EDUARDA CRISTINA ROQUE DE ARAÚJO ANDRADE
|
|
- Vagner Maranhão Camarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 EDUARDA CRISTINA ROQUE DE ARAÚJO ANDRADE ANÁLISE DO NÍVEL DE RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL COM IDADE ENTRE 11 E 16 ANOS DO PROJETO AMIGOS DO VÔLEI DE TAGUATINGA-DF Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Licenciado em Educação Física. Orientador: Profº Dr. César Roberto da Silva Brasília 2011
2 2 Artigo de autoria de Eduarda Cristina R. de A. Andrade, intitulada ANÁLISE DO NÍVEL DE RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL COM IDADE ENTRE 11 E 16 ANOS DO PROJETO AMIGOS DO VÔLEI DE TAGUATINGA-DF, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 26/11/2011, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Profº. Dr. César Roberto da Silva Orientador Educação Física - UCB Profº. Dr. Ricardo Bernardo Mayolino Educação Física - UCB Brasília 2011
3 3 Dedico à minha família, ao meu namorado e amigos.
4 4 AGRADECIMENTO Agradeço primeiramente a Deus pelas coisas que aconteceram em minha vida, sejam elas boas ou ruins, pois as boas me fizeram feliz e as ruins me proporcionaram aprendizados. Não posso deixar de agradecer à minha família, por ter acreditado e investido em mim. Mãe, obrigada pelo seu cuidado e dedicação. Pai, a certeza de que você está presente em meu coração, me fez acreditar que não estou sozinha. Agradeço também ao Paulo, meu namorado, que sempre com muita paciência me ajudou. Aos professores, o meu muito obrigado, eles foram os facilitadores do meu caminho. E por último, mas não menos importantes, agradeço aos meus amigos, principalmente a Maria Isabel, que esteve comigo desde o começo do curso, foram muitos trabalhos, provas e aprendizado, portanto, posso dizer que valeu a pena.
5 5 Que o teu trabalho seja perfeito, para que mesmo depois da tua morte, ele permaneça. Leonardo da Vinci
6 6 EDUARDA CRISTINA R. DE A. ANDRADE ANÁLISE DO NÍVEL DE RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL COM IDADE ENTRE 11 E 16 ANOS DO PROJETO AMIGOS DO VÔLEI DE TAGUATINGA-DF. Resumo: Resistência muscular localizada (RML) é a capacidade que um músculo tem de executar contrações numerosas durante um período longo, com uma força submáxima, sem diminuir a velocidade e a amplitude do movimento. Sendo assim, a RML abdominal é uma qualidade física que deve ser treinada, pois o abdômen faz parte dos músculos que sustentam o tórax e a pelve durante o movimento das extremidades. O presente estudo teve como objetivo avaliar o nível da RML abdominal em atletas de voleibol com idade entre 11 e 16 anos do projeto Amigos do Vôlei de Taguatinga- DF. A amostra foi composta por 59 atletas de ambos os sexos. Utilizou-se como instrumento de avaliação o teste de RML abdominal proposto por Pollock e Wilmore. Conclui-se que apesar das meninas apresentarem um nível de resistência muscular localizada abdominal maior que o dos meninos, em geral as crianças desta amostra não apresentaram resultados satisfatórios, pois de acordo com o protocolo se encontram no nível regular. Palavras-chave: RML abdominal. Amigos do Vôlei. Regular. INTRODUÇÃO Com a intenção de criar um esporte sem contato físico e menos cansativo para que pessoas mais velhas pudessem jogar, o americano William G. Morgan, então diretor de Educação Física da Associação Cristã de Moços (ACM), em 1895 criou o voleibol. O primeiro nome do esporte era mintonette, a rede era semelhante à de tênis e foi elevada a uma altura de 1,98 metros, a câmara da bola de basquetebol serviu de elemento do novo jogo estruturado em dez regras básicas (CBV, 2011). Mais tarde este jogo ficou conhecido como voleibol, que atualmente representa uma das modalidades esportivas de maior sucesso em termos globais e que goza de grande popularidade em solo brasileiro. Na visão de Duarte (2000), inicialmente o vôlei era praticado como uma atividade recreativa, com regras bem diferentes das atuais, com pouca técnica e nenhuma tática. Segundo Freitas e Vieira (2007), trata-se de um jogo de ação rápida e explosiva, é baseado em seis fundamentos: saque, recepção, levantamento, ataque, bloqueio e defesa. A quadra é dividida por uma rede, onde a bola tem que passar por cima da mesma, tendo como objetivo principal derrubá-la na quadra adversária. Sai vencedor o time que ganhar primeiro três sets, sendo que cada set tem 25 pontos. O esporte exige dos jogadores boa aptidão física. É relevante lembrar que o esporte é praticado em diferentes níveis de exigências e desempenho, desde a iniciação recreativa, competições de base e as de performance.
7 7 O voleibol caracteriza-se pela presença constante de movimentações, uma vez que as ações rápidas e manifestações ocorrem com um pequeno intervalo para recuperação. Dessa forma, Teixeira e Gomes (1998), ressaltam que o aperfeiçoamento das capacidades físicas e atividades musculares geram um desenvolvimento motor surpreendente. Para Barbanti (1986), o voleibol se caracteriza por ser um trabalho físico dinâmico de intensidade variável, onde ocorrem períodos de atividade muscular significante alternado com períodos de relaxamento ativo. A intensidade do jogo oscila de moderada a máxima. Já Oliveira (1997), caracteriza o voleibol como sendo um desporto acíclico, dinâmico com intensa ação, intercalando componentes anaeróbios e aeróbios. É um jogo que exige de seus participantes um ótimo condicionamento físico, visto que, o esporte é caracterizado por deslocamentos, saltos verticais e movimentos acrobáticos (quedas, rolamentos e mergulhos). Lima e Silva (2009) citaram em seu estudo que atualmente o vôlei é o segundo esporte mais praticado no Brasil, estando atrás apenas do futebol, e um dos cinco mais populares do planeta. Segundo Moreira et al (2007), em relação a mídia, podemos observar que o voleibol é hoje uma das modalidades esportivas consideradas detentoras da preferência nacional brasileira. Sua distinção no cenário esportivo nacional se mostra evidente e parece ser reforçada pelo favoritismo das equipes brasileiras em competições de renome internacional, e na sua relação com o público. Esta relação pode ser enfatizada tanto por meio das transmissões televisivas de alguns jogos em rede aberta e horário nobre e de matérias em jornais e revistas, por parte do público, de signos pertencentes a esta modalidade que são traduzidos nas práticas esportivas, nos modos de se vestir e de se portar e na aquisição de produtos vinculados a modalidade. Wilmore e Costill (2001) mostram o constante aumento e interesse de meninos e meninas em competições escolares e de clubes em vários esportes. Como citado por Gaya e Cardoso (1998) os motivos que levam as crianças a praticarem um desporto estão divididos em três categorias: - Competência desportiva; - Saúde; - Amizade e lazer. De acordo com Machado e Presoto (2001) que defendem a iniciação esportiva como parte de um Programa de Educação Física, esta deve ser abordada como aprendizagem e desenvolvimento motor, sem muita exigência física, técnica ou tática, tendo como objetivo cooperar para a formação integral do aluno (dimensão motora, cognitiva e afetivo-social), podendo, a partir daí ser uma preparação técnica para os esportes escolares. Os locais de iniciação esportiva geralmente são as escolinhas, localizadas nas próprias escolas, clubes ou em projetos sociais. E são nas escolinhas que as crianças começam a almejar algo a mais para a vida, ou seja, elas vão à busca de resultados. Estas entidades esportivas desempenham um importante papel na iniciação e na continuidade da prática esportiva nas categorias menores, visando um treinamento em longo prazo. ARENA & BOHME (2000).
8 8 O processo de treinamento em longo prazo associado à seleção e promoção de talentos esportivos realizados através de uma preparação planejada e sistematizada, visando um rendimento contínuo e em longo prazo é definido por estudiosos do treinamento infantojuvenil em três etapas: 1- Etapa de iniciação e formação básica geral; 2- Etapa de treinamento específico, período destinado ao aprimoramento dos gestos específicos da modalidade, ou quando inicia-se a organização e sistematização do treinamento. 3- Etapa de treinamento de alto rendimento, que compreende a fase de estabilização das capacidades coordenativas com aumento otimizado das capacidades condicionais. ARENA, (1998); BOHME, (1994); BOMPA, (1999); FILIN, (1996). Um atleta que desenvolve os aspectos de força/ resistência, velocidade, flexibilidade e agilidade, certamente terá mais facilidade nos resultados quando se diz respeito à técnica. No jogo de voleibol uma equipe bem preparada fisicamente tem uma vantagem incomparável em relação ao seu adversário. Com o passar dos anos, a preparação física visou às valências específicas da modalidade, tais como as forças, puras e explosivas, as velocidades, de deslocamentos e de movimentos, a flexibilidade e a resistência muscular localizada (RML). Todas essas valências são trabalhadas em curto período de duração e alta intensidade, ou seja, característica de um trabalho anaeróbico. O mesmo trabalho de alta intensidade em curtos períodos de tempo, deve ser aplicado no treinamento técnico e tático (BARROS, 2011). Segundo Heyward (2004), os níveis adequados de capacidade muscular diminuem a chance de desenvolver problemas lombares, fraturas osteoporóticas e lesões musculoesqueléticas. Ele define a resistência muscular como sendo a capacidade de um grupo muscular exercer força submáxima por períodos prolongados. Para Dantas (1998), resistência muscular é a qualidade física que dota um músculo da capacidade de executar uma quantidade numerosa de contrações sem que haja diminuição na amplitude do movimento, na frequência, na velocidade e na força de execução, resistindo ao surgimento da fadiga muscular localizada. Conforme Gomes Tubino (1979), RML é a capacidade individual de realizar durante um período longo a repetição de um determinado movimento num mesmo ritmo e com mesma eficiência. Barros (2011) define os fundamentos do voleibol e cita suas valências físicas funcionais: - Saque: velocidade de deslocamento, força explosiva da musculatura dos membros inferiores e membros superiores, velocidade dos movimentos do tronco e dos braços, flexibilidade da coluna vertebral e dos ombros. - Toque: velocidade de deslocamento, força explosiva da musculatura dos membros inferiores e força nos músculos das mãos e dos dedos. - Manchete: velocidade de deslocamento, força em diferentes angulações de flexão da perna, flexibilidade de movimentos das articulações dos tornozelos, joelhos, coxofemoral e coluna vertebral.
9 9 - Bloqueio: força explosiva dos membros inferiores, força na musculatura abdominal e dorsolombar e velocidade dos movimentos de flexão e extensão das pernas, da elevação e movimentação dos braços. - Ataque: velocidade de deslocamento, força explosiva nos músculos dos membros inferiores e membros superiores e força na musculatura abdominal e dorso-lombar. Para compreender a importância da musculatura abdominal, Barboza (2011) explica que a obtenção de uma poderosa cintura abdominal, permite um elo perfeito entre a força dos membros inferiores e superiores. Dantas (2003) diz que a resistência muscular localizada é uma qualidade física treinável e completa dizendo que a RML abdominal deve fazer parte do programa de treinamento físico no voleibol. Pois o abdômen faz parte dos músculos que estabilizam o tórax e a pelve durante o movimento das extremidades. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo avaliar o nível da resistência muscular localizada abdominal em atletas de voleibol com idade entre 11 e 16 anos do projeto Amigos do Vôlei de Taguatinga- DF. MATERIAIS E MÉTODOS Amostra: A amostra foi constituída de 59 alunos, com idade entre 11 e 16 anos, sendo que 42,37% são meninos com idade média de 13,9 (±1,5) anos e 57,63% são meninas com idade média de 13,1 (±1,6) anos, praticantes de vôlei do projeto Amigos do Vôlei de Taguatinga- DF. Os alunos desta amostra treinam três vezes por semana, cada treino tem duração de 1 hora e 30 minutos e todos os alunos treinam voleibol no mínimo há seis meses. Procedimentos: A metodologia aplicada no teste de RML de abdômen seguiu o protocolo proposto por Pollock e Wilmore (1993). O teste tem como objetivo avaliar a resistência muscular da região abdominal em 60 segundos. O movimento inicia-se com o avaliado na posição de decúbito dorsal sobre o colchonete, com os joelhos flexionados e sola dos pés tocando o chão com o auxílio do avaliador, os braços devem ficar cruzados em frente ao peito, o movimento termina com a flexão completa do tronco e os cotovelos devem tocar os joelhos, sendo este movimento considerado uma repetição completa. O aluno deve executar este movimento o máximo de vezes que conseguir durante 60 segundos, podendo descansar e voltar a fazer se necessário. Instrumentos: Para a aplicação do teste de RML de abdômen, utilizou-se o ginásio de esportes da Universidade Católica de Brasília, em Taguatinga- DF. Todos os alunos estavam vestidos com o uniforme do projeto Amigos do Vôlei e foram utilizados dois colchonetes e um cronômetro. A avaliadora contou com o auxílio de uma ajudante. Os testes foram realizados nos dias 23 e 25 de agosto, nos período matutino e vespertino.
10 10 Análise estatística: Para tratamento estatístico das variáveis idade e sexo foi calculada a média e o desvio padrão e para calcular a média entre os sexos foi utilizado o teste t de Student, adotando um valor de p<0,05 para o nível de significância, os dados foram tratados e analisados no programa Excel versão 2007, Office da Microsoft. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 Classificação do Teste de RML abdominal para meninas Nível Intervalo N % Fraco 13,0 N > 17,8 02 5,9 Regular 17,8 N > 22, ,1 Médio 22,6 N > 27, ,4 Bom 27,4 N > 32, ,8 Excelente 32,2 N > 37,0 03 8,8 Total Gráfico 1 Classificação do Teste de RML abdominal para meninas , ,9 29,4 11,8 8,8 % de fraco % de regular % de médio % de bom % de excelente 0 níveis A tabela e o gráfico acima mostram que o nível da resistência muscular abdominal das meninas encontra-se de regular para médio, pois em uma amostra de 34 alunas, 25 alunas estão dentro destes níveis. Enquanto apenas 7 alunas estão no nível bom e excelente e 2 alunas no nível fraco.
11 11 Tabela 2 Classificação do Teste de RML abdominal para meninos Nível Intervalo N % Fraco 22 N > Regular 26 N > Médio 30 N > Bom 34 N > Excelente 38 N > Total Gráfico 2 Classificação do Teste de RML abdominal para meninos % de fraco % de regular % de médio % de bom % de excelente 5 0 Níveis Ao analisar o nível da RML abdominal dos meninos, verifica-se que os resultados não atingiram valores satisfatórios. Em uma amostra de 25 alunos, a quantidade de alunos em nível fraco e médio foram maiores do que os outros níveis.
12 12 Tabela 3 Classificação da RML abdominal da amostra geral Fraco Regular Médio Bom Excelente 16,9% 32,2% 28,8% 11,9% 10,2% Gráfico 3 Classificação da RML abdominal da amostra geral ,2 28,8 25 % de fraco ,9 11,9 10,2 % de regular % de médio % de bom % de excelente 5 0 Níveis Na classificação geral da amostra, a maioria dos alunos se encontram no nível regular e médio. Isto mostra a falta de um trabalho específico voltado para a resistência da musculatura abdominal. Porém, Mello (1986) afirma que deve haver um momento específico para os exercícios de fortalecimento da musculatura da região abdominal em toda aula de Educação Física, assim possibilitando, dentre outros objetivos, relacionar a aptidão física não somente à performance, mas também à saúde. Pois o desenvolvimento apropriado da resistência da musculatura abdominal é essencial na prevenção e reabilitação de problemas da coluna lombar (AAHPERD, 1980). Estudos feitos para investigar as possibilidades de promover alívio às pessoas que sofrerem de dor nas costas demonstraram que aumentando a força e resistência dos músculos abdominais podem diminuir a incidência e severidade da dor (AAHPERD- Physical Best, 1988). Sendo assim, um nível baixo de RML abdominal contribui não só para a dificuldade de melhoria da técnica esportiva, como também para futuras lesões, impedindo ou diminuindo as chances desses atletas se tornarem profissional, que é o sonho de muitos deles.
13 13 Tabela 4 Nível de RML abdominal: meninos x meninas Idade (D.P) Repetições (D.P) P Meninos 13,9 (± 1,5) 29,64 (±6,1) (0,0004)* Meninas 13,1 (± 1,6) 23,70 (±5,6) (p<0,05) Gráfico 4 Nível de RML abdominal: meninos x meninas , , Masculino Feminino Sexo Levando-se em consideração (p<0,05), os dados mostram que há uma diferença significativa entre o nível de resistência muscular localizada abdominal entre meninos e meninas, que por sua vez, demonstraram um nível maior desta capacidade física. Porém, quando se compara esses resultados com as tabelas 1 e 2, percebe-se que a média de repetições dos meninos (29,7) encontra-se no nível regular, enquanto a média de repetições das meninas (23,7) está no nível médio. Portanto, pode-se dizer que as meninas obtiveram um resultado melhor do que os meninos. Entretanto, o resultado desse estudo vai de encontro aos resultados de outros estudos, como o de Silva (2002), Guedes DP e Guedes JERP (1993) e também o de Hobold (2003). Esses autores explicam o fato dos meninos apresentarem o maior nível de resistência abdominal, afirmando que as meninas aumentam a massa muscular numa proporção moderada e possuem um acúmulo de gordura na região do quadril bastante acentuado, assim dificultando a realização deste movimento. Já os meninos, aumentam somente a massa muscular, além de esse aumento ser superior ao das meninas. Apesar dos resultados obtidos, aconselha-se que novos estudos sejam realizados com uma amostra mais significativa.
14 14 CONCLUSÃO Conforme os resultados obtidos, conclui-se que o nível de resistência muscular localizada abdominal dos atletas de 11 a 16 anos do projeto Amigos do Vôlei de Taguatinga- DF não atingiu valores satisfatórios. Podendo-se afirmar que a RML abdominal está correlacionada a resultados de desempenho no desporto, sendo assim, atletas que possuem esta capacidade física têm uma considerável vantagem em relação aos outros, pois os benefícios proporcionados são inúmeros. Portanto, a resistência muscular localizada abdominal deve ser treinada, pois é uma qualidade física essencial para os atletas de voleibol, uma vez que o abdômen faz parte dos músculos que estabilizam a pelve e o tórax durante o movimento das extremidades.
15 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AAHPERD American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (1980). Health Related Physical Fitness-. Test Manual. Reston, Virginia. AAHPERD American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance-. Physical Best (1988): The American Alliance Physical Fitness and Assessment Program. Reston, Virgínia. ARENA, S. S; BÖHME, M. T. S. Programas de iniciação e especialização esportiva na grande São Paulo. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.14, n.2, p jul./dez ARENA, S. S. Especialização esportiva: aspectos biológicos psico-culturais e treinamento a longo prazo. Revista corpo consciência, v.1, n.1, p , BARBANTI, V. Treinamento Físico: bases científicas. São Paulo: CLR Balieiro, BARBOZA, J. N. acessado em 20 de agosto de BARROS, J. acessado em 20 de agosto de BÖHME M. T. S. Talento esportivo I: aspectos teóricos. Revista Paulista de Educação Física, v.8, n.2, p , BOMPA, J.O. Periodization theory and methodology of training. Chaimpaing, Human Kinetics, CBV, acessado 20 agosto de DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 4ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Shape, p.172, DANTAS, E. H. M. A Prática da Preparação Física. 5ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Shape, p.179, 2003.
16 16 DUARTE, O. História dos esportes. São Paulo: Madron books, FILIN, V.P. Desporto juvenil: teoria e metodologia. Londrina, Centro de informações Desportivas, FREITAS, A; VIEIRA, S. O que é vôlei - Rio de janeiro: Casa da palavra: COB, GAYA, A; CARDOSO, M. Os fatores motivacionais para a prática desportiva e suas relações com o sexo, idade e níveis de desempenho desportivo. Revista Perfil. Porto alegre: Editora da UFRGS. Ano 2, N. 2, p , 1998 GUEDES D. P; GUEDES J. E. R. P. Crescimento e Desempenho Motor em Escolares do Município de Londrina- PR. Cad. Saúde Pública, v.9, n.1, p.58-70, HEYWARD, Vivian H. Avaliação Físicia e Prescrição de Exercício e Técnicas Avançadas, 4ª edição, São Paulo, HOBOLD E. Indicadores de Aptidão Física Relacionada á Saúde de Crianças e Adolescentes do Município de Marechal Cândido Rondon- Paraná, Brasil. Rev. Bras. de Cineantrop. e Desemp. Hum. V.5, n.1, LIMA, V. C. C; SILVA, R. R. A ascensão do voleibol masculino e feminino no Brasil e no mundo: na percepção dos alunos do ensino fundamental da rede de ensino público do DF. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Católica de Brasília. Brasília, MACHADO, A. A; PRESOTO, D. Iniciação esportiva: seu redimensionamento psicológico psicologia do esporte, Marcelo de Almeida Buriti (org.), Alínea, Campinas, MELLO, P. R. B. Teoria e Prática dos Exercícios Abdominais. São Paulo: Manole, MOREIRA, T. S; PADESKI, A. L; MARCHI JUNIOR, W. Considerações iniciais sobre o papel da mídia impressa na profissionalização do voleibol feminino no Brasil - a primeira metade da década de 80. In: XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, 2007, Recife. OLIVEIRA, P. R. Particularidades das ações motoras e características metabólicas dos esforços específicos do voleibol juvenil e infanto-juvenil feminino. Revista das faculdades Claretianas. v.1, n.6, p.47-50; Jan./dez.1997.
17 17 POLLOCK, M. L; WILMORE J. H. acessado em 26 de setembro de SILVA R. J. S. Características de Crescimento, Composição Corporal e Desenvolvimento Físico Relacionado à saúde em Crianças e Adolescentes de 7 a 14 anos da região de Cotinguiba- SE. [Dissertação de Mestrado em Educação Física]. Florianópolis- SC: Universidade federal de Santa Catarina; TEIXEIRA, M; GOMES, A. C. Aspectos da preparação física no voleibol de alto rendimento. In Revista Treinamento Desportivo. Londrina, v.3, n.2, p , TUBINO, M. J. G. As qualidades físicas na educação física e desportos. São Paulo, IBRASA, WILMORE J. H; COSTILL DL. Fisiologia do Esporte e do Exercício 2ª ed. São Paulo: Manole; 2001.
18 ANEXOS 18
19 19 TESTE DE RESISTÊNCIA MUSCULAR LOCALIZADA ABDOMINAL NOME IDADE ESTATURA PESO HÁ QUANTO TEMPO JOGA REPETIÇÕES
20 20 Termo de consentimento livre e esclarecido Declaro por meio deste termo, que concordei em participar da pesquisa de campo referente a pesquisa intitulada Análise do nível de resistência muscular localizada abdominal em atletas de voleibol de 11 a 16 anos do projeto social amigos do vôlei de Taguatinga DF, desenvolvido (a) por Eduarda Cristina R. de A. Andrade. Fui informado (a) de que a pesquisa é orientada por César Roberto da Silva, a quem poderei consultar em qualquer momento que julgar necessário através do Cesars@ucb.br. Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer incentivo financeiro ou ter qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado (a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo. Minha colaboração se fará de forma anônima, por meio de teste, a ser feito a partir da assinatura desta autorização. O acesso e a análise dos dados coletados se farão apenas pela pesquisadora e seu orientador. Fui ainda informado (a) de que posso me retirar dessa pesquisa a qualquer momento, sem prejuízo para meu acompanhamento ou sofrer quaisquer sanções ou constrangimentos. Esclarecido. Atesto recebimento de uma cópia assinada deste Termo de Consentimento Livre e Taguatinga- DF. de de 2011 Assinatura do (a) representante legal: Assinatura da pesquisadora:
Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto
Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era
Leia maisProfª. Esp. Maria Helena Carvalho
Profª. Esp. Maria Helena Carvalho HISTÓRIA DO VOLEIBOL Criação nos EUA; Dia 09 de fevereiro de 1895; Pelo diretor de Educação Física da ACM William George Morgan; Era conhecido como mintonette. Obs.: Nessa
Leia maisMETODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL
METODOLOGIAS DE ENSINO SINTÉTICA E ANALÍTICA APLICADA AOS FUNDAMENTOS TÉCNICOS DO TOQUE E SAQUE NO VOLEIBOL Fábio H. A. Okazaki; Priscila M. Caçola; Victor H. A.Okazaki; Ricardo W. Coelho UFPR / PR CECOM
Leia maisINFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO
ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maisFoto do criado r do voleibol : William G. Morgan.
VOLEIBOL O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisVOLLEYBALL Voleibol. Escola Dr. Costa Matos 2013/14. Ana Fernandes 8ºD
VOLLEYBALL Voleibol Escola Dr. Costa Matos 2013/14 Ana Fernandes 8ºD REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem REFERÊNCIAS HISTÓRICAS Origem Criado por William Morgan (Professor EF do Springfield College of the YMCA
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisFORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013
FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação
Leia maisPROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe
PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º
Leia maisFitness II PROF. FABIO DUTRA
Fitness II PROF. FABIO DUTRA Revisão Histórica O conceito de totalidade orgânica tem ganho adeptos desde a antiga Grécia. CLARKE (1976) cita que no século V antes de Cristo, os atenienses reconheciam a
Leia maisModalidades esportivas Sesc
Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo
Leia maisHistórico do Voleibol. Prof. Maick da Silveira Viana
Histórico do Voleibol Prof. Maick da Silveira Viana Quando começou? Conta a história que o voleibol foi criado na Associação Cristã de Moços (ACM) de Massachusetts pelo professor William Morgan em 1895.
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO. ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE ( ) CURTA DURAÇÃO (x) LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisCRISTOVÃO PEDRO MAIA
CRISTOVÃO PEDRO MAIA COMPARAÇÃO A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA ETRE DUAS EQUIPES PROFISSIOAIS DE FUTSAL DA CATEGORIA ADULTO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização
Leia maisAPOSTILA DE VOLEIBOL
APOSTILA DE VOLEIBOL O voleibol é praticado em uma quadra retangular dividida ao meio por uma rede que impede o contato corporal entre os adversários. A disputa é entre duas equipes compostas por seis
Leia maisInformação - Prova de Equivalência à Frequência
Informação - Prova de Equivalência à Frequência Prova de Equivalência à Frequência de EDUCAÇÃO FÍSICA Código: 28 Ano de escolaridade: 6º ano (Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e Despacho Normativo
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM PRATICANTES DE GINÁSTICA RÍTMICA DO PARANÁ
ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 43 A 50 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ARTIGO ORIGINAL MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE EM
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisUKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF
UKLÉBERTTON DA SILVA BARROS ANÁLISE E COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE DE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA ACADEMIA NOVAFORMA - DF Artigo apresentado ao Curso de graduação em Educação Física da Universidade
Leia maisfitness 94 SPORT LIFE
94 SPORTLIFE o torracalorias O kettlebell, que chegou ao país no ano passado, queima, em 10 minutos, tanto quanto correr na esteira por 45 minutos Texto Lygia Haydée Fotos Bruno Guerreiro Uma bola de ferro
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisCOMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.
COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L
CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,
Leia maisDOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia maisAno Letivo 2011/2012
Ano Letivo 2011/2012 Informação/ Exame de Equivalência à Frequência Disciplina de Educação Física 2ºciclo 1. Objeto de Avaliação A prova tem por referência o Programa de Educação Física. A prova desta
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisPrograma Corporativo Fitness Timbu
Programa Corporativo Fitness Timbu O que é? Series de exercícios físicos que utilizam movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisTurma 10º ano C/D. Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40 Duração: 90. 14 Bolas de rítmica
Escola Secundária Frei Heitor Pinto da Covilhã PLANO DE AULA Turma 10º ano C/D Aula nº: 34 Unidade Didáctica Atletismo lançamento do peso Período: 2º Nº de alunos: 27 Local: A1 Data: 01/02/2010 Hora: 11:40
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisVAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA!
VAMOS MANTER A POSTURA CORPORAL EM DIA! ELICA MARIA FRACASSI 1 IGOR SULINO DOS SANTOS 1 MARCELO EUGÊNIO VIEIRA 2 1 Aluna regular do 1º ano do E.M da ETEC Gustavo Teixeira São Pedro (SP) (Igor_sulino@live.com)
Leia maisANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE
ANÁLISE DAS CARGAS E MÉTODOS DE TREINAMENTO UTILIZADOS NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FUTSAL FEMININO AMAZONENSE INTRODUÇÃO AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA RONÉLIA DE OLIVEIRA MELO VIANA UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPOSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisO essencial sobre Autor: Francisco Cubal
O essencial sobre Autor: Francisco Cubal 1 Qual a história do Voleibol? Em 1895 o professor de Educação Física G. Morgan, nos Estados Unidos, criou uma modalidade desportiva que, devido ao seu toque no
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015
INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina
Leia maisO JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY
O JOGO COMO RECURSO PARA APRENDIZAGEM DE ALUNOS EM CIÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONTRIBUIÇÕES DE VYGOTSKY Mariana Silva Lustosa (1); Josenilde Bezerra de Souza Costa (1); Eduardo Gomes Onofre
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisForam estabelecidos critérios de inclusão, exclusão e eliminação. Critérios de inclusão: todos os dançarinos com síndrome da dor femoropatelar.
Figura 11a - Posição inicial: 1ª posição paralela. Figura 11b - demi-plié: 1ª posição paralela. Figura 12a - Posição inicial: 2ª posição paralela. Figura 12b- Demi-plié: 2ª posição paralela. 35 Figura
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisQUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *
QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior
Leia maisPROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA
PROJETO PILATES SOLO: PERFIL CLÍNICO E ADERÊNCIA BRITO, Erika Galiza¹; STOLT, Lígia Raquel Ortiz Gomes²; ALENCAR, Jerônimo²; MAIA, Marluce³. Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Fisioterapia, PROBEX.
Leia maisO PROJETO. A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos
O PROJETO A ESTAÇÃO SAÚDE foi desenvolvida com objetivo de proporcionar aos usuários diferentes exercícios que possibilitam trabalhar grupos musculares diversos, membros superiores, inferiores, abdominais
Leia maisREGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL
REGULAMENTO DE MINIVOLEIBOL ÍNDICE CAPITULO I - O JOGO DE MINIVOLEIBOL - REGRA 1 - Concepção do Jogo - REGRA 2 - A quem se dirige - REGRA 3 - Finalidade do Jogo CAPITULO II - INSTALAÇÕES E MATERIAL - REGRA
Leia mais2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO
1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo
Leia maisA utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA ESPECIFICIDADE NO TREINAMENTO DO FUTEBOL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): RODRIGO
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB.
AVALIAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA: UMA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATRAVÉS DAS INTERVENÇÕES DO PIBID/UEPB. Lucas Ferreira da Silva¹; Karolyne de Fátima Nunes da Silva²; Mikaely Araújo Barros³; Jozilma de Medeiros
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisPlano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola
Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisMarcelo c. m. pessoa
Marcelo c. m. pessoa CRM 52670502 CIRURGIA PLASTICA INFORMAÇÕES SOBRE TRATAMENTO MÉDICO-ESPECIALIZADO SOLICITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Eu, identidade número expedida por, solicito e autorizo ao
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisAbordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta
Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos
Leia maisPROJETO E REGULAMENTO GERAL
OLIMPÍADAS DO INSTITUTO EDUCACIONAL NOVOS TEMPOS PROJETO E REGULAMENTO GERAL Ensino Fundamental II e Médio OUTUBRO DE 2015 APRESENTAÇÃO: As Olimpíadas do Instituto Educacional Novos Tempos (OLIENT), visam
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO
INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO DA PROVA: 28 ANO LETIVO: 2014/15 MODALIDADE: PROVA PRÁTICA 1. Introdução O presente documento
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA
COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO
COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,
Leia maisDISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA
1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisEstudando estatística descritiva com auxílio do software Calc
Estudando estatística descritiva com auxílio do software Calc Wagner Luis Cabral Martins Palavras-chave: Estatística descritiva. Software Calc. Recursos pedagógicos. As Tecnologias de Informação e Comunicação
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL AUGUSTO CARNEIRO DOS SANTOS Keegan Bezerra Ponce Escola Estadual Augusto Carneiro dos Santos RESUMO Ao exercer seu papel social,
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular
CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 7ª, 8ª e 9ª classes 1º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Educação Física - 7ª, 8ª e 9ª classes EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisPROVA PROCESSO SELETIVO 003/2013 PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FÍSICA
PROVA PROCESSO SELETIVO 003/2013 PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL EDUCAÇÃO FÍSICA Considere o texto abaixo e responda a questão 1. Texto A comunicação é muito mais que o uso das palavras, ou simplesmente a
Leia maisFICHA BIBLIOGRÁFICA. Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC. Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC
FICHA BIBLIOGRÁFICA Título: Perfil da Mulher Metalúrgica do ABC Autoria: Subseção DIEESE/Metalúrgicos do ABC Equipe técnica responsável: Fausto Augusto Junior; Zeíra Mara Camargo de Santana; Warley Batista
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisVOLEIBOL 7ºano. Voleibol HISTÓRICO E REGRAS. Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette 07/05/2013. Brasil 1915 Pernambuco
VOLEIBOL 7ºano. HISTÓRICO E REGRAS Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE
Planeamento Anual Conteúdos Avaliação Inicial Objetivos Curriculares 1. - Registar as principais características dos alunos em função de destrezas que os permitam atingir as metas definidas para esse ano
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Londrina 2010 1 Josiane de Freitas Santos Relatório de Estágio em Educação Infantil Relatório final
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisA NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR
FACULDADE DA SERRA GAÚCHA PÓS-GRADUAÇÃO PSICOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL PSICOTERAPIAS COGNITIVAS E NEUROCIÊNCIAS PROF. MS. DANIELLE IRIGOYEN DA COSTA A NEUROPSICOLOGIA E O MEDO DA DOR CASSIANA MARTINS
Leia maisIII JOGOS INTERNOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA JIEF
III JOGOS INTERNOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA JIEF REGULAMENTO GERAL I. Das Finalidades: O III Jogos Internos da Educação Física JIEF, tem por finalidade estimular a prática desportiva aos alunos do curso de Educação
Leia maisMalhar em jejum é nova 'modinha' para perda de gordura Sex, 20 de Dezembro de 2013 09:38 - Última atualização Sex, 20 de Dezembro de 2013 13:11
Existem alguns conceitos sobre alimentação e boa forma que, por osmose, já estão dentro da cabeça das pessoas: comer de três em três horas faz bem; exercícios aeróbicos ajudam a queimar gordura; beber
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisO Ginásio Topázio é um espaço de actividade física que existe desde Fevereiro de 2006, localizado em Alfornelos, no Concelho da Amadora.
O Ginásio Topázio é um espaço de actividade física que existe desde Fevereiro de 2006, localizado em Alfornelos, no Concelho da Amadora. Conta na sua equipa com um conjunto de profissionais habilitados
Leia maisFundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos diretos 1.500 indiretos; 5 unidades de produção (Estantes, Móveis de Aço, Móveis de Madeira, Sistemas de
Nosso mascote é sinônimo de armazenagem com segurança. Os cangurus fêmeas tem uma bolsa (marsúpio) onde carregam em conforto e segurança seus filhotes. MASCOTE Fundação: 25/01/1989-26 anos 350 empregos
Leia maisSALTO EM E M DISTÂNCIA
SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade
Leia mais