Floresta Nacional do Amapá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Floresta Nacional do Amapá"

Transcrição

1 1f Plan de Manej Flresta Nacinal d Amapá Estad d Amapá Vlume II Planejament Institut Chic Mendes Mai, 2011 de Cnservaçã da Bidiversidade 1

2 Institut Chic Mendes de Cnservaçã da Bidiversidade Plan de Manej da Flresta Nacinal d Amapá Vlume II Planejament Macapá Janeir de

3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Dilma Vana Russeff - Presidenta MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Izabella Mônica Vieira Teixeira - Ministra INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Rbert Ricard Vizentin - Presidente DIRETORIA DE CRIAÇÃO E MANEJO DE CONSERVAÇÃO UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Givanna Palazzi - Diretra COORDENAÇÃO GERAL DE CRIAÇÃO, PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Cai Marci Paim Pamplna Crdenadr Geral COORDENAÇÃO DE ELABORAÇÃO E REVISÃO DE PLANO DE MANEJO Alexandre Lantelme Kirvsky - Crdenadr COORDENADOR REGIONAL DO ICMBIO EM BELÉM CR-4 Fernand Barbsa Pecanha Junir - Crdenadr FLORESTA NACIONAL DO AMAPÁ Éric Emed Kauan - Chefe 3

4 CRÉDITOS TÉCNICOS Equipe de Supervisã d Plan de Manej Sueli Gmes Pntes ds Sants FLONA d Amapá Mariella Butti de Freitas Guilherme FLONA d Amapá Tainah Crrêa Seabra Guimarães FLONA d Amapá Adriana Cilene Rzan Prestes FLONA d Amapá Verônica Silva Vels CPLAM/ICMBi Alessandr Neiva CPLAM/ICMBi Equipe de Crdenaçã d Plan de Manej Cesar Haag Crdenadr de Plítica Ambiental CI-Brasil Luis Barbsa Crdenadr de Planejament Territrial CI-Brasil Manuela Dreyer da Silva Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda. Cecília Brsig Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda. Larissa Lpes Mellinger Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda. Equipe de Cnslidaçã e Revisã Final d Plan de Manej Augusta Rsa Gnçalves COMAN/ICMBi Cirineu Jrge Lurense COMAN/ICMBi Éric Emed Kauan FLONA d Amapá Equipe Técnica Respnsável pels Levantaments Temátics Crdenaçã ds Inventáris Bilógics Enric Bernard Equipe Técnica ds Inventáris Bilógics Enric Bernard Pesquisadr Mamífers vadres (Expediçã I) Ana Carlina Mreira Martins Pesquisadra Mamífers vadres Jucivald Dias Lima Pesquisadr Herpetfauna Cecile de Suza Gama Pesquisadra Ictifauna Claudia Regina da Silva Pesquisadra Mamífers nã vadres Luis Antôni Cltr Jr. Pesquisadr Avifauna Claudia Funi Cartgrafia e SIG Inácia Maria Vieira Pesquisadra Carcinfauna Luciedi de Cássia Lenci Tstes Pesquisadra Btânica (Expediçã I) 4

5 Lucian Araúj Pereira Pesquisadr Btânica (Expediçã II) Adriana Quintella Lbã Pesquisadra Btânica (Expediçã III) Inventári Flrestal Gracilian Galdin ds Sants Perseu da Silva Aparíci Salustian Villar da Csta Net Diagnóstic Sciecnômic Carls Henrique Schimidt Institut de Estuds Sciambientais Adriana Cilene Rzan Prestes ICMBi Sueli Gmes Pntes ds Sants ICMBi Cesar Haag CI-Brasil Rafael Mreira CI-Brasil Manuela Dreyer Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Cecília Brsig Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Larissa Lpes Mellinger Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Diagnóstic Mei Físic Luis Cláudi Barbsa Cnservaçã Internacinal Manuela Dreyer Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Cecília Brsig Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Larissa Lpes Mellinger Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Elabraçã de Mapas Rgéri Rdrigues da Silva - COMAN/ICMBi Luis Cláudi Barbsa Cnservaçã Internacinal Cláudia Funi IEPA Equipe Respnsável pela Revisã de Text Vlume I Cláudia Funi IEPA Cláudia Funi IEPA Sueli Gmes Pntes ds Sants FLONA d Amapá Mariella Butti de Freitas Guilherme FLONA d Amapá Tainah Crrêa Seabra Guimarães FLONA d Amapá Adriana Cilene Rzan Prestes FLONA d Amapá Verônica Silva Vels CPLAM/ICMBi 5

6 Alessandr Neiva CPLAM/ICMBi Cesar Haag CI-Brasil Thais Kasecker CI-Brasil Fernand Cards Segtwick CI-Brasil Manuela Dreyer Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Cecília Brsig Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda Larissa Lpes Mellinger Cinc Reins Pesquisas e Serviçs Ambientais Ltda 6

7 Lista de Siglas ABAV-AP...Assciaçã Brasileira de Agencias de Viagens d Amapá. ANVISA...Agência Nacinal de Vigilância Nacinal AP...Amapá APP...Área de Preservaçã Permanente CECAV...Centr Nacinal de Pesquisas e Cnservaçã de Cavernas CEPA...Centr de Educaçã Prfissinal d Amapá CI...Cnservaçã Internacinal CND...Cnselh Nacinal de Defesa CGEN...Cnselh de Gestã d Patrimôni Genétic COEMA...Cnselh Estadual d Mei Ambiente CONAMA...Cnselh Nacinal d Mei Ambiente CTNBi...Cmissã Técnica Nacinal de Bissegurança CPRM...Cmpanhia de Pesquisa de Recurss Minerais DNPM...Departament Nacinal de Prduçã Mineral EA...Educaçã Ambiental FLONA...Flresta Nacinal FLOTA...Flresta Estadual IBAMA...Institut Brasileir d Mei Ambiente e ds Recurss Naturais Renváveis ICMBi...Institut Chic Mendes de Cnservaçã da Bidiversidade IN...Instruçã Nrmativa INCRA...Institut Nacinal de Clnizaçã e Refrma Agrária IPHAN...Institut d Patrimôni Históric e Artístic Nacinal IESAP...Institut de Ensin Superir d Amapá MMA...Ministéri d Mei Ambiente MME...Ministéri de Minas e Energia NEXUCs...Núcle de Excelência em Unidades de Cnservaçã OP...Oficina de Pesquisadres 7

8 OPP...Oficina de Planejament Participativ ONG...Organizaçã Nã Gvernamental PARNA...Parque Nacinal PDITS...Plan de Desenvlviment Integrad d Turism Sustentável POA...Plan Operativ Anual PPBIO...Prgrama de Pesquisa em Bidiversidade PPGBIO...Prgrama de Pós Graduaçã em Bidiversidade PM...Plan de Manej PMFS...Plan de Manej Flrestal Sustentável PRAD...Plan de Recuperaçã de Áreas Degradadas PRONAF...Prgrama Nacinal de Frtaleciment da Agricultura Familiar PSA...Pagament de Serviçs Ambientais RAPPAM...Avaliaçã Rápida e Pririzaçã d Manej de Unidades de Cnservaçã de Cnservaçã RL...Reserva Legal SEMA...Secretaria Estadual de Mei Ambiente SEBRAE...Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas SESC...Serviç Scial d Cmérci SINGTUR...Sindicat ds Guias de Turism d Amapá SNUC...Sistema Nacinal de Unidades de Cnservaçã SBF...Serviç Flrestal Brasileir SPU...Secretária d Patrimôni da Uniã UC...Unidade de Cnservaçã UMF...Unidade de Manej Flrestal UNIFAP...Universidade Federal d Amapá ZA...Zna de Amrteciment 8

9 Sumári Lista de Siglas...7 Sumári...9 Lista de Figuras...11 Lista de Tabelas...11 Anexs Visã Geral d Prcess de Planejament Históric de Planejament d Plan de Manej Avaliaçã Estratégica da Flresta Nacinal d Amapá Fatres Interns Frtalezas Fraquezas Fatres Externs Oprtunidades Ameaças Análise Cnjunta ds Fatres Objetivs da Flresta Nacinal d Amapá Nrmas Gerais da Flresta Nacinal d Amapá Gestã e Administraçã Acess e Deslcament n interir da Flresta Nacinal d Amapá Resídus sólids e líquids Us Públic e Visitaçã Pesquisa Científica Pesquisa Mineral Atividades Prdutivas Zneament Descriçã das Znas Zna Primitiva

10 Zna Primitiva Araguari-Mutum, Área Zna Primitiva Igarapé d Braç, Área Zna de Experimentaçã Zna de Manej Flrestal Cmunitári Zna de Manej Flrestal Zna de Us Públic Znas de Us Públic Ri Mutum/Araguari, Área Znas de Us Públic Ri Falsin, Área Zna de Us Especial Zna de Us Especial Base de Api à Gestã e Fiscalizaçã Araguari- Falsin, Área Zna de Us Especial Base Tracajá, Área Base de fiscalizaçã Cacheira Grande, Área Zna de Us Especial Base ri Mutum, Área Zna de Us Especial Base Sant Antôni, Área Zna de Recuperaçã (Capivara) Zna Ppulacinal Prpsta de Zna de Amrteciment Prgramas de Manej Prgrama Temátic:Pesquisa Pesquisa em Bidiversidade Pesquisa Científica em Gediversidade Pesquisa em Mei Físic Pesquisa Sciecnômica e Scicultural Prgrama Temátic: Mnitrament Ambiental Prgrama Temátic: Administraçã e Cmunicaçã Administraçã Infraestrutura e Equipaments

11 7.3.3 Sustentabilidade Financeira Cmunicaçã Prgrama Temátic: Prteçã e Fiscalizaçã Prgrama Temátic: Us Públic Prgrama Temátic: Interpretaçã e Educaçã Ambiental Prgrama Temátic: Desenvlviment Cmunitári Frtaleciment scicultural das Unidades familiares e Cmunitári Api às atividades prdutivas e geraçã de renda Prgrama Temátic: Manej Flrestal Prgrama Temátic: Manej Flrestal Prgrama Temátic: Recuperaçã/Restauraçã de Ambientes Degradads Prgrama Temátic: Regularizaçã Fundiária Prjets Específics Prduçã Madeireira e Nã madeireira Educaçã Ambiental Pesquisa Científica Prjets Demnstrativs de Us Sustentável Melipnicultura cm Abelhas Nativas Manej Sustentável d Açaí Ecturism de Base Cmunitária Referências Bibligráficas Lista de Figuras Figura 6.1. Zneament da Flresta Nacinal d Amapá...32 Figura Imagem d açaizal n Igarapé d Braç na Flresta Nacinal d Amapá Lista de Tabelas Tabela 6.1. Znas definidas para a Flresta Nacinal d Amapá

12 Tabela Espécies de abelhas crrentes na Flresta Nacinal d Amapá e cm ptencial para Melipnicultura Tabela Pnts turístics identificads para a área da Flresta Nacinal d Amapá de acrd cm mradres da regiã Lista de Quadrs Quadr 01. Símbls usads na descriçã ds Prgramas Temátics da Flresta Nacinal d Amapá...51 Anexs Anex 1: Mapa e Memrial Descritiv da Zna Primitiva Araguari-Mutum, Área Anex 2: Mapa e Memrial Descritiv da Zna Primitiva Igarapé d Braç, Área Anex 3: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Experimentaçã, Grade d PPBi Anex 4: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Manej Flrestal Cmunitári Anex 5: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Manej Flrestal Sustentável Anex 6: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Públic Ri Mutum/Araguari, Área Anex 7: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Públic Ri Falsin, Área Anex 8: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Araguari-Falsin, Área Anex 9: Mapa da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Igarapé d Braç/Tracajá, Área Anex 10: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Cacheira Grande, Área Anex 11: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Ri Mutum, Área Anex 12: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Fz d Igarapé Sant Antôni, Área Anex 13: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Recuperaçã Anex 14: Mapa e Memriais Descritivs da Zna Ppulacinal Anex 15: Mapa e Memrial Descritiv da Prpsta de Zna de Amrteciment

13 1. Visã Geral d Prcess de Planejament A elabraçã d Plan de Manej (PM) da Flresta Nacinal (FLONA) d Amapá é resultad da parceria entre Institut Chic Mendes de Cnservaçã da Bidiversidade (ICMBi), Institut Walmart e a Cnservaçã Internacinal (CI). Este Plan de Manej estabelece as ações de manej a serem implementadas na FLONA d Amapá, determinadas pr mei de um prcess participativ, levand sempre em cnsideraçã as especificidades físicas, bilógicas e sciecnômicas da regiã. Este Vlume de Planejament inclui as ações a serem desenvlvidas pel órgã gestr desta Unidade de Cnservaçã (UC), ICMBi, para que a Flresta Nacinal d Amapá pssa atingir seus bjetivs gerais e específics. As ações fram planejadas para área da FLONA, que abrange s municípis de Ferreira Gmes, Pracuúba e Amapá, e seu entrn, n Estad d Amapá. Os itens abrdads sã: Históric de Planejament (cmplementand as infrmações d Vlume I Diagnóstic), a Avaliaçã Estratégica da FLONA, seus Objetivs de Manej, Zneament, as Nrmas de Manej de cada zna, as Nrmas Gerais da UC e s Prgramas de Manej da Flresta Nacinal d Amapá. O prcess de elabraçã desse vlume cnsideru cntext plític lcal, reginal e nacinal da FLONA d Amapá e prcess de planejament trabalhad pela Equipe de Planejament d Plan de Manej da UC, pssibilitand a participaçã e integraçã de diverss grups de interesse a partir da realizaçã da Oficina de Pesquisadres (OP) e da Oficina de Planejament Participativ (OPP). Os itens acima citads fram também rganizads a partir das infrmações cntidas n Vlume I de Diagnóstic desse Plan de Manej e das rientações d Rteir Metdlógic para Elabraçã de Plans de Manej de Flrestas Nacinais (ICMBi, 2009). Além destas etapas, fi realizada uma capacitaçã sbre Plan de Manej na V Reuniã d Cnselh Cnsultiv, e elabrada uma prpsta de Zneament na VI Reuniã d Cnselh (Anex 8). Visand garantir uma ampla participaçã ds mradres e usuáris, fi também realizada, em Prt Grande, uma reuniã para elabrar mapa de us da UC, que subsidiu a elabraçã da zna de manej cmunitári. O Planejament da FLONA d Amapá fi trabalhad para um hriznte de cinc ans, entretant cm grau de implementaçã d PM, seu mnitrament e ajuste, e mudança significativa na regiã da UC este praz pde ser ampliad u reduzid. 13

14 2. Históric de Planejament d Plan de Manej Em 2008, fi firmad um Term de Cperaçã Técnica (01/2008) entre a Cnservaçã Internacinal d Brasil e ICMBi, que pssibilitu investiment d Institut Walmart e CI-Brasil na implementaçã da FLONA d Amapá. O Prgrama de Api à Implementaçã da FLONA d Amapá tem cm bjetiv trnar à FLONA em um mdel de gestã e us sustentável ds recurss naturais na Amazônia. A elabraçã desse Plan de Manej é uma das atividades prpstas dentr deste prgrama de api à UC, que cnta cm esta parceria até Está send prpst um aditiv a esse Term de Cperaçã Técnica para a cntinuidade d api d Institut Walmart para implementaçã d Plan de Manej (PM). A elabraçã d Plan de Manej da FLONA d Amapá cntu cm as etapas de diagnóstic e de planejament. A etapa de diagnóstic reuniu infrmações d Prgrama de Inventáris Bilógics d Crredr da Bidiversidade d Amapá, realizads entre 2004 e 2006; d Prjet FLONA d Amapá: frtalecend a Gestã Participativa, realizad entre 2005 e 2008; d Prjet de Inventári Flrestal da FLONA d Amapá, realizad em 2009; d Prgrama de Pesquisa em Bidiversidade (PPBi), a partir de 2008; de pesquisas realizadas dentr d Prgrama de Pós-Graduaçã em Bidiversidade (PPGBIO- UNIFAP/CI); e d Estud de Ptenciais Uss Ecnômics Sustentáveis, realizad em A etapa de Planejament, que cnstitui este vlume, realizada em 2010, cntu cm as seguintes ações: capacitaçã d Cnselh Cnsultiv (març e agst de 2010); realizaçã da Mesa Rednda Flrestas d Amapá (realizada em abril de 2010); de visitas técnicas e reuniões da Equipe de Planejament d Plan de Manej (junh e setembr de 2010 e fevereir de 2011); da Oficina de Pesquisadres (realizada em agst de 2010), da reuniã para zneament cm s mradres e usuáris da FLONA d Amapá (setembr de 2010) e da Oficina de Planejament Participativ (realizada em setembr/utubr de 2010). Nesse prcess, a OP visu prmver a integraçã d cnheciment da FLONA d Amapá a partir da participaçã ds pesquisadres interessads em realizar pesquisas e/u envlvids na cleta das infrmações da UC, clher subsídis para a definiçã ds Objetivs Específics de Manej da Flresta Nacinal e elabrar uma versã d Zneament da UC, das suas Nrmas e das Prpstas de Açã a serem executadas, principalmente a prgrama de Pesquisa e Cnheciment. A OPP, pr sua vez, teve cm prpsta discutir e planejar, participativamente, aspects imprtantes relacinads à cnservaçã e a us da FLONA d Amapá, cm a Visã de Futur da UC, Zneament e suas Nrmas e s Prgramas de Manej, envlvend diferentes atres sciais, lcais e reginais. 14

15 3. Avaliaçã Estratégica da Flresta Nacinal d Amapá Para a cnstruçã da Avaliaçã Estratégica da Flresta Nacinal d Amapá fram utilizads s dads levantads em três mments diferentes: na reuniã de capacitaçã d Cnselh Cnsultiv da FLONA d Amapá, na Oficina de Pesquisadres e na Oficina de Planejament Participativ. As reuniões fram abertas a públic e cntaram cm a presença de diverss setres da sciedade. Esses dads representam s fatres interns (Frtalezas e Fraquezas) e externs (Oprtunidades e Ameaças) que frmam as frças impulsinadras e as restritivas para que manej e s bjetivs da UC sejam alcançads. Os texts em itálic sã transcrições literais das manifestações feitas nas reuniões. 3.1 Fatres Interns Frtalezas Dentre as frtalezas u pnts frtes identificads na FLONA d Amapá destacamse a existência de limites naturais bem definids e alt grau de preservaçã ambiental na UC, que se deve a relativ islament cm pucs pnts de acess, explicand também a puca pressã antrópica e cnflits relacinads à FLONA. O fat da FLONA ser circundada pr utras UC (Parque Nacinal Mntanhas d Tumucumaque e Flresta Estadual d Amapá) e fat dela apresentar baixa densidade demgráfica em seu interir e entrn favrecem, também, sua cnservaçã. Sã cnsideradas frtalezas, ainda, a paisagem diversificada, a integridade ds ecssistemas, a alta diversidade bilógica (de flra e fauna, espécies endêmicas, ameaçadas e nvas espécies) e fat da FLONA apresentar as cabeceiras de ris (cm exempls ri Falsin e ri Mutum) preservadas. Em relaçã à gestã da Flresta Nacinal d Amapá, fram levantads cm pnts frtes, a existência de infraestrutura material (incluind a lcalizaçã estratégica da base) e de parcerias de cperaçã técnic-financeira (cm CI e Institut Walmart). A existência d Prgrama Pesquisa e Mnitrament em Bidiversidade (PPBi) e a existência de uma cmunidade científica envlvida também fram cnsiderads pnts frtes da FLONA d Amapá. Sbre s aspects relacinads às unidades familiares, fram cnsideradas frtalezas a pssibilidade de geraçã de renda a partir d us d ptencial ecnômic madeireir e nã madeireir, haja vista interesse ds mradres em fazer manej nã madeireir; us ds recurss pesqueirs e a existência de parceria entre as instituições cm a cperaçã entre a FLONA e a Clônia de Pesca Z-16; e ptencial de recurs 15

16 mineral que a FLONA apresenta. Visand à melhria da qualidade de vida dessa ppulaçã, destacu-se a dispnibilidade de madeira para autabasteciment. Também fi cnsiderad uma frtaleza fat de existir uma cultura tradicinal relacinada a rçad de mandica e à pesca Fraquezas As fraquezas u pnts fracs levantads para a Flresta Nacinal d Amapá em relaçã à gestã fram: númer insuficiente de analistas d ICMBi; descntinuidade na permanência d grup de analistas na base; e falta de infraestrutura (utras bases de api e fiscalizaçã, falta de equipaments e de regulamentaçã para cntrataçã de guardasparque, falta de sinalizaçã, dificuldade de cmunicaçã na e cm a UC) em funçã da extensa área que a FLONA apresenta e de muits lcais serem de difícil acess para fiscalizaçã. Essas características fram citadas cm respnsáveis pr prvcar, muitas vezes, uma gestã ineficaz de cnflits existentes na FLONA, cm caça, pesca e garimp ilegais. As lacunas de cnheciment em relaçã as recurss existentes na FLONA e a inexistência de ações de manej planejadas que timizem us ds recurss naturais renváreis de frma sustentável pela cmunidade também se apresentaram cm fraquezas desta UC. Além dessas, também fram citadas a puca participaçã das administrações municipais em assunts relacinads à FLONA, a fragilidade ds órgãs públics lcais e ds órgãs nã gvernamentais, a falta de cmunicaçã entre esses órgãs e deles cm s mradres da área e d entrn, a existência de pucs aliads junt à sciedade lcal (falta de api e baixa representatividade scial) e da fragilidade da rganizaçã scial cmunitária. Cm pnts fracs se destacaram, ainda, a existência de famílias cm pucs recurss financeirs ( que favrece prática de atividades ilícitas cm caça e pesca ilegais) e a existência de atividades cm garimp, que geram pluiçã e áreas degradadas. Em relaçã a futur Us Públic fi mencinada a falta de infraestrutura e segurança para turism. 16

17 3.2 Fatres Externs Oprtunidades Cm prtunidades relacinadas à FLONA d Amapá se destacam seu ptencial de cnservaçã e ptencial que apresenta para frnecer madeira legalizada para mercad d Estad d Amapá; send citads também api, parceria e cperaçã de rganizações nã gvernamentais e da iniciativa privada, a exempl d Prgrama de Api à Gestã da FLONA d Amapá (Walmart/CI ); envlviment ds parceirs na gestã da Unidade; a existência d Prgrama de Pesquisa e da grade d PPBi; e Prjet Pesquisadr Cmunitári que irá capacitar mradres da FLONA e entrn para auxiliarem em cletas de dads nas pesquisas dentr da UC. A exempl deste últim item, também fi cnsiderada uma prtunidade a geraçã de renda n entrn (cm ns assentaments e em Prt Grande, pr exempl) pdend mbilizar s mradres cm parceirs na fiscalizaçã e cnservaçã da UC, pdend cntar cm uma assciaçã de guarda-parques. O fat da FLONA estar inserida dentr de um Territóri da Cidadania e de pssíveis parcerias das esclas municipais para prgramas de Educaçã Ambiental sã utras prtunidades identificadas. Cm prtunidades fram citadas a cperaçã e a integraçã da FLONA cm PARNA Mntanhas d Tumucumaque e a FLOTA d Amapá, vist que essas unidades pdem apresentar similaridade de uss/bjetivs relacinads à cnservaçã, us públic e pesquisa. Parcerias para Us Públic também fram mencinadas cm prtunidades, cm destaque às rganizações gvernamentais e nã gvernamentais, htéis e pusadas em Ferreira Gmes, Prt Grande e n ri Araguari. Assim cm incentiv a artesanat para a área d turism (ptencializand Us Públic d Crredr d Amapá para etnturism, geturism e turism de bservaçã). Ainda para a atividade de turism, a existência de belezas cênicas, cm cacheiras e pssível existência de sítis arquelógics, aparece cm prtunidade. O Pagament de Serviçs Ambientais, tal cm s relacinads à quantidade de carbn e à preservaçã de cabeceira de ris, fi citad cm utra imprtante prtunidade para a UC Ameaças Cm principais ameaças atuais e ptenciais que cnflitam cm s bjetivs da Flresta Nacinal d Amapá destacam-se: a divergência ds interesses plítics e 17

18 ecnômics relacinads a entrn da FLONA, cm destaque para interesse de instalaçã de grandes prjets impactantes na regiã, cm, pr exempl, pssível estabeleciment de hidrelétricas. Os interesses divergentes das ppulações d entrn e a falta de sentiment de pertenciment pelas ppulações lcais e d entrn; interesse de empresas para us ilegal ds recurss naturais da FLONA; a falta de transparência nas plíticas públicas; a mdificaçã da legislaçã ambiental; e a incerteza sbre s interesses embutids n api dad pelas ONG internacinais também representam ameaças à unidade. Também sã cnsideradas ameaças a prática de atividades ilegais (desmatament, garimp, bipirataria, pesca predatória e caça); a cupaçã irregular de terras e cm sua cnsequência cresciment ppulacinal, antrpizaçã e pressã sbre recurss pesqueirs; a falta de acess à saúde e a dificuldade de erradicaçã das denças endêmicas. Em relaçã a Us Públic da FLONA d Amapá, fram citads cm ameaças à UC a falta de capacitaçã em serviçs a turista, a falta de divulgaçã d trade turístic 1 d Amapá e de fment a turism e alt cust para ecturista. A ausência de transversalidade da EA na educaçã frmal também fi cnsiderada uma ameaça em relaçã à preservaçã da FLONA. 3.3 Análise Cnjunta ds Fatres Analisand cnjuntamente s fatres interns e externs acima citads, a partir d cruzament das frtalezas, fraquezas, prtunidades e ameaças, fram identificadas estratégias de manej e cnservaçã para a FLONA d Amapá. Essas estratégias fram identificadas para três linhas gerais: (1) Gestã, (2) Pesquisa e (3) Desenvlviment Lcal. As estratégias a seguir fram, entã, utilizadas cm base para a cnstruçã ds Prgramas cntids nesse Plan de Manej. Estratégias relacinadas à Gestã: - Aprveitar as parcerias e a integraçã cm as utras UC para implementar mecanisms de gestã integrada. 1 O trade turístic é cnjunt de equipaments da superestrutura cnstituintes d prdut turístic. Englba tda a rede de distribuiçã e venda de atividades turísticas, incluind tdas as atividades cmerciais periféricas ligadas direta u indiretamente a atividade turística. 18

19 - Aprveitar as particularidades da FLONA (limites definids, pucs pnts de acess e lcalizaçã estratégica da base) para implantar ações de prteçã, fiscalizaçã e mnitrament. - Inserir as ações da FLONA ns prgramas existentes d Estad d Amapá. - Frtalecer s gestres e sua atuaçã na fiscalizaçã e cm agentes de integraçã cm as cmunidades e prefeituras d entrn. - Frtalecer Cnselh Cnsultiv cm espaç para participaçã efetiva da sciedade para resluçã de cnflits. - Ter n Cnselh um espaç para participaçã efetiva da sciedade e para resluçã de cnflits. Estratégias relacinadas à Pesquisa: - Manter alt grau de cnservaçã da FLONA. - Ampliar cnheciment a respeit da FLONA, aprveitand envlviment da cmunidade lcal e científica. - Transparência das infrmações geradas pels pesquisadres para s gestres e para a cmunidade em geral. - Aument d cmprmetiment ds pesquisadres na divulgaçã ds resultads. Estratégias relacinadas a Desenvlviment Lcal: - Ter a FLONA cm agente principal entre desenvlviment lcal e a cnservaçã da natureza. - Aprveitar as ptencialidades ferecidas pela FLONA para apiar prjets de capacitaçã, acmpanhament e financiament das cadeias prdutivas lcais. - Ter a FLONA atuand n trade d turism d Amapá. - Aprveitar ptencial de geraçã de renda e melhrar as cndições de vida da ppulaçã lcal a partir d us racinal ds recurss da FLONA. - Prmver integraçã da ppulaçã cm ambiente da FLONA pr mei de atividades prdutivas, educativas, recreativas e de lazer. - Participaçã da FLONA frtalecida em discussões de plíticas públicas n Estad d Amapá. 19

20 4. Objetivs da Flresta Nacinal d Amapá Segund SNUC, Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julh de 2000 (SNUC, 2000), as Flrestas Nacinais se enquadram n grup de Unidades de Cnservaçã de Us Sustentável e sã definidas cm uma área cm cbertura flrestal de espécies predminantemente nativas e tem cm bjetiv básic us múltipl sustentável ds recurss flrestais e a pesquisa científica, cm ênfase em métds para explraçã sustentável de flrestas nativas. Os bjetivs específics de manej das Flrestas Nacinais sã baseads e cnsideram s bjetivs d própri SNUC, cm pr exempl, cntribuir para a manutençã da diversidade bilógica e ds recurss genétics e para a preservaçã e restauraçã da diversidade e ds ecssistemas naturais; prteger as espécies ameaçadas de extinçã e as paisagens naturais; prmver desenvlviment sustentável a partir ds recurss naturais; prmver a utilizaçã ds princípis e práticas de cnservaçã da natureza n prcess de desenvlviment; incentivar a pesquisa científica, estuds e mnitrament ambiental; prmver a educaçã e interpretaçã ambiental, a recreaçã em cntat cm a natureza e turism eclógic; prteger s recurss naturais necessáris à subsistência das unidades familiares tradicinais, respeitand e valrizand seu cnheciment e sua cultura e as prmvend scial e ecnmicamente. O decret de criaçã da Flresta Nacinal d Amapá também autriza Órgã Gestr a prmver a explraçã racinal ds recurss nã renváveis, bedecend a legislaçã em vigr. N Parecer 148/2013/AGU/PGF/PFE-ICMBIO-SEDE da Prcuradria Federal Especializada junt a ICMBi que faz a análise jurídica da questã referente à pssibilidade de mineraçã da Flresta Nacinal d Amapá, dentre suas cnclusões cita:...n cas da Flresta Nacinal d Amapá, at de afetaçã apenas autriza a atividade minerária, sujeitand-a, cntud, a juíz d órgã gestr, cuja decisã deverá cnstar d Plan de Manej... Cnsiderand s bjetivs acima citads e cnheciment a respeit da especificidade ambiental e sciecnômica da Flresta Nacinal d Amapá, fram estabelecids cm bjetivs específics desta UC 2 : Prteger espécies da fauna e flra, em especial as espécies de interesse para cnservaçã e as espécies biindicadras, garantind a manutençã da bidiversidade e funcinament ds ecssistemas. 2 A partir deste pnt n text, tud que se referir a bjetivs será sinalizad cm seguinte marcadr: 20

21 Assegurar a cnservaçã in situ de recurss genétics das espécies existentes ns ecssistemas presentes. Prteger a scibidiversidade. Cntribuir para a cnservaçã ds recurss hídrics, em especial a micrbacia hidrgráfica d Igarapé d Braç. Prteger as paisagens naturais e suas belezas cênicas. Garantir us ecnômic, de frma sustentável e a lng praz, das espécies madeireiras cmercialmente cnhecidas (acapú, ipê, piquiá) e cm ptencial de explraçã (pr exempl, angelim, lur e virlas), de recurss nã madeireirs (principalmente açaí e cipó-titica) e pesqueirs (incluind ptencial atividades de prduçã aquícla) e d ptencial turístic. Garantir a realizaçã de pesquisas visand a geraçã de cnheciment sbre as cupações históricas na regiã e a prteçã de espécies de especial interesse para cnservaçã (cinegéticas, raras, endêmicas, ameaçadas e biindicadras) e de espécies que apresentam ptencial de aprveitament ecnômic, ampliand cnheciment sbre a bidiversidade da FLONA. Ser uma rta turística n Estad d Amapá. Para que a Flna atinja seus bjetivs específics de manej fram estabelecids cm Objetivs de Gestã, para s próxims 5 ans: Garantir a efetividade de gestã da UC aplicand s resultads das pesquisas realizadas. Trnar-se mdel de manej flrestal sustentável e de gestã de flrestas públicas. Integrar as ppulações lcais nas atividades da FLONA d Amapá. Apiar Desenvlviment Lcal 3 d entrn da FLONA. Ter um Cnselh Cnsultiv frtalecid e atuante na gestã da FLONA. Assegurar a fiscalizaçã efetiva da Unidade. Buscar a sustentabilidade ecnômica da UC. Integrar a gestã e manej da FLONA a desenvlviment reginal e lcal. 3 De acrd cm PNUD, cnceit de desenvlviment lcal se apia na ideia de que as lcalidades e territóris dispõem de recurss ecnômics, humans, institucinais, ambientais e culturais necessáris para seu prgress. 21

22 Prpiciar pesquisa cientifica para aprimrar cnheciment das espécies visand seu manej e cnservaçã. Prpiciar cnheciment da gediversidade da Flna, visand a avaliaçã da relaçã cust/benefici da pssível realizaçã da atividade mineraria na UC, cnsiderand ptencial ecnômic, s impacts ambientais e sciais e interesse nacinal. Cas seja verificad sua viabilidade e demnstrad interesse nacinal, apntar as nrmas e parâmetrs para desenvlviment das atividades ligadas à mineraçã,. Prmver a visitaçã e as ações de educaçã ambiental cm instrument estratégic da cnservaçã. Prmver a gestã integrada da Flna cm as demais áreas prtegidas que integram Msaic de Áreas Prtegidas d este d Amapá e nrte d Pará, mantend a cnectividade entre ecssistemas da regiã. 22

23 5. Nrmas Gerais da Flresta Nacinal d Amapá As nrmas gerais cnsistem em prcediments gerais a serem adtads em tda a UC e servem para rientar órgã gestr quant às ações e restrições que se fazem necessárias a manej da área Gestã e Administraçã Nã será permitida a entrada sem prévia autrizaçã da equipe gestra da UC. É pribida a entrada e permanência de nvas famílias dentr da área da FLONA d Amapá, mesm que seja de ppulaçã tradicinal. A instalaçã de qualquer infraestrutura será precedida de autrizaçã da Administraçã da FLONA. As infraestruturas devem ser prvidas, preferencialmente, de sistema de energia limpa. Nas Znas nde huver atividades prdutivas, a utilizaçã de Equipaments de Prteçã Individual (EPI) é brigatória, cnfrme estabelecid em legislaçã específica. É pribida a intrduçã, disseminaçã, sltura e criaçã de espécies exóticas da flra e da fauna, sem que essa atividade esteja vinculada a um prjet específic de interesse da FLONA e aprvad pela equipe gestra, excet as espécies previstas para cnsum familiar na Zna Ppulacinal. A descberta casinal de artefats e/u vestígis arquelógics durante a execuçã de qualquer atividade deverá ser imediatamente cmunicada à Administraçã da FLONA e a IPHAN, para a cnduçã técnica e legal aplicads a estes cass (Lei N 3.924, de que dispõem sbre s Mnuments Arquelógics e Pré-histórics). Tais lcais deverã ser islads para prteger a descberta. A gestã da FLONA d Amapá deve ser integrada cm as demais unidades de cnservaçã da regiã, principalmente cm a FLOTA d Amapá e PARNA Mntanhas d Tumucumaque. O cntrle de vetres de denças cm msquits e barbeir deverá ser realizad cm larvicidas e inseticidas em cnfrmidades de frma de aplicaçã e dispsições da ANVISA e demais legislações vigentes. 4 Deste pnt em diante d Plan de Manej, tud que se referir a nrmas será sinalizad cm seguinte marcadr: 23

24 O cntrle de pragas cm redres, cupins e utrs insets nas cnstruções lcalizadas na FLONA deverá adtar técnicas que minimizem a dispersã destes prduts para utras áreas da UC. Sã pribids caça, pesca, cleta de suvenires, extrativism de recurss naturais, inclusive substrats d sl, rchas e água, cleta e apanha de espécimes da fauna e da flra, em tdas as Znas, ressalvadas aquelas cm finalidades científicas e de manej legalmente aprvads pr órgãs cmpetentes e autrizadas pel ICMBi, e as atividades desenvlvidas pela cmunidade tradicinal residente, desde que para sua sbrevivência, de acrd cm dispst em lei. Cm relaçã a prte de armas, só será autrizad ingress e permanência àqueles servidres d ICMBi e IBAMA, demais órgãs de segurança e fiscalizaçã, bem cm s funcináris de empresas de segurança, desde que estejam legalmente autrizads e n exercíci de suas funções. Exceçã é feita as mradres que pssuam prte de arma legalizad e estejam dentr de área na Zna Ppulacinal e pesquisadres devidamente autrizads. As armas de pressã para us científic serã autrizadas n prcediment de autrizaçã de pesquisa. Os servidres da FLONA, n exercíci de suas atividades, deverã estar devidamente identificads. Fica pribid cnsum de bebidas alcólicas pr tds s funcináris, pesquisadres e visitantes assim cm entrada de pessas alclizadas n interir da FLONA. Tds s funcináris, pesquisadres e visitantes da FLONA deverã tmar cnheciment das nrmas de cnduta e circulaçã, bem cm receber instruções específicas quant as prcediments de prteçã e segurança. 5.2 Acess e Deslcament n interir da Flresta Nacinal d Amapá Td usuári deverá infrmar seu rteir e a finalidade d seu acess a FLONA junt a Administraçã da UC, para que btenha a autrizaçã para acess na UC. As atribuições cnstitucinais e legais das Frças Armadas e da Plícia Federal estã cmpreendidas, em tda a área da unidade, ns terms d Decret 4.411/2002: a) a liberdade de trânsit e acess, pr via aquática, aérea u terrestre, de militares e pliciais para a realizaçã de deslcaments, estacinaments, patrulhament e demais perações u atividades, indispensáveis à segurança e integridade d territóri nacinal; b) a instalaçã e manutençã de unidades militares e pliciais, de equipaments para fiscalizaçã e api à navegaçã aérea e marítima, cmpatibilizadas cm Plan de 24

25 Manej da Unidade, quand fra da faixa de frnteira; c) a implantaçã de prgramas e prjets de cntrle e cupaçã da frnteira. A entrar e sair da FLONA d Amapá a embarcaçã deverá parar na(s) Base(s) de Fiscalizaçã para cntrle e eventual revista. O acess a interir da FLONA será permitid após cnheciment das nrmas da UC, que serã divulgadas pr sua administraçã. 5.3 Resídus sólids e líquids É pribid abandn de lix, detrits u utrs materiais, que prejudiquem a integridade física, bilógica, paisagística u sanitária da FLONA. Os despejs, dejets e detrits nã rgânics e que se riginem de atividades de manej da UC, deverã ser tratads e retirads ds limites da FLONA. O(s) esgt(s) deverá(ã) receber tratament adequad para nã cntaminarem ris, igarapés u nascentes, pririzand tecnlgias alternativas de baix impact, cm pr exempl a tecnlgia SANETEC 5. Os resídus sólids gerads nas infraestruturas deverã ser acndicinads separadamente, reclhids peridicamente e depsitad em lcal destinad para iss. Os respnsáveis pelas atividades prdutivas deverã tratar u destinar adequadamente s resídus gerads. Devem ser prpsts prjets específics para atender a essas necessidades, s quais serã submetids a aprvaçã da Administraçã da FLONA. A separaçã d lix deverá ser implantada na UC, send mradres, visitantes, pesquisadres, prestadres de serviç, cncessináris e seus empregads, e servidres d ICMBi respnsáveis pela retirada ds resídus sólids gerads na UC. A sua destinaçã fica cndicinada a um prjet específic que dispnibilize tratament final deste material, de frma ttal u parcial. É pribid lançar quaisquer prduts u substâncias químicas, resídus líquids u sólids nã tratads de qualquer espécie, ncivas a vida animal e vegetal em geral, em águas interires, bem cm n sl e n ar. 5 O Sistema SANETEC se apresenta cm um Sistema de Tratament de Esgt cmpst pr Fssa Séptica Ativada e Filtr Anaeróbi Mldad. Fi desenvlvid pela empresa Sanefibra e utiliza materiais de durabilidade de 30 ans que previnem a cntaminaçã d lençl freátic. Pssui facilidade de instalaçã e baix cust. 25

26 Nã é permitid despejar, queimar u enterrar dejets (lix) rgânics recicláveis e/u nã recicláveis gerads pelas atividades de Educaçã Ambiental, ecturism, pesquisa e fiscalizaçã. 5.4 Us Públic e Visitaçã É pribid alimentar e mlestar animais dentr da FLONA, cm exceçã ds animais dméstics existentes na Zna Ppulacinal. É pribida a realizaçã de events de cunh plític-partidári e religis n interir da FLONA, bem cm vincular a imagem da Flresta Nacinal d Amapá em qualquer mei de cmunicaçã sem a prévia autrizaçã d ICMBi, de acrd cm a legislaçã vigente. É pribid retirar d lcal, mver u danificar qualquer bjet, peça, cnstruçã e vestígi d patrimôni natural, cultural, históric e arquelógic da FLONA. As atividades de us públic smente pderã ser realizadas n hrári de funcinament da UC estabelecid n regiment intern a ser elabrad. É pribid fazer fg, pr qualquer md, em flrestas e demais frmas de vegetaçã, u nas áreas próximas às flrestas, excet para cass especiais aprvads pel ICMBi. 5.5 Pesquisa Científica A realizaçã de pesquisa científica será precedida de prjet devidamente aprvad pel ICMBi e deve estar vltada as interesses da Flresta Nacinal d Amapá. As pesquisas deverã ser antecedidas de autrizaçã expressa d ICMBi de acrd cm as nrmas em vigr, Instruçã Nrmativa IBAMA nº 154, de As pesquisas científicas realizadas na FLONA d Amapá, especificamente em seu trech inserid na faixa de frnteira, deverã ter anuência prévia d Cnselh de Defesa Nacinal (CDN), ns cass de cleta, pr estrangeirs, de dads e materiais científics, cnfrme dispst n Decret Federal nº , de Os pesquisadres, devidamente autrizads e munids de licença, pderã utilizar-se ds instruments e equipaments necessáris para a realizaçã de pesquisas e mnitrament ambiental. 26

27 Cleta de material bilógic e científic será permitid apenas quand huver licença de cleta emitida pel órgã cmpetente, de acrd cm as nrmas em vigr, Instruçã Nrmativa IBAMA nº 154, de Pel mens um indivídu de cada espécie ds exemplares de fauna e flra cletads na UC, mediante autrizaçã d ICMBi, deve ser depsitad em instituições de pesquisa reginais. Quand frem encntradas espécies raras, endêmicas e cnstantes em listas ficiais de espécies ameaçadas, as pesquisas deverã indicar s mecanisms de mnitrament e prteçã. A cleta u apanha de espécimes vegetais e animais será permitida para fins científics, cnfrme previst em prjet de pesquisa, analisad e autrizad pel ICMBi. Pesquisas que se caracterizem cm acess a patrimôni genétic e acess a cnheciment tradicinal assciad pderã ser realizadas na FLONA, desde que licenciadas pel Cnselh de Gestã d Patrimôni Genétic CGEN de acrd cm a Medida Prvisória nº2.186, de Td material, marcações, armadilhas e demais estruturas físicas utilizadas durante a execuçã da pesquisa deverã ser retirads e lcal recnstituíd após a finalizaçã ds estuds, excet s de interesse da FLONA e aprvads pela Administraçã da UC. Os crédits da pesquisa devem mencinar a Flresta Nacinal d Amapá e ICMBi. Os relatóris e publicações decrrentes das pesquisas deverã ser dispnibilizads à Administraçã da FLONA e s pesquisadres pderã e serã incentivads a divulgar n Cnselh Cnsultiv da UC seus prjets e s resultads btids. 5.6 Pesquisa Mineral Nã é permitida a pesquisa para lavra mineral na Flresta Nacinal d Amapá. 5.7 Atividades Prdutivas A extraçã ds recurs naturais renváveis, bem cm as atividades prdutivas, só serã permitidas mediante autrizaçã pel ICMBi e licenciament ambiental na frma de lei. Tds s lcais nde crram atividades prdutivas devem ser sinalizads e demarcads de acrd cm rientaçã d ICMBi. 27

28 As atividades prdutivas devem ser executadas de md a preservar parcelas das unidades de paisagem existentes na FLONA. As atividades permitidas nã pderã cmprmeter a cnservaçã ds recurss naturais. N acess às áreas prdutivas, s respnsáveis deverã divulgar, para s visitantes e funcináris, s prcediments de prteçã e segurança de suas atividades. Nenhum empreendiment pderá bstruir crps hídrics e impedir a sua navegabilidade. É pribida a retificaçã e mdificaçã da prfundidade ds crps hídrics, excet ns cass prevists pels prgramas de recuperaçã ds ris. É pribida a instalaçã e fixaçã de placas, tapumes, aviss e marcações e qualquer utra frma de cmunicaçã visual que nã tenha relaçã direta cm as atividades de manej e serviçs bjet de cncessã na FLONA. Os órgãs reguladres das atividades prdutivas e cncessões (tais cm SFB) devem rganizar um manual de Bas Práticas e acrds de cnvivência de suas atividades e perações em relaçã à UC. O Manual e s acrds deverã ser aprvads pel ICMBi. 28

29 6. Zneament Cnfrme SNUC (2000), Zneament cnstitui um imprtante instrument de rdenament territrial e estabelece uss diferenciads para cada setr u zna em uma unidade de cnservaçã, segund seus bjetivs e de sua categria. O Zneament também prevê a definiçã de nrmas específicas para diferentes ambientes na UC e deve facilitar sua gestã. A elabraçã d Zneament da FLONA d Amapá cntu cm cinc mments distints e cmplementares: (1) reuniã d Cnselh Cnsultiv da FLONA, nde fi realizad um exercíci de Zneament que incluiu cnheciment e sugestões ds cnselheirs da UC; (2) Oficina de Pesquisadres, que cntu cm a participaçã de pesquisadres e clabradres que realizaram s diagnóstics e/u pssuem interesse em estudar a área da FLONA; (3) Reuniã ds mradres e usuáris da FLONA, que mapearam s uss e ptencialidades da FLONA; (4) Oficina de Planejament Participativ, que recebeu aprte de utrs setres, tant da sciedade civil quant de órgãs públics; e (5) reuniã técnica cm a Equipe de Planejament d Plan de Manej cmpsta pr integrantes d ICMBi e pels parceirs (CI e Institut Walmart) nde as diferentes prpstas de Zneament fram discutidas e trabalhadas e, a partir diss, fi prpst Zneament final aqui apresentad (Figura 6.1). Para definiçã, lcalizaçã e/u limites das znas, fram utilizads s critéris sugerids pel Rteir Metdlógic (ICMBi, 2009) e levu-se em cnsideraçã as características abióticas (cm relev e hidrgrafia) e s diagnóstics de bidiversidade, bem cm us existentes para a UC. O Zneament da Flresta Nacinal d Amapá fi definid visand alcançar s bjetivs da FLONA. Para tant, fram delimitadas 8 znas internas e a prpsta da Zna de Amrteciment (ZA), cnfrme mstra a Tabela 6.1. A Zna de Manej Flrestal, de Manej Flrestal Cmunitári, de Experimentaçã, de Recuperaçã e a prpsta de Zna de Amrteciment sã cmpstas pr áreas cntínuas, enquant as demais estã fragmentadas e pr iss sã identificadas pr númers na tabela a seguir e pdem ser visualizadas n mapa. 6.1 Descriçã das Znas Para a descriçã das Znas fram definids s seguintes itens: Nme da Zna e Definiçã, Área da Zna (em ha), Área Percentual em relaçã à área ttal da UC, Definiçã ds Limites e Crdenadas Gegráficas (Memrial Descritiv Anexs), Objetiv Geral, Objetivs Específics e Nrmas Específicas (uss permitids, restrições, regras, manej). 29

30 Tabela 6.1. Znas definidas para a Flresta Nacinal d Amapá. 1.Primitiva ZONA 1.1 Zna Primitiva Araguari-Mutum, Área Zna Primitiva Igarapé d Braç, Área 2 Área (ha) Aprximada , , ,28 Prcentagem (%) Aprximad 28,33 10,48 17,85 2. Zna de Experimentaçã Grade d PPBi 2.740,36 0,60 3. Manej Flrestal Cmunitári ,30 5,69 4. Manej Flrestal Sustentável ,59 58,34 5. Us Públic 5.1 Zna de Us Públic Ri Mutum-Araguari, Área Zna de Us Públic Ri Falsin, Área , , ,16 6,13 4,40 1,73 6. Us Especial 1.722,18 0, Zna de Us Especial Base de Api a Gestã e a Prteçã - Araguari-Falsin, Área Zna de Us Especial Base de Api a Gestã e a Prteçã - Igarapé d Braç/Tracajá, Área Zna de Us Especial Base de Api a Gestã e a Prteçã - Cacheira Grande, Área Zna de Us Especial Base de Api a Gestã e a Prteçã - Ri Mutum, Área Zna de Us Especial Base de Api a Gestã e a Prteçã - Fz d Igarapé Sant Antôni 7. Recuperaçã/Restauraçã 7.1 Zna de Recuperaçã (Capivara) 265,34 0, , ,75 0, , ,09 0, , ,55 8. Ppulacinal 600 0,13 Ttal ,61 100% 9. Amrteciment % 0,4 0,4 30

31 Figura 6.1 Zneament da Flresta Nacinal d Amapá. 31

32 6.1.1 Zna Primitiva A Zna Primitiva é aquela nde tenha crrid mínima u pequena intervençã humana. Esta zna cntém espécies da flra e da fauna representativas da UC, mnuments e fenômens naturais de relevante interesse científic e pde prpiciar um gradiente de us cm as Znas de Manej (ICMBi, 2009). Área aprximada: esta zna é cmpsta pr duas prções descntínuas (1.1 - Zna Primitiva Araguari-Mutum e Zna Primitiva Igarapé d Braç), ttalizand aprximadamente ,10ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 28,33% Objetiv Geral Preservar ambiente natural e, a mesm temp, facilitar as atividades de pesquisa científica e tecnlógica, educaçã ambiental e frmas primitivas de recreaçã, além de servir cm matriz de repvament de áreas impactadas pela açã antrópica. Objetivs Específics Preservar s ecssistemas de Flresta Ombrófila Aberta, Flresta Ombrófila Aberta Submntana, Flresta Ombrófila Densa Aluvial, Flresta Ombrófila Densa Submntana e Flresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Prteger nascentes ds ris (Falsin e Mutum) e igarapés de alt interesse para a cnservaçã. Viabilizar a manutençã d equilíbri ecssistêmic ds ambientes representads, cm a finalidade de estudá-ls e cnhecer melhr s alvs de cnservaçã da FLONA d Amapá. Nrmas Específicas As atividades nã pderã cmprmeter a integridade ds recurss naturais. As atividades serã limitadas à pesquisa científica, mnitrament ambiental e fiscalizaçã, visitaçã restrita, de mínim impact. Nã serã permitidas instalações de infraestruturas que causem impact u pssam ameacem a integridade ds ambientes. Será permitida a instalaçã de placas de sinalizaçã e marcs indicand s limites da FLONA. Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp. 32

33 Sã expressamente pribidas quaisquer atividades de explraçã de recurss naturais, sejam renváveis u nã renváveis, tais cm: de prduts madeireirs e nã madeireirs, prduts riunds das atividades de caça e pesca, mineraçã e garimp Zna Primitiva Araguari-Mutum, Área 1 Área aprximada: ,77ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 10,48%; e em relaçã a Zna Primitiva: 37,01% Definiçã ds limites e crdenada gegráficas: estas infrmações encntram-se n anex 1. Objetivs Específics Preservar nascentes d Ri Mutum. Manter um crredr de preservaçã junt a Parque Nacinal Mntanhas d Tumucumaque. Garantir a existência de uma área sem intervençã, nde pesquisas cmparativas cm utras áreas - de baixa e alta intervençã - pssam ser realizadas. Garantir a existência de áreas ambientalmente íntegras e demnstrativas para atividades de Educaçã Ambiental e Ecturism. Nrmas Específicas As atividades de visitaçã e educaçã ambiental deverã ser autrizadas e agendadas junt as gestres da FLONA d Amapá, e deverã ser acmpanhadas pr guias indicads u em cncrdância d ICMBi. Atividades recreativas de baix impact, cm visualizaçã de fauna, serã permitidas e deverã ser autrizadas e agendadas junt as gestres da FLONA d Amapá. As pesquisas devem ter autrizaçã prévia d ICMBi e devem indicar temp máxim de permanência d(s) pesquisadr(es) na área. É permitida a instalaçã de pequens acampaments rústics e tempráris para viabilizaçã de atividades de pesquisas, fiscalizaçã, ecturism e educaçã ambiental, prém respeitand s seguintes prcediments: nã pderá haver supressã de vegetaçã para a instalaçã de acampaments prvisóris; nã pderá crrer cleta de aliments prvenientes ds recurss naturais da UC, cm caça, pesca, cleta de fruts, entre utrs. 33

34 Nã é permitid alimentar a fauna (terrestre e aquática) u deixar aliments na área que pssam ser utilizads pels animais. A abertura de trilhas para pesquisa e Educaçã Ambiental só é permitida cm a prévia autrizaçã da chefia da FLONA d Amapá. Atividades recreativas de baix impact, cm visualizaçã de fauna, serã permitidas e deverã ser autrizadas e agendadas junt as gestres da FLONA d Amapá, respeitand númer de visitantes. Até que seja realizad estud específic de capacidade de suprte de trilhas para atividades de visitaçã, númer de visitantes nã pderá exceder a máxim de 10 pessas para cada guia respnsável pela atividade, e númer ttal de 30 pessas pr períd Zna Primitiva Igarapé d Braç, Área 2 Área aprximada: ,28ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 17,85%; e em relaçã a relaçã a Zna Primitiva: 62,99%. Definiçã ds limites e crdenada gegráficas: estas infrmações encntram-se n anex 2. Objetivs Específics Servir cm referencial de qualidade ambiental para que pesquisas cmparativas entre áreas sem intervençã e áreas manejadas sejam pssíveis. Prteger a bacia hidrgráfica d Igarapé d Braç. Preservar as áreas de transiçã entre as diferentes tiplgias flrestais (Flresta Ombrófila Aberta, Flresta Ombrófila Aberta Submntana, Flresta Ombrófila Densa Aluvial, Flresta Ombrófila Densa Submntana e Flresta Ombrófila Densa Terras Baixas) existentes na regiã centr-sul da FLONA e espécies assciadas. Preservar áreas de mair altitude n interir da FLONA. Nrmas Específicas A visitaçã para fins de educaçã ambiental u ecturism de avistament de fauna pde ser realizada cm prévia autrizaçã, respeitad númer limite de visitantes. É permitida a instalaçã de pequens acampaments rústics e tempráris para viabilizaçã de atividades de pesquisas e fiscalizaçã, prém respeitand s seguintes prcediments: nã pderá haver supressã de vegetaçã para a instalaçã de 34

35 acampaments prvisóris; nã pderá crrer cleta de aliments prvenientes ds recurss naturais da UC, cm caça, pesca, cleta de fruts, entre utrs. Nã é permitid alimentar a fauna (terrestre e aquática) u deixar aliments na área que pssam ser utilizads pels animais. A abertura de trilhas para pesquisa e Educaçã Ambiental só é permitida cm a prévia autrizaçã da chefia da FLONA d Amapá. Pririzar a realizaçã de pesquisas científicas nas áreas de transiçã de diferentes tiplgias e relevs Zna de Experimentaçã Área aprximada: 2.740,36ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,6%. Definiçã ds limites e crdenada gegráficas: estas infrmações encntram-se n anex 3. Objetivs Específics Garantir a cntinuidade da realizaçã de pesquisas científicas vinculadas a PPBi e a utrs prgramas de pesquisa. Prmver a instalaçã de unidades demnstrativas e apiar desenvlviment de pesquisas que visem à aprimrar métds de técnicas de manej flrestal madeireir e nã-madeireir e fauna. Nrmas Específicas Serã permitidas atividades de pesquisas cm parte d Prgrama de Pesquisa em Bidiversidade (PPBi) e utrs prgramas de pesquisa mediante aprvaçã d ICMBi. Será permitida a instalaçã de placas de sinalizaçã e marcs indicand s limites da grade de pesquisa d PPBi. Nã é permitid alimentar a fauna (terrestre e aquática) u deixar aliments na área que pssam ser utilizads pels animais. É permitida a limpeza e manutençã das trilhas já existentes. A Visitaçã nesta área pde ser realizada em grups pequens (de n máxim 10 pessas) e é restrita às trilhas e nã send permitida a entrada de visitantes nas áreas de amstragem em atividade. 35

36 6.1.3 Zna de Manej Flrestal Cmunitári Esta Zna é cnstituída em sua mair parte pr áreas naturais, pdend apresentar algumas alterações humanas. Caracteriza-se cm uma zna de transiçã entre a Zna Primitiva e uma zna cm mair intensidade de us (ICMBi, 2009). Prém, n cas da FLONA d Amapá, esta zna está próxima à área de acess ds mradres. Área aprximada: ,30ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 5,69%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntra-se n Anex 4. Objetiv Geral Manter um ambiente natural pr mei da explraçã sustentável de recurss flrestais, madeireir e nã madeireir, pela ppulaçã tradicinal da FLONA e seu entrn imediat, garantind a integraçã da FLONA na vida scial e ecnômica da ppulaçã e cnsequentemente, prmvend desenvlviment scial. Objetivs Específics Incentivar manej d açaí pela ppulaçã tradicinal lcal e us sustentável de utrs prduts nã madeireirs cm mel, óles, sementes, cipós e resinas, assim cm us de prduts madeireirs. Cnservar nascentes d igarapé Capivara presentes nesta zna. Demnstrar a viabilidade de utilizaçã de prduts madeireirs e nã madeireirs presentes na FLONA, pr mei de alternativas tecnlógicas de baix impact e arranjs prdutivs lcais. Prmver a instalaçã de unidades demnstrativas e apiar desenvlviment de pesquisas que visem à aprimrar métds de técnicas de manej flrestal madeireir, nã madeireir e manej de fauna. Nrmas Específicas As atividades permitidas serã manej flrestal sustentável de prduts madeireirs e nã madeireirs, a pesquisa, a fiscalizaçã, mnitrament das atividades prdutivas e us públic (cas seja interessante cnciliar as atividades). Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp. 36

37 É permitida a instalaçã de aljaments tempráris, depósits de pequen prte, estradas (trilhas) de baix impact e demais infraestruturas necessárias e que auxiliem manej ds recurss naturais renváveis. É pribid estabeleciment de mradia permanente. A implementaçã de trilhas e demais infraestruturas serã permitidas mediante cnsentiment e autrizaçã d órgã gestr. Nã sã permitidas atividades que mdifiquem a paisagem, nem atividades cm caça, pesca cmercial u garimp. É permitida a cnstruçã de um viveir flrestal. O mnitrament e a fiscalizaçã das atividades prdutivas deverã ter peridicidade para garantir a adequabilidade e sustentabilidade ambiental. A instalaçã de infraestrutura de escament de prduts pderá ser feita, mesm para atender manej das Zna de Manej Flrestal. Será permitida a instalaçã de infraestrutura mínima para beneficiament e armazenament ds prduts nã madeireirs, de acrd cm s levantaments prpsts ns prgramas e desde que devidamente autrizad pel ICMBi. A serem elabrads prjets específics, deverá ser prevista a destinaçã adequada as resídus ds prduts flrestais nã madeireirs (cm para artesanat, carvã vegetal, dentre utrs) e pssam agregar valr as prduts da flresta Zna de Manej Flrestal Sustentável Esta Zna cmpreende as áreas de flrestas cm ptencial ecnômic para manej sustentável ds recurss flrestais (ICMBi, 2009). Área aprximada: ,59ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 58,34%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 5. Objetiv Geral Prmver us múltipl e sustentável ds recurss flrestais, madeireirs e nã madeireirs, basead ns critéris de menr impact ambiental pssível, mair eficiência, maires benefícis sciais direts, bem cm mair agregaçã de valr a prdut u serviç flrestal na regiã. 37

38 Objetivs Específics Prmver a cnservaçã ds recurss naturais renváveis da FLONA d Amapá, pr mei d us sustentável ds prduts flrestais, buscand minimizar s impacts e empregand tecnlgias sustentáveis para manej flrestal. Demnstrar a viabilidade de utilizaçã de prduts madeireirs e nã madeireirs presentes na FLONA, pr mei de alternativas tecnlógicas de baix impact e arranjs prdutivs lcais. Prmver a pesquisa aplicada relacinada a prduts flrestais, a manej flrestal de impact reduzid e sbre s impacts das atividades de manej flrestal sbre a bidiversidade, em especial sbre a fauna e recurss hídrics. Nrmas Específicas As atividades permitidas serã manej flrestal sustentável de prduts madeireirs e nã madeireirs, a pesquisa, mnitrament das atividades prdutivas e ambiental, a visitaçã, educaçã ambiental e a fiscalizaçã. Na explraçã flrestal deverã ser adtadas as medidas para mitigar s dans à vegetaçã remanescente. As atividades de manej flrestal serã feitas mediante licenciament, de acrd cm legislaçã vigente. Pderã ser instaladas infraestrutura de api a manej flrestal, à gestã e prteçã da FLONA. Será permitida a instalaçã de infraestrutura mínima para beneficiament, escament e armazenament ds prduts madeireirs e nã madeireirs, de acrd cm s levantaments prpsts ns prgramas e desde que devidamente autrizad pel ICMBi. Pderã ser instalads equipaments para interpretaçã ds recurss naturais e a recreaçã, sempre em harmnia cm a paisagem. Planejar as estradas de escament da prduçã cnsiderand, sempre que pssível, a utilizaçã ds divisres de água das micrbacias e traçad que encntrar menr resistência da flresta à abertura de estradas. Preservar s curss d água, ris e declives em caráter permanente, send que planejament viári deve minimizar s efeits da ersã e depsiçã de sediments nesses ambientes. 38

39 Nas estradas principais e de acess, deverã ser cnstruíds dispsitivs de drenagem, bueirs e pntes, facilitand escament, evitand represament d água e a ersã d sl. Deverá ser apresentad anualmente relatóri das atividades prdutivas desenvlvidas pela cncessinária, assim cm planejament prévi d próxim an à administraçã da FLONA, u quand slicitad pel ICMBi. Esses resultads e as ações planejadas devem ser divulgads. Os plígns denminads Gaviã e Serra d Aru, (Área de Recuperaçã Figura 6.1) deverã ser tratads de frma diferenciada, visand a recuperaçã de áreas degradadas pr atividades de mineraçã e garimps ilegais Zna de Us Públic Esta Zna é cnstituída pr áreas naturais u alteradas pel hmem, send ambiente mantid mais próxim pssível d natural (ICMBi, 2009). Área aprximada: esta zna é cmpsta pr duas áreas descntínuas e ttaliza aprximadamente ,53ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 6,13%. Objetiv Geral Facilitar a recreaçã intensiva, a interpretaçã e educaçã ambiental em harmnia cm mei, aprveitand ptencial natural da FLONA (crredeiras, cacheiras, entre utrs) para atividades de us públic. Objetivs Específics Prmver a visitaçã pública na FLONA d Amapá usand cm atrativs as belezas naturais e as áreas de avistament de fauna. Ordenar as atividades de us públic na FLONA d Amapá. Nrmas Específicas Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp Zna de Us Públic Ri Mutum/Araguari, Área 1 Área aprximada: ,37ha. 39

40 Percentual em relaçã à área ttal da UC: 4,40%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Públic: 71,80%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 6. Objetivs Específics: Viabilizar us diversificad a FLONA d AMAPÁ pr mei d us públic, incentivand seu cnheciment, interpretaçã, educaçã ambiental e lazer em cntat cm a natureza, de frma integrada cm PN Mntanhas d Tumucumaque, ampliand as prtunidades de visitaçã na regiã. Nrma Especifica Nã será permitida a pesca a partir d ri Mutum. N ri Araguari será permitida a pesca esprtiva (pesque e slte). Centrs de Visitantes, museus e utrs serviçs ferecids a públic, cm lanchnetes e instalações para serviçs de guias e cndutres, smente pderã estar lcalizads nesta zna. Esta zna pderá receber infraestrutura de lazer e recrei destinad a atender a demanda pr parte d visitante. A utilizaçã das infraestruturas desta zna será subrdinada à capacidade de suprte estabelecida para as mesmas. As atividades previstas devem levar visitante a entender a filsfia e as práticas de cnservaçã da natureza. Tdas as cnstruções e refrmas deverã estar harmnicamente integradas cm mei ambiente. Esta zna pderá cmprtar sinalizaçã educativa, interpretativa u indicativa. O trânsit de veículs u embarcações será feit a baixas velcidades. Os esgts deverã receber tratament suficiente para nã cntaminarem ris, riachs u nascentes. O tratament ds esgts deve pririzar tecnlgias alternativas de baix impact Zna de Us Públic Ri Falsin, Área 2 Área aprximada:7.962,16ha 40

41 Percentual em relaçã à área ttal da UC: 1,73%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Públic: 28,20%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 7. Objetivs Específics: Viabilizar us diversificad a FLONA d AMAPÁ pr mei d us públic, incentivand seu cnheciment, interpretaçã, educaçã ambiental e lazer em cntat cm a natureza, de frma integrada cm a Flresta Estadual d Amapá, ampliand as prtunidades de visitaçã na regiã. Nrmas Específicas Pderã ser desenvlvidas atividades de ecturism, turism de base cmunitária, turism de pesca (pesca e slta). Pderã ser estabelecidas atividades/trilhas guiadas (mnitradas) u autguiadas n interir da FLONA. As atividades autguiadas deverã ser precedidas de rientaçã as visitantes (incluind a rientaçã sbre as nrmas de visitaçã na FLONA). As infraestrutura de api às atividades, tais cm: centr de visitantes, museus, lanchnetes, instalações para serviçs de cndutres, dentre utras pdem ser implementadas, nessa zna. Os prjets deverã ser aprvads e autrizads previamente pel ICMBi. As trilhas e percurss deverã ser sinalizads de frma que s visitantes sejam induzids a cntinuar n traçad, evitand, desse md, a abertura de atalhs e desvis que aumentem impact da área. É permitida a visitaçã às cacheiras. Em áreas prpícias para banh, deverá ser instalada sinalizaçã adequada sbre essa prática, cm rientações de segurança. É permitid pernite em áreas estabelecidas para acampament (demarcadas em sítis já alterads u mais resistentes à alteraçã), respeitand-se as regras de cnduta e cm a btençã de prévia autrizaçã. Os lcais de armaçã das barracas devem ser previamente demarcads e sinalizads. Nas áreas de acampament, a iluminaçã deve ser feita cm lanterna e/u lampiã e cziment de aliments deve-se utilizar fgareir, evitand-se us de fgueiras. As atividades previstas devem rientar visitante para entendiment das práticas de cnservaçã da natureza. Nã é permitid cnsum de bebidas alcólicas. 41

42 6.1.6 Zna de Us Especial Segund ICMBi (2009), esta Zna cntém as áreas necessárias à administraçã, manutençã e a serviçs da FLONA. Área aprximada: esta zna é cmpsta pela área da base de api à gestã e a prteçã da FLONA, lcalizada na cnfluência ds ris Araguari (a este) e Falsin (a leste); a segunda base de api cnstitui um pst de vigilância e fiscalizaçã, também lcalizad n interir da UC (antiga base d Prjet Tracajá), na cnfluência entre ri Falsin e igarapé d Braç e mais três bases prjetadas, cm a mesma finalidade, e ttalizam aprximadamente 1.722,18ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,374% Objetiv Geral Cmpatibilizar as estruturas e bras necessárias para a gestã e manej da FLONA cm ambiente natural e/u cultural da UC. Nrma Geral Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Araguari-Falsin, Área 1 Área aprximada: 265,34ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,058%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us especial: 15,41%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 8. Objetivs Específics Pssibilitar a realizaçã das atividades relacinadas a gestã e fiscalizaçã, bem cm api às atividades de desenvlviment cmunitári, pesquisas científicas e visitaçã. Dar suprte para fiscalizaçã, cntrle da entrada de mradres, pescadres, pesquisadres, visitantes e utrs. Integrar mnitrament, cntrle e prteçã da FLONA cm a FLOTA d Amapá. 42

43 Nrmas Específicas Será permitid us da base da FLONA para estadia de pesquisadres e utrs visitantes, desde que aprvads cm antecedência pel órgã gestr, enquant utras estruturas de aljament e Centr de Visitantes nã estiverem cnstruídas. A instalaçã, cnstruçã, manutençã e us das estruturas devem cnsiderar alternativas lcacinais e a cmpsiçã ds materiais para minimizar alterações e impacts a mei. Os lcais de ancrament das embarcações devem ser estabelecids pela administraçã da FLONA. O armazenament de materiais apreendids dentr u n entrn da FLONA é permitid nessa zna quand a equipe gestra julgar necessári Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã Igarapé d Braç/Tracajá, Área 2 Área aprximada: 10ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,002%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Especial: 0,58%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 9. Objetivs Específics Pssibilitar a realizaçã das atividades relacinadas a gestã e fiscalizaçã, bem cm api às atividades de pesquisas científicas e visitaçã. Integrar mnitrament, cntrle e prteçã da FLONA cm a FLOTA d Amapá. Nrmas Específicas Será permitid us da base da FLONA para estadia de pesquisadres e utrs visitantes, desde que aprvads cm antecedência pel órgã gestr, enquant utras estruturas de aljament e Centr de Visitantes nã estiverem cnstruídas. A instalaçã, cnstruçã, manutençã e us das estruturas devem cnsiderar alternativas lcacinais e a cmpsiçã ds materiais para minimizar alterações e impacts a mei. Os lcais de ancrament das embarcações devem ser estabelecids pela administraçã da FLONA. 43

44 Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã Cacheira Grande, Área 3 Área aprximada: 213,7ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,046%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Especial:12,41 %. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 10. Objetivs Específics Pssibilitar a realizaçã das atividades relacinadas a gestã e fiscalizaçã, bem cm api às atividades de pesquisas científicas e visitaçã. Integrar mnitrament, cntrle e prteçã da FLONA cm a FLOTA d Amapá. Nrmas Específicas Será permitid us da base da FLONA para estadia de pesquisadres e utrs visitantes, desde que aprvads cm antecedência pel órgã gestr, enquant utras estruturas de aljament e Centr de Visitantes nã estiverem cnstruídas. A instalaçã, cnstruçã, manutençã e us das estruturas devem cnsiderar alternativas lcacinais e a cmpsiçã ds materiais para minimizar alterações e impacts a mei. Os lcais de ancrament das embarcações devem ser estabelecids pela administraçã da FLONA Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Ri Mutum, Área 4 Área aprximada: 10ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,002%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Especial: 0,58%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 11. Objetivs Específics Pssibilitar a realizaçã das atividades relacinadas a gestã e fiscalizaçã, bem cm api às atividades de pesquisas científicas e visitaçã. Integrar ações de fiscalizaçã da FLONA d Amapá cm PARNA Mntanhas d Tumucumaque e FLOTA d Amapá. 44

45 Nrmas Específicas Será permitid us da base da FLONA para estadia de pesquisadres e utrs visitantes, desde que aprvads cm antecedência pel órgã gestr, enquant utras estruturas de aljament e Centr de Visitantes nã estiverem cnstruídas. A instalaçã, cnstruçã, manutençã e us das estruturas devem cnsiderar alternativas lcacinais e a cmpsiçã ds materiais para minimizar alterações e impacts a mei. Os lcais de ancrament das embarcações devem ser estabelecids pela administraçã da FLONA Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Sant Antôni, Área 5 Área aprximada: 1.223,09ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,266%; e em relaçã a relaçã a Zna de Us Especial: 71,02%. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 12. Objetivs Específics Pssibilitar a realizaçã das atividades relacinadas a gestã e fiscalizaçã, bem cm api às atividades de pesquisas científicas, visitaçã e manej flrestal. Integrar ações de fiscalizaçã da FLONA d Amapá cm PARNA Mntanhas d Tumucumaque e FLOTA d Amapá. Nrmas Específicas Será permitid us da base da FLONA para estadia de pesquisadres e utrs visitantes, desde que aprvads cm antecedência pel órgã gestr, enquant utras estruturas de aljament e Centr de Visitantes nã estiverem cnstruídas. A instalaçã, cnstruçã, manutençã e us das estruturas devem cnsiderar alternativas lcacinais e a cmpsiçã ds materiais para minimizar alterações e impacts a mei. Os lcais de ancrament das embarcações devem ser estabelecids pela administraçã da FLONA. Será permitida a instalaçã de infraestrutura mínima para beneficiament, escament e armazenament ds prduts madeireirs e nã madeireirs riunds da Zna de Manej Flrestal, desde que devidamente autrizad pel ICMBi. 45

46 6.1.7 Zna de Recuperaçã (Capivara) Esta Zna cntém áreas cnsideravelmente antrpizadas. Trata-se de uma zna prvisória que, uma vez recuperada (restaurada), será incrprada nvamente a uma das znas permanentes (ICMBi, 2009). Área aprximada: 1.856,55ha. Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,4% Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 13. Objetiv Geral Prmver a recuperaçã e/u restauraçã das áreas degradadas, visand mitigar s impacts causads pels antigs garimps e cntrlar a degradaçã ds recurss naturais. Nrmas Específicas Pderá ser realizad reflrestament cm espécies nativas. O mnitrament ambiental deve ser pririzad. É permitid us públic para fins educacinais, desde que sejam ações guiadas; e autrizadas pela administraçã da FLONA. Prjets de intrduçã de fauna nativa, se necessári, pdem ser autrizads mediante análise técnica d órgã gestr. Sementes riginárias da própria FLONA devem ser aprveitadas nessas áreas e viveirs pderã ser criads nessas znas. Smente as estruturas necessárias as trabalhs de recuperaçã e educaçã ambiental pdem ser instaladas nessa zna. Essas instalações pdem aprveitar as instalações existentes. E as que frem cnstruídas, a administraçã da FLONA pde decidir se as estruturas permanecem u nã, dependend d seu interesse. Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp Zna Ppulacinal Esta Zna cmpreende a mradia das ppulações residentes dentr da FLONA, incluind s espaçs e uss da terra necessáris à reprduçã de seu md de vida (ICMBi 2009). Área aprximada: 600ha. 46

47 Percentual em relaçã à área ttal da UC: 0,13% Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: estas infrmações encntram-se n Anex 14. Objetiv Geral Abrigar as áreas de mradia e das atividades da ppulaçã tradicinal residente na FLONA, cnciliand a cnservaçã ds recurss naturais cm as necessidades dessas ppulações. A Zna é cmpsta pr seis áreas descntinuas e lcalizadas n sul da UC. Objetivs Específics Garantind acess às clcações e as recurss naturais para sua subsistência, favrecend a melhria da qualidade de vida da ppulaçã tradicinal residente na FLONA. Garantir área para mradia e atividades de us pels mradres da UC. Regularizar s trâmites de saída de mradres e indenizaçã de suas benfeitrias existentes na FLONA, ns cass prevists em lei. Nrmas Específicas Essas nrmas seguirã instrument legal aprpriad a ser celebrad entre ICMBi e s mradres. Da área destinada a cada mradr, 25ha pdem ser de us intensiv. Desta área, até 3ha pdem ser usads pr an e pusi das áreas utilizadas deve ser de três a cinc ans. Nã é permitida a criaçã de gats e a criaçã de cachrr será permitida apenas cm medida de prteçã. Atividades de visitaçã, educaçã ambiental e interpretaçã só pderã ser desenvlvidas em cmum acrd cm as unidades familiares. A utilizaçã de agrtóxics será permitida desde que de maneira cntrlada, seguind a legislaçã vigente. É pribid planti de prduts transgênics. O planti e permanência espécies frutíferas exóticas invasras (alóctnes) pderá ser permitid mediante autrizaçã d órgã gestr, excet àquelas destinadas à alimentaçã. Os mradres devem cumprir a legislaçã vigente n que se refere a us da área e seus recurss. 47

48 O abate de animais silvestre e pesca pels mradres será permitid apenas para fins de subsistência 6. As cnstruções de infraestrutura pderã crrer mediante autrizaçã ds órgãs gestres e licenciadres. É pribida a extraçã de recurss naturais em larga escala. É permitida a criaçã de animais de pequen prte. A criaçã de prc e cabra será autrizada, desde de que a criaçã seja cnfinada e expressamente autrizada e licenciada, e siga as rientaçã de prjet específic. É pribida a criaçã de animais de grande prte tais cm bvins e bubalins. Atividades cmerciais serã permitidas mediante acrd estabelecid cm órgã gestr. A elabraçã de um prjet de destinaçã de resídus deverá ser realizada em cnjunt cm a UC. Áreas cm ppulações, que sejam necessárias indenizações u realcações, serã mnitradas e fiscalizadas segund dcument jurídic própri, n qual deverã ser previstas nrmas para mitigar impact sbre a FLONA. Após a regularizaçã fundiária de área(s) específica(s), lcal será incrprad à Zna de Manej Flrestal Cmunitári. Nã serã permitidas atividades de pesquisa para lavra mineral, expltaçã mineral e garimp Prpsta de Zna de Amrteciment Esta Zna cmpreende entrn de uma unidade de cnservaçã, nde as atividades humanas estã sujeitas a nrmas e restrições específicas, cm prpósit de minimizar s impacts negativs sbre a UC. Área: ,64ha. Definiçã ds limites e crdenadas gegráficas: é cnsiderada uma faixa cm a largura de 3 km em trn ds limites da área da FLONA d Amapá, excluind limite cm Parque Nacinal Mntanhas d Tumucumaque. As infrmações cnstam n Anex 15. Objetiv Geral Minimizar s impacts negativs atuais u ptenciais, decrrentes das atividades desenvlvidas nessa área, sbre a FLONA. 6 Entende-se cm subsistência a atividade realizada apenas para cnsum própri u de sua família. 48

49 Objetivs Específics Garantir que as atividades prdutivas desenvlvidas nesta área nã impactem a integridade ambiental da FLONA. Prmver cumpriment das legislações ambientais vigentes para territóri da Zna de Amrteciment (ZA), principalmente em relaçã a Áreas de Preservaçã Permanente (APP), Reserva Legal e supressã de vegetaçã. Adequar a utilizaçã ds recurss naturais as parâmetrs cndizentes cm sustentabilidade ambiental e ecnômica. Utilizar as belezas naturais ds ris Falsin e Araguari para Us Públic. Prpsta de Nrmas Específicas O us de agrtóxic deve ser realizada de frma cntrlada, seguind a legislaçã específica vigente. Para s events de rganisms geneticamente mdificads autrizads pela CTNBi em que fram definidas as distâncias mínimas de afastament ds limites da Unidade de Cnservaçã, as mesmas deverã ser bservadas dentr da ZA. Para s events de rganisms geneticamente mdificads em que a CTNBi nã se manifestu quant a risc para a Unidade de Cnservaçã - e pr cnsequência nã huve definiçã de distância mínima para que event pssa ser plantad em relaçã as limites da UC - fica definida cm parâmetr a distância mínima de 500 metrs, send esta a mínima distância autrizada e vigente para um event de rganism geneticamente mdificad, cm medida de precauçã. As distâncias de exclusã de plantis de rganisms geneticamente mdificads pderã ser ampliadas u reduzidas mediante pareceres técnics da Cmissã Técnica Nacinal de Bissegurança (CTNBi) u nvs regraments definids em lei u pr órgãs cmpetentes. O us de fg deve bedecer à legislaçã vigente. O prcess de licenciament de atividades ptencialmente impactantes a mei ambiente u pluidras deverá ter anuência d órgã gestr da FLONA, de acrd cm a Resluçã d CONAMA N 428 de A averbaçã da Reserva Legal (RL) deverá ser preferencialmente em áreas adjacentes à FLONA. É pribida a sltura de animais criads em cativeir, na natureza, sem estud prévi que cmprve sua viabilidade e necessidade. 49

50 A pesca esprtiva será permitida desde que seguidas as recmendações de estuds relacinads a esta prática (em relaçã a espécies que pderã ser capturadas e frmas de manej). Também deverã ser seguidas as regras específicas a serem estabelecidas para essa atividade, cm equipaments permitids para pescaria e tamanh de peixes. Para a prática da pesca esprtiva, respnsável pela embarcaçã deverá apresentar licença de Pesca Esprtiva e s dcuments da Capitania referentes a barc. A entrar e sair da FLONA d Amapá a embarcaçã deverá parar na(s) Base(s) de Fiscalizaçã para cntrle e serã passiveis de serem revistads. O tráfeg de embarcações deverá seguir as regras da Marinha d Brasil a fim de garantir a segurança de tds s usuáris. A pesca cmercial será permitida apenas n ri Araguari, estand vedada esta atividade n ri Falsin, até que seja regulamentada em instrument legal aprpriad. O regrament para pesca cmercial será firmad em cnjunt cm a Flresta Estadual d Amapá e demais representações d setr pesqueir. Este regulament será estabelecid em um praz máxim de 2 ans a partir da aprvaçã d PM. Até esta data, a atividade de pesca cmercial, n ri Araguari deverá seguir a legislaçã de pesca vigente, estand pribida n ri Falsin. O acess as pescadres prfissinais será cntrlad na Base de Fiscalizaçã da FLONA d Amapá, tend s pescadres que apresentar a Carteira de Pesca Prfissinal e send passíveis de serem revistads. É permitida a visitaçã às cacheiras. Em áreas prpícias para banh, deverá ser instalada sinalizaçã adequada sbre essa prática, cm rientações de segurança. 50

51 7. Prgramas de Manej Os Prgramas de Manej sã destinads à execuçã de atividades de gestã e manej ds recurss naturais e visam a cumpriment ds bjetivs da FLONA d Amapá. A cnstruçã ds prgramas fi iniciada na OP e na OPP, ambas realizadas em Macapá cm s atres sciais relacinads à FLONA. Nestas ficinas, fram dads alguns indicativs de pssíveis prgramas que, psterirmente, fram cmplementads e aperfeiçads a partir de tdas as infrmações clhidas ds diagnóstics, das reuniões de planejament e ficinas cm um td. Para nrtear s Prgramas fi elabrada, ainda, uma Visã de Futur para a FLONA. A Visã de Futur representa cenári desejad para a UC em um determinad períd de temp e sintetiza s anseis e as expectativas ds diferentes atres envlvids em seu planejament. Os Prgramas de Manej prpsts devem ser rientads para este cenári desejad pela sciedade. A Visã de Futur elabrada para a Flresta Nacinal d Amapá fi: Espera-se que ns próxims cinc ans s recurss da Flresta Nacinal d Amapá estejam send utilizads de maneira sustentável e fmentem a geraçã de renda para as unidades familiares da UC e cmunidades d entrn, prpiciand desenvlviment lcal junt as municípis de sua área de influência. Que neste temp, s prgramas de Us Públic e Educaçã Ambiental tenham sid implementads, e que a FLONA tenha sua equipe gestra frtalecida, sua gvernança cmpartilhada cm a sciedade e sua gestã integrada cm utras áreas prtegidas d entrn. Deseja-se também, que a FLONA d Amapá seja referência em pesquisas em unidades de cnservaçã e que a sciedade lcal esteja mais próxima das questões ambientais e da própria FLONA. Os prgramas descrits a seguir fram estruturads para facilitar a gestã da UC. A seguir, sã apresentads s bjetivs de cada prgrama, s indicadres para mnitrá-ls, s resultads esperads, as atividades, sub-atividades e as nrmas para sua realizaçã, seguind a legenda abaix: Quadr 01. Símbls usads na descriçã ds Prgramas Temátics da Flresta Nacinal d Amapá ITEM Objetivs Indicadres Resultads esperads Nrmas SÍMBOLO 51

52 7.1 Prgrama Temátic: Pesquisa Objetiv d Prgrama Cnhecer melhr e de frma prgressiva s recurss naturais e culturais da Flresta Nacinal d Amapá e seu entrn e desenvlver tecnlgias para a utilizaçã racinal ds recurss naturais e recuperaçã de áreas degradadas Pesquisa em Bidiversidade Objetiv Prprcinar a ampliaçã prgressiva d cnheciment a respeit da bidiversidade da FLONA d Amapá e seu entrn, criand um banc de dads capaz de cntribuir para a efetividade da cnservaçã da UC. Resultads esperads Diferentes ecssistemas da FLONA inventariads e s dads send utilizads para a gestã da UC. Aument d cnheciment da crrência de espécies (endêmicas, nvas, entre utras) e as características eclógicas ds grups bilógics pesquisads na FLONA d Amapá descritas, em especial das espécies de interesse para cnservaçã. Cnhecer as cndições eclógicas para a sbrevivência de espécies ameaçadas de extinçã. Estuds eclógics rientand e influenciand as nrmativas sbre épcas de defes, manej de recurss pesqueirs e as estratégias de manej das espécies. Cnheciment da distribuiçã d cipó titica (Heterpsis flexusa) na FLONA. Estuds mais cmplets de vetres de denças humanas. Infrmações suficientes para elabrar mecanisms de pagament de Serviçs Ambientais relacinadas à FLONA. Pesquisas realizadas na FLONA integradas, prtunizand uma mair divulgaçã e aplicaçã ds resultads. Infrmações suficientes para trabalhar Prgrama de Recuperaçã e Restauraçã de Áreas Degradadas. Cperações frmais cm instituições de pesquisa firmadas. Infrmações subsidiand a gestã de cnflits d us d recurs pesqueir na UC. 52

53 Caracterizaçã geral da qualidade da água de crps hídrics da FLONA para auxiliar n mnitrament da UC, em especial quand as atividades prdutivas frem iniciadas. Levantament e mapeament pedlógic e levantament gemrflógic da FLONA. Prspecçã de sítis arquelógics e, gerreferenciament cas eles existam na FLONA, cadastrament realizad junt a IPHAN e estuds de sítis arquelógics presentes na FLONA. Registr históric e atual da dinâmica de cupaçã da ppulaçã lcal para clabrar cm a gestã e manej da FLONA. Caracterizaçã étnica e scicultural da ppulaçã lcal. Diagnóstic das ptencialidades (belezas naturais, parcerias, etc.) que subsidiem desenvlviment d turism e da educaçã ambiental n interir da FLONA. Estuds sciecnômics rientand e influenciand as estratégias de manej ds recurss naturais prprcinand geraçã de renda e melhria de qualidade de vida, em especial para s mradres da FLONA e d seu entrn. Indicadres Existência de um Banc de Dads e cadastr de pesquisa da FLONA. Númer de pesquisas/prgramas desenvlvids. Numer de publicações realizadas para s diferentes grups de fauna e flra estudads. Numer de Terms de cperaçã técnica firmads cm instituições de pesquisa. Percentual de pesquisas realizadas na FLONA divulgadas em events técniccientífics. Percentual das pesquisas divulgadas n Cnselh. Percentual de pesquisas geradas na FLONA aplicadas na gestã da UC. Númer de prjets de pesquisa autrizads pel ICMBi. Atividades 1. Realizar utrs estuds (cm, pr exempl, Avaliações Eclógicas Rápidas) em áreas ainda nã estudadas da FLONA. Deverá ser pririzada a realizaçã de estuds em áreas bilgicamente ameaçadas (cm áreas de interesse para cnstruçã de hidrelétricas, áreas de manej flrestal e cm ptencial aprveitament mineral). Os estuds das espécies devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. 53

54 1.1. Efetuar análises cmparativas da riqueza e diversidade da fauna e flra entre áreas naturais e àquelas sujeitas a manej ds recurss naturais. 2. Realizar estuds de Avifauna. Os estuds realizads devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. Os estuds devem fcar as diferentes fitfisinmias existentes na FLONA. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras, cinegéticas e de interesse cmercial). Para espécies ameaçadas de extinçã nã será permitida a cleta de espécimes, send permitida apenas a captura de indivídus para marcaçã, ftgrafia, cleta de sangue u fezes e análise d cnteúd estmacal Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental. 3. Realizar estuds de Mastfauna. Os estuds realizads devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras, cinegéticas e de interesse cmercial). Para espécies ameaçadas de extinçã nã será permitida a cleta de espécimes, send permitida apenas a captura de indivídus para marcaçã, ftgrafia, cleta de sangue u fezes e análise d cnteúd estmacal, cm exceçã d us de metdlgias nã seletivas autrizadas. A cleta excepcinal de espécimes capturads em metdlgias nã seletivas será autrizada desde que indicada na licença Realizar nvs inventáris de quirópters Pesquisar s micrhabitats ds quirópters (Igarapé d Braç e em áreas de mair altitude) Aprimrar s inventáris de redres e marsupiais Realizar estuds eclógics e de dinâmica ppulacinal de mamífers ameaçads de extinçã e de espécies chaves (cm indicadres). O fc ds estuds de mamífers ameaçads de extinçã deve ser em: ariranha Ptennura brasiliensis, tatu canastra Pridntes maximus, nça pintada Panthera nca e tamanduá bandeira Myrmecphaga tridactyla Realizar estuds eclógics das ariranhas Ptennura brasiliensis e a interaçã da espécie cm a pesca realizada n interir da UC. 54

55 3.6. Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental Realizar estuds eclógics de espécies cinegéticas e suas interações cm seres humans. 4. Realizar estuds de Herpetfauna. Os estuds das espécies devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras, cinegéticas e de interesse cmercial). Para espécies ameaçadas de extinçã nã será permitida a cleta de espécimes, send permitida apenas a captura de indivídus para marcaçã, ftgrafia e cleta de sangue Pesquisar s micrhabitats de espécies da herpetfauna, em especial aqueles lcalizads n Igarapé d Braç e seus arredres, e em áreas de mair altitude Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental e de Recuperaçã Realizar estuds eclógics cm tracajás Pdcnemis unifilis e suas interações cm s humans. 5. Realizar estuds de Ictifauna. Os estuds das espécies devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras, cinegéticas e de interesse cmercial). Para espécies ameaçadas de extinçã nã será permitida a cleta de espécimes, send permitida apenas a captura de indivídus para marcaçã, ftgrafia e cleta de sangue Realizar estuds para identificaçã das espécies Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental Identificar quais espécies de peixes de us cmercial habitam s principais crps d água da FLONA Realizar estuds de dinâmica ppulacinal que avaliem a abundância, distribuiçã espacial e a estrutura d estque lcal de espécies de interesse cmercial. 55

56 5.5. Determinar períd reprdutiv das espécies cmerciais existentes na FLONA, assim cm tamanh mínim para sua pesca de acrd cm a idade reprdutiva das espécies, visand avaliar a efetividade d períd de defes Determinar estratégias de açã e medidas técnicas para manej adequad d estque pesqueir da regiã e indicar recmendações para mnitrament ds estques. Cas s estuds apntem pela viabilidade d manej de alguma espécie, s resultads deverã subsidiar Prgrama de Alternativas de Desenvlviment Elabrar uma lista de espécies de crrência lcal passíveis de serem cultivadas Realizar estuds de dinâmica ppulacinal de espécies para pesca esprtiva. 6. Realizar estuds Flrístics e Fitsscilógics. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras e de interesse cmercial). Cas s estuds apntem pela viabilidade d manej de alguma espécie, s resultads deverã subsidiar Prgrama de Alternativas de Desenvlviment. Os estuds deverã ferecer subsídis para estabeleciment de estratégias de cnservaçã e manej das espécies, em especial as de interesse ecnômic para manej cmunitári. Os estuds das espécies devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC Realizar mapeament da distribuiçã d cipó titica e utras espécies de interesse cmercial na FLONA e avaliar grau de ameaça das espécies na área Desenvlver estuds sbre fenlgia, estrutura e dinâmica ppulacinal de espécies de interesse cmercial e us cmunitári Realizar estuds de viabilidade ecnômica e de sustentabilidade ambiental das espécies madeireiras e nã madeireiras de interesse para us cmunitári Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental e de Recuperaçã. 7. Realizar estuds de Invertebrads. Os estuds devem pririzar as espécies de interesse para a cnservaçã (raras, ameaçadas, endêmicas, biindicadras e de interesse cmercial), e de interesse para saúde. Os estuds das espécies devem indicar ações de cnservaçã e manej da UC. 56

57 7.1. Realizar estuds mais cmplets sbre carcinfauna (fcand na bieclgia de Pseudthephusidae e Trichdactylidae) Selecinar espécies indicadras de qualidade ambiental para cmpr Prgrama de Mnitrament Ambiental Realizar estuds de invertebrads vetres de denças, pririzand as denças que já crrem na FLONA (malária, dengue, leishmanise) Pesquisar a cmpsiçã das cmunidades de invertebrads bentônics crrentes ns ambientes aquátics Realizar levantament de utrs grups de invertebrads ainda nã estudads, cm pr exempl insets, aracnídes, mluscs e vermes. 8. Cnstruir parcerias d órgã gestr cm instituições de pesquisa, buscand, inclusive, parcerias lcais. As parcerias deverã ser frmalizadas pr mei de instruments própris, cm pr exempl, terms de cperaçã técnica. 9. Pesquisar ptencial de geraçã de Serviçs Ambientais prestads pela FLONA. Cas s estuds apntem pela viabilidade desses mecanisms, s resultads deverã subsidiar Subprgrama de Sustentabilidade Financeira da FLONA. 10. Criar ferramentas de integraçã das pesquisas realizadas na FLONA, cm banc de dads; cadastr de pesquisas; encntrs técnic-científics periódics; que busquem gerir cnheciment da bidiversidade da FLONA. As infrmações prduzidas sbre a FLONA devem ser dispnibilizadas a instituições de pesquisa e a pesquisadres interessads. 11. Realizar estuds da flra e fauna para prmver recuperaçã e/u restauraçã ds ambientes degradads nas áreas desativadas de garimps. Os estuds devem cnsiderar as cndições físicas de cada ambiente a ser recuperad/restaurad Pesquisa Científica em Gediversidade Objetiv Prprcinar cnheciment sbre a gediversidade e analisar s pssíveis benefícis ecnômics e sciais da explraçã ds recurss minerais em cmparaçã cm s impacts que serã gerads pela atividade mineral sbre s ecssistemas bjet de cnservaçã da UC. Estas infrmações estratégicas pssibilitaram a avaliaçã qualificada 57

58 para permissã u nã das atividades ligadas a mineraçã na UC, frente as interesses nacinais. Resultads esperads Área da Zna de Manej Flrestal cnhecida em relaçã a ptencial de explraçã mineral e avaliad em ralaçã as interesses nacinais e s dads send utilizads para a gestã da UC. Cndicinantes, restrições u limites à autrizaçã de pesquisa mineral deverã ser bservadas n prcess de licenciament das atividades na UC, cas se cnfirme desenvlviment da atividade, cm interesse nacinal. Indicadres Mapa da gediversidade refinad e infrmações qualificadas, a pnt de subsidiar a tmada de decisã quant a autrizaçã u pribiçã da atividade de explraçã mineral na UC, cas s estuds apntem pela autrizaçã, indicar quais as restrições u s limites à autrizaçã de pesquisa e lavra n interir da FLONA. Terms de cperaçã técnica firmads. Atividades 1. Estabelecer Prtcl de Cperaçã entre ICMBi e MME, bem cm, seus órgã vinculads, CPRM e DNPM, bjetivand viabilizar a realizaçã da pesquisa de gediversidade e d ptencial mineral da Flresta Nacinal d Amapa, identificand grau de imprtância desses recurss naturais existentes frente as interesses nacinais e impact para cumpriment ds bjetivs de cnservaçã da Flna Slicitar a DNPM cancelament ds títuls e autrizaçã de mineraçã que incidem sbre as áreas das Znas Primitiva, Manej Flrestal Cmunitári, Zna Ppulacinal, Zna de Recuperaçã, Zna de Us Especial e Zna de Us Públic, tend em vista que nessas áreas nã pderá haver mineraçã. 2. Elabrar mapas gelógics, gemrflógics e gefísics pel mens na escala 1:50.000, u cm mair nível de detalhe, para desta frma pder realizar um planejament mais adequad. 3. Definir através de levantaments gelógics e tecnlgias de infrmaçã, ambientes gelógics favráveis à descberta de recurss minerais e área de abrangência. 4. A indicaçã de áreas favráveis a mineraçã, cm mair viabilidade auxiliará a definiçã de alvs mais específics e desta frma um planejament mais rdenad e d territóri. 5. Neste prgrama deverã ser elencadas, se julgad viável a autrizaçã de explraçã mineral, as cndicinantes, as restrições u s limites às autrizações de pesquisa 58

59 expedidas pel DNPM e que devem ser bservadas, sb aspect ambiental, n cas de pedid de pesquisa e lavra n interir e a redr da FLONA Pesquisa em Mei Físic Objetiv Prprcinar a ampliaçã prgressiva d cnheciment a respeit d mei físic da FLONA d Amapá, cntribuind cm infrmações estratégicas para a regeneraçã de ambientes degradads e mnitrament da qualidade ambiental d mei físic da UC. Indicadres Númer de cletas e análises de água. Númer de amstragem de sls cletads e análises realizadas na UC. Númer de pesquisas autrizadas pel ICMBi. Terms de cperaçã técnica firmads. Atividades 1. Realizar estuds para caracterizaçã ds ambientes aquátics (avaliaçã ds parâmetrs físic-químics ds crps d águas). Os métds de cleta e registr de dads deverã ser padrnizads, permitind análises cmparativas cm diferentes lcais na FLONA e épcas de cleta. Os estuds devem cnsiderar a saznalidade pluvimétrica. Os estuds (cletas) devem ser periódics, em pnts específics, principalmente quand iniciar as atividades de Cncessã Flrestal Efetuar análises da qualidade das águas (e se necessári ds sediments) em áreas próximas as garimps desativads, n intuit de avaliar pssíveis níveis de cntaminaçã pr mercúri. As análises de qualidade de água devem pririzar igarapé d Capivara e demais crps hídrics próxims a áreas de antigas explrações garimpeiras na FLONA d Amapá Caracterizar s ambientes aquátics e avaliar a qualidade ds crps d água. Os estuds de caracterizaçã ds ambientes aquátics devem pririzar as nascentes ds ris Mutum e Falsin. 2. Realizar pesquisas sbre espelelgia em áreas de ptencial existência de grutas e cavernas. 59

60 Os estuds deverã prever recmendações para futur Us Públic das grutas e/u cavernas. Cas grutas e cavernas sejam encntradas, elas devem ser cmunicadas a CECAV e, cas existam vestígis arquelógics, IPHAN também deverá ser infrmad. 3. Realizar levantament e mapeament pedlógic de detalhe e semidetalhe, e análises labratriais das características de granulmetria, química e mrflgia ds sls Realizar estuds de sl que cntribuam cm a recuperaçã de áreas que pssuem prcesss ersivs, cm as áreas de desativaçã de garimps Pesquisa Sciecnômica e Scicultural Objetiv Prprcinar a geraçã e ampliaçã prgressiva d cnheciment para a melhr caracterizaçã da realidade sciecnômica da FLONA d Amapá, seus antecedentes sóci-histórics e apiar a realizaçã de atividades prdutivas de us de recurss naturais na UC. Indicadres Qualidade da infrmaçã gerada e sua aplicabilidade na gestã da UC. Ocrrência de estuds de sítis arquelógics. Prcentagem de cadastrament ds sítis arquelógics existentes. Númer de estuds ds sítis arquelógics na FLONA. Ocrrência de diagnóstics sbre ptenciais turístics, educaçã ambiental e sbre cadeias prdutivas de espécies de interesse de cmercializaçã. Ocrrência d Plan de Negócis de Turism e Plan de Us Públic da FLONA d Amapá. Ocrrência de caracterizaçã étnica e scicultural da ppulaçã lcal. Atividades 1. Realizar mapeament e estud ds pssíveis sítis arquelógics existentes na FLONA. Pririzar a realizaçã de estuds em áreas bilgicamente ameaçadas (cm áreas de interesse para cnstruçã de hidrelétricas, áreas de manej flrestal e cm ptencial aprveitament mineral). 2. Realizar estuds Histórics Antrplógic da ppulaçã lcal. 60

61 Os estuds devem fcar as cmunidades que fazem e já fizeram us da FLONA Elabrar laud antrplógic Realizar estuds que indiquem frmas de inserçã da cmunidade lcal n prcess de manej flrestal sustentável na FLONA, cnsiderand as pssíveis características de campesinat e ppulaçã tradicinal. 3. Realizar diagnóstic e Plan de Negócis de Ecturism e turism cmunitári na FLONA d Amapá. Os resultads deverã subsidiar s Prgramas de Us Públic e Interpretaçã e Educaçã Ambiental da FLONA Identificar s rteirs, destins e atividades turísticas ptenciais Descrever prgramas de turism lcais, reginais, nacinais e internacinais que abranjam a regiã da UC Mapear as prtunidades de integraçã d ecturism da FLONA cm as UC próximas e cm s municípis que cmpõem seu entrn e fazem parte d Territóri da Cidadania Centr Oeste d Amapá Elabrar uma planilha de custs de atividades turísticas relacinand tdas as prtunidades mapeadas para turism na regiã da FLONA Avaliar viabilidade ecnômica d trade turístic na regiã através de análises de mercad Elabrar Plan de Negócis de Turism da FLONA, cnsiderand seus s ptenciais. 4. Realizar pesquisas sciecnômicas. Os estuds realizads em sciecnmia devem cnsiderar as infrmações já existentes n entrn da FLONA Realizar estud sbre a viabilidade de manej sustentável de nã madeireirs, cm, pr exempl, d cipó titica Realizar pesquisas sbre cadeias prdutivas e ptencial de prduçã/explraçã de prduts madeireirs e nã madeireirs sustentáveis. As áreas de manej flrestal cmunitári devem ser pririzadas nestas pesquisas Realizar estuds da viabilidade e ptenciais impacts da extraçã de recurss madeireirs e nã madeireirs. 61

62 4.4. Realizar levantament d ptencial e das demandas para api às cmunidades d entrn e ds mradres da UC n que se refere às ações que tenham impact sbre a FLONA Realizar parceria cm a FLOTA d Amapá para levantament e aplicaçã das pesquisas sbre us ds recurss naturais Realizar estuds d ptencial de prduçã d açaí. 7.2 Prgrama Temátic: Mnitrament Ambiental Objetiv d Prgrama Registrar e avaliar s resultads de quaisquer fenômens e alterações naturais u induzidas na Flresta Nacinal d Amapá e n seu entrn imediat, visand à melhria de manej e prteçã da UC. Resultads esperads Plan de Mnitrament para a bidiversidade e recurss naturais desenvlvid e implementad, prprcinand s ajustes n planejament, manej e a gestã adaptativa da FLONA, cm base em indicadres de resultads (impact). Ações de mnitrament send realizadas peridicamente. Presença de espécies exóticas na FLONA identificadas e mnitradas, evitand ameaças de perda de bidiversidade lcal e invasã de espécies exóticas. Efetiva participaçã n prcess de licenciament de atividades impactantes u ptencialmente impactantes. Participaçã nas audiências públicas. Indicadres Existência de um Plan de Mnitrament. Númer de Prjets existentes para minimizar as ameaças e/u impacts. Grau de envlviment ds mradres da FLONA e d entrn n mnitrament ambiental. Percentagem de áreas abertas verificadas pr auts de infraçã u pr atividades ilícitas de desmatament n interir da FLONA. Taxa anual de supressã vegetal nas Znas de Manej Flrestal Cmunitária e Zna de Manej Flrestal. Grau de cumpriment das atividades previstas n Plan de Mnitrament. 62

63 Atividades 1. Identificar, em camp, as ameaças e/u impacts negativs sbre à FLONA, desenvlvend um Plan de Mnitrament que s minimize. Esta atividade de mnitrament d impact das atividades prdutivas e de interesse públic deverá acntecer antes d iníci das atividades prdutivas. O Plan deve ser desenvlvid em n máxim 01(um) an após a aprvaçã deste PM. Pririzar mnitrament em áreas bilgicamente ameaçadas (cm áreas de interesse para cnstruçã de hidrelétricas, áreas de manej flrestal e cm ptencial aprveitament mineral). Deverã ser cnsideradas as espécies biindicadras e s parâmetrs apntads nas pesquisas realizadas na FLONA, à medida que sejam dispnibilizadas. A nã existência d plan de mnitrament (períd anterir a sua elabraçã) nã impssibilita a realizaçã de ações de mnitrament, em especial, aquelas de mnitrament bilógic em áreas sujeitas a manej flrestal e/u utras atividades que pssam gerar impacts sbre a FLONA. Deverã ser estabelecidas, nas áreas de manej flrestal, parcelas permanentes e parcelas testemunhas para fins de mnitrament e cmparaçã das características ambientais Mnitrar as ppulações de fauna e flra identificadas pr mei das pesquisas científicas Mnitrar a pssível pressã de caça e pesca ilegal e de utras atividades ilícitas n interir da FLONA e em sua Zna de Amrteciment Mnitrar impact d manej flrestal sbre a fauna, flra, sls e recurss hídrics Identificar e mnitrar s impacts sciambientais da implantaçã d Plan de Manej da UC n seu entrn Mnitrar a qualidade da água ds crps hídrics da FLONA. 2. Avaliar presença de espécies exóticas (e ptencial invasr) na FLONA d Amapá. Cas espécies exóticas sejam registradas e identificadas cm causa de perda de bidiversidade na FLONA, um prjet específic de mnitrament dessas espécies deverá ser elabrad. Metdlgias adequadas de cntrle e manej de espécies invasras devem ser utilizadas cas sejam necessárias. 63

64 2.1. Cas seja diagnsticad interesse de utilizaçã de espécies exóticas para fins de prduçã, pderá ser necessária a elabraçã de uma análise de risc para pssível intrduçã de espécies exóticas de interesse ecnômic Cas haja interesse d us de espécies exóticas n Prgrama de Restauraçã (a ser definid pel PRAD), elabrar análise de risc referente a espécies exóticas. 3. Participar ativamente ds prcesss de licenciament de atividades a serem realizadas na FLONA e seu entrn Indicar a realizaçã de estuds para identificar a real viabilidade ds empreendiments (explraçã madeireira e nã madeireira) Participar d prcess de licenciament ambiental das atividades e/u empreendiments que afetem a FLONA e seu entrn, e se psicinar de acrd cm a legislaçã vigente Vistriar as atividades u empreendiments que afetem a FLONA e a sua zna de amrteciment. 7.3 Prgrama Temátic: Administraçã e Cmunicaçã Objetiv d Prgrama Garantir a divulgaçã e funcinament da Flresta Nacinal d Amapá n que se relacina a infraestrutura, equipaments, rganizaçã e cntrle ds prcesss administrativs e financeirs. Resultads esperads Plan Operacinal Administrativ aplicad na FLONA ( Plan Operacinal Administrativ pde seguir s mldes de um Plan Operativ Anual). Quadr prfissinal suficiente e capacitad para a implementaçã das ações administrativas cntidas n Plan Operacinal e em utras ações d Plan de Manej (incluind analistas ambientais e utrs cargs necessáris). Cntrats de terceirizaçã de serviçs em vigência, cm recurss humans dispníveis e desenvlvend atividades nrmalmente. Capacidade demnstrada da equipe técnica e d Cnselh Cnsultiv para desenvlviment, aplicaçã e avaliaçã de atividades relacinadas à FLONA. Cnselh Cnsultiv apiand a implementaçã da UC integrada a seu entrn. Vluntáris e estagiáris auxiliand na gestã da FLONA. 64

65 Efetividade de gestã mnitrada pr mei ds indicadres prpsts e ações futuras planejadas cm base nesse mnitrament. Acerv digital da FLONA dispnibilizad em base digital. Equipaments necessáris à gestã adquirids e em funcinament. Instalações cbrind as necessidades de manej da FLONA n praz de 5 ans. Sede em Prt Grande funcinand cm um pnt estratégic na gestã da FLONA d Amapá e cm lcal de integraçã cm a cmunidade lcal. Materiais dads a ICMBi incrprads a patrimôni da FLONA d Amapá. Equipaments cbrind as necessidades de manej da FLONA n praz de 3 ans. Patrimôni d ICMBi relacinad à FLONA d Amapá zelad. Estratégia de sustentabilidade para a FLONA d Amapá elabrada, visand à captaçã e aplicaçã desses recurss. Prjets submetids para aquisiçã de infraestrutura e equipaments para dar suprte às atividades de turism e educaçã ambiental. Prjet de api a manej cmunitári na FLONA d Amapá submetid a editais, funds e prgramas específics desta área. Recurss rganizads (prjets; cnvênis; parcerias; dações; fund), pssibilitand iníci ds prgramas citads nesse Plan de Manej e sua cntinuidade. Cntratações de serviçs necessáris realizadas e sustentadas financeiramente. Canais de cmunicaçã funcinand efetivamente cm entrn e cm Cnselh Cnsultiv, divulgand a imprtância e as ações da FLONA. Frmas de divulgaçã para a sciedade cm um td em funcinament. Elabraçã de material eficiente de cmunicaçã da FLONA cm seu entrn e seus mradres, além da implantaçã de canais de cmunicaçã n interir da própria UC. Gestã integrada cm as demais Unidades de Cnservaçã d entrn e d Crredr de Bidiversidade d Amapá. FLONA atuante nas discussões d entrn da UC, frtalecend sua gestã e a cnservaçã ds recurss naturais da regiã. Material básic para prmçã e divulgaçã da FLONA, cntribuind cm a sensibilizaçã ds mradres, cmunidade de entrn e visitantes. 65

66 7.3.1 Administraçã Objetiv Executar um cnjunt de medidas e estratégias necessárias à rganizaçã e cntrle administrativ da FLONA, pssibilitand a implementaçã e mnitrament d Plan de Manej de frma participativa. Indicadres Ocrrência d Plan Operacinal Administrativ. Grau de cumpriment das atividades previstas n Plan Operacinal Administrativ. Ocrrência de parcerias firmadas para captaçã de recurss e estabeleciment de cnvênis e acrds de cperaçã. Existência de quadr de funcináris cndizente cm as atividades e necessidades de gestã da UC. Grau de aquisiçã de cnheciments e/u habilidades. Grau de aplicaçã desses cnheciments e/u habilidades. Grau de cumpriment das atividades previstas n Plan de Manej cm um td. Númer de hras/aula pr gestr. Númer de encaminhaments das reuniões d Cnselh cumprids. Grau de participaçã ds cnselheirs nas reuniões d Cnselh. Númer de capacitações realizadas cm s cnselheirs. Grau de participaçã d cnselh nas tmadas de decisões. Atividades 1. Elabrar um Plan Operacinal Administrativ que especifique rçament e administraçã financeira da UC, mnitrament e fiscalizaçã de cntrats, cntrle de almxarifad e de patrimôni. 2. Elabraçã de um Regiment Intern que detalhe as nrmas administrativas da UC (hrári de funcinament das diferentes bases/sedes; as nrmas de cupaçã das instalações e utras nrmas para pesquisadres e visitantes). 3. Divulgar, em mídia aprpriada, s hráris de funcinament da FLONA e das atividades prpstas neste dcument. 4. Elabrar ações e dcuments que peracinalizem, de frma efetiva, as estratégias d Plan de Manej, tais cm: terceirizaçã de serviçs e parcerias. 66

67 5. Estabelecer um prtcl de atuaçã, entre ICMBi e SFB, para definir papeis, md de peraçã e respnsabilidades n manej flrestal, utilizand cm estratégia a cncessã flrestal. 6. Frtalecer s Recurss Humans da FLONA, capacitand a equipe de analistas, aumentand seu efetiv e cntand cm quadrs terceirizads que garantam a eficiência administrativa da UC Articular cm setr de recurss humans d ICMBi a cntrataçã de pessal necessári para cmpr quadr de servidres da FLONA d Amapá Viabilizar a cntrataçã de prestadres de serviç de segurança, de zeladres patrimniais e equipe de api lgístic (cm pilteirs e mateirs, entre utrs) Definir ações vltadas à capacitaçã da equipe técnica da FLONA, cnsiderand as ações previstas n Prgrama de Api à Gestã da FLONA d Amapá (já em andament) realizad pela Cnservaçã Internacinal e Institut Walmart Buscar nvas capacitações articuland nvas parcerias. 7. Frtalecer Cnselh Cnsultiv da FLONA Definir ações vltadas à capacitaçã d Cnselh Cnsultiv da FLONA Mapear as instituições que desempenham papel fundamental para a implementaçã d Plan de Manej da FLONA Renvar Cnselh, pririzand a integraçã cm entrn e api à implementaçã d Plan de Manej. As assciações ds Assentaments d entrn e s órgãs ambientais estaduais devem ser envlvids nas atividades d Cnselh. Até 90 dias após a renvaçã d Cnselh, seu Regiment Intern deverá ser revist Estimular s cnselheirs, pr mei de sua capacitaçã, a participar cnstante e cerentemente nas discussões e decisões d Cnselh e a cntribuir cm a gestã participativa da unidade Elabrar um Plan de Açã Bianual das atividades d Cnselh, utilizand metdlgias de Planejament Participativ Buscar parcerias para planejament e realizaçã de ações d Cnselh, cm, pr exempl, a parceria existente entre a FLONA, CI e Institut Walmart. 67

68 8. Criar um prgrama para vluntáris e estagiáris que pssam auxiliar a gestã da FLONA. 9. Organizar Acerv da FLONA e dispnibilizá-l em uma base digital. 10. Mnitrar s prcesss de gestã e seus resultads/impacts para a UC e sua área de entrn, através d mnitrament ds indicadres ds prgramas e subprgramas. Os resultads desse mnitrament devem ser utilizads para direcinar e estabelecer s Prjets Específics que se fizerem necessáris Preencher frmulári de mnitria e avaliaçã indicad pel ICMBi (RAPPAM, NEXUCs, e utrs) na peridicidade pr ele slicitad e fazer as prpstas de crreçã para ajuste das situações. 11. Realizar gestã junt a Departament Nacinal de Infraestrutura e Transprtes DNIT, n sentid de cnhecer s pssíveis acesss planejads a FLONA d Amapá Infraestrutura e Equipaments Objetiv Viabilizar a aquisiçã, instalaçã e manutençã da estrutura física e equipaments adequads a atendiment das atividades previstas pels demais prgramas de manej. Indicadres Existência das bases de fiscalizaçã (Bases ds ris Mutum e Pracuúba). Existência de base/aljament para pesquisadres (Base Tracajá). Existência de centr(s) de visitantes na FLONA. Dispnibilidade de equipaments básics para a gestã. Relaçã entre númer de estruturas da FLONA existentes e númer de lcais cm vigilância. Prcentagem de equipaments listads e ficializad sua inclusã na lista de patrimôni. Atividades 1. Cnstruir as bases de fiscalizaçã (Bases ds ris Mutum e Pracuúba), a base/aljament para pesquisadres (Base Tracajá) e (s) centr(s) de visitantes na FLONA. 68

69 As técnicas cnstrutivas devem cnsiderar sluções baseadas em materiais e energias ambientalmente adequadas e us de prcediments e técnicas de mínim impact, reaprveitand, quand pssível, as estruturas já existentes Definir lcal mais adequad e cnstruir Centr(s) de Visitantes e de uma base/aljament para pesquisadres Realizar parceria cm a FLOTA d Amapá para cnstruçã de uma base de fiscalizaçã (Base Pracuúba), cnsiderand as futuras atividades de manej previstas para a regiã (lcal de escament de prduçã d manej flrestal empresarial e cmunitári) Realizar parceria cm Parque Nacinal das Mntanhas d Tumucumaque e FLOTA d Amapá para cnstruçã de uma base de fiscalizaçã (Base d ri Mutum) que auxilie as três unidades, cnsiderand acess pel Ramal d Prt da Serra/ri Araguari a Mutum Elabrar prjet de destinaçã de resídus prduzids na UC. 2. Viabilizar a cnstruçã de estruturas de api à gestã da FLONA em Prt Grande Viabilizar a cnstruçã de uma casa de barc Dispnibilizar uma sala de escritóri cm almxarifad. O funcinament deste escritóri pderá crrer em dias prgramads, nã havend necessidade de abri-l tds s dias úteis. A cntrataçã de pessas da cmunidade para auxiliar ns serviçs gerais dessa sede deve ser cnsiderada, visand cntribuir cm uma mair integraçã lcal. Atividades cm esclareciment de infrmações sbre a FLONA e registr de prtcls, entre utras pderã crrer neste escritóri. Utilizar a estrutura d depósit que ICMBi pssui em Prt Grande. 3. Incluir n patrimôni d ICMBi s materiais dads para a FLONA d Amapá. 4. Adquirir s equipaments necessáris à adequada gestã da FLONA Elabrar lista de equipaments necessáris, incluind aparelhs de cmunicaçã, veículs, kits de segurança e livrs para cnsulta lcal, entre utrs Implantar um sistema de cmunicaçã interna para a FLONA, entre suas bases de fiscalizaçã, aljaments e pnts de api. 69

70 Deve-se prmver diálg cm s mradres para que eles também decidam s canais de cmunicaçã que sejam mais adequads e que pssam ser cgerids pela ppulaçã. 5. Manter bm estad de cnservaçã das infraestruturas e ds equipaments que se encntrarem sb a administraçã d ICMBi Ter dispníveis cntrats de serviçs terceirizads para realizar vigilância, pinturas, repars e repsiçã de material danificad d patrimôni existente, cas sejam necessáris Sustentabilidade Financeira Objetiv Captar recurss financeirs para garantir a execuçã das atividades previstas n Plan de Manej. Indicadres Númer e tip de instituições que tenham estabelecid um acrd de clabraçã (financeira, de material u de recurss humans) cm a FLONA. Númer de atividades d Plan de Manej send desenvlvidas cm recurss de prjets. Existência de um Plan Operacinal Administrativ. Existência de um crngrama físic-financeir para as atividades previstas para a FLONA. Grau de cumpriment d crngrama físic. Grau de cumpriment das atividades. Realizaçã das reuniões trimestrais para mnitrament d POA. Grau da rganizaçã da infrmaçã de gasts e receitas da FLONA, atendend à ideia de desenvlviment das ações priritárias para se alcançar a efetividade de gestã da área. Atividades 1. Mnitrar Plan Operativ Anual (POA) A revisã d POA deve crrer a cada três meses durante primeir an e, após este períd, este praz deve ser reavaliad. 2. Elabrar crngrama físic-financeir. 70

71 Este crngrama deve ser cnstruíd em cnjunt cm Plan Operacinal Administrativ. 3. Articular cm parceirs a elabraçã de prjets para captaçã de recurss vltads à implementaçã d Plan de Manej Definir uma estratégia de sustentabilidade financeira para a UC. As estratégias pdem ser definidas em parceria cm utras instituições, cm, pr exempl, Prgrama de Api à Gestã da FLONA d Amapá (parceria cm a Cnservaçã Internacinal e Institut Walmart) Apiar a elabraçã e execuçã de prjets de pesquisa Redigir e submeter prjets para viabilizar infraestrutura e equipaments de us públic turístic e educaçã ambiental na UC Redigir e submeter prjets para apiar manej cmunitári nã madeireir na UC. 4. Elabrar uma prpsta para viabilizar mecanisms que garantam que s recurss prvinds de Us Públic, Pagament de Serviçs Ambientais, cmpensaçã ambiental e manej ds recurss naturais da FLONA, sejam aplicads na implementaçã e n manej da Flresta Nacinal d Amapá. Os editais de cncessã para peracinalizar manej ds recurss flrestais, n interir da UC, devem cnsiderar a pssibilidade de aplicaçã de parte ds lucrs btids em benefícis direts para a FLONA, cm, pr exempl, na cmpra de bens u cntratações que visem garantir funcinament da unidade. Deverá ser analisada a viabilidade jurídica desta atividade Elabrar um Grup de Trabalh para estudar mecanism de PSA 7 na FLONA Articular um prgrama cm Estad d Amapá para resgate de recurs d PSA. 5. Viabilizar s cntrats de prestaçã de serviçs essenciais para a administraçã da FLONA da Amapá. À medida que frem send cnstruídas as infraestruturas cm bases e aljament para pesquisadres, s guardas patrimniais e s auxiliares de serviçs gerais deverã ser cntratads. Parte ds recurss financeirs prvenientes da utilizaçã ds recurss naturais da FLONA deve ser utilizada nesta atividade. 7 Pagament pr Serviçs Ambientais (PSA) é um instrument ecnômic ambiental que remunera u recmpensa quem preserva as serviçs dispnibilizads pels ecssistemas (cm regulaçã climática, regulaçã de fluxs hidrlógics, cnservaçã da bidiversidade, cnservaçã e regeneraçã ds sls, ciclagem de nutrientes, cntrle de pluentes, cntrle de denças, belezas cênicas, entre utrs). 71

72 5.1. Realizar a cntrataçã de pilteirs Realizar a cntrataçã de limpeza e zeladria Realizar a cntrataçã de segurança e vigilância patrimnial Viabilizar a manutençã de mtres de ppa Viabilizar a manutençã de autmóveis (viaturas) Viabilizar a cntrataçã de prestadres de serviçs gerais (pintura, marcenaria, eletricistas, bmbeirs) Cmunicaçã Objetiv Divulgar a FLONA, infrmar sbre suas ações e criar mecanisms de cmunicaçã cm a cmunidade e demais parceirs. Indicadres Existência de prmçã de diálg n Cnselh Cnsultiv. Diversidade de material de cmunicaçã prduzid para a FLONA (abrangência em diferentes públics). Quantidade distribuída de material de cmunicaçã. Estabeleciment de diálg cm Unidades de Cnservaçã d entrn. Atividades 1. Divulgar as atividades planejadas e s resultads alcançads (em especial ds resultads de pesquisas desenvlvidas na FLONA) para Cnselh Cnsultiv e, sempre que pssível, para a sciedade em geral. 2. Elabrar e executar, dentr d Prgrama de Api à Implementaçã da FLONA d Amapá (parceria cm a Cnservaçã Internacinal e Institut Walmart), um prjet de cmunicaçã para a UC Realizar um levantament de canais de cmunicaçã n entrn da FLONA (cm, pr exempl, existência de rádis cmunitárias, rádis pstes e mídias alternativas) Realizar reuniões periódicas cm s residentes da FLONA d Amapá e d seu entrn imediat. 72

73 Deve-se prmver diálg cm s mradres para que eles também decidam s canais de cmunicaçã que sejam mais adequads e que pssam ser cgerids pela ppulaçã. 3. Criar mecanisms de cmunicaçã cntínua cm as UC d entrn, cm Crredr de Bidiversidade d Amapá e suas respectivas chefias, para a integraçã de infrmações e práticas de gestã que pssam integrar as unidades. 4. Participar de discussões, events e cnselhs relacinads a temáticas de interesse para a FLONA, cntribuind cm a integraçã da UC cm seu entrn Criar matriz de pessas/rganizações que estejam interessadas u que sejam afetadas (psitiva u negativamente) pela FLONA (matriz de stakehlders) Participar de events (cm audiências públicas) relacinads a bras e utras atividades em andament n entrn da FLONA (cm hidrelétricas, estradas, saneament básic, entre utras) Elabrar e divulgar uma agenda de questões ambientais que abranjam as ameaças e prtunidades para a regiã. 5. Desenvlver material prmcinal e de divulgaçã da FLONA, que cntenham linguagem acessível a públic a que se destinam. 7.4 Prgrama Temátic: Prteçã e Fiscalizaçã Objetiv d Prgrama Garantir a prteçã ds recurss naturais e culturais, a segurança ds visitantes, d patrimôni imbiliári e ds equipaments existentes, bem cm prevenir a crrência de incêndis flrestais n interir da FLONA. Diretrizes d Prgrama: Articular uma rede de agentes que clabrem cm a prteçã da FLONA d Amapá e cntribuam na manutençã da sua integridade física, prtegend patrimôni natural e as frnteiras cntra a açã de terceirs nã autrizads. Agir para evitar, cntrlar e cibir a crrência de ações que degradam ambiente e prvcam dans as recurss naturais n interir da FLONA d Amapá. Resultads esperads Crngrama de fiscalizaçã pr terra, água e ar definid. Existência de um sistema de cntrle de entrada e saída da área da FLONA. Cntat cm as instituições parceiras e cnvênis firmads. 73

74 Mradres atuand cm mnitres n cntrle d trânsit de pessas e embarcações n interir da FLONA. Realizaçã de reuniã cm gestres das unidades vizinhas à FLONA d Amapá. Ações cnjuntas cm unidades vizinhas à UC. Existência d Plan de Prevençã a Incêndi. Efetiva participaçã n prcess de licenciament de atividades impactantes u ptencialmente impactantes. Registr e análise ds dads de cntrle de entrada na FLONA. Atividades de caça, pesca ilegal, garimp ilegal, entre utras atividades ilícitas, cibidas. Indicadres Existência de um plan de Prteçã. Númer e efetividade de ações de fiscalizaçã executadas. Grau de atendiment às denúncias realizadas. Grau de cumpriment das atividades previstas n Plan de Prteçã. Existência de vigilância patrimnial e de cntrle de entrada e saída de visitantes e usuáris da UC. Existência de sinalizaçã. Existência de parcerias estabelecidas. Grau de frmalizaçã e efetividade das parcerias cm utras UC d Crredr de Bidiversidade d Amapá e d Msaic, além de utras instituições. Atividades 1. Elabrar um Plan de Prteçã para FLONA d Amapá e sua Zna de Amrteciment. A FLONA deverá ter um planejament para atendiment às denúncias de atividades ilegais realizadas em seu interir e em sua Zna de Amrteciment. A fiscalizaçã deverá ser permanente e sistemática, pr via fluvial, terrestre e aérea Detalhar atividades de fiscalizaçã de rtina a serem desenvlvidas anualmente Detalhar Plan de Operaçã das atividades de fiscalizaçã saznais em funçã de events específics, definind lgística e parceirs envlvids. 2. Implantar Plan de Prteçã para FLONA d Amapá e Zna de Amrteciment Cntrlar acess de visitantes, funcináris e demais usuáris à FLONA Executar crngrama de fiscalizaçã. 74

75 2.3. Desenvlver um planejament para atendiment às denúncias de atividades ilegais na área da FLONA e sua Zna de Amrteciment Realizar cadastrament e cntrle ds animais dméstics (cm, pr exempl, cachrrs e gats) existentes na FLONA. 3. Estabelecer parcerias Articular e frmalizar parcerias cm diferentes instituições públicas e órgãs ambientais para auxiliar na fiscalizaçã da FLONA cm, pr exempl, Plícia Militar, Exércit, SEMA e IBAMA. 4. Prmver reuniões periódicas cm gestres das áreas prtegidas d entrn Integrar Plan de Prteçã da FLONA à prática de gestã realizada pelas unidades vizinhas (PARNA Mntanhas d Tumucumaque e FLOTA d Amapá) Integrar ações de fiscalizaçã cm utras UC federais n Estad d Amapá cuja gestã é de respnsabilidade d ICMBi. 5. Elabrar um Plan de Prevençã a Incêndi. Nã é permitid us de queimada cm atividade assciada à prduçã na execuçã ds prjets aprvads na FLONA. A queima cntrlada pderá ser aprvada pela Administraçã, em cass excepcinais, na Zna Ppulacinal. Td material ptencialmente cmbustível utilizad n interir da FLONA deve ser acndicinad, armazenad e/u dispst de frma adequada em lcais que nã apresentem risc de incêndi. O us d fg n interir da FLONA sem a devida autrizaçã será tratad cm crime e deverá ser enquadrad na legislaçã crrespndente, incluind a Lei de Crimes Ambientais Mnitrar s fcs de calr Realizar atividades de cnscientizaçã da cmunidade sbre a imprtância da prevençã de incêndis flrestais, buscand estabelecer parcerias cm utrs prgramas e instituições já existentes (cm, pr exempl, PREVFOGO desenvlvid pel IBAMA e Brigadas de Incêndis a Cmbates Flrestais d ICMBi). 75

76 7.5 Prgrama temátic: Us Públic Objetiv Ordenar, rientar e direcinar us da Flresta Nacinal d Amapá pel visitante, prmvend seu cntat cm mei ambiente pr mei de atividades de recreaçã, lazer e ecturism. Diretrizes d Prgrama. Prmver a geraçã de renda pr mei d turism de base cmunitária. Integras e crdenar as atividades de us públic da FLONA cm a d PARNA Mntanhas d Tumucumaque, assim cm da FLOTA d Amapá pr mei de trabalh em cnjunt cm a SEMA-AP. Adtar a legislaçã pertinente para implementaçã d prgrama de us públic, principalmente n que se refere a instalaçã de infra-estrutura e serviçs para atendiment a visitantes. Resultads esperads Áreas ptenciais para a realizaçã de atividades de turism na FLONA cnhecidas e caracterizadas (seguind diagnóstic citad n Prgrama de Pesquisa) e as necessidades para a realizaçã de atividades de turism nessas áreas listadas. Prduts turístics para a FLONA d Amapá, aprveitand seu ptencial para desenvlviment de ações de ecturism e turism de base cmunitária. Integraçã da FLONA n trade turístic lcal e reginal, cm frtaleciment d Territóri da Cidadania Centr-Oeste (cmpst pels municípis Serra d Navi, Pedra Branca d Amaparí, Ferreira Gmes e Prt Grande). Prgramas de Turism integrads cm s prgramas de desenvlviment d Territóri da Cidadania Centr-Oeste (cm api a prgramas assciativs e cperativs e api a desenvlviment d turism de base cmunitári prevists para Territóri). Trilhas bem planejadas e manejadas n interir da FLONA. Capacidade de Suprte das trilhas elabrada. Prjet Específic de Interpretaçã e Educaçã Ambiental send aplicad nas trilhas da FLONA d Amapá. Experiência de Ecturism de Base Cmunitária, integrand a cmunidade interessada e servind de exempl para s prduts turístics a serem implementads na FLONA. Cndutres de turism cm nções básicas de busca e salvament e atividades de turism rganizadas de frma segura n interir da FLONA. 76

77 Existência d Plan de Ações Emergenciais para a FLONA d Amapá. Pesca Esprtiva crrend na Zna de Amrteciment da FLONA, seguind dads científics de manej e as regras para essa atividade. Indicadres Lista de necessidades para a realizaçã de atividades de Us Públic n interir da FLONA e em sua Zna de Amrteciment. Grau de cumpriment das atividades estabelecidas n levantament e n Plan de Negóci d ecturism e turism cmunitári da FLONA d Amapá. Existência de infraestrutura para recepçã de públic alv, em especial de Centr(s) de Visitante(s). Existência de Prduts Turístics para a FLONA que frtaleçam trade turístic da regiã e prduts integrads a Territóri de Cidadania Centr-Oeste d Amapá. Existência de trilhas delimitadas para us públic. Grau de cnservaçã das trilhas utilizadas para visitaçã e interpretaçã ambiental. Existência de sinalizaçã efetiva para trilhas (guiadas e autguiadas), ns limites das znas e nas áreas prdutivas, facilitand a interpretaçã ambiental e/u divulgaçã de nrmas. Númer de visitantes e de atividades realizadas relacinadas a turism na FLONA. Grau de aquisiçã de cnheciments e/u habilidades pela ppulaçã nas capacitações realizadas. Grau de aplicaçã ds cnheciments e/u habilidades adquirids pela ppulaçã nas capacitações realizadas. Atividades 1. Realizar estud específic levantand ptencial turístic deverá ser realizad e as atividades específicas de cada uma destas znas serã estabelecidas de acrd cm esse estud. O Centr de Visitantes rientará sbre s serviçs ferecids, tais cm: serviçs públics (água ptável, sanitáris, etc.), passeis, serviç de guias, apresentações de filmes e palestras, áreas e atividades de recreaçã, serviçs de alimentaçã, dentre utras, incluind s respectivs hráris de funcinament. Os visitantes deverã ser infrmads sbre as trilhas abertas à visitaçã e suas características principais. 77

78 Os visitantes deverã ser estimulads a adtar Prgrama de Cnduta Cnsciente em Ambientes Naturais d MMA e utras iniciativas de cndutas respnsáveis. 2. Implementar as ações levantadas n diagnóstic e n Plan de Negócis de Ecturism e turism cmunitári na FLONA d Amapá, segund recmendad n Prgrama de Pesquisa e subprgrama de Pesquisa Sciecnômica e Scicultural Cntribuir cm estimul à prática d turism n Estad d Amapá, trnand a FLONA d Amapá em um destin ec turístic Elabrar planejament de nvas atividades, de acrd cm as ptencialidades identificadas. 3. Elabrar uma lista de necessidades para a realizaçã de atividades de Us Públic n interir da FLONA Elabrar nrmas específicas de visitaçã de cada atrativ da UC, cnsiderand as nrmas de us da Zna de Us Públic e da Zna de Amrteciment, bem cm as nrmas gerais da FLONA. Os dads de pesquisas já existentes sbre atividades turísticas na regiã da FLONA e n Estad d Amapá, em especial as infrmações e indicações cntidas n Plan de Desenvlviment Integrad d Turism Sustentável PDITS devem ser utilizads. 4. Identificar s principais clientes e elabrar prduts relacinads às atividades de turism eclógic e turism cultural para a FLONA d Amapá, em parceria cm a cmunidade lcal. Os prduts deverã cnsiderar as características culturais lcais, s interesses das unidades familiares da FLONA e das cmunidades d entrn, s atrativs naturais e a cnservaçã da UC. Visand trabalhar em parceria cm s gestres das UC vizinhas, as atividades de Us Públic previstas u em fase de planejament para PARNA Mntanhas d Tumucumaque e para a FLOTA d Amapá devem ser cnsideradas Listar e articular s ptenciais parceirs e atres envlvids cm a atividade de turism na regiã (para subsidiar a descriçã d trade de turism) Integrar a FLONA cm trade de turism para a regiã, cnsiderand suas características na elabraçã ds prduts turístics para a FLONA e cnsiderand as características d Territóri da Cidadania Centr-Oeste Prmver uma aprximaçã entre as instituições que prduzem cnheciment técnic-científic e trade turístic, visand apiar a qualificaçã d prdut turístic. 78

79 5. Realizar planejament e manej de trilhas para us públic na FLONA d Amapá Mapear trilhas, estradas e caminhs existentes. As trilhas já existentes, cm ptencial de us públic, devem ser rganizadas segund um Prjet Específic de Interpretaçã e Educaçã Ambiental, que sempre pderá incrprar nvas trilhas Identificar s valres naturais, culturais e paisagístics e estabelecer s bjetivs de cada trilha (interpretativ, educativ, recreativ e/u de pesquisa). 6. Desenhar um prjet pilt de Ecturism de Base Cmunitária Estabelecer parcerias para a realizaçã dessa atividade cm instituições cm Centr de Educaçã Prfissinal d Amapá (CEPA), Sindicats ds Guias de Turism d Estad d Amapá (SINGTUR), Institut de Ensin Superir d Amapá (IESAP), SESC, SEBRAE, ABAV e peradras de turism lcais, entre utras Realizar capacitações da ppulaçã lcal para trabalh cm turistas e visitantes, identificand vcações desses atres para a atividade Iniciar um trabalh de desenvlviments de estratégias de cmercializaçã ds prduts turístics para a FLONA d Amapá Iniciar desenvlviment de um prgrama de Bas Práticas para turism n interir da FLONA d Amapá. 7. Identificar s riscs pssíveis à segurança e à saúde ds visitantes e à prteçã ds recurss da UC, clcand em prática nrmas e códigs, s quais deverã ser bservads e adtads pels atres envlvids cm us públic na FLONA d Amapá Articular parceria cm Crp de Bmbeirs da regiã, seguind rientações repassadas pr eles, para a realizaçã segura das práticas de turism Elabrar uma prpsta de busca e resgate na FLONA Elabrar um Plan de Ações Emergenciais para a FLONA Articular parceria cm s bmbeirs para perações de resgate Articular a capacitaçã de funcináris e de cndutres de turism para frmar um grup de busca e salvament. 8. Planejar a prática de pesca esprtiva, elabrand regras específicas. Os resultads btids ns estuds de dinâmica ppulacinal de peixes devem ser utilizads n planejament desta atividade. 79

80 8.1. Elabrar regras sbre temprada de pesca; áreas permitidas para essa prática e equipaments permitids. 7.6 Prgrama temátic: Interpretaçã e Educaçã Ambiental Objetiv d Prgrama Criar e incrementar atitudes de respeit e prteçã as recurss ambientais e culturais da Flresta Nacinal d Amapá e sua Zna de Amrteciment, integrand a FLONA n cntext educacinal da regiã, a fim de prmver a participaçã da ppulaçã e parcerias na preservaçã d equilíbri da Unidade de Cnservaçã. Resultads esperads Áreas ptenciais para a realizaçã de atividades de interpretaçã e educaçã ambiental na FLONA cnhecidas e caracterizadas (seguind diagnóstic citad n Prgrama de Pesquisa) e as necessidades para a realizaçã dessas ações. Funcináris, vluntáris, parceirs e estagiáris atuand na implantaçã das atividades de interpretaçã e educaçã ambiental. Ppulaçã sensibilizada em relaçã à FLONA e sbre as necessidades de se usar s recurss naturais de frma adequada e sustentada. Ter pessas lcais capacitadas e sensibilizadas em ações de assistência a pesquisa e cnservaçã da bidiversidade. Ppulaçã sensibilizada em relaçã às nrmas de cnduta e circulaçã na FLONA. A FLONA d Amapá cm um Centr de Referência em Educaçã Ambiental para a cmunidade. Prfessres da rede municipal funcinand cm multiplicadres de ações de EA. Indicadres Existência de infraestrutura para recepçã de públic alv, em especial de Centr(s) de Visitantes. Grau de cnservaçã das trilhas utilizadas para visitaçã e interpretaçã ambiental. Existência de sinalizaçã efetiva para trilhas (guiadas e autguiadas), ns limites das znas e nas áreas prdutivas, facilitand a interpretaçã ambiental e/u divulgaçã de nrmas. Númer de participantes e de atividades realizadas. Grau de aquisiçã de cnheciments e/u habilidades nas capacitações realizadas. 80

81 Perfil de práticas adtadas pel públic alv após a realizaçã das atividades de EA. Existência de parcerias firmadas para atuaçã cnjunta em EA na área de entrn. Percentagem das sedes ds municípis d entrn envlvidas em atividades de EA relacinadas à FLONA. Numer de multiplicadres de EA frmads em ficinas de capacitaçã realizadas em parceria cm a FLONA. Atividades 1. Elabrar prgrama de visitaçã da FLONA, cm uma lista de necessidades para a realizaçã de atividades cm fins educacinais. Na Zna de Us Públic Ri Falsin, tracajá deve ser utilizad cm espécie bandeira na realizaçã das atividades de EA Capacitar e treinar s funcináris, vluntáris, parceirs e estagiáris para atuarem na implantaçã das atividades de interpretaçã e educaçã ambiental. A capacitaçã deverá integrar as nrmas de cnduta e circulaçã a serem seguidas a partir da implementaçã desse Plan de Manej Realizar ações educativas nas áreas que antes eram cupadas pr garimps. 2. Desenvlver um prgrama de sensibilizaçã ambiental vltad para a ppulaçã residente e d entrn da FLONA, envlvend parcerias cm instituições lcais que trabalham a EA, cm bjetiv de integrar as temáticas da FLONA ns trabalhs realizads pr esses parceirs. As atividades deste prgrama devem divulgar s bjetivs d Plan de Manej e s bjetivs da FLONA d Amapá, aprximand a ppulaçã residente e d entrn da gestã e cuidad da UC. Os visitantes da FLONA deverã passar pr atividades n Centr de Visitantes antes de utilizar a UC. Cas Centr ainda nã esteja em funcinament, s gestres da unidade deverã rientar a frma mais viável de sensibilizaçã sbre as nrmas de cnduta e circulaçã na UC. O prgrama pde abrdar temáticas cm imprtância da FLONA e d Crredr Eclógic d Amapá, cntrle de desmatament e incêndis, lix (dispsiçã e reciclagem), divulgaçã da Lei de Crimes Ambientais, prteçã da bidiversidade e d patrimôni históric cultural, e prteçã ds recurss hídrics. Algumas nrmas pderã estar descritas em placas de sinalizaçã. 81

82 2.1. Prmver a cntinuidade d Prjet Pesquisadr Cmunitári d Prgrama de Api a Implementaçã da FLONA d Amapá Sensibilizar s usuáris da FLONA sbre as nrmas de cnduta e circulaçã que deverã ser seguidas a partir da implementaçã desse Plan de Manej e de interpretaçã d Plan de Manej. 3. Cntribuir para aperfeiçament ds prfessres da rede municipal ds municípis d entrn da FLONA, na cnstruçã de prjets interdisciplinares, sensibilizand-s para tratament ds prblemas ambientais da cmunidade. Esta capacitaçã em EA deve ser vltada para a prática pedagógica, nde as disciplinas cursadas tratarã de cnceits básics de EA, ética, temas transversais, cidadania e áreas prtegidas Integrar a FLONA a Curs de Pedaggia de Prjets em Temas Ambientais, CPPTA, realizad pel ICMBi FLONA d Amapá e PARNA Mntanhas d Tumucumaque e Universidade Federal d Amapá, UNIFAP Labratóri de Btânica e Educaçã Ambiental, visand prmver mair aprximaçã da UC n ctidian desses agentes. 7.7 Prgrama Temátic: Desenvlviment Cmunitári Objetiv d Prgrama Estabelecer medidas para prmver a integraçã da Flresta Nacinal à vida scial e ecnômica das cmunidades lcais e vizinhas da Unidade de Cnservaçã, de frma participativa, respeitand suas características sciculturais. Resultads esperads Dads antrplógics auxiliand na gestã da FLONA. Mair rganizaçã e atuaçã das lideranças e rganizações sciais lcais. Ter estabelecid n Cnselh Cnsultiv da FLONA um espaç públic real de participaçã scial. Mecanisms estabelecids de divulgaçã ds assunts abrdads e resultads btids n Cnselh Cnsultiv da FLONA. Parcerias estabelecidas. Apis efetivads. Api para que Crédit habitaçã d PRONAF seja implementad. 82

83 Api efetivad para melhrias em infraestrutura de habitaçã, acess, saneament básic e energia. Respeit à cultura lcal n seu md de prduçã sustentável e cnsum. Permanência de mds artesanais de prduçã e utilizaçã sustentável de recurss naturais. Parcerias estabelecidas. Agregaçã de valr as prduts lcais. Frtaleciment das cadeias prdutivas lcais, que utilizem aprpriaçã sustentável ds recurss naturais. Api a desenvlviment das ptencialidades humanas Frtaleciment scicultural das Unidades familiares e Cmunitári Objetiv Estimular e frtalecer s atres sciais lcais, cnhecend e respeitand a dinâmica e rganizaçã interna das unidades familiares e cmunidades, e incentivar sua participaçã na gestã da UC, a partir das atividades d Cnselh Cnsultiv e n estímul a sua rganizaçã scial. Indicadres Númer de reuniões/curss/capacitações realizadas. Númer de assciações e lideranças em plena atividade. Existência de mecanisms de divulgaçã das atividades d Cnselh Cnsultiv na FLONA e seu entrn. Atividades 1. Aplicar s resultads d estud antrplógic e resgate históric-cultural (Prgrama de Pesquisa: Tema Scicultural) para cmpreender a melhr estratégia de desenvlviment e frtaleciment da ppulaçã lcal. As atividades de desenvlviment cmunitári devem cnsiderar s dads etngráfics sbre a dinâmica d campesinat e utrs grups sciais que se apresentarem, atentand às relações de parentesc, hierárquicas, de hnra e pder cm princípis rganizatóris centrais, pis a lógica de rganizaçã nem sempre está fcada em uma lógica cmunitária, mas em relações familiares descritas acima. 2. Prmver capacitações e reuniões ds mradres lcais visand apiar prcesss de rganizaçã scial e/u seu aperfeiçament. 83

84 2.1. Prmçã de curss de frmaçã de lideranças e assciativism Articular assessria técnica para as assciações de unidades familiares e demais rganizações lcais rientadas à cnservaçã da FLONA d Amapá Articular capacitações em mbilizaçã de recurss e gestã de prjets (esses curss/ficinas pdem prever frtaleciment nas questões jurídica e cntábil) Realizar acmpanhament da rganizaçã scial cmunitária. 3. Sensibilizar e mbilizar s atres lcais para a imprtância na participaçã n Cnselh Cnsultiv da UC, inclusive nvs atres sciais Prmver diálg de saberes e cnheciments entre a ppulaçã lcal, gestres e pesquisadres Prmver capacitações cntinuadas em gestã participativa para s cnselheirs Estabelecer e timizar a cmunicaçã entre membrs d Cnselh cm as unidades familiares e cmunidades. As lideranças lcais já identificadas n diagnóstic deverã ser incentivadas a participar d Cnselh Cnsultiv, mesm nã existind uma rganizaçã scial frmalizada que as represente. 4. Buscar inserir a ppulaçã lcal em prgramas gvernamentais e plíticas públicas imprtantes para desenvlviment cmunitári Articular api/parcerias para melhrias em infraestrutura de habitaçã, acess, saneament básic e energia Articular cm prefeituras u Estad a visita regular de agente de saúde na FLONA para atuar principalmente n cmbate à malária. Discutir anterirmente cm a ppulaçã lcal qualquer prpsta de api u parceria Apiar e buscar parcerias para assistência técnica e escament da prduçã Apiar as ações de adequaçã fitssanitária para garantir bem estar das unidades familiares. 84

85 7.7.2 Api às atividades prdutivas e geraçã de renda Objetiv Articular ações vltadas a frtaleciment das cadeias prdutivas lcais, fazend cm que a FLONA cntribua cm desenvlviment scial e ecnômic sustentável ds seus residentes e entrn. Indicadres Percentagem de unidades familiares exercend atividades prdutivas que respeitem a cultura lcal n seu md de prduçã e cnsum. Existência de Plans de Negócis ds principais recurss explrads para cmercializaçã. Grau de participaçã da administraçã da UC n desenvlviment de prjets de desenvlviment cmunitári. Existência de parcerias da FLONA cm s atres envlvids n Prgrama de Geraçã de Renda. Atividades 1. Incentivar e valrizar as atividades prdutivas, gerand qualidade de vida e segurança alimentar Capacitar interessads em marcenaria, cnstruçã de casas e canas, móveis, artefats e utensílis para us própri e cmercializaçã, visand futur us cmercial ds prduts cm madeira de rigem em manej sustentável e legalizada Inserir a FLONA n debate sbre a regulamentaçã d us de madeira para autabasteciment, visand influenciar plíticas públicas n Amapá Apiar à criaçã de pequens animais em detriment à criaçã de gad. É permitida a criaçã de animais de pequen prte, excet prc e cabra, desde que estejam cnfinads, desde que expressamente autrizadas e licenciadas e seguind prjet específic Desenvlver, divulgar e valrizar a prduçã artesanal de prduts flrestais madeireirs e nã madeireirs, incentivand beneficiament de prduts da agricultura campnesa e familiar (elabrar e implementar prjets específics), tais cm: cupuaçu, gravila, pupunha, mandica, milh, muruci e abacate, entre utrs. 2. Elabrar e buscar, em cnjunt cm as unidades familiares/cmunidades, prjets de capacitaçã, acmpanhament técnic e linhas de financiament para as cadeias prdutivas lcais. 85

86 Deverã ser cnsiderads s resultads ds estuds de viabilidade ecnômica ds principais prduts explrads (Pesquisa Sciecnômica e Scicultural) Estreitar as relações entre s órgãs que fmentam a prduçã e a gestã da FLONA Capacitar a equipe gestra da FLONA na rientaçã quant à extensã rural. 7.8 Prgrama Temátic: Alternativas de Desenvlviment Objetiv d Prgrama Fmentar a implementaçã de alternativas de desenvlviment ecnômic e scial a partir d cnheciment lcal e d us diret e indiret ds recurss naturais de frma participativa e descentralizada. Indicadres Númer de parcerias estabelecidas para desenvlviment das atividades ecnômicas. Númer de pessas capacitadas nas diferentes atividades prpstas. Existência de Plans de Negócis ds principais recurss explrads para cmercializaçã. Númer de nvs empreendiments send realizads. Resultads esperads Parcerias estabelecidas e ativas, cntribuind para desenvlviment das atividades ecnômicas. Ter realizad intercâmbi cm utrs empreendiments de sucess. Ter ppulaçã lcal capacitada e apta para atuar nas atividades prpstas. Turism gerand renda e nvas capacidades lcais. Prduts nã madeireirs sustentáveis explrads pelas unidades familiares e send cmercializads cletivamente. Ter experiências de prduçã agreclógica. Atividades 1. Incentivar diferentes atividades prdutivas e de desenvlviment ecnômic e scial, cnsiderand a inserçã da FLONA em plíticas de preç just, cmérci slidári e de segurança alimentar. 86

87 As Pesquisa em Bidiversidade, Sciecnômica e Scicultural deverã ser cnsiderads para planejament e mnitrament das atividades ecnômicas prpstas. Qualquer prpsta de api u parceria que envlva diretamente a ppulaçã lcal deverá ser discutida anterirmente cm s seus representantes Realizar intercâmbi cm assciações cmunitárias prdutivas cm características próximas a públic em questã Cnstruir, cm a ppulaçã lcal, as diretrizes d manej ds recurss naturais, através de metdlgias participativas Elabrar Plans de Negócis ds principais recurss explrads para cmercializaçã Incentivar a aquicultura de espécies nativas Incentivar a prduçã de mel de abelhas nativas Incentivar e apiar manej de pesca na Zna de Amrteciment em parceria cm a Clônia (após frmalizaçã de acrd) Incentivar artesanat lcal basead n manej ds prduts flrestais nã madeireirs Incentivar turism de base cmunitária Prmver a execuçã d Prgrama de Manej Flrestal (na Zna de Manej Flrestal Cmunitári e na Zna de Manej Flrestal) Incentivar técnicas agreclógicas. 2. Cnstruir parcerias d órgã gestr e das instituições de representaçã scial cm instituições de api e capacitaçã nas atividades prpstas, buscand, inclusive, parcerias lcais. As parcerias deverã ser frmalizadas pr mei de instruments própris, cm pr exempl, terms de cperaçã técnica. 3. Mnitrar s pssíveis impacts psitivs e negativs d desenvlviment sciecnômic das ppulações lcais. 7.9 Prgrama Temátic: Manej Flrestal Objetiv d Prgrama Explrar, de frma sustentável, as flrestas nativas (seus prduts madeireirs e nã madeireirs), demnstrand a viabilidade d us múltipl ds seus recurss naturais cm estratégia de cnservaçã da bidiversidade. 87

88 Diretrizes para Prgrama: As benfeitrias para escament da prduçã flrestal deverá ser cmpartilhada entre s peradres da atividades de manej tant na Zna de Manej Flrestal Cmunitári quant na Zna de Manej Flrestal Sustentável. Os respnsáveis pela explraçã flrestal deverã analisar a pssibilidade de utilizaçã ds resídus da explraçã flrestal, cm mínim impact, que inclua prcediments de mensuraçã, preparaçã u clheita, extraçã, transprte e destin de us. Os respnsáveis pela explraçã flrestal deverã cnstruir lcais adequads para abasteciment, limpeza e manutençã de suas máquinas e equipaments, cm caixas separadras de óle e resídus líquids. Os respnsáveis pela explraçã flrestal deverã dar destinaçã adequada as resídus sólids e esgt prvenientes da explraçã e da lgística de explraçã, send pribida a destinaçã direta ns curss d água e sl. Resultads esperads Prjets Específics elabrads detalhand manej flrestal cmunitári. Plan(s) de Manej Flrestal Sustentável (PMFS) aprvad(s). Infraestrutura planejada e implantada para a prática dessas atividades. Famílias d interir da FLONA (cnsideradas tradicinais) e cmunidades tradicinais d entrn, usuárias da UC, capacitadas em técnicas de manej flrestal de prduts madeireirs e nã madeireirs. Mecanisms de manej flrestal sustentável perantes, gerand benefícis direts às cmunidades tradicinais lcais. Indicadres Existência de Prjets Específics de manej flrestal cmunitári. Númer de capacitações realizadas em técnicas de manej flrestal para as famílias usuárias da FLONA, cnsideradas cm ppulaçã tradicinal. Percentagem das famílias residentes d interir da FLONA, cnsideradas cm ppulaçã tradicinal, e seu entrn participantes das atividades de manej flrestal cmunitári. Percentagem de cntribuiçã dessas atividades de manej na renda das famílias usuárias da FLONA. Existência de Cncessões Flrestais perantes na FLONA d Amapá. Grau de cnservaçã da Zna de Manej Flrestal. 88

89 Existência da certificaçã flrestal cm uma ferramenta de gestã. Percentagem de utilizaçã de mã de bra lcal nas atividades prdutivas. Atividades 1. Elabrar prjets específics que detalhem s prcediments necessáris para a implementaçã d manej cmunitári (de prduts madeireirs e nã madeireirs sustentáveis). Na elabraçã ds prjets específics deve ser verificada a viabilidade ambiental e ecnômica para utilizaçã ds recurss. Os prjets específics deverã detalhar a frma de seleçã ds interessads, instrument jurídic aprpriad, s prazs de vigência ds cntrats, entre utras medidas para gestã das atividades. O prjet será realizad pr pessa jurídica que represente as unidades familiares e cmunidades, frmalizad pr term de reciprcidade, parceria, cntrat u term similar entre ICMBi e essa instituiçã. Prjet(s) específic(s) para desenvlviment de ações de manej ds recurss madeireirs e nã madeireirs deverã prever, além das atividades de pesquisa, a capacitaçã e extensã vltadas, em especial, às cmunidades da regiã Participar das parcerias desenvlvidas pelas instituições de pesquisas e de extensã que atuam n manej de prduts madeireirs e nã madeireirs. As parcerias deverã ser frmalizadas pr mei de instruments própris, cm pr exempl, terms de cperaçã técnica Incentivar us múltipl da flresta Incluir ns prjets específics s PMFS (para prduts madeireirs e nã madeireirs) Definir planejament, a instalaçã e s critéris de manutençã de infraestrutura necessária para a realizaçã das atividades Elabrar prjet específic para aprveitament d açaí (Euterpe leraceae) Elabrar prjets específics para aprveitament de prduts nã madeireirs sustentáveis. Se huver viabilidade de manej d cipó titica, este manej deverá atender dispst pela Lei Estadual N 0631, de 21 de nvembr de 2001 (sbre prcediments para a extraçã, transprte e cmercializaçã de espécies de cipós prdutras de fibras n Estad d Amapá) e a Resluçã d COEMA-AP N 05, de 89

90 24 de abril de 2002 (que estabelece critéris e diretrizes para a explraçã racinal de espécies de cipós prdutras de fibra). 2. Prmver/apiar capacitações técnicas de manej flrestal madeireir e nã madeireir para as cmunidades cnsideradas cm tradicinais, usuárias da FLONA. Integrar essas capacitações cm aquelas previstas n Prgrama Desenvlviment Cmunitári. 3. Implementar as ações de manej flrestal cmunitári previstas ns prjets específics (de prduts madeireirs e nã madeireirs). A explraçã se dará pr Unidades de Manej Flrestal (UMF) e cada UMF será de respnsabilidade de apenas uma pessa jurídica (s prjets pdem prever us múltipl quand fr interesse ds envlvids). Deverã ser utilizads as técnicas e métds desenvlvids a partir das pesquisas citadas n Prgrama de Pesquisas. As UMF a serem manejads deverã ter tamanh máxim de ha, segund SFB (2007). Essa medida pderá ser alterada pr utra mais aprpriada quand huver resultads específics de manej nessa regiã. 4. Implementar manej flrestal sustentável de prduts madeireirs e nã madeireirs, utilizand cm estratégia de execuçã a cncessã flrestal prevista na Lei nº de 02/03/2006. Deve ser verificada a viabilidade ambiental das atividades de manej (s empreendedres devem prever e implantar métds de mnitrament e cntrle ambiental). Se huver alteraçã ns padrões de regeneraçã das áreas abertas pela atividade de manej flrestal, empreendedr deverá apresentar prjet específic de recuperaçã à UC. A mã de bra para explraçã deve ser cntratada preferencialmente junt à ppulaçã lcal que reside na FLONA u n entrn imediat da UC. A explraçã se dará pr UMF que cmpõem um lte de cncessã flrestal e cada UMF será de respnsabilidade de apenas uma pessa jurídica (s prjets precisam prever us múltipl quand fr interesse ds envlvids). A parcela ds recurss financeirs que cuber a ICMBi, prvenientes das atividades prdutivas d manej flrestal deverã ser priritariamente aplicads para a implantaçã da FLONA. As atividades deverã garantir a prteçã das espécies de interesse para a cnservaçã e ds crps hídrics. 90

91 Deverã ser aplicadas técnicas silviculturais adequadas nas áreas de manej. Os editais de cncessã flrestal devem prever a respnsabilidade ds empreendedres quant à prevençã e cmbate a incêndis flrestais em suas áreas. Os editais também devem infrmar da pssibilidade de adequaçã e/u alteraçã cntratual n cas de interesse para cumpriment de um demanda de utras plíticas públicas de interesse nacinal Os editais de cncessã flrestal devem prever a respnsabilidade ds empreendedres quant a avaliaçã das pssibilidades de acess para explraçã e escament. Participar da elabraçã de editais de cncessã flrestal (acmpanhand trabalh d Serviç Flrestal Brasileir) Implementar prgrama de mnitrament da flra e espécies-chave da fauna antes d iníci das atividades de prduçã Incentivar e rientar a capacitaçã de mã de bra lcal em técnicas de manej flrestal de baix impact Incentivar a certificaçã flrestal cm frma de garantir a sustentabilidade d manej n lng praz, a cnservaçã ds recurss flrestais e desenvlviment sciecnômic lcal Realizar parcerias cm Serviç Flrestal Brasileir, Institut Estadual de Flresta, Secretaria de Mei Ambiente d Estad d Amapá (e FLOTA d Amapá) e utras instituições que pssam cntribuir para manej adequad ds recurss flrestais da FLONA d Amapá Prgrama Temátic: Recuperaçã/Restauraçã de Ambientes Degradads Objetiv d Prgrama Reabilitar a integridade ambiental de áreas afetadas pela atividade garimpeira (u utra atividade impactante) na FLONA d Amapá, buscand semelhanças cm seu status primári, seja pel manej ds recurss biótics e abiótics, seja pr mei da regeneraçã natural d ambiente. Indicadres Existência d Plan de Recuperaçã de Áreas Degradadas (PRAD). % de áreas cm cbertura vegetal d sl. Taxa de regeneraçã natural. 91

92 Taxa de sbrevivência das mudas plantadas. Resultads esperads Melhria da saúde ds ambientes das áreas identificadas atualmente cm degradada. Aplicaçã ds cnheciments gerads ns estuds de flra e fauna d Prgrama de Pesquisa da FLONA. Atividades 1. Mapear detalhadamente as áreas a serem recuperadas Verificar as áreas levantadas pr sensriament remt Indicar áreas priritárias a serem trabalhadas pel prgrama de recuperaçã e restauraçã ambiental. 2. Elabrar e implementar um Plan de Recuperaçã de Áreas Degradadas para áreas a serem restauradas Detalhar PRAD, cntend infrmações sbre sl e substrat; identificaçã da magnitude ds impacts d garimp (desflrestament; a alteraçã da paisagem; a perda u degradaçã das camadas superficiais d sl, cm ersã, cmpactaçã, acidificaçã, esgtament de nutrientes e cntaminaçã; e as alterações ds crps hídrics) Utilizar ferramentas de restauraçã d ambiente para atingir mair grau de similaridade cm as características anterires à açã antrópica Mnitrar peridicamente a regeneraçã natural para avaliar a recmpsiçã d sl Avaliar peridicamente a sbrevivência das mudas, se dentre as técnicas de recuperaçã fr indicad planti. 3. Implementar viveir(s) para prduçã de mudas de espécies nativas, cas haja necessidade e seja de interesse d ICMBi. O(s) viveir(s) pderá ser gerid pel ICMBi u pr mei de parcerias (cm anuência d órgã gestr), cnsiderand a participaçã das cmunidades interessadas na manutençã desse(s) lcal(is). O(s) viveir(s) visa a prduçã de mudas nativas para planti vltad à recuperaçã de áreas degradadas, restabeleciment de APP e enriqueciment de capeiras/sítis cm espécies nativas de interesse ecnômic na Zna Ppulacinal e Zna de Manej Flrestal Cmunitári. 92

93 O excedente de mudas d(s) viveir(s) pderá ser dad u receber utra destinaçã Prgrama Temátic: Regularizaçã Fundiária Objetiv d Prgrama Levantar a situaçã fundiária da Flresta Nacinal e definir estratégia para a efetivaçã da psse da área de frma gradativa e pririzada. Resultads esperads Otimizaçã de esfrçs em camp cm Institut Nacinal de Clnizaçã e Refrma Agrária (INCRA) para recnheciment das áreas limítrfes da FLONA d Amapá. Delimitaçã territrial da FLONA d Amapá efetivada. Limites da FLONA sinalizads para aumentar a eficácia de gestã e fiscalizaçã e para rientar a cmunidade lcal e s visitantes. Flresta Nacinal d Amapá incrprada a Patrimôni da Uniã Federal, cm dcuments jurídics de Açã Arrecadatória e Discriminatória. Unidades familiares de psse de instrument legal que regularize suas situações em relaçã à FLONA d Amapá. Indicadres Efetivaçã da delimitaçã territrial da FLONA d Amapá. Existência de açã discriminatória e arrecadatória da FLONA d Amapá. Prcentagem de limites da UC sinalizads. Atividades 1. Apiar e acmpanhar as atividades de recnheciment de áreas da FLONA d Amapá realizadas pel INCRA. A equipe gestra da FLONA deverá acmpanhar andament das atividades d INCRA na UC e n entrn imediat da FLONA d Amapá para aplicaçã das infrmações geradas n prcess de rdenament territrial da regiã. 2. Realizar delimitaçã territrial da FLONA d Amapá, cm gerreferenciament da UC e implantaçã de marcs e placas. A demarcaçã da FLONA deverá seguir dcument d ICMBi Orientaçã geral para demarcaçã de Unidade de Cnservaçã Federal e legislaçã vigente. 93

94 Evitar abrir picada u clareira em áreas de difícil acess, sem cnflit e bem preservadas, definind, nesses cass, pnts virtuais cm crdenadas precisas cm marcs. N cas ds limites cm utras Unidades de Cnservaçã e nde esses limites frem ris, a sinalizaçã das duas Unidades devem ser ajustadas para que pssíveis transeuntes pssam visualizar as placas nas duas margens d ri simultaneamente, facilitand a cmpreensã. Alcançar a cnslidaçã territrial da FLONA d Amapá pr mei de açã discriminatória e arrecadatória da UC, em parceria cm a Secretaria de Patrimôni da Uniã SPU. A sinalizaçã em áreas de us públic e manej, principalmente ns limites cm znas primitivas, deve ser pririzada. 3. Tmar medidas para nã permitir increment ppulacinal da área da UC, pribind a instalaçã de nvas famílias mrand na FLONA d Amapá. 4. Mnitrar e fiscalizar as áreas cm ppulações, que sejam necessárias indenizações u realcações, segund dcument jurídic própri, n qual deverã ser previstas nrmas para mitigar impact sbre a FLONA. 5. Prmver a regularizaçã fundiária da Flna Celebrar instrument legal aprpriad entre ICMBi e mradres interessads em sair da FLONA d Amapá, u que nã tenham as características de ppulaçã tradicinal, para indenizaçã das benfeitrias e para regulamentaçã da permanência antes de suas saídas. Cnsiderar dispst na IN N 02, de 03 de setembr de 2009, da Crdenaçã de Cnslidaçã Territrial, ICMBi, u a que a suceder. 6. Celebrar instrument legal aprpriad entre ICMBi e mradres para rdenar a permanência ds que tenham característica de ppulaçã tradicinal e que tenham interesse em permanecer na Flna, definind as atividades realizadas nas unidades familiares Resgatar e dcumentar s acrds já estabelecids cm a ppulaçã para cntribuir na elabraçã desse dcument. 94

95 8. Prjets Específics Segund ICMBi (2009), recmenda-se desenvlviment de prjets específics psterires à elabraçã d Plan de Manej, cm bjetiv de detalhar atividades que envlvam cnheciments específics e que demandem a participaçã de prfissinais mais especializads. Assim, prpicia-se que esses prjets sejam tecnicamente adequads e desenvlvids para áreas específicas, cm infrmações técnic-científicas mais detalhadas e que se desenvlvam em mments favráveis, quand da existência de recurss financeirs para sua implementaçã u quand se fizerem especialmente necessáris. Os prjets específics destinam-se também as cass nde é identificada a necessidade de ampliaçã de alguma atividade prevista n Plan de Manej, indicadas durante a mnitria e avaliaçã d Plan de Manej. Tds s prjets específics terã de ser rientads e aprvads pel setr cmpetente d ICMBi. Os seguintes critéris devem ser bservads durante a elabraçã de um prjet específic: Smente serã admitids prjets que casinem ajustes nas atividades previstas n Plan de Manej se estes se direcinarem para a prteçã da UC. As nvas atividades deverã se adequar a Zneament existente. Planejament de uma área em substituiçã a utra que sfreu degradaçã natural. Na cmplementaçã de uma atividade já prevista n Plan de Manej, a fim de trná-la mais segura. Fats nvs, nã prevists n Plan de Manej, que causam grande pressã sbre alguma área da FLONA e têm cm indicativ a necessidade de nvas alternativas. Send assim, s prjets específics relacinads à Flresta Nacinal d Amapá pderã ser prpsts durante a mnitria e avaliaçã deste Plan de Manej de acrd cm a necessidade. Esta sessã traz um levantament de atividades ptencias para a Flresta Nacinal d Amapá. Fram selecinadas quatr temáticas principais, send que a última (Prjets Demnstrativs de Us Sustentável) está separada em três atividades (Melipnicultura, Manej d Açaí e Ecturism de Base Cmunitária) já estudadas pel Institut Peabiru. 8.1 Prduçã Madeireira e Nã madeireira Embra a prduçã madeireira represente um ds bjetivs priritáris de Flrestas Nacinais e atividade ptencial na UC, estuds mais aprfundads sbre a viabilidade e adequaçã da atividade na Flresta Nacinal d Amapá devem ser cnduzids antes de sua 95

96 implementaçã prática. Um estud prévi (Inventári Flrestal) fi realizad na área (em janeir e fevereir de 2009). A prduçã nã madeireira, em especial para manej d açaí (detalhes n item ) e d cipó-titica (cm estuds prevists n Vlume de Planejament desse Plan de Manej), é uma pssibilidade, em funçã ds recurss existentes na UC e serem atividades já praticadas pels mradres da regiã. 8.2 Educaçã Ambiental Estã prevists planejament e a realizaçã de campanhas e curss de educaçã ambiental para a ppulaçã ds municípis d entrn da FLONA, n âmbit d Prgrama de Api à Implementaçã da Flresta Nacinal Amapá (ICMBi, CI-Brasil e Institut Walmart) e parceria cm PARNA Mntanhas d Tumucumaque (CPPTA Curs de Pedaggia de Prjets em Temas Ambientais). Esse prjet visa aprximar a UC da cmunidade d mei urban, a partir da escla, e tem cm bjetiv capacitar prfessres da rede pública d Municípi de Prt Grande, n entrn da FLONA d Amapá, para trabalharem cm prjets ambientais em suas cmunidades cm ênfase para tema Unidades de Cnservaçã. A implantaçã de utrs prgramas de EA envlvend s mradres lcais, utras cmunidades de entrn, visitantes, prfessres e aluns de esclas da regiã também pdem ser implantads na UC para cntribuir cm desenvlviment sustentad da regiã. 8.3 Pesquisa Científica Além de atividades d Prgrama de Pesquisa em Bidiversidade (PPBi) e d Prgrama de Pós-graduaçã em Bidiversidade Trpical (PPGBi) que atualmente estã em desenvlviment na FLONA, utrs prjets de pesquisa pdem vir a ser desenvlvids na UC. A criaçã de um fund de auxíli a pesquisas, bem cm api estabelecid através da implementaçã de parcerias entre instituições de pesquisa, rganizações gvernamentais e nã gvernamentais, representam ptencial estímul a desenvlviment de atividades de pesquisa. Em relaçã a alternativas de desenvlviment ecnômic relacinad à pesquisa, vale citar Prjet Pesquisadr Cmunitári (n âmbit d Prgrama de Api à Implementaçã da FLONA d Amapá), que pretende cntratar membrs da ppulaçã lcal e capacitá-ls em trabalh de camp (identificaçã de espécies, taxidermia, captura de fauna e cleta de materiais) para que realizem acmpanhament e auxíli ns prjets de pesquisa desenvlvids na FLONA. 96

97 8.4 Prjets Demnstrativs de Us Sustentável Visand ilustrar ptencial de atividades de us sustentável ds recurss flrestais e turístics para a FLONA d Amapá, a seguir sã apresentadas as principais características levantadas para Melipnicultura cm Abelhas Nativas; Manej Sustentável d Açaí e Ecturism de base cmunitária. Para maires infrmações sbre esses resultads, verificar Anex 7. Vale salientar que essas sã iniciativas que atualmente pssuem maires infrmações e pr iss estã detalhadas aqui, que nã impssibilita a apresentaçã de utrs prjets específics, cm previst n Vlume de Planejament Melipnicultura cm Abelhas Nativas A cultura cmercial de abelhas nativas para a prduçã de mel, pólen, cera e próplis é uma atividade que visa prmver a melhria das cndições sciecnômicas de seus prdutres. A criaçã de abelhas nativas aumenta a variedade ds prduts para a cmercializaçã (cm a mair plinizaçã, especialmente de frutíferas) e ajuda a cnservar mei ambiente (quand feit crretamente), à medida que desestimula desmatament e as queimadas. As abelhas selvagens sem ferrã sã manejadas em pequenas caixas. Essas abelhas se reprduzem até três vezes a an e a prduçã d mel acntece durante segund semestre, durante verã na Amazônia. Cada caixa de abelha das espécies Melipna cmpressipes, Melipna fulva e Melipna paraensis, cnhecidas ppularmente cm Jurupá, Tiúba, Mmbuca, respectivamente, pdem prduzir até 6kg de mel pr an (entretant, para fins de planejament, estimam-se prduções menres, de 2 a 3kg pr an). Este mel é prduzid a partir da visita de abelhas a espécies flrísticas que habitam as capeiras e flrestas, atraídas pel dr das flres. Essa característica assegura a cnsumidr um prdut rgânic e 100% natural. Uma das características da melipnicultura (criaçã de abelhas selvagens sem ferrã) é que essa atividade apresenta um baix cust de manej das clmeias e resulta na prduçã de um mel altamente apreciad pr ter prpriedades terapêuticas e pr ser uma fnte de prteínas, agregand mair valr em relaçã a cnhecid mel das abelhas africanizadas (Apis sp.) intrduzidas n Brasil. Essa atividade auxilia na cnservaçã ambiental, uma vez que a plinizaçã de plantas pr abelhas é essencial para a preservaçã de espécies e a manutençã das flrestas. Trata-se ainda de uma atividade scialmente justa, uma vez que pssibilita envlviment de unidades familiares lcais em seu manej, gerand alternativas de renda e de cnsum para essas ppulações, prmvend uma prtunidade de aprendizad na rganizaçã de cadeias de negóci sustentáveis. Adicinalmente, devid à ausência de 97

98 ferrã das abelhas nativas, essa atividade pssibilita envlviment de tda a família n prcess prdutiv, estabelecend-se cm atividade de agregaçã scial, prmvend diálg interfamiliar e criand nvas maneiras de relacinament dentr das cmunidades. A partir de visitas à FLONA d Amapá, realizadas pr Frazã (2009), fram identificadas as seguintes espécies de abelhas nativas que apresentam ptencial para melipnicultura (Tabela 8.4.1): Tabela Espécies de abelhas crrentes na Flresta Nacinal d Amapá e cm ptencial para Melipnicultura. Espécies Melipnicultura Prduçã Mel/Clméia/An Melipna cmpressipes Manejada 3kg Melipna fulva Manejada 3kg Melipna laterallis Manejada Descnhecida Melipna paraensis Manejada 5kg Melipna spp Manejada Descnhecida Partamna aff. Ferreirai nã manejada Descnhecida Partamna testacea nã manejada Descnhecida Partamna vicina nã manejada Descnhecida Scaura latitarsis nã manejada Descnhecida Tetragna clavipes nã manejada Descnhecida Trigna pallens nã manejada Descnhecida Trigna SP nã manejada Descnhecida Ptiltrigna lúrida nã manejada Descnhecida Friesemellita sp. nã manejada Descnhecida Tetragnisca angustula Manejada 600g Paratrigna spp nã manejada Descnhecida Plebeia mínima nã manejada Descnhecida Plebeia spp1. nã manejada Descnhecida Plebeia spp2 nã manejada Descnhecida Leurtrigna pusila nã manejada Descnhecida Trigna dallatrreana nã manejada Descnhecida Lestrimellita aff. Limã nã manejada Descnhecida Fnte: Frazã, Manej Sustentável d Açaí O açaí Euterpe leracea é uma espécie de palma nativa da Amazônia brasileira. O Estad d Pará é principal centr de dispersã natural dessa palmácea. Ppulações espntâneas também sã encntradas ns Estads d Amapá, Maranhã, Mat Grss e Tcantins; e em utrs países da América d Sul, cm a Venezuela, a Clômbia, 98

99 Equadr, Suriname e a Guiana Francesa e, da América Central, cm Panamá. N entant, é na regiã d estuári d ri Amaznas que se encntram as maires e mais densas ppulações naturais dessa palmeira, adaptada às cndições elevadas de temperatura, precipitaçã pluvimétrica e umidade relativa d ar. O açaí apresenta grande variaçã de tips, definids de acrd cm a clraçã e númer de fruts e frmas de inflrescências e cachs: açaí-rx u pret, açaí-branc, açaí-açu, açaí-espada e açaí-sangue-de-bi. O us de cultivares adaptads às diferentes cndições de clima, sl e sistema de prduçã é princípi fundamental para a btençã de increments de prdutividade e de qualidade de qualquer vegetal. O açaizeir se destaca, entre s diverss recurss vegetais, pr sua abundância e pr prduzir imprtante aliment para as ppulações lcais, além de ser a principal fnte de matéria-prima para a agrindústria de palmit n Brasil (fnte esta extrativista, diferentemente d que crre cm a pupunha, que depende d planti). O açaizeir é a mair fnte de palmit d Brasil, mas devid à falta de hábit, é puc cnsumid. Quase tda a prduçã desta espécie de palmit é destinada as mercads externs (Jardim & Andersn, 1987 apud IEA, 1993). As maires cncentrações crrem em sls encharcads, de várzeas e igapós, cmpnd ecssistemas de flresta natural u em frma de maciçs cnhecids cm açaizais, cm área superir a um milhã de ha. Também crre em áreas de terra firme, principalmente quand lcalizadas próximas às várzeas e igapós. O vinh d açaí é um aliment substancialmente energétic, pssuind um valr calóric superir a leite e um ter de lipídis duas vezes mair. O ter de minerais, cálci, ferr e fósfr apresentam interesse (Pechnick & Chaves, 1948 apud IEA, 1993). O prdut cntém também vitaminas B1 e A. Para cnseguir a preservaçã dessas prpriedades, visand a prduçã de srvetes, tentativas bem sucedidas fram alcançadas mediante a cnservaçã d suc "cncentrad" à temperatura de 40 º C (Lpes et al., 1982 apud IEA, 1993). O açaizeir frnece também excelente celulse, pssuind fibra lnga variand de 1,6mm a 5,2mm, tend cm média 3,2mm, e excelentes características quant à sua resistência, permitind a cnfecçã de papel "Kraft" de primeira qualidade, uma vez que sua celulse é semelhante à prduzida pels pinheirs e eucalipts, quant as aspects de resistência à ruptura. O rendiment em celulse bservad em labratóri é bastante alt, send para mil de papel crrugad da rdem de 56% e para papel "Kraft" de 50%, que lhe assegura uma psiçã privilegiada dentre as matérias-primas para a prduçã de celulse e papel (Lpes et al., 1982 apud IEA, 1993). O açaizeir demnstra ser também uma das espécies vegetais cm grande ptencial de aprveitament pelas Reservas Extrativistas e ppulações tradicinais, desde que 99

100 explrad de md sustentad. A seguir sã listads s principais prduts e algumas cnsiderações sbre a viabilidade de sua explraçã. O frut e "vinh" de açaí pssuem um mercad reginal muit frte, pr ser um ds principais aliments na regiã, cuj cnsum - só na cidade de Belém - é estimad em 180 mil litrs/dia (Revista Glb Rural, 1989 apud IEA, 1993). Segund Jardim e Andersn (1987 apud IEA, 1993), a clheita de fruts de açaí é feita pr habitantes lcais através de uma escalada ns estipes. Um apanhadr experiente pde bter até 180kg de fruts pr dia, durante a épca da safra. Um ds grandes prblemas d cmérci d açaí é a característica altamente perecível d "vinh (Revista Glb Rural, 1989 apud IEA, 1993). Embra a FLONA d Amapá pssua ptencial para sua explraçã, trabalh d Institut Peabiru (2009) verificu a ausência de quaisquer práticas de manej ns açaizais amstrads. Em terms gerais, a quantidade de técnicas e grau de refinament que estas alcançam estã relacinadas a diferentes questões, entre as quais se destacam: temp de us ds açaizais, dmíni da prpriedade, tamanh da área utilizada e cnheciment de práticas agrsilviculturais (Figura 4.53). As áreas cm mair quantidade e qualidade de técnicas de manej sã aquelas de pequen a médi prte, manejadas pela agricultura familiar. Nas áreas visitadas bservu-se a tendência a se estabelecer sistema de prduçã mínim, nde inexiste sistema u mdel de manej de açaizais para que se pssa incrementar a prduçã. O açaí, apesar de ser cnsiderad uma ligespécie, que se caracteriza cm aquela que frma grandes ppulações abrangend extensões cnsideráveis, deve ser manejad de frma adequada, nde seja pririzada a manutençã da diversidade lcal, em detriment de mncultiv, situaçã que vem se trnand cmum na Amazônia. Desta frma, ações de cntrle e mnitrament devem estar assciadas à capacitaçã ds extrativistas. A adçã de técnicas de manej significa adtar um cnjunt pequen de prcediments simples e exige pucs equipaments e cnheciments técnics. As técnicas cnsistem em abrir espaç para a entrada da luz e permitir cresciment das plantas, adtar sistema de crte de arbusts e de plantas rasteiras, além de eliminaçã de estirpes velhas e de algumas estirpes nvas, para diminuir a cmpetiçã pr luz e nutrientes entre àquelas restantes. As tuceiras devem cntar cm apenas três u quatr estirpes. Vale salientar que sempre que s açaizais se encntrarem em Área de Preservaçã Permanente (APP) seu manej deve respeitar a legislaçã vigente. A utilizaçã de mã de bra também cresce cm manej, que a cada 3,7ha, gera uma cupaçã. N mdel tradicinal, um empreg é gerad a cada 8,4ha. Cm iss, açaí manejad apresenta capacidade de gerar empreg 2,3 vezes mair que a prduçã 100

101 tradicinal e pde cntribuir para a reduçã d desempreg na regiã, fixand a mã de bra a seu lcal de mradia. Figura Imagem d açaizal n Igarapé d Braç na Flresta Nacinal d Amapá (Arquiv: Institut Peabiru, Ft: Carim, 2009). Além diss, s prdutres também se beneficiam cm um manej adequad e cnsequente aument da prdutividade, pis cresciment da demanda pela plpa vem aumentand preç d açaí. De uma maneira geral, cntud, pela lógica d mercad, de quant mais lnge vem açaí, mais car ele fica para beneficiadr. Assim, usualmente, a mair parte ds lucrs da cmercializaçã fica para s intermediáris, bem cm àqueles beneficiadres que ferecem prdut para utras regiões d país u para exprtaçã. Desta maneira, tã imprtante quant estabelecer técnicas de manej sustentáveis, é definir mecanisms de cmercializaçã eficientes junt as parceirs interessads na cmpra d prdut, para que ele pssa ser adquirid diretamente ds extrativistas, u uma assciaçã de extrativistas, eliminand intermediáris desnecessáris. Deve-se cnsiderar, ainda, a expressã d açaí cm prdut de cnsum lcal, ppular, parte imprtante integrante da dieta familiar, u seja, a ser cnsiderad na segurança alimentar lcal. 101

102 8.4.3 Ecturism de Base Cmunitária Mundialmente, ecturism é cnsiderad cm estratégia imprtante para a cnservaçã de áreas prtegidas públicas e privadas, e pde prprcinar parte substancial d financiament da manutençã das Unidades de Cnservaçã. O ecturism também é vist cm uma atividade que pde impulsinar desenvlviment sciecnômic, beneficiand as cmunidades lcais. A presença d ecturista pde, ainda, ser cnsiderada uma maneira cmplementar de fiscalizaçã, na medida em que inibe atividades ilícitas na mesma regiã. Nesse sentid, a Flresta Nacinal d Amapá ferece grande ptencial para ecturism de base cmunitária, além de utrs prduts e serviçs. A FLONA fi bjet de pesquisa d Institut Peabiru (2009), qual realizu um levantament junt a alguns mradres da regiã para listar s principais atrativs turístics ferecids pela UC (s resultads subsidiaram a cnstruçã das atividades d Prgrama de Us Públic apresentad n Vlume II desse Plan de Manej). Alguns atrativs turístics fram identificads para a área da FLONA ns ris Araguari, Falsin e seus afluentes (Tabela 4.4.3). Estes atrativs devem ser avaliads ns diferentes períds d an (cheia e seca), em funçã de seu vlume de água (e cnsequente periculsidade em trafegar, qualidade d atrativ cênic, etc.), incidências de insets, uss ds meis aquátics para fins da sciecnômica lcal e utrs fatres relacinads. Tabela Pnts turístics identificads para a área da Flresta Nacinal d Amapá de acrd cm mradres da regiã. Mei Abiótic Mei de Utilizaçã Ri Crredeiras Prática de esprte cm caiaque Araguari Cacheiras Visitaçã e recrei Falsin Lajeds Rchss Recrei e banh Araguari e Falsin O grande atrativ que turista busca n ecturism de base cmunitária, em ambiente de flresta trpical, é a vivência na mata amazônica a partir d lhar ribeirinh, cabcl. A FLONA d Amapá pde ferecer diferentes experiências, cm variad grau de dificuldades e atrativs. Atividades cm trilhas, acampaments e passeis ns ris pdem também ser desenvlvidas na UC. Além diss, atividades culturais cm acmpanhament de atividades extrativistas (cm retirada de açaí), das práticas de agricultura familiar, da prduçã de artesanat e da pesca artesanal pdem ser pensadas para desenvlviment d ecturism de base cmunitária para a FLONA d Amapá. O relatóri d Institut Peabiru (2009) sinaliza, nesse sentid, a necessidade de fment de atividades ecnômicas prdutivas sustentáveis, em regime de extrativism e agricultura familiar, seja manej d açaí, cipós e fibras, a prduçã de mel de abelhas nativas u utras atividades, cmbinadas cm ecturism. Deste md, a prpsta d 102

103 turism de base cmunitária para a FLONA apresenta-se cm prtunidade ecnômica cmplementar. A mesm temp, pderá ter caráter de rdenar turism existente n entrn e cntribuir para prcess de cnservaçã e educaçã ambiental. Vale ressaltar que as atividades tipicamente ecturísticas devem crrer estrita e necessariamente seguind premissas cnservacinistas, a partir de nrmas e certificações de qualidade e de segurança de padrões 8, recnhecids internacinalmente. 8 As Nrmas Técnicas de Turism de Aventura sã aplicáveis a setr de turism de md geral. Dispníveis em: 103

104 9. Referências Bibligráficas BALIEIRO, M.R; ESPADA, A.L.V; NOGUEIRA, O.; PALMIERI, R.; LENTINI, M As Cncessões de Flrestas Públicas na Amazônia Brasileira: Um manual para pequens e médis prdutres flrestais. 2 a ediçã, Piracicaba: Imaflra, SP; Belém: IFT, PA, 204p. BRASIL. Lei N , de 2 de març de Gestã de Flrestas Públicas. Serviç Flrestal Brasileir SFB. Diári Oficial da República Federativa d Brasil. Brasília: DF. BRASIL. Decret N 1.298, de 27 de utubr de 1994, aprva Regulament das Flrestas Nacinais. Diári Oficial da República Federativa d Brasil. Brasília: DF. BRASIL. Decret N 3.420, de 20 de abril de Prgrama Nacinal de Flrestas. Diári Oficial da República Federativa d Brasil. Brasília: DF. BRASIL. Ministéri d Mei Ambiente. Lei Federal N 4.771/65, de 15 de setembr de Dispõe sbre a criaçã d Códig Flrestal Brasileir. Diári Oficial da Uniã, Brasília, DF, 18 de set. de BRASIL. Ministéri d Mei Ambiente. Lei Federal N 9.605, de 12 de fevereir de Lei de Crimes Ambientais. Diári Oficial da Uniã, Brasília, DF, 01 de set. de COEMA Resluçã n 05, de 24 de abril de 2002, que estabelece critéris e diretrizes para a extraçã racinal de espécies prdutras de fibra tip Cipó Titica, Ceblã e similares em td Estad d Amapá. Publicada D.O. de 29/04/02. FRAZÃO, R.F Bidiversidade Amazônica: a fauna de abelhas nativas (Hymenptera, Apidae, Melipnina) da regiã sul da Flresta Nacinal d Amapá, relaçã cm flres e ptenciais uss. Universidade Federal d Amapá. Mestrad Integrad em Desenvlviment Reginal, 61 p. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ICMBi Rteir Metdlógic para Elabraçã de Plans de Manej de Flrestas Nacinais. Institut Chic Mendes de Cnservaçã da Bidiversidade. Ministéri d Mei Ambiente, Brasília. INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ICMBi. Instruçã Nrmativa N 2, de 03 de setembr de Orientaçã geral para demarcaçã de Unidade de Cnservaçã Federal. IEA Manual de Plantas Amazônicas (Prjet PNUD/FAO/BRA ). Curitiba-PR: Institut de Estuds Amazônics e Ambientais (IEA), 179 p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Diretrizes para Visitaçã em UC. Secretaria de Bidiversidade e Flrestas. Diretria de Áreas Prtegidas. Brasília. PEABIRU Relatóri Final FLONA. Ref: Prjet FLONA Walmart, Períd: Set/08 a Jul/09. Relatóri técnic apresentad à Cnservaçã Internacinal pel Institut Peabiru. ROTTA, G.W.; MICOL, L.; SANTOS, N.B Manej sustentável n prtal da amazônia: um benefíci ecnômic, scial e ambiental. Alta Flresta-MT: ICV. 104

105 ANEXOS: MAPAS E MEMORIAIS DISCRITIVOS DAS ZONAS ESTABELECIDAS NO PLANO DE MANEJO DA FLONA 105

106 Anex 1: Mapa e Memrial Descritiv da Zna Primitiva Araguari-Mutum, Área 1 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, lcalizad na cabeceira d Ri Mutum, e que é definid pelas crdenadas X: ,75 e Y: ,72 cm azimute 84 21' 11,76'' e distância de ,40m até vértice 2, lcalizad na cabeceira d Ri Falsin, seguind curs d Ri Falsin até pnt seguinte, e que é definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,77 cm azimute ' 13,82'' e distância de ,83m até vértice 3, que saind d curs d Ri Falsin, segue sempre cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer trinta e sete, e que é definid pelas 106

107 crdenadas X: ,93 e Y: ,84 cm azimute ' 39,26'' e distância de 116,52m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,68 e Y: ,40 cm azimute ' 27,08'' e distância de 1.791,53m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,70 e Y: ,62 cm azimute ' 09,56'' e distância de 3.054,12m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,32 cm azimute ' 10,82'' e distância de 1.263,72m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,99 e Y: ,81 cm azimute ' 07,55'' e distância de 8.418,99m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,94 e Y: ,69 cm azimute ' 20,47'' e distância de 1.268,29m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,49 cm azimute ' 33,56''e distância de 7.512,81m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,24 e Y: ,02 cm azimute ' 43,63'' e distância de 1.337,94m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,20 cm azimute ' 44,74'' e distância de 554,28m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,86 cm azimute ' 09,46'' e distância de 806,98m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,95 e Y: ,28 cm azimute ' 53,43'' e distância de 3.542,39m até vértice 14, definid pelas crdenadas X: ,39 e Y: ,10 cm azimute ' 19,76'' e distância de 1.257,96m até vértice 15, definid pelas crdenadas X: ,56 e Y: ,53 cm azimute ' 54,04'' e distância de 1.022,53m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,55 cm azimute ' 36,71'' e distância de 1.645,35m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,12 cm azimute ' 27,02'' e distância de 2.719,73m até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,78 e Y: ,95 cm azimute ' 19,20'' e distância de 1.789,71m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,28 cm azimute ' 24,59'' e distância de 1.524,29m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,11 e Y: ,07 cm azimute ' 04,90'' e distância de 4.064,83m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,37 cm azimute ' 37,59'' e distância de 1.370,09m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,57 e Y: ,61 cm azimute ' 04,60'' e distância de 2.283,82m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,56 e Y: ,26 cm azimute ' 42,25'' e distância de 19,44m até vértice 24, definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,73 cm azimute ' 15,98'' e distância de 3.517,26m até vértice 25, definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,58 cm azimute ' 38,19'' e distância de 2.699,09m até vértice 26, definid pelas crdenadas X: ,26 e Y: ,63 cm azimute ' 00,74'' e distância de 4.885,17m até vértice 27, definid pelas crdenadas X: ,59 e Y: ,25 cm azimute ' 59,17'' e distância de 1.787,61m até vértice 28, definid pelas crdenadas X: ,91 e Y: ,59 cm azimute ' 47,50'' e distância de 2.251,32m até vértice 29, definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,46 cm azimute ' 05,09'' e distância de 1.675,09m até vértice 30, definid pelas crdenadas X: ,80 e Y: ,95 cm azimute ' 33,75'' e distância de 5.414,81m até vértice 31, definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,39 cm azimute ' 03,32'' e distância de 1.554,23m até vértice 32, definid pelas crdenadas X: ,49 e Y: ,27 cm azimute ' 26,25'' e distância de 1.459,46m até vértice 33, definid pelas crdenadas X: ,55 e Y: ,74 cm azimute ' 55,91'' e distância de 1.197,66m até vértice 34, definid pelas crdenadas X: ,82 e Y: ,17 cm azimute ' 10,15'' e distância de ,74m até vértice 35, definid pelas crdenadas X: ,66 e Y: ,55 cm azimute ' 49,01'' e distância de 2.868,60m até vértice 36, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,13 cm azimute ' 00,97'' e distância de 3.380,97m até vértice 37, que segue cnfrntand cm a Zna de Us Públic 02, até pnt de Númer cinquenta e it, e que é definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,81 cm azimute ' 21,41''m e distância de 1.130,00m até vértice 38, definid pelas crdenadas X: ,67 e Y: ,77 cm azimute ' 29,18'' e distância de 1.200,44m até vértice 39, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,01 cm azimute ' 38,40'' e distância de 270,43m até vértice 40, definid pelas crdenadas X: 107

108 ,48 e Y: ,86 cm azimute 28 38' 22,50'' e distância de 1.130,58m até vértice 41, definid pelas crdenadas X: ,37 e Y: ,12 cm azimute 1 01' 55,17'' e distância de 302,47m até vértice 42, definid pelas crdenadas X: ,81 e Y: ,54 cm azimute 34 05' 52,80'' e distância de 4.254,85m até vértice 43, definid pelas crdenadas X: ,13 e Y: ,89 cm azimute 77 09' 37,29'' e distância de 2.502,28m até vértice 44, definid pelas crdenadas X: ,84 e Y: ,96 cm azimute 50 24' 12,72'' e distância de 8.249,11m até vértice 45, definid pelas crdenadas X: ,21 e Y: ,75 cm azimute 37 05' 43,52'' e distância de 7.247,01m até vértice 46, definid pelas crdenadas X: ,20 e Y: ,19 cm azimute 26 37' 48,15'' e distância de 1.219,78 até vértice 47, definid pelas crdenadas X: ,95 e Y: ,58 cm azimute 70 30' 08,66'' e distância de 924,20m até vértice 48, definid pelas crdenadas X: ,15 e Y: ,05 cm azimute 53 13' 01,23'' e distância de 5.219,87m até vértice 49, definid pelas crdenadas X: ,79 e Y: ,63 cm azimute 31 21' 15,50'' e distância de 2.821,89m até vértice 50, definid pelas crdenadas X: ,10 e Y: ,44 cm azimute 70 28' 00,52'' e distância de 1.566,69m até vértice 51, definid pelas crdenadas X: ,62 e Y: ,26 cm azimute 53 16' 47,90'' e distância de 1.756,92m até vértice 52, definid pelas crdenadas X: ,91 e Y: ,73 cm azimute 71 32' 57,74'' e distância de 1.451,01m até vértice 53, definid pelas crdenadas X: ,34 e Y: ,96 cm azimute 51 05' 29,79'' e distância de 1.228,43m até vértice 54, definid pelas crdenadas X: ,24 e Y: ,51 cm azimute 36 18' 32,00'' e distância de 2.962,97m até vértice 55, definid pelas crdenadas X: ,72 e Y: ,17 cm azimute 6 20' 16,71'' e distância de 1.609,81m até vértice 56, definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,15 cm azimute ' 30,46'' e distância de 440,40m até vértice 57, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,99 cm azimute ' 25,92'' e distância de 569,56m até vértice 58, que segue curs acima d Ri Mutum, e que é definid pelas crdenadas X: ,98 e Y: ,40 cm azimute 20 13' 38,15'' e distância de ,78 até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 108

109 Anex 2: Mapa e Memrial Descritiv da Zna Primitiva Igarapé d Braç, Área.2 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer quatrze, e que é definid pelas crdenadas X: ,85 e Y: ,46 cm azimute ' 30,61'' e distância de 9.024,57m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,04 cm azimute ' 45,24'' e distância de 2.033,88m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,21 cm azimute ' 18,35'' e distância de 2.904,22m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,53 cm azimute ' 46,97'' e distância de 2.100,63m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,32 cm azimute 82 19' 49,40'' e distância de 109

110 1.876,76m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,79 cm azimute ' 26,33'' e distância de 4.130,75m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,86 e Y: ,35 cm azimute 85 30' 47,58'' e distância de 4.031,58m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,09 e Y: ,74 cm azimute ' 48,91'' e distância de 3.181,42m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,35 e Y: ,14 cm azimute ' 55,65'' e distância de 1.256,77m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,29 e Y: ,61 cm azimute ' 31,38'' e distância de 1.087,19m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,90 e Y: ,17 cm azimute ' 49,41'' e distância de 1.044,67m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,73 e Y: ,18 cm azimute ' 52,68'' e distância de 847,98m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,70 cm azimute ' 44,30'' e distância de 774,61m até vértice 14, que segue sempre cnfrntand cm a Zna de Us Públic 01 até pnt de númer trinta e cinc, e que é definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,06 cm azimute ' 38,55'' e distância de 904,73m até vértice 15, definid pelas crdenadas X: ,20 e Y: ,45 cm azimute ' 01,87'' e distância de 1.774,85m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,63 e Y: ,82 cm azimute ' 26,35'' e distância de 932,67m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,51 cm azimute ' 29,22'' e distância de 412,57m até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,30 e Y: ,33 cm azimute ' 53,68'' e distância de 444,59m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,70 e Y: ,30 cm azimute ' 37,13'' e distância de 1.239,71m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,02 cm azimute ' 02,96'' e distância de 1.905,83m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,28 e Y: ,76 cm azimute ' 32,29'' e distância de 1.234,37m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,34 e Y: ,41 cm azimute ' 21,61'' e distância de 1.624,64m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,17 e Y: ,76 cm azimute ' 51,02'' e distância de 1.016,23m até vértice 24, definid pelas crdenadas X: ,37 e Y: ,54 cm azimute ' 09,57'' e distância de 2.321,93m até vértice 25, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,03 cm azimute ' 19,30'' e distância de 1.046,17m até vértice 26, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,70 cm azimute ' 44,44'' e distância de 6.113,82m até vértice 27, definid pelas crdenadas X: ,10 e Y: ,98 cm azimute ' 13,46'' e distância de 2.885,54m até vértice 28, definid pelas crdenadas X: ,53 e Y: ,25 cm azimute ' 21,24'' e distância de 2.285,56m até vértice 29, definid pelas crdenadas X: ,53 e Y: ,73 cm azimute ' 43,07'' e distância de 2.662,88m até vértice 30, definid pelas crdenadas X: ,88 e Y: ,47 cm azimute ' 30,43'' e distância de 2.328,67m até vértice 31, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,07 cm azimute ' 02,53'' e distância de 5.478,60m até vértice 32, definid pelas crdenadas X: ,93 e Y: ,39 cm azimute ' 16,17'' e distância de 3.337,67m até vértice 33, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,23 cm azimute ' 23,48'' e distância de 6.594,99m até vértice 34, definid pelas crdenadas X: ,94 e Y: ,98 cm azimute ' 48,77'' e distância de 2.361,47m até vértice 35, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Cmunitári até pnt de númer quarenta, e que é definid pelas crdenadas X: ,51 e Y: ,56 cm azimute 7 17' 14,73'' e distância de 2.277,49m até vértice 36, definid pelas crdenadas X: ,40 e Y: ,65 cm azimute ' 09,35'' e distância de 2.109,56m até vértice 37, definid pelas crdenadas X: ,45 e Y: ,86 cm azimute ' 32,38'' e distância de 758,82m até vértice 38, definid pelas crdenadas X: ,85 e Y: ,81 cm azimute ' 42,11'' e distância de 1.933,70m até vértice 39, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,71 cm azimute ' 53,83'' e distância de 6.530,33m até vértice 40, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até encerrar perímetr, e que é definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,46 cm azimute 26 57' 35,25'' e distância de 3.471,22m até vértice 41, definid pelas crdenadas X: ,16 e Y: ,45 cm azimute 16 40' 45,73'' e distância 110

111 de 1.645,43m até vértice 42, definid pelas crdenadas X: ,42 e Y: ,65 cm azimute ' 31,57'' e distância de 3.823,11m até vértice 43, definid pelas crdenadas X: ,55 e Y: ,09 cm azimute 15 26' 40,73'' e distância de 3.359,63m até vértice 44, definid pelas crdenadas X: ,25 e Y: ,40 cm azimute ' 48,91'' e distância de 1.998,23m até vértice 45, definid pelas crdenadas X: ,42 e Y: ,69 cm azimute ' 02,30'' e distância de 4.829,48m até vértice 46, definid pelas crdenadas X: ,82 e Y: ,62 cm azimute 7 05' 50,78'' e distância de ,18m até vértice 47, definid pelas crdenadas X: ,83 e Y: ,48 cm azimute 40 46' 09,67'' e distância de 3.397,91m até vértice 48, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,86 cm azimute 17 59' 07,88'' e distância de 2.456,71m até vértice 49, definid pelas crdenadas X: ,29 e Y: ,53 cm azimute 83 21' 37,84'' e distância de 3.104,38m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 111

112 Anex 3: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Experimentaçã, Grade d PPBi Inicia-se a descriçã deste perímetr, lcalizada na Zna de Manej Cmunitári, n vértice 1, definid pelas crdenadas X: ,56 e Y: ,12 cm azimute ' 15,72'' e distância de 5.052,57m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: 112

113 ,73 e Y: ,25 cm azimute ' 53,57'' e distância de 5.411,45m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,16 cm azimute 2 27' 18,92'' e distância de 5.075,96m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,10 e Y: ,46 cm azimute 93 47' 43,51'' e distância de 5.413,34m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 113

114 Anex 4: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Manej Flrestal Cmunitári Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que até pnt de númer seis segue cnfrntand cm a Zna Primitiva 02, e que é definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,46 cm azimute ' 53,83'' e distância de 6.530,33m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,71 cm azimute ' 42,11'' e distância de 1.933,70m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: 114

115 ,85 e Y: ,81 cm azimute 98 56' 32,38'' e distância de 758,82m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,45 e Y: ,86 cm azimute ' 09,35'' e distância de 2.109,56m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,40 e Y: ,65 cm azimute ' 14,73'' e distância de 2.277,49m até vértice 6, que segue em linha reta cnfrntand cm a Zna de Us Públic 01 até pnt seguinte, e que é definid pelas crdenadas X: ,51 e Y: ,56 cm azimute ' 53,05'' e distância de 2.414,59m até vértice 7, que inicia-se n curs d ri Falsin até pnt seguinte, definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,42 cm azimute ' 06,28'' e distância de ,87m até vértice 8, lcalizad na cnfluência d Ri Falsin cm Ri Araguari, seguind curs acima d Ri Araguari, e que é definid pelas crdenadas X: ,74 e Y: ,23 cm azimute ' 25,02'' e distância de 6.267,00m até vértice 9, lcalizad na cnfluência d Ri Araguari cm Igarapé d Gaviã, e que mantend curs acima segue até seguinte pnt, send definid pelas crdenadas X: ,15 e Y: ,07 cm azimute ' 35,82'' e distância de 4.862,65m até vértice 10, que até pnt de númer treze cntrna tda a Zna Ppulacinal 03 e que é definid pelas crdenadas X: ,68 e Y: ,12 cm azimute ' 14,33'' e distância de 3.215,00m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,21 e Y: ,43 cm azimute ' 49,24'' e distância de 3.719,76m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,83 e Y: ,58 cm azimute ' 05,74'' e distância de 4.513,69 até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,12 cm azimute ' 49,25'' e distância de 3.870,02m, que mantend curs acima d Ri Araguari segue até vértice 14, definid pelas crdenadas X: ,25 e Y: ,25 cm azimute 1 53' 20,78'' e distância de 2.307,31m até vértice 15, que até pnt de númer dezit cntrna tda a Zna Ppulacinal 02 e que é definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,31 cm azimute ' 36,83'' e distância de 2.908,20m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,88 e Y: ,33 cm azimute 41 16' 55,18'' e distância de 9.306,68m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,11 e Y: ,03 cm azimute 83 49' 04,68'' e distância de 2.783,93 até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,85 e Y: ,83 cm azimute 79 04' 29,42'' e distância de 4.032,57m até vértice 19, que até pnt de númer vinte e três cntrna tda a Zna Ppulacinal 01 e que é definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,11 cm azimute ' 00,10'' e distância de ,41m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,46 cm azimute 99 59' 08,01'' e distância de 3.843,27m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,69 e Y: ,04 cm azimute 67 14' 46,43'' e distância de 845,75m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,62 e Y: ,15 cm azimute ' 32,34'' e distância de 977,82m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,27 e Y: ,20 cm azimute ' 32,43'' e distância de 919,85m até vértice 24, que mantém curs acima d Ri Araguari, e que é definid pelas crdenadas X: ,24 e Y: ,00 cm azimute ' 58,97'' e distância de 3.083,81m até vértice 25, definid pelas crdenadas X: ,88 e Y: ,14 cm azimute 38 52' 18,53'' e distância de 1.059,32m até vértice 26, definid pelas crdenadas X: ,69 e Y: ,88 cm azimute ' 19,96'' e distância de 982,02m até vértice 27, lcalizad na cnfluência d Igarapé Sucuriju cm Ri Araguari e que é definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,69 cm azimute ' 02,48'' e distância de 1.009,54m até vértice 28, lcalizad n limite da Zna de Manej Cmunitári cm a Zna de Manej Flrestal, cnfrntand cm a ZMF até pnt de númer trinta e três, e que é definid pelas crdenadas X: ,57 e Y: ,35 cm azimute ' 04,84'' e distância de 107,53m até vértice 29, definid pelas crdenadas X: ,22 e Y: ,81 cm azimute 2 03' 05,64'' e distância de 878,01m até vértice 30, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,25 cm azimute ' 41,20'' e distância de 993,58m até vértice 31, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,33 cm azimute ' 24,22'' e distância de 1.041,01m até vértice 32, definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,56 cm azimute 92 47' 24,91'' e distância de 397,70m até vértice 33, definid pelas crdenadas X: ,46 e Y: ,20 cm azimute 16 42' 52,43'' e distância de ,45m até vértice 1, 115

116 encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 116

117 Anex 5: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Manej Flrestal Sustentável Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que até pnt de númer três cnfrnta cm a Zna Primitiva 01, e que é definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,32 cm azimute ' 09,56'' e distância de 3.054,12m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,70 e Y: ,62 cm azimute 92 22' 27,08'' e distância de 1.791,53m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,68 e Y: ,40 117

118 cm azimute ' 39,26'' e distância de 116,52m até vértice 4, que segue curs d Ri Falsin até pnt seguinte, e que é definid pelas crdenadas X: ,93 e Y: ,84 cm azimute ' 47,64'' e distância de ,15m até vértice 5, que sai d curs d Ri Falsin e segue até pnt de númer dez, sempre cnfrntand cm a Zna de Us Públic 01, e que é definid pelas crdenadas X: ,73 e Y: ,03 cm azimute ' 29,44'' e distância de 1.095,53m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,79 cm azimute ' 44,63'' e distância de 711,97m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,86 cm azimute ' 56,71'' e distância de 1.222,81m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,87 e Y: ,43 cm azimute ' 43,33'' e distância de 968,54m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,41 e Y: ,27 cm azimute ' 24,20'' e distância de 1.035,51m até vértice 10, que segue sempre cnfrntand cm a Zna Primitiva 02, até pnt de númer trinta e quatr, e que é definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,06 cm azimute 67 09' 44,30'' e distância de 774,61m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,70 cm azimute 15 24' 52,68'' e distância de 847,98m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,73 e Y: ,18 cm azimute 3 14' 49,41'' e distância de 1.044,67m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,90 e Y: ,17 cm azimute ' 31,38'' e distância de 1.087,19m até vértice 14, definid pelas crdenadas X: ,29 e Y: ,61 cm azimute ' 55,65'' e distância de 1.256,77m até vértice 15, definid pelas crdenadas X: ,35 e Y: ,14 cm azimute ' 00,51'' e distância de 1.496,63m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,62 e Y: ,44 cm azimute ' 53,98'' e distância de 1.687,90m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,09 e Y: ,74 cm azimute ' 47,58'' e distância de 4.031,58m até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,86 e Y: ,35 cm azimute ' 26,33'' e distância de 4.130,75m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,79 cm azimute ' 49,40'' e distância de 1.876,76m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,32 cm azimute ' 46,97'' e distância de 2.100,63m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,53 cm azimute 3 12' 18,35'' e distância de 2.904,22m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,21 cm azimute ' 45,24'' e distância de 2.033,88m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,04 cm azimute ' 30,61'' e distância de 9.024,57m até vértice 24, definid pelas crdenadas X: ,85 e Y: ,46 cm azimute ' 37,84'' e distância de 3.104,38m até vértice 25, definid pelas crdenadas X: ,29 e Y: ,53 cm azimute ' 07,88'' e distância de 2.456,71m até vértice 26, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,86 cm azimute ' 09,67'' e distância de 3.397,91m até vértice 27, definid pelas crdenadas X: ,83 e Y: ,48 cm azimute ' 50,78'' e distância de ,18m até vértice 28, definid pelas crdenadas X: ,82 e Y: ,62 cm azimute ' 02,30'' e distância de 4.829,48m até vértice 29, definid pelas crdenadas X: ,42 e Y: ,69 cm azimute ' 48,91'' e distância de 1.998,23m até vértice 30, definid pelas crdenadas X: ,25 e Y: ,40 cm azimute ' 40,73'' e distância de 3.359,63m até vértice 31, definid pelas crdenadas X: ,55 e Y: ,09 cm azimute ' 31,57'' e distância de 3.823,11m até vértice 32, definid pelas crdenadas X: ,42 e Y: ,65 cm azimute ' 45,73'' e distância de 1.645,43m até vértice 33, definid pelas crdenadas X: ,16 e Y: ,45 cm azimute ' 35,25'' e distância de 3.471,22m até vértice 34, que segue sempre cnfrntand cm a Zna de Manej Cmunitári. Até pnt de númer quarenta e cinc, e que é definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,46 cm azimute ' 58,55'' e distância de 1.710,64m até vértice 35, definid pelas crdenadas X: ,98 e Y: ,78 cm azimute ' 06,96'' e distância de 2.971,72m até vértice 36, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,11 cm azimute ' 26,52'' e distância de 976,17m até vértice 37, definid pelas crdenadas X: ,81 e Y: ,68 cm azimute ' 18,72'' e distância de 687,03m até vértice 38, definid pelas crdenadas X: ,87 e Y: ,00 cm 118

119 azimute ' 26,65'' e distância de 1.137,46m até vértice 39, definid pelas crdenadas X: ,18 e Y: ,03 cm azimute ' 18,83'' e distância de 1.730,31m até vértice 40, definid pelas crdenadas X: ,85 e Y: ,83 cm azimute ' 19,74'' e distância de 1.746,01m até vértice 41, definid pelas crdenadas X: ,59 e Y: ,18 cm azimute ' 18,40'' e distância de 1.123,89m até vértice 42, definid pelas crdenadas X: ,11 e Y: ,03 cm azimute ' 55,18'' e distância de 9.306,68m até vértice 43, definid pelas crdenadas X: ,88 e Y: ,33 cm azimute ' 36,83'' e distância de 2.908,20m até vértice 44, definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,31 cm azimute ' 20,78'' e distância de 2.307,31m até vértice 45, que segue curs acima d Ri Araguari até pnt de númer quarenta e seis, e que é definid pelas crdenadas X: ,25 e Y: ,25 cm azimute ' 04,21'' e distância de ,89m até vértice 46, que cntrna tda Zna de Us Especial, até pnt de númer cinquenta e quatr, e que é definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,09 cm azimute 47 17' 42,65'' e distância de 2.288,59m até vértice 47, definid pelas crdenadas X: ,02 e Y: ,26 cm azimute 3 35' 25,66'' e distância de 2.640,98m até vértice 48, definid pelas crdenadas X: ,41 e Y: ,06 cm azimute ' 49,06'' e distância de 840,61m até vértice 49, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,23 cm azimute ' 48,23'' e distância de 1.909,24m até vértice 50, definid pelas crdenadas X: ,05 e Y: ,38 cm azimute ' 14,78'' e distância de 1.269,03m até vértice 51, definid pelas crdenadas X: ,09 e Y: ,46 cm azimute ' 43,12'' e distância de 1.143,49m até vértice 52, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,72 cm azimute ' 48,65'' e distância de 1.972,85m até vértice 53, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,39 cm azimute ' 25,79'' e distância de 1.514,48m até vértice 54, que segue curs acima d Ri Araguari até pnt seguinte, e que é definid pelas crdenadas X: ,87 e Y: ,40 cm azimute ' 11,12'' e distância de 6.333,25m até vértice 55, que cntrna tda área de Experimentaçã na beira d Ri Araguari até pnt de númer sessenta e it, e que é definid pelas crdenadas X: ,67 e Y: ,88 cm azimute ' 14,98'' e distância de 1.032,57m até vértice 56, definid pelas crdenadas X: ,48 e Y: ,14 cm azimute 95 10' 06,67'' e distância de 1.434,52m até vértice 57, definid pelas crdenadas X: ,16 e Y: ,91 cm azimute ' 55,31'' e distância de 643,84m até vértice 58, definid pelas crdenadas X: ,02 e Y: ,01 cm azimute 2 06' 53,54'' e distância de 1.464,38m até vértice 59, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,39 cm azimute 87 02' 20,85'' e distância de 2.972,60m até vértice 60, definid pelas crdenadas X: ,69 e Y: ,94 cm azimute ' 31,10'' e distância de 1.237,68m até vértice 61, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,45 cm azimute ' 46,11'' e distância de 1.470,59m até vértice 62, definid pelas crdenadas X: ,78 e Y: ,65 cm azimute ' 54,29'' e distância de 1.816,08m até vértice 63, definid pelas crdenadas X: ,86 e Y: ,84 cm azimute ' 59,20'' e distância de 755,23m até vértice 64, definid pelas crdenadas X: ,62 e Y: ,46 cm azimute ' 15,16'' e distância de 1.942,92m até vértice 65, definid pelas crdenadas X: ,36 e Y: ,75 cm azimute ' 44,63'' e distância de 1.148,68m até vértice 66, definid pelas crdenadas X: ,79 e Y: ,55 cm azimute ' 15,36'' e distância de 991,01m até vértice 67, definid pelas crdenadas X: ,16 e Y: ,78 cm azimute ' 58,74'' e distância de 415,95m até vértice 68, que segue curs acima d Ri Araguari até limite cm a Zna de Us Públic 02, n pnt de númer setenta e um, e que é definid pelas crdenadas X: ,37 e Y: ,59 cm azimute ' 44,41'' e distância de 267,50m até vértice 69, definid pelas crdenadas X: ,15 e Y: ,10 cm azimute ' 21,42'' e distância de ,13m até vértice 70, definid pelas crdenadas X: ,50 e Y: ,57 cm azimute 14 54' 58,07'' e distância de 6.329,53m até vértice 71, que segue cnfrntand cm tda Zna Primitiva 01, até pnt de númer nventa e seis, e que é definid pelas crdenadas X: ,75 e Y: ,82 cm azimute ' 03,84'' e distância de 677,28m até vértice 72, definid pelas 119

120 crdenadas X: ,05 e Y: ,18 cm azimute 85 01' 46,73'' e distância de 2.895,03m até vértice 73, definid pelas crdenadas X: ,20 e Y: ,01 cm azimute 35 52' 16,60'' e distância de 3.611,84m até vértice 74, definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,81 cm azimute 42 17' 00,97'' e distância de 3.380,97m até vértice 75, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,13 cm azimute 61 14' 54,30'' e distância de 5.550,82m até vértice 76, definid pelas crdenadas X: ,81 e Y: ,15 cm azimute 51 37' 34,96'' e distância de 5.124,87m até vértice 77, definid pelas crdenadas X: ,60 e Y: ,60 cm azimute 44 36' 26,01'' e distância de 3.439,30m até vértice 78, definid pelas crdenadas X: ,82 e Y: ,17 cm azimute 24 44' 48,49'' e distância de 4.158,07m até vértice 79, definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,39 cm azimute 49 47' 33,75'' e distância de 5.414,81m até vértice 80, definid pelas crdenadas X: ,80 e Y: ,95 cm azimute 46 43' 56,72'' e distância de 5.601,49m até vértice 81, definid pelas crdenadas X: ,59 e Y: ,25 cm azimute 56 57' 06,70'' e distância de 7.527,99m até vértice 82, definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,58 cm azimute 31 48' 16,12'' e distância de 3.536,70m até vértice 83, definid pelas crdenadas X: ,56 e Y: ,26 cm azimute 19 45' 11,60'' e distância de 5.385,91m até vértice 84, definid pelas crdenadas X: ,83 e Y: ,24 cm azimute 20 45' 44,88'' e distância de 2.297,00m até vértice 85, definid pelas crdenadas X: ,11 e Y: ,07 cm azimute 3 46' 17,84'' e distância de 5.913,86m até vértice 86, definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,12 cm azimute 64 06' 36,71'' e distância de 1.645,35m até vértice 87, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,55 cm azimute 83 08' 54,04'' e distância de 1.022,53m até vértice 88, definid pelas crdenadas X: ,56 e Y: ,53 cm azimute 31 09' 51,60'' e distância de 4.640,42m até vértice 89, definid pelas crdenadas X: ,95 e Y: ,28 cm azimute ' 09,46'' e distância de 806,98m até vértice 90, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,86 cm azimute 4 47' 44,74'' e distância de 554,28m até vértice 91, definid pelas crdenadas X: ,31 e Y: ,20 cm azimute ' 43,63'' e distância de 1.337,94m até vértice 92, definid pelas crdenadas X: ,24 e Y: ,02 cm azimute 32 13' 33,56'' e distância de 7.512,81m até vértice 93, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,49 cm azimute 51 03' 20,47'' e distância de 1.268,29m até vértice 94, definid pelas crdenadas X: ,94 e Y: ,69 cm azimute 81 24' 18,15'' e distância de 4.949,16m até vértice 95, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,33 cm azimute 85 31' 09,75'' e distância de 3.475,09m até vértice 96, definid pelas crdenadas X: ,99 e Y: ,81 cm azimute ' 10,82'' e distância de 1.263,72m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 120

121 Anex 6: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Públic Ri Mutum/Araguari, Área 1 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que segue cnfrntand cm a Zna Primitiva até pnt de númer nve, e que é definid pelas crdenadas X: ,28 e Y: ,76 cm azimute ' 02,96'' e distância de 1.905,83m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,02 cm azimute ' 37,13'' e distância de 1.239,71m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,70 e Y: ,30 cm azimute ' 53,68'' e distância de 444,59m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,30 e Y: ,33 cm azimute 91 38' 121

122 29,22'' e distância de 412,57m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,71 e Y: ,51 cm azimute 67 32' 26,35'' e distância de 932,67m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,63 e Y: ,82 cm azimute ' 57,51'' e distância de 1.363,86m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,95 cm azimute ' 23,99'' e distância de 412,11m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,20 e Y: ,45 cm azimute ' 38,55''e distância de 904,73m até vértice 9, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer treze, e que é definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,06 cm azimute ' 20,59'' e distância de 1.999,55m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,87 e Y: ,43 cm azimute ' 57,70'' e distância de 1.378,47m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,26 cm azimute ' 49,41'' e distância de 574,64m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,79 cm azimute ' 29,44'' e distância de 1.095,53m até vértice 13, que segue pel curs d Ri Falsin até pnt de númer quatrze, e que é definid pelas crdenadas X: ,73 e Y: ,03 cm azimute ' 42,32'' e distância de 3.456,82m até vértice 14, que segue cntrnand tda a Zna de Us Especial 03, até pnt de númer vinte e cinc, que é definid pelas crdenadas X: ,16 e Y: ,81 cm azimute ' 08,68'' e distância de 153,50m até vértice 15, definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,28 cm azimute ' 15,15'' e distância de 162,66m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,76 e Y: ,23 cm azimute 37 37' 14,54'' e distância de 444,40m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,03 e Y: ,22 cm azimute ' 44,44'' e distância de 470,76m até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,19 e Y: ,38 cm azimute 19 47' 15,58'' e distância de 226,76m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,96 e Y: ,75 cm azimute ' 39,56'' e distância de 473,58m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,92 e Y: ,23 cm azimute 33 05' 09,43'' e distância de 576,49m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,63 e Y: ,24 cm azimute ' 59,26'' e distância de 257,70m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,54 e Y: ,84 cm azimute ' 49,14'' e distância de 1.026,55m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,94 e Y: ,61 cm azimute ' 28,42'' e distância de 2.327,68m até vértice 24, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,25 cm azimute ' 30,05'' e distância de 1.491,68m até vértice 25, que segue curs d Ri Falsin até pnt de númer vinte e seis, e que é definid pelas crdenadas X: ,83 e Y: ,38 cm azimute ' 02,65'' e distância de ,87m até vértice 26, que saind d curs d Ri Falsin segue pel limite da Zna de Manej Cmunitári, até pnt de númer vinte e sete, e que é definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,42 cm azimute ' 53,05'' e distância de 2.414,59m até vértice 27, que segue n limite cm a Zna Primitiva 02 até pnt de númer quarenta, e que é definid pelas crdenadas X: ,51 e Y: ,56 cm azimute 54 29' 48,77'' e distância de 2.361,47m até vértice 28, definid pelas crdenadas X: ,94 e Y: ,98 cm azimute 68 44' 29,89'' e distância de 4.062,30m até vértice 29, definid pelas crdenadas X: ,82 e Y: ,86 cm azimute 63 08' 50,56'' e distância de 2.540,14m até vértice 30, definid pelas crdenadas X: ,06 e Y: ,23 cm azimute 46 35' 32,58'' e distância de 3.197,88m até vértice 31, definid pelas crdenadas X: ,27 e Y: ,77 cm azimute 23 34' 43,00'' e distância de 75,18m até vértice 32, definid pelas crdenadas X: ,35 e Y: ,67 cm azimute 55 12' 09,06'' e distância de 71,35m até vértice 33, definid pelas crdenadas X: ,93 e Y: ,39 cm azimute 34 09' 15,21'' e distância de ,96m até vértice 34, definid pelas crdenadas X: ,53 e Y: ,73 cm azimute ' 21,26'' e distância de 5.115,38m até vértice 35, definid pelas crdenadas X: ,10 e Y: ,98 cm azimute 17 03' 44,44'' e distância de 6.113,82m até vértice 36, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,70 cm azimute ' 19,30'' e distância de 1.046,17m até vértice 37, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,03 cm azimute ' 09,57'' e distância de 2.321,93m até vértice 38, definid pelas crdenadas X: ,37 e Y: ,54 cm azimute 30 45' 51,14''e 122

123 distância de 1.027,35m até vértice 39, definid pelas crdenadas X: ,86 e Y: ,32 cm azimute ' 15,33'' e distância de 1.615,10m até vértice 40, definid pelas crdenadas X: ,34 e Y: ,41 cm azimute 25 28' 32,29'' e distância de 1.234,37m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 123

124 Anex 7: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Públic Ri Falsin, Área 2 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que segue cnfrntand cm a Zna Primitiva 01 até pnt de númer dze, e que é definid pelas crdenadas X: ,43 e Y: ,15 cm azimute ' 16,71'' e distância de 1.609,81m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,72 e Y: ,17 cm azimute ' 32,00'' e distância de 2.962,97m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,24 e Y: ,51 cm azimute ' 04,71'' e distância de 5.923,42m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,10 e Y: ,44 cm azimute ' 15,50'' e distância de 2.821,89m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: 124

125 ,79 e Y: ,63 cm azimute ' 37,04'' e distância de 6.108,51m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,95 e Y: ,58 cm azimute ' 07,87'' e distância de 4.217,49m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,32 e Y: ,79 cm azimute ' 30,05'' e distância de 5.741,24m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,96 e Y: ,35 cm azimute ' 02,82'' e distância de 6.763,58m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,84 e Y: ,96 cm azimute ' 01,81'' e distância de 4.801,83m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,65 cm azimute ' 07,19'' e distância de 4.103,16m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,48 e Y: ,86 cm azimute ' 07,20'' e distância de 2.532,40m até vértice 12, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer quinze, e que é definid pelas crdenadas X: ,61 e Y: ,81 cm azimute ' 16,60'' e distância de 3.611,84m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,20 e Y: ,01 cm azimute ' 46,73'' e distância de 2.895,03m até vértice 14, definid pelas crdenadas X: ,05 e Y: ,18 cm azimute ' 03,84'' e distância de 677,28m até vértice 15, que segue curs d Ri Araguari acima, até pnt de númer dezesseis, e que é definid pelas crdenadas X: ,75 e Y: ,82 cm azimute ' 45,99'' e distância de 3.146,14m até vértice 16, que se lcaliza na cnfluência d Ri Araguari cm Ri Mutum, e que segue curs d Ri Mutum acima até pnt de númer dezit, e definid pelas crdenadas X: ,96 e Y: ,03 cm azimute 44 16' 38,54'' e distância de 429,46m até vértice 17, que é definid pelas crdenadas X: ,78 e Y: ,51 cm azimute 47 01' 14,74'' e distância de ,90m até vértice 18, que saind d curs d Ri Mutum, segue cnfrntand cm a Zna Primitiva 01 até pnt de númer dezenve, e que é definid pelas crdenadas X: ,98 e Y: ,40 cm azimute 57 47' 25,92'' e distância de 569,56m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,89 e Y: ,99 cm azimute 81 29' 30,46'' e distância de 440,40m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 125

126 Anex 8: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Araguari-Falsin, Área 1 Inicia-se a descriçã deste perímetr, lcalizad a sudeste da Zna de Manej Cmunitári, n vértice 1, definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,56 cm azimute 93 51' 14,06'' e distância de 2.132,66m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,48 e Y: ,22 cm azimute ' 24,87'' e distância de 574,74m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,74 e Y: ,76 cm azimute ' 56,75'' e distância de 375,83m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,14 126

127 e Y: ,98 cm azimute ' 21,38'' e distância de 120,58m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,60 e Y: ,50 cm azimute ' 13,32'' e distância de 150,05m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,28 e Y: ,47 cm azimute ' 03,91'' e distância de 115,55m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,50 e Y: ,02 cm azimute ' 12,22'' e distância de 94,32m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,79 e Y: ,94 cm azimute ' 48,95'' e distância de 25,44m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,15 cm azimute ' 11,43'' e distância de 18,01m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,65 e Y: ,59 cm azimute ' 49,15'' e distância de 96,07m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,78 e Y: ,61 cm azimute ' 52,58'' e distância de 44,11m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,57 cm azimute ' 37,43'' e distância de 40,09m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,39 e Y: ,39 cm azimute ' 01,69'' e distância de 103,76m até vértice 14, definid pelas crdenadas X: ,54 e Y: ,13 cm azimute ' 51,13'' e distância de 61,76m até vértice 15, definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,47 cm azimute ' 26,90'' e distância de 108,06m até vértice 16, definid pelas crdenadas X: ,28 e Y: ,21 cm azimute ' 50,73'' e distância de 104,57m até vértice 17, definid pelas crdenadas X: ,87 e Y: ,01 cm azimute ' 50,54'' e distância de 164,71m até vértice 18, definid pelas crdenadas X: ,37 e Y: ,29 cm azimute ' 45,71'' e distância de 279,17m até vértice 19, definid pelas crdenadas X: ,93 e Y: ,13 cm azimute ' 54,91'' e distância de 492,21m até vértice 20, definid pelas crdenadas X: ,68 e Y: ,45 cm azimute ' 13,85'' e distância de 1.069,06m até vértice 21, definid pelas crdenadas X: ,72 e Y: ,57 cm azimute ' 02,34'' e distância de 479,42m até vértice 22, definid pelas crdenadas X: ,72 e Y: ,87 cm azimute ' 15,93'' e distância de 198,22m até vértice 23, definid pelas crdenadas X: ,00 e Y: ,99 cm azimute 8 51' 03,77'' e distância de 420,15m até vértice 24, definid pelas crdenadas X: ,64 e Y: ,14 cm azimute 71 11' 57,69'' e distância de 63,37m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 127

128 Anex 9: Mapa da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Igarapé d Braç/Tracajá, Área 2 A Zna de Us Especial pssui apenas 10ha e encntra-se lcalizada na cnfluência d Ri Falsin cm Igarapé d Braç, lcal denminad de Base Tracajá. 128

129 Anex 10: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Cacheira Grande, Área 3 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que segue cnfrntand cm a Zna de Us Públic 01 até pnt de númer nve, e que é definid pelas crdenadas X: ,41 e Y: ,06 cm azimute ' 20,91'' e distância de 1.068,90m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,72 cm azimute ' 29,72'' e distância de 1.580,18m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: 129

130 ,02 e Y: ,26 cm azimute ' 29,20'' e distância de 847,38m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,52 cm azimute ' 21,59'' e distância de 773,86m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,17 cm azimute ' 28,59'' e distância de 693,63m até vértice 6, definid pelas crdenadas X: ,23 e Y: ,09 cm azimute ' 41,37'' e distância de 4.230,41m até vértice 7, definid pelas crdenadas X: ,75 e Y: ,36 cm azimute 46 51' 59,45'' e distância de 1.535,80m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,39 cm azimute 21 16' 48,65'' e distância de 1.972,85m até vértice 9, que segue pel curs d Ri Falsin até pnt de númer dez, e que é definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,72 cm azimute 61 46' 43,12'' e distância de 1.143,49m até vértice 10, que saind d curs d Ri Falsin segue cnfrntand cm a Zna de Us Públic 01 até pnt de númer treze, e que é definid pelas crdenadas X: ,09 e Y: ,46 cm azimute ' 14,78'' e distância de 1.269,03m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,05 e Y: ,38 cm azimute 38 07' 14,13'' e distância de 775,92m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,04 e Y: ,80 cm azimute 35 43' 20,27'' e distância de 1.133,73m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,23 cm azimute 96 21' 49,06'' e distância de 840,61m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 130

131 Anex 11: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Ri Mutum, Área 4 A Zna de Us Especial pssui apenas 10ha e encntra-se lcalizada na cnfluência d Ri Araguari cm Ri Mutum. O lcal será de integraçã entre a FLONA d Amapá, PARNA Mntanhas d Tumucumaque e a FLOTA d Amapá. 131

132 Anex 12: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Us Especial, Base de Api a Gestã e a Prteçã - Fz d Igarapé Sant Antôni, Área 5 Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, que segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer seis, e que é definid pelas crdenadas X: ,41 e Y: ,06 cm azimute ' 20,91'' e distância de 1.068,90m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,12 e Y: ,72 cm azimute ' 29,72'' e distância de 1.580,18m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,02 e Y: ,26 cm azimute ' 29,20'' e distância de 847,38m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,47 e Y: ,52 cm azimute ' 21,59'' e distância de 773,86m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,44 e Y: ,17 cm azimute ' 28,59'' e distância de 693,63m até vértice 6, que segue curs d Ri Araguari acima até pnt de númer sete, e que é definid pelas 132

133 crdenadas X: ,23 e Y: ,09 cm azimute ' 41,37'' e distância de 4.230,41m até vértice 7, que saind d curs d Ri Araguari segue cnfrntand cm a Zna de Manej Flrestal até pnt de númer treze, e que é definid pelas crdenadas X: ,75 e Y: ,36 cm azimute 46 51' 59,45'' e distância de 1.535,80m até vértice 8, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,39 cm azimute 21 16' 48,65'' e distância de 1.972,85m até vértice 9, definid pelas crdenadas X: ,52 e Y: ,72 cm azimute 61 46' 43,12'' e distância de 1.143,49m até vértice 10, definid pelas crdenadas X: ,09 e Y: ,46 cm azimute ' 14,78'' e distância de 1.269,03m até vértice 11, definid pelas crdenadas X: ,05 e Y: ,38 cm azimute 38 07' 14,13'' e distância de 775,92m até vértice 12, definid pelas crdenadas X: ,04 e Y: ,80 cm azimute 35 43' 20,27'' e distância de 1.133,73m até vértice 13, definid pelas crdenadas X: ,97 e Y: ,23 cm azimute 96 21' 49,06'' e distância de 840,61m até vértice 1, encerrand este perímetr. Tdas as crdenadas aqui descritas estã gerreferenciadas a Sistema Gedésic Brasileir e encntram-se representadas n Sistema UTM, referenciadas a Meridian Central 45 WGr., tend cm DATUM SIRGAS Tds s azimutes e distâncias, área e perímetr fram calculads n plan de prjeçã UTM. 133

134 Anex 13: Mapa e Memrial Descritiv da Zna de Recuperaçã Inicia-se a descriçã deste perímetr n vértice 1, lcalizada na Zna de Manej Cmunitári, e que é definid pelas crdenadas X: ,57 e Y: ,15 cm azimute ' 28,51'' e distância de 1.444,17m até vértice 2, definid pelas crdenadas X: ,60 e Y: ,30 cm azimute ' 17,77'' e distância de 1.699,52m até vértice 3, definid pelas crdenadas X: ,15 e Y: ,89 cm azimute ' 08,83'' e distância de 1.132,06m até vértice 4, definid pelas crdenadas X: ,93 e Y: ,91 cm azimute ' 10,56'' e distância de 1.272,22m até vértice 5, definid pelas crdenadas X: ,33 e Y: ,60 cm azimute ' 11,36'' e distância de 2.337,00m até vértice 6, definid pelas 134

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r

w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP)

Termo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP) Term de Referência para Elabraçã d Relatóri Ambiental Prévi (RAP) O Relatóri Ambiental Prévi é um estud técnic elabrad pr um prfissinal habilitad u mesm equipe multidisciplinar que ferece elements para

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil; TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Manual do Rondonista 2006

Manual do Rondonista 2006 Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias

Leia mais

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA

RELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994

Leia mais

CENTRO ESTADUAL DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA - ARPA TERMO DE REFERÊNCIA N 2013.0527.00015-6

CENTRO ESTADUAL DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA - ARPA TERMO DE REFERÊNCIA N 2013.0527.00015-6 CENTRO ESTADUAL DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO PROGRAMA ÁREAS PROTEGIDAS DA AMAZÔNIA - ARPA TERMO DE REFERÊNCIA N 2013.0527.00015-6 OBJETIVO: Term de Referência para a cntrataçã de serviçs de cnsultria de pessa

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

NORMA GERAL AMBIENTAL. Tipo de Atividade: Meio Ambiente. Sumário

NORMA GERAL AMBIENTAL. Tipo de Atividade: Meio Ambiente. Sumário Títul: GESTÃO DOS COMPROMISSOS AMBIENTAIS Identificadr: NGL-5.3.1-16.12 Prpnente: Tip de Atividade: Mei Ambiente Revisã: Flha: 1 / 37 Sumári 1. MOTIVAÇÃO...2 2. OBJETIVO...2 2.1. Objetiv Geral...2 2.2.

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Introdução: marco normativo internacional e nacional

Introdução: marco normativo internacional e nacional Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014

Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade

Leia mais

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games

o o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen

Zoneamento Caraguatatuba (Lei Complemen Zneament Caraguatatuba (Lei Cmplemen Zna (art. 105) Características Macrzna de Prteçã Ambiental (MSPA) A Macrzna de Prteçã Ambiental / MZPA é cnstituída pel Parque Estadual da Serra d Mar Núcle Caraguatatuba.

Leia mais

Anglo American. Biodiversidade Brasil

Anglo American. Biodiversidade Brasil Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assuntos Estratégicos

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assuntos Estratégicos IPEA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SAE / Secretaria de Assunts Estratégics Gabinete Chefia Executiva Órgãs Específics e Singulares Entidade Vinculada Departament de Articulaçã cm a Sciedade Departament de Planejament

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE Referência: CPA-077-2008 Versã: 1.0 Status: Ativ Data: 09/julh/2008 Natureza: Abert Númer de páginas: 13 Origem: GCMIG e GEOPI Revisad pr: GCMIG Aprvad pr: GCMIG Títul: Prpsta de critéris e prcediments

Leia mais

Antropologia do Consumo no Marketing

Antropologia do Consumo no Marketing Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre.

Definir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre. Códig: MAP-SERPU-001 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Secretaria de Relações Públicas e Cerimnial Aprvad pr: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padrnizar s prcediments para planejament e

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais

Geoprocessamento no gerenciamento das malhas fundiárias das Unidades de Conservação Federais MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE-ICMBi DIRETORIA DE AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E CONSOLIDAÇÃO TERRITORIAL EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO-DISAT COORDENAÇÃO GERAL

Leia mais

ANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012

ANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012 ANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) INTRODUÇÃO: Secretaria Municipal de Mei Ambiente (SEMAT), estabelece prcediments

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

Software Para Controle de Acesso e Ponto

Software Para Controle de Acesso e Ponto Sftware Para Cntrle de Acess e Pnt Características e Funcinalidades Versã 2.0 Inipass é marca registrada da Prjedata Infrmática Ltda. Tds s direits reservads à Prjedata Infrmática Ltda. Características

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais