1. CONHECENDO A OBRA

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1 MITANGA LITERÁRIO PROJETO DE LEITURA DO LIVRO FOLCLORICES DE BRINCAR Elaborado por Ana Paula Lopes Leme (pedagoga e consultora de Literatura Infantil e Juvenil). EDITORA DO BRASIL 1. CONHECENDO A OBRA f SINOPSE: As brincadeiras que fizeram parte da infância de muita gente são tão importantes e simbolizam tão fortemente nossa cultura que já são consideradas parte indissociável de nosso folclore. Amarelinha, pião, pular corda e tantas outras brincadeiras são o mote para a arte visual de Ivan Cruz, que, por sua vez, inspirou as autoras Mércia Leitão e Neide Duarte a usarem a arte poética para traduzir em palavras essas nossas folclorices de brincar. Um livro sensível e divertido que alia texto e imagem para valorizar o mais autêntico folclore brasileiro. f ASSUNTOS: brinquedo, brincadeira, infância, poesia, rima, obra de arte, expressão artística, expressão corporal, esporte, folclore e amizade. TÍTULO: Folclorices de brincar AUTORES: Mércia Maria Leitão e Neide Duarte f INTERDISCIPLINARIDADE: Linguagem, Arte, Educação Física, Matemática e Sociedade. 2. POR QUE ESsE LIVRO FOI INDICADO? Ao longo da história foram construídas diversas concepções de infância. Atualmente, ao se estudar e procurar entender a criança, não se pode deixar de enfatizar o tempo e o espaço da brincadeira como uma das principais formas de conhecimento e transformação do mundo. Por meio das brincadeiras, pouco a pouco, as relações emocionais e sociais da criança vão sendo organizadas e definidas. O livro Folclorices de brincar nos transporta em uma viagem em direção às nossas memórias. Os brinquedos e as brincadeiras tradicionais, muitos deles já esquecidos e até desconhecidos por muitas crianças de hoje, recheiam este livro, ilustrado por obras do artista plástico Ivan Cruz. I

2 A obra oferece a você, professor, a oportunidade de apresentar aos alunos diversos brinquedos e brincadeiras como amarelinha, cabra-cega, corda, pião, peteca, entre outros e também de brincar com eles. As telas pintadas por Ivan Cruz retratam cenas de crianças brincando na rua, emolduradas por um cenário simples e colorido. E foi esse contexto que inspirou as autoras a poetizarem tais imagens de forma suave e prazerosa de ler. Enfim, o livro é uma apresentação poética, rica em sonoridade, que retrata as delícias do brincar. No livro, três ferramentas importantes brincadeiras, poesia e arte proporcionarão ao leitor uma viagem lúdica às suas vivências sociais. Estão faltando alguns elementos nesta cena. Destaque os brinquedos da página 132 do encarte e cole-os na imagem para completá-la. m O que as crianças estão fazendo? m Em sua opinião, onde elas estão? m Quantas crianças aparecem na cena? UNIDADE 4 G HORA DE BRINCAR 3. POR QUE ESsE LIVRO FOI INDICADO NO PROJETO MITANGA MATERNAL? O Projeto de Leitura sobre o livro Folclorices de brincar foi desenvolvido especialmente para acompanhar a obra Projeto Mitanga Maternal. O objetivo é oferecer ao professor mais um recurso para a ampliação do tema da Unidade 4, Hora de brincar, que, por sua vez, envolve reflexões sobre formas de brincar, brinquedos e brincadeiras da atualidade em comparação com outros tempos. Além disso, as obras de Ivan Cruz que ilustram o livro Folclorices de brincar juntam-se à tela de Candido Portinari, Meninos soltando pipas, já utilizada no Livro do Aluno, o que proporciona aos alunos o contato com obras de arte e também a apreciação de um mesmo tema explorado por mais de um artista. O trabalho com os poemas de excelente qualidade e com as atividades propostas no Livro do Aluno favorece o desenvolvimento da linguagem, a valorização da cultura, a observação de outros modos de viver, brincar e compreender a infância, além de aproximar o aluno das vivências dos pais e familiares mais velhos por meio do conhecimento sobre brincadeiras e brinquedos antigos e tradicionais. 4. AQUECIMENTO Podemos dizer que as crianças vivem a poesia por meio de brincadeiras, da invenção de rimas, trava-línguas e música. Você poderá, com os poemas desse livro, proporcionar-lhes o desenvolvimento da percepção do lúdico e o crescimento pessoal dentro e fora da sala de aula. Prepare um espaço amplo e diferente de onde ocorre a rotina escolar para começar a atividade. Inicie o trabalho pedindo aos alunos que citem uma ou mais brincadeiras de que seus avós e/ou pais participavam quando pequenos ou um ou mais brinquedos que tinham (se desejar, peça que façam uma pesquisa prévia com eles). Fale que podemos chamar essas brincadeiras de tradicionais. Caso os alunos não se lembrem do nome da brincadeira que pesquisaram com os familiares, proponha que usem o espaço físico disponível para demonstrar aos colegas como se brinca dela usando gestos, mímica e expressão corporal. Exemplifique citando ou demonstrando sua brincadeira preferida na infância. Finalize a atividade com a brincadeira cabra-cega. Dê a todos os alunos a chance de ser a cabra-cega. O ideal é que você reserve com antecedência um espaço físico amplo e sem obstáculos para evitar acidentes durante a atividade. Um bom lugar para preparar a brincadeira é o pátio da escola. II

3 Em seguida, apresente aos alunos o livro que será trabalhado mostrando apenas a capa. Aproveite esse momento para explorar cada detalhe da imagem e também os textos (tamanho, cores, disposição na página etc.). Peça que a descrevam e pergunte: Na opinião de vocês, de que assunto esse livro trata? Sobre o que as autoras escreveram? É muito importante apresentar o nome dos autores e ilustradores, independentemente da idade dos leitores. É interessante que os alunos reconheçam que a escrita é autoral. 5. ENCAMINHAMENTOS Muitos brinquedos e brincadeiras tradicionais apresentados nos poemas não fazem parte do cotidiano atual das crianças. Mergulhe com os alunos no tempo dos brinquedos e das brincadeiras caseiras, quando não havia tanta tecnologia. Respeite as perguntas e curiosidades que certamente surgirão e responda-as prontamente, esclarecendo as dúvidas e dando a cada um a oportunidade de se apropriar do conhecimento e compará-lo com suas vivências individuais e com sua própria realidade. É muito importante que você leia os poemas pausadamente, assim os alunos terão tempo para imaginar as cenas e os personagens. É interessante não dizer o nome do poema antes de lê-lo; dessa maneira, vocês podem conversar sobre o poema e descobrir, juntos, a qual brinquedo ou brincadeira ele se refere. Peça aos alunos sugestões de outros nomes para os poemas. Certamente surgirão inúmeras ideias interessantes que podem ser usadas em outras atividades no decorrer desse Projeto de Leitura. A cada poema lido apresente aos alunos a tela pintada por Ivan Cruz e peça-lhes que façam a leitura da imagem. Incentive-os a identificar aspectos não só dos brinquedos e das brincadeiras mas também do ambiente/cenário e das crianças retratadas. Se possível, reproduza as telas em um projetor multimídia para que a imagem fique mais ampla e seja visualizada por todos ao mesmo tempo. Faça a leitura dos poemas sempre de forma lúdica e aproveite para enriquecer o vocabulário dos alunos. Eles estão em uma fase de aprendizado riquíssima, de descobertas diárias. As repetições e os ritmos dos poemas são ingredientes especiais para esse aprendizado. O ideal é que você leia um poema por vez, se possível, um por aula. Assim vocês terão mais tempo para explorar os temas e praticar as brincadeiras. A seguir estão algumas propostas para o trabalho com os poemas e as imagens do livro. Avalie a que melhor se enquadra com a realidade da turma ou com as possibilidades da escola. Poema Cirandinha Peça aos alunos que se sentem no chão, formando um círculo, e leia o poema. Depois, proponha a brincadeira de roda, ou ciranda, ao som de cantigas de roda tradicionais. Veja algumas opções no Mitanga musical ( Poema Pião Promova um trabalho de expressão corporal com a turma. Comece lendo o poema em voz alta para os alunos compreenderem os movimentos do pião descritos no texto. Após a leitura, organize a turma em pequenos grupos, dê a cada grupo um tecido e peça que escolham um colega para representar o pião. Enrole o tecido em volta do aluno escolhido de cada grupo, como se esse tecido fosse a corda do pião. Em seguida, leia novamente o poema e oriente os demais alunos a movimentarem o aluno-pião com o tecido, enrolando-o e desenrolando-o. A cada estrofe troque o aluno que está enrolado com o tecido. Se ao término da leitura do poema houver alunos que não tenham representado o pião, leia-o mais uma vez até que todos participem diretamente da brincadeira. III

4 Faça um pequeno catálogo com imagens de piões de diferentes épocas e entregue uma cópia a cada aluno. Oriente-os a levar o catálogo para casa e pedir aos familiares que identifiquem o pião mais conhecido por eles, ou seja, aquele com que brincavam na infância. O aluno pode fazer a pesquisa com outros adultos mais velhos também, de modo que tenham a oportunidade de conhecer os principais tipos de pião de antigamente e compará-los com os atuais. Uma excelente ferramenta para essa pesquisa é a internet: basta digitar a palavra pião em um site de busca de imagens e selecionar algumas entre as muitas opções que aparecerão. De volta à sala de aula, peça a cada aluno que apresente aos colegas os modelos de pião mais conhecidos pelos familiares dele. Eles devem mostrar as imagens indicadas pelos pais e por outros parentes e amigos. Poema Amarelinha Após a leitura desse poema trace uma amarelinha com os alunos no pátio da escola. Vocês podem usar diversos materiais: giz de lousa, carvão, fita adesiva colorida etc. Aproveite para desenhar, dentro dos espaços da amarelinha, outros elementos além de números, como letras e figuras relacionadas a temas estudados nas unidades do Livro do Aluno (animais, objetos que compõem o material escolar etc.). Além de explorar questões cognitivas, pular amarelinha propicia excelente desenvolvimento da coordenação motora e do equilíbrio dos alunos. Poema Patinete Nesse poema as autoras apresentam, por meio de ritmos e rimas, um brinquedo tradicional, mas muito presente nas brincadeiras contemporâneas: a patinete. Faça um paralelo de épocas com imagens que mostrem patinetes de antigamente e da atualidade, entre as quais é possível encontrar até versões motorizadas. Analise também, com a participação dos alunos, a tela de Ivan Cruz. Se possível, organize um dia recreativo ou mesmo uma aula de Educação Física em que os alunos possam brincar com patinete, sob a supervisão desse professor, trabalhando assim o equilíbrio, a agilidade e a autoconfiança. Poemas Cata-vento e Pipa Após a leitura dos poemas Cata-vento e Pipa proponha aos alunos atividades que envolvam a observação do vento (direção, intensidade etc.). Construam juntos um cata-vento e circulem com ele pelas áreas externas da escola. Incentive os alunos a identificar se nesse dia venta muito ou pouco; em qual parte da escola o cata-vento se movimenta mais; em qual direção o cata-vento precisa ser apontado para girar mais rápido etc. Se possível, repita a atividade em diferentes momentos do dia, de modo que eles percebam que a velocidade e a direção do vento podem mudar a qualquer momento. Proponha também a confecção de uma pipa com a turma. Separe os materiais com antecedência e peça a ajuda dos alunos no passo a passo para a construção desse brinquedo. Depois de pronto, dirijam-se ao pátio da escola e brinquem de empiná-la. Dê a cada aluno a oportunidade de segurar a linha da pipa e sentir o vento. Não deixe de destacar que só podem soltar pipas em locais abertos e sem fios de eletricidade, para evitar acidentes graves. Poema Pulando corda As brincadeiras com corda proporcionam inúmeros movimentos corporais, basta que as atividades sejam adequadas e variadas. As cordas são muito utilizadas no jogo em que se pula em concordância com a melodia de uma música, por exemplo. Dessa forma, além do pulo simples, é possível pular com um pé só, pular e colocar as mãos no chão, pular e girar etc. IV

5 Considere as limitações do corpo e da coordenação motora do grupo de alunos com o qual trabalha. Como a idade média da turma é 3 anos, proponha brincadeiras introdutórias que levem os alunos a conhecer o objeto, a entender como se pula e a adquirir equilíbrio e ritmo. A seguir, sugestões de brincadeiras simples usando cordas. 1. Cabo de guerra: marque o meio de uma corda amarrando um lenço nesse ponto. Organize os alunos em duas equipes e peça a cada uma que segure uma ponta da corda (todos devem segurá-la). As equipes devem puxar a corda simultaneamente, no sentido oposto ao da outra. Ganha o jogo a equipe que conseguir puxar a maior parte da corda para seu lado, ao fim de um tempo determinado por você. 2. Cobrinha maluca: escolha dois alunos para iniciar a brincadeira. Peça a cada um que segure uma das pontas da corda e movimente-a delicadamente, de um lado para outro, mantendo a corda no chão. Os demais alunos devem saltar a corda em movimento sem encostar nela. Caso alguém encoste na corda, deve trocar de lugar com um dos alunos que a segura. 3. Passa, passa: escolha dois alunos para iniciar a brincadeira. Peça a cada um que segure uma das pontas da corda e deixe-a bem esticada, paralela ao chão, no alto. Os outros alunos têm de passar por baixo da corda sem encostar nela. A cada rodada, a distância entre a corda e o chão deve ser reduzida, aumentando, assim, a dificuldade de passar embaixo dela. Caso alguma criança encoste na corda, deve trocar de lugar com um dos alunos que a está segurando. 4. Equilibrista: estique uma corda bem comprida no chão e peça a um aluno por vez que ande se equilibrando sobre ela. Se necessário, ofereça-lhe um bastão (ou cabo de vassoura) para ajudar a manter o equilíbrio. 5. Teia de cordas: amarre diversas cordas, esticadas em várias direções, de um lado a outro de um ambiente reduzido, como um corredor da escola ou um brinquedo do parquinho. Explique aos alunos que o desafio da brincadeira é chegar ao outro lado passando pelo emaranhado de cordas sem se enroscar nelas. Para aumentar o grau de dificuldade, cruze as cordas em diferentes pontos, assim eles terão de engatinhar, pular e rastejar para cumprir o percurso. 6. FECHAMENTO Após a leitura completa do livro, converse com os alunos e resgate as brincadeiras de que eles mais gostaram. Em seguida, explique-lhes que farão uma produção artística coletiva para representar o trecho de que cada um mais gostou no livro. Coloque à disposição materiais diversos, como lápis de cor, giz de cera, tinta guache, glitter, lantejoulas, canudinhos picados, algodão, tampinhas de garrafa, forminhas de doce, imagens de revistas, enfim, todo tipo de material que desperte o interesse e a imaginação deles. Disponibilize também uma folha bem grande de papel kraft. Por fim, oriente-os a representar nela os brinquedos e as brincadeiras de que mais gostaram no livro. Se desejar, mostre-lhes novamente as telas de Ivan Cruz para servir de inspiração. Deixe-os à vontade para realizar o trabalho, sem intervenções. Lembre-se de que atividades coletivas são muito positivas para a integração do grupo e para a promoção do respeito entre os colegas. Exponha o trabalho na entrada da escola para que possa ser apreciado pelos pais e também por outras turmas. 7. AMPLIANDO O TEMA Após a conclusão de tantas atividades enriquecedoras com brincadeiras, brinquedos, músicas folclóricas e muitas trocas de informações, promova na escola uma grande exposição sobre o tema. Solicite a participação dos professores de Arte e Educação Física e também dos pais. Peça aos pais que enviem objetos que remetam ao tema trabalhado, como brinquedos, jogos, livros ou fotografias da época em que eram crianças. Se desejar, amplie o pedido para os avós também, solicitando objetos de outras épocas, que enriquecerão muito a exposição. V

6 E já que atualmente a sustentabilidade está relacionada às escolas e famílias, traga esse assunto para a exposição. Com os alunos, construa alguns brinquedos citados no livro usando sucata e outros materiais reaproveitados. Explore, paralelamente à produção desses brinquedos, questões sobre preservação ambiental, reciclagem e reutilização de materiais. Após a confecção e coleta de todos os objetos, peça ajuda dos alunos para escolher um nome para a exposição. Em seguida, agende um dia no calendário da escola, elabore e envie um convite aos pais, com antecedência, pedindo que participem visitando a exposição junto com seus filhos. 8. PARA SABER MAIS Músicas f Palavra Cantada. CD Cantigas de roda. São Paulo: MCD, f Bia Bedran. CD Brinquedos cantados. Rio de Janeiro: Rob Digital, Museus Museu dos Brinquedos, Belo Horizonte/MG f Museu da Educação e do Brinquedo, São Paulo/SP f Museu da Infância, Criciúma/SC f 9. SE LIGUE NA REDE Informações e imagens do artista Ivan Cruz f Vídeos com obras de arte de Ivan Cruz f f Matéria da revista Nova Escola sobre brincadeiras regionais f Matéria da revista Crescer com propostas de brincadeiras tradicionais f VI

7 10. SOBRE AS AUTORAS Brincar na rua, correr, subir em árvores, inventar com os amigos brinquedos e brincadeiras são experiências da infância, ainda vivas na memória, alimentando a inventividade que buscamos transmitir em nossa obra literária. E nada mais brincante do que falar de brincadeiras divertidas em forma de rimas e ritmos. A experiência como professoras de Arte nos dá a certeza de que a liberdade criativa no ato de brincar conduz a uma forma de expressão individual e única, presente na brincadeira e na arte. Este livro é um convite para que você, ao ver as imagens e ler as poesias, possa se divertir e ter momentos de alegria e prazer, como se estivéssemos brincando Juntos. Mércia e Neide Mércia Maria Leitão e Neide Duarte são professoras de Desenho e Artes Plásticas licenciadas pela UFRJ e autoras de livros de literatura para crianças e jovens. 11. SOBRE O ARTISTA IVAN CRUZ O artista plástico Ivan Cruz nasceu em Morou no subúrbio do Rio de Janeiro e, quando criança, brincava na rua, subia em árvores e construía seus próprios brinquedos. A memória da infância feliz transformou-se em uma obra artística com mais de 500 quadros e esculturas que retratam crianças brincando com pipa, pião, amarelinha, bola, boneca, corda e muito, muito mais... Suas telas de cores fortes e variadas chamam a atenção das crianças e as divertem, além de conduzirem os adultos a um verdadeiro túnel do tempo. As imagens de Ivan Cruz são comumente reproduzidas em camisetas, canecas, jogos etc. Em seu atelier na cidade de Cabo Frio, RJ, produz trabalhos que são expostos e admirados em todo o Brasil e em várias partes do mundo. Algumas de suas esculturas estão espalhadas por diversas praças do país. VII

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