criado para processar as informações gera relatórios utilizados pelo Recursos Humanos Sorteio das UBS/DS/Centros que serão auditados / sistema de amostragem Auditoria é realizada pela Comissão designada através de Auditoria é realizada pela Comissão designada através de Portaria composta: 3 representantes da SMS e 2 do SMRH
33 (% ;$ < $ & ;< Fatores excludentes: falta não justificada no período(perda integral da gratificação no mês) penalidade administrativa prevista em Lei atrasos acima de 20% da carga horária semanal pontuação menor que 80 na avaliação individual, ou na composição do resultado final
34 &( B;<!" # $ %&'$(# () *'!$(+,! -! (() #!!($ - ' -;..(. '!($! (!.!($ $ %&$(# ) *'!$ $ %&$(# +,!..( 88+ /01 /2..* *.* &(..+( (+* *&..8 8*+ * & *&* 8(.. 9&9. *.... 9(* (*8 &.. 8 0/31 4/01 <= -; ) " > 5, $!6' $=('?(! )$!..+
35 &(B;< Plano Operativo Anual Solicitar exames de hemoglobina glicada para diabéticos tipo 2 inscritos no Programa, de acordo com a Diretriz Secretaria Municipal de Saúde Ano Nº de diabéticos tipo 2 inscritos Nº de exames solicitados Concentração de exames , , ,8 <= -;>4 1 : $ A. 4/ B
36 & 5$ Mudanças no processo de trabalho e condutas gerenciais Contribuiu para a melhoria da gestão dos serviços municipais na busca da excelência Interesse do servidor pelo planejamento e acompanhamento dos indicadores locais, reforçando o compromisso e o sentimento de pertencimento para uma gestão por resultados Melhor seguimento dos protocolos clínicos, estratificações de riscos Aprendizagem das equipes quanto ao manejo clínico
37 Nilza Teresinha Faoro Coordenação de Informação em Saúde /
As tendências do Sistema Único de Saúde FGV 2009 1693 A Cidade de Curitiba 1916 2009 316 anos Missão da SMS Planejar e executar a política de saúde para o Município de Curitiba, responsabilizando- se pela
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisCapacitação. Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD
Capacitação Sistemática de Avaliação de Desempenho - AD Introdução Referencial legal Conceitos básicos da sistemática de avaliação de desempenho Objetivos e benefícios da avaliação de desempenho Quem está
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2015 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisProcesso de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência do município de Vitória/ES.
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: Processo de integração com os territórios de saúde Relato de Experiência
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS Estado do Paraná
SECRETARIA EXECUTIVA LEI Nº 3.336, DE 30 DE AGOSTO DE 2006 Dispõe sobre a criação de empregos públicos para a execução dos Programas de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisCONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP.
CONCURSO: AS MELHORES PRÁTICAS DE ESTÁGIO NA PMSP. A Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP, por meio da Secretaria Municipal de Gestão - SMG, mantém o Sistema Municipal de Estágios, que é coordenado
Leia maisRELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas
Leia maisPREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE
PREFEITURA MUNICPAL DE VALENÇA Secretaria Municipal de Saúde PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 2 PREFEITURA MUNICIPAL DE VALENÇA-RJ Endereço: Rua Dr. Figueiredo nº 320 Centro Valença-RJ - CEP: 27.600-000
Leia maisTEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as
TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização
Leia maisOficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS. Planejamento Regional Integrado
Oficina Nacional Planejamento no Âmbito do SUS Planejamento Regional Integrado Brasília DF, novembro de 2014 LEGISLAÇÃO ANTERIOR AO DECRETO - VIGENTE Lei 8142/90-1º. art. 1 A Conferência de Saúde reunir-se-á
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisSistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Sistema de Monitoramento e Avaliação da Estratégia de Saúde da Família Conceitos, metodologia de cálculo e metas de acompanhamento Patrícia
Leia maisMESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar. A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
MESA REDONDA: O papel do MFC na Saúde Suplementar A Experiência da Saúde da Família na CASSI GRAÇA MACHADO DIRETORA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisAvaliação do Desempenho. Diretoria de Gestão Administrativa Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Divisão de Capacitação e Avaliação Funcional
Avaliação do Desempenho Diretoria de Gestão Administrativa Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas Divisão de Capacitação e Avaliação Funcional Por que é importante? Avaliação de Desempenho A gestão de
Leia maisGNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA
GNACS processo de trabalho RELATÓRIO DE AUDITORIA 2013 Metodologia DONABEDIAN Avedis Donabedian entendia cuidado de saúde de forma sistêmica e desenvolveu um quadro conceitual para o entendimento da avaliação
Leia maisPROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ
PROJETO: AVALIAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NO ESTADO DO CEARÁ OBJETIVOS OBJETIVO GERAL - Realizar um diagnóstico situacional da Assistência Farmacêutica Básica na rede pública do estado do Ceará.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014
PROCESSO CONSULTA Nº 31/2013 PARECER CONSULTA Nº 7/2014 Solicitante: DR. R. C. M. R. CRM/GO XXXX Conselheiro Parecerista: DR. JOÃO ANASTÁCIO DIAS Assunto: Competência Técnica e Legal de Servidor não médico
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia mais8. Atividades, projetos ou processos em que se desdobram as ações:
FORMULÁRIO DO PLANO DE TRABALHO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1. CICLO DE AVALIAÇÃO: 2. UNIDADE ORGANIZACIONAL (UNIDADE DE AVALIAÇÃO): CHEFE DA UNIDADE 3. NOME: CHEFE DO PLANO DE TRABALHO 4. MATRÍCULA: 5.
Leia maisO Planejamento na Administração Municipal. - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 -
O Planejamento na Administração Municipal - Plano Plurianual Participativo 2010 2013 - Informação é Cidadania Março - 2013 Orçamento = Planejamento Programa de Governo Planejamento Estratégico Situacional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SUS A FRAGMENTAÇÃO DO SISTEMA A CONCEPÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA O DESALINHAMENTO DOS INCENTIVOS ECONÔMICOS A INEFICIÊNCIA
Leia maisBLOCO 13 VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Continua)
1 - O órgão responsável pela Vigilância Sanitária no município caracteriza-se como: Setor é a parte organizacional da prefeitura sem status de secretaria. 1 Setor da secretaria municipal de saúde Setor
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
TERMO DE REFERÊNCIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA I. CONTEXTO A Saúde da Família (SF), estratégia priorizada pelo Ministério da Saúde para organização,
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisNúcleos de Tecnologia Educacional NTE/NTM Caracterização e Critérios para Criação e Implantação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância - SEED Diretoria de Infraestrutura em Tecnologia Educacional DITEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 1º Andar, Sala 119 70047-900 Brasília/DF
Leia maisINSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL
INSTRUTIVO PARA O PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL Brasília Agosto de 2015 A Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB) visa o fortalecimento das ações de promoção, proteção
Leia maisCONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
CONSTRUINDO UMA NOVA PROPOSTA PARA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE DE CURITIBA - JULHO 213 CONTEXTO 22 CONTRATO DE GESTÃO E O IDQ Objetivo de incentivar qualidade e produtividade Componente
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisProgramas de Promoção do Desenvolvimento na Primeira Infancia e seus Indicadores
Programas de Promoção do Desenvolvimento na Primeira Infancia e seus Indicadores Simpósio: O PAPEL DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO DA PRIMEIRA INFÂNCIA-DPI BRASILIA 22 e 23/03/2016
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.
RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE
Leia mais1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva
Atingir as metas estabelecidas no Plano Municipal de Educação Projeto do Plano Municipal de Educação Conferência Municipal de Educação Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano Municipal
Leia maisPARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667
PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE AGENTE OPERACIONAL DE PROJETO PARA
Leia maisMANUAL DE NORMAS Ato: Resolução Nº 012/2011- CONSUP
Pág. 1 de 8 CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal do Piauí (IFPI), criado pela Resolução nº 012, de 12 de agosto de 2011,
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisProjeto Hospitais de Excelência /Ministério da Saúde / Programa de Desenvolvimento e Apoio àgestão Hospital Samaritano
Análise do processo de implementação de políticas na área hospitalar do Ministério da Saúde: contratualização de hospitais de ensino e filantrópicos no Brasil Projeto Hospitais de Excelência /Ministério
Leia maisCódigo: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013
Código: MAN-ESJUD-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerências da ESJUD Aprovado por: Escola do Poder Judiciário 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes que norteiam a capacitação no
Leia maisA APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA
A APRENDIZAGEM BASEADA NA IMPLANTAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO SITUACIONAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA Galeazzi, Leiza 1 Deggeroni, Ariane Fátima 1 Rosalen, Camila 1 Hillesheim, Adriana Cristina 2 Resumo:
Leia maisUma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas
Uma Visão da Carreira em Áreas Tecnológicas Prof. Paulo César Crepaldi UNIFEI Coordenação Prof. Dr. Evaldo Cintra 26/02/2013 Tecnologia - Definição A palavra Tecnologia (s. f.) tem a seu significado baseado
Leia maisPLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE SAÚDE - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS"
1 - Apoiar a construção coletiva e implementação do Plano Realizar a Conferência com uma ampla participação da comunidade Conferência Municipal de Saúde Conferência realizada PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE AEROPORTOS CONCEDIDOS 08/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 11 de agosto de 2014. Aprovado, Fabio
Leia maisFomento a Projetos Culturais na Área do Livro e da Leitura
Programa 0168 LIVRO ABERTO Objetivo Estimular o hábito da leitura, facilitando o acesso às bibliotecas públicas e propiciar a difusão do conhecimento científico, acadêmico e literário. Indicador(es) Taxa
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos
Leia maisCONTRATOS DE GESTÃO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - UMA EXPERIÊNCIA DE DESCENTRALIZAÇÃO AO NÍVEL LOCAL 1
CONTRATOS DE GESTÃO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - UMA EXPERIÊNCIA DE DESCENTRALIZAÇÃO AO NÍVEL LOCAL 1 O sistema de serviços de saúde é um sistema complexo, composto por diferentes atores sociais,
Leia maisPlano de Ações Articuladas PAR. Um breve Histórico
Plano de Ações Articuladas PAR Um breve Histórico Plano de Ações Articuladas PAR - PAR 2007-2010 DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisOrientações Estruturantes
Ministério do Esporte Programa Esporte e Lazer da Cidade PELC & Vida Saudável Orientações Estruturantes 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PROJETO TÉCNICO PEDAGÓGICO...3 3. RELAÇÃO
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisComo criar e manterumaequipe motivada
Como criar e manterumaequipe motivada O SEBRAE E O QUEELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e
Leia maisORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Fortaleza Maio, 2013 SAÚDE 1 ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OFICINA 3 CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL MANAUS - Julho, 2013 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Secretário
Leia maisEDITAL SGP Nº 001/2014 CADASTRAMENTO INTERNO DE INSTRUTORES PARA MINISTRAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO. PLANO DE CAPACITAÇÃO/2014 DA UNIVASF.
EDITAL SGP Nº 001/2014 CADASTRAMENTO INTERNO DE INSTRUTORES PARA MINISTRAR CURSOS DE CAPACITAÇÃO. PLANO DE CAPACITAÇÃO/2014 DA UNIVASF. A Secretária de Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições legais
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisCAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE
LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
WELTOM A. DE CARVALHO NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA TEORIA 140 Questões Gabaritadas da FCC por Tópicos (2013 2004) A apostila abrange o conteúdo programático cobrado em alguns concursos púbicos, organizados
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisEDITAL 001/2014 CHAMADA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS POR MEIO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
EDITAL 001/2014 CHAMADA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS POR MEIO DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO O Centro de Articulação de Populações Marginalizadas - CEAP, em atendimento ao disposto no Convênio
Leia maisAUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE CONTROLADORES SOCIAIS E OUVIDORIA INTINERANTE AUDITORIA OPERACIONAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A BOA GESTÃO Kassandra Saraiva de Lima Auditora de Controle Externo A atualidade tem
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisDESCRIÇÃO DAS TÉCNICAS, MÉTODOS OU PROCESSOS DE TRABALHO
APLICAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO, PARA INTEGRAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE E ATENÇÃO BÁSICA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MARINGÁ- PR ABRIL/ 2008 AUTORAS Maria Tereza
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO MEDICINA SOCIAL ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA RENATO MARTINEZ REBELLATO ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS:
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL Faz saber que a Câmara de Vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar.
Prefeitura Municipal de Novo Horizonte do Sul Estado de Mato Grosso do sul Poder Executivo Gabinete do Prefeito LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2008 de 30 de Dezembro de 2008. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANO-
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Sem Certificação Técnica
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional:- Técnica de Nível Médio de TÉCNICO
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA
5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº 08/2014 - PROCESSO SELETIVO PARA CONSULTORES PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)
Leia maisO Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento de São José dos Campos - IPPLAN - torna pública, a presente ERRATA DA COTAÇÃO DE PREÇO 01/2013
ERRATA COTAÇÃO DE PREÇO 01/2013 O Instituto de Pesquisa, Administração e Planejamento de São José dos Campos - IPPLAN - torna pública, a presente ERRATA DA COTAÇÃO DE PREÇO 01/2013 1. NO ANEXO I: TERMO
Leia maisSAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Palestrante: Carolina Ferri
SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Palestrante: Carolina Ferri Programa de Saúde da Família Estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Antonio Devisate Código: 031 Município: Marília Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho
Leia maisLei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007.
Lei Complementar nº. 010/2007 de 01 de novembro de 2007. Cria empregos destinados a atender ao Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS; ao Programa da Dengue; ao Programa Primeira Infância Melhor
Leia maisCriado em 2004 - Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de
1 Criado em 2004 - Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de graduação, visando a formação de profissionais habilitados
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25
EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25 O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), torna
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902)
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - MI NORMA DE AUDITORIA (NOR-902) FOR-101/01 NORMAS ESPECIAIS CÓDIGO: 900 FOLHA Nº:
Leia mais